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Reações Coradas de Aminoácidos e Proteínas_Final

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Reações coradas de 
aminoácidos e proteínas. 
http://comps.canstockphoto.com.br/can-stock-
photo_csp11827934.jpg 
 
Aminoácidos 
 São ácidos carboxílicos α-amino substituídos que 
formam as proteínas. 
 Os α-aminoácidos fundamentais contêm na sua estrutura 
um grupo funcional amino e um grupo funcional ácido 
carboxílico ligados a um mesmo átomo de carbono (o 
carbono α). 
 O que difere um aminoácido de outro são as cadeias 
laterais (grupos R), por onde eles são classificados em 5 
grupos: 
 Os apolares alifáticos; 
 Os aromáticos; 
 Os polares não carregados; 
 Os carregados positivamente 
 Os carregados negativamente Fórmula geral de um 
aminoácido 
http://www.infoescola.com/wp-
content/uploads/2013/06/quimica-das-
proteinas.jpg 
Ligações peptídicas 
 Os aminoácidos podem formar ligações peptídicas quando um grupo amino 
de um aminoácido se liga ao grupo carboxila do outro, formando uma 
molécula de água que é eliminada. A união entre dois aminoácidos consiste, 
então, numa reação de condensação (ou síntese por desidratação). 
 
 A ligação peptídica efetivamente ocorre entre o carbono (C) de um 
aminoácido e o nitrogênio (N) do aminoácido vizinho, classificada 
como ligação covalente (C-N). Resta apenas um grupo amino na extremidade 
“inicial” da cadeia polipeptídica e um grupo ácido carboxílico na extremidade 
“final”; 
 
aminoterminal Carboxiterminal 
Disponível em: http://www.infoescola.com/bioquimica/ligacao-peptidica/. Acesso em 16 Abr. 2015. 
Proteínas 
 São construídas a partir do mesmo conjunto de 20 
aminoácidos combinados de inúmeras maneiras e 
sequências; 
 Formadas por resíduos de aminoácidos ligados uns 
aos outros, Elas são, basicamente, moléculas 
constituídas de uma ou mais cadeias polipeptídicas. 
 São as macromoléculas biológicas mais abundantes 
que existem, pois estão presentes em todas as células 
e todas as partes das células. 
Reações de identificação de proteínas 
 As reações de identificação de proteínas presentes 
em uma amostra, dependem dos diferentes 
aminoácidos de que as proteínas são constituídas. 
 Existem dois tipos de reações: 
 Reações Gerais – Estão relacionadas com os grupos 
carboxílicos e amino. Portanto, são positivas para qualquer 
aminoácido; 
 Reações Específicas – Estão relacionadas aos grupos 
funcionais de cadeias laterais. Os testes só serão positivos 
somente na presença do grupo funcional que caracteriza a 
amostra. 
Objetivos da Prática 
 Sintetizar os compostos 
descritos no roteiro; 
 
 Observar se há mudança nas 
cores conforme as reações; 
 
 Discutir e descobrir o que 
contém a amostra X do grupo. 
I. Reações Gerais de Aminoácidos e Proteínas 
 Reação da Ninidrina: 
 
 Quando um aminoácido que têm grupamento amino livre reage com a 
ninidrina, surge um composto púrpura e a tonalidade desta 
coloração é proporcional à concentração do aminoácido. 
Esqueleto da ninidrina 
Disponível em:< http://pt.wikipedia.org/wiki/Ninidrina >. Acesso em 16 Abr. 2015. 
Existem dois aminoácidos que são exceções a essa 
reação: a prolina e a hidroxiprolina, que contém 
um grupo imino, portanto com eles a ninidrina 
reage formando um composto amarelo. 
 
 
A. Reação da Ninidrina 
 Foram preparados 6 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 
 
A cada tubo foram adicionadas 10 gotas de solução 
alcoólica de ninidrina 1% e levados ao aquecimento em 
banho-maria até o aparecimento da coloração. 
 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumina 
2% 
2 mL de 
solução de 
glicina 1% 
2 mL de 
solução de 
prolina 2% 
2 mL de 
solução de 
histidina 1% 
2 mL de água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
A. Reação da Ninidrina 
Complexo 
Colorido 
Disponível em: http://4.bp.blogspot.com/-y5b0x8Tu3YM/TwymtPY470I/AAAAAAAAAl8/a-j-GB1aeBw/s400/Imagem8.jpg Acesso em 14. abr. 2015 
Resultados obtidos: 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1. (a) antes e (b) depois da reação. 
• Tubo 1- Ovoalbumina: Positivo 
• Tubo 2 – Glicina: Positivo 
• Tubo 3 – Prolina: Positivo 
• Tubo 4 – Histidina: Positivo 
• Tubo 5 – Água destilada: Negativo 
• Tubo 6 – Amostra X: Positivo 
A prolina diferencia-se dos demais aminoácidos devido ao fato 
de possuir uma estrutura quimicamente coesa e rígida, sendo 
mesmo o aminoácido mais rígido dos vinte que são codificados 
geneticamente. A sua estrutura anelar confere-lhe ainda a 
classificação de iminoácido, já que a sua estrutura resulta da 
ligação do terminal alfa-amina (NH2) à cadeia variável alifática 
B. Reação do Biureto 
 
 
 
 
 As soluções aquosas de compostos contendo duas ou mais 
ligações peptídicas (por exemplo, proteínas) dão origem ao 
aparecimento da coloração violeta quando tratadas com 
uma solução diluída de sulfato de cobre em meio alcalino. A 
cor é devida à formação de um complexo em que o íon 
cobre se coordena a quatro átomos de nitrogênio das 
ligações peptídicas. 
Disponível em:< https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571246235/III-Testes-aminoacidos.pdf>. Acesso em 
17 Abr. 2015 
B. Reação do Biureto 
 
 
 
 
 
 
Disponível em:< https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571246235/III-Testes-aminoacidos.pdf>. Acesso em 
17 Abr. 2015 
B. Reação do Biureto 
 Foram preparados 4 tubos de ensaio da seguinte maneira: 
 
 
 
 
 
 
A cada tubo foram adicionadas 2 mL de NaOH 2 mol/L. Os tubos 
foram agitados e depois, adicionou-se gota a gota de uma solução de 
CuSO4 no tubo um até o surgimento da cor violeta (12 gotas) . E em 
seguida, a mesma quantidade nos outros tubos. 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumina 
2% 
2 mL de 
solução de 
glicina 1% 
2 mL de água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
B. Reação do Biureto 
 
 
 
 
 
 
O Biureto é responsável por identificar 
ligação peptídicas, sendo assim: 
 
• Tubo 1 – Ovoalbumina: Positivo 
• Tubo 2 – Glicina – Negativo 
• Tubo 3 – Água destilada – Negativo 
• Tubo 4 – Amostra X – Negativo. 
 
 
II. Reações Específicas 
Reações dos grupos funcionais da cadeia lateral dos 
aminoácidos. 
 
 
Disponível em:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/ce/AminoAcidball.svg/250px-AminoAcidball.svg.png 
Acesso em 14. Abr. 2015 
A. Teste para Aminoácidos Sulfurados 
 Teste específico para cisteínas e para proteínas que 
contenham resíduos deste aminoácido: 
 
Estrutura da cisteína 
Disponível em: http://doctorjoseluisvazquez.com/wp-
content/uploads/cisteina.jpg . Acesso em 16 Abr. 2015. 
 
Molécula da cisteína 
Disponível em: 
http://www.explicatorium.com/quimica/images/Aminoacidos/
Cisteina.jpg . Acesso em 16 Abr. 2015. 
 
A. Teste para Aminoácidos Sulfurados 
 Foram preparados 6 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 
 
A cada tubo foram adicionadas 3 mL de solução de 
NaOH 40% e 10 gotas de acetato de chumbo 10%. Em 
seguida aqueceu-se em banho-maria por seis minutos. 
 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumina 
2% 
2 mL de 
solução de 
tirosina 1% 
2 mL de 
solução de 
cisteína 2% 
2 mL de 
solução de 
cistina 1% 
2 mL de água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
A. Teste para Aminoácidos Sulfurados 
O tubo 1, 3 e 4 (ovoalbumina, cisteína e cistina) apresentaram 
resultados positivos, devido à suas estruturas conterem 
enxofre. 
 
 
 
 
 
 
Cistina Cisteína 
B. Reações para Aminoácidos Aromáticos 
 B1: ReaçãoXantoprotéica: 
 
 É um teste específico para Tirosina, Triptofano e proteínas que 
contenham resíduos desses aminoácidos. 
 
Estrutura da Tirosina 
Disponível em: 
http://www.vitrilab.pt/webimage/Tirosina_2grs_2grs_Tirosina_Qui
micos_.jpg Acesso em 16 Abr. 2015. 
http://ibmc.umh.es/images/fluorescencia_03.png 
 
B1. Reação Xantoprotéica 
 
 
 
 
 
 Aminoácidos que apresentem anel benzênico em sua cadeia 
lateral (assim como proteínas ou peptídeos que possuam esses 
aminoácidos em sua constituição) podem reagir com o ácido 
nítrico originando um composto amarelo em meio ácido e 
vermelho-alaranjado em meio básico. 
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/imagens/nitracao_benzeno.GIF 
 
B1. Reação Xantoprotéica 
 Foram preparados 5 tubos de ensaio da seguinte maneira: 
 
 
 
 
 
A cada tubo foram adicionadas 10 gotas de ácido nitrico concetrado e 
em seguida levados à fervura por banho-maria por 2 minutos. Em 
seguida, esfriou-se e adicionou 2 mL gota a gota de NaOH 12 mol/L. 
 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumina 
2% 
2 mL de 
solução de 
tirosina 1% 
2 mL de 
solução de 
triptofano 
2% 
2 mL de água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
B1. Reação Xantoprotéica 
 Tubo 1 – Ovoalbumina: Positivo; 
 Tubo 2 – Tirosina: Positiva; 
 Tubo 3 – Triptofano: Positivo; 
 Tubo 4 – Água destilada: Negativo; 
 Tubo 5 – Amostra X: Negativo. 
Reação Xantoprotéica (a) antes e (b) depois. 
B2. Reação de Millon 
Fenolato de Mercúrio 
É um teste para compostos contendo grupos fenólicos, como é o caso da tirosina. 
A formação de um fenolato de mercúrio por reação ao grupo hidroxifenil da 
tirosina com mercúrio, resulta em um produto colorido avermelhado. 
Disponível em:< https://fenix.tecnico.ulisboa.pt/downloadFile/3779571246235/III-Testes-aminoacidos.pdf>. Acesso em 
17 Abr. 2015 
B2. Reação de Millon 
 Foram preparados 5 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 
 Foi adicionado ao tubo 10 gotas de sulfato de mercúrio em H2SO4 
3mol/L. Após aquecimento, resfriou-se e adicionou-se 10 gotas de 
solução de nitrito de sódio 1%. 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumina 
2% 
2 mL de 
solução de 
tirosina 1% 
2 mL de 
solução de 
triptofano 
2% 
2 mL de água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
B2. Reação de Millon 
 Este método é específico para identificação para tirosina. Somente os aminoácidos que 
contém um grupo fenólico em sua estrutura serão positivos. 
 Identificou-se a coloração vermelho-acastanhado nas amostras 1 e 2, respectivamente 
ovoalbumina e tirosina. 
 A amostra 3 apresentou uma coloração amarela-acastanhada, enquanto a 4 e 5, não 
apresentaram coloração. 
Reação de 
Millon 
C. Reações para Aminoácidos Básicos 
 C1. Reação de Precipitação com Ácido Fosfotunguístico. 
Utilizado na identificação de aminoácidos básicos. 
Lisina 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/co
mmons/thumb/6/67/Amminoacido_lisina
_formula.svg/2000px-
Amminoacido_lisina_formula.svg.png 
 
Histidina 
http://www.emforma.net/imagens/imagem
-de-histidina-253x300.jpg 
 
Arginina 
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/thumb/4/4d/L-Arginin_-_L-
Arginine.svg/270px-L-Arginin_-_L-
Arginine.svg.png 
 
http://pt.wikipedia.org/wiki/%
C3%81cido_fosfot%C3%BAngst
ico#/media/File:Phosphotungst
ate_anion_stick.png 
C1. Reação de Precipitação com Ácido 
Fosfotunguístico 
 Foram preparados 5 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 
 A cada tubo foram adicionados 2 mL de solução de ácido 
fosfotunguístico 20%. 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumi
na 2% 
2 mL de 
solução de 
lisina 1% 
2 mL de 
solução de 
histidina 
1% 
2 mL de 
solução de 
arginina 
1% 
2mL de 
água 
destilada 
 
2 mL de 
amostra X 
C1. Reação de Precipitação com Ácido 
Fosfotunguístico 
 A presença de precipitado 
significa que o aminoácido 
testado é básico. 
 Percebe-se que todos os tubos 
apresentam aminoácidos 
básicos, incluindo nossa 
amostra. 
 O aminoácido testado é básico e 
se combinou por meio da cadeia 
lateral R com o ânion do ácido, 
formando um sal. 
C2. Reação de Pauly - Histidina 
 Específica para a identificação de tirosina e histidina, pela 
reação do anel imidazólico da histidina e grupo fenil da 
tirosina com ácido sulfônico. 
Disponível em:http://www2.iq.usp.br/pos-graduacao/images/documentos_pae/1sem2010/bioquimica/melissa.pdf. 
Acesso em 17 Abr. 2015. 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Histidina http://pt.wikipedia.org/wiki/Tirosina 
C2. Reação de Pauly - Histidina 
 Foram preparados 5 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 
 Foi adicionado nos tubos Carbonato de sódio 10% foi colocado em banho de gelo, 
Posteriormente foi adicionado em cada tubo uma mistura que ficou em repouso em banho de 
gelo por 5 minutos, essas solução contendo 10 gotas de solução de acido sulfanilico 0,1% 10 
gotas de nitrito de sódio 1% 1 gota de HCl concetrado. 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 Tubo 6 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumi
na 2% 
2 mL de 
solução de 
histidina 
1% 
2 mL de 
solução de 
lisina 1% 
2 mL de 
solução de 
tirosina 
1% 
2 mL de 
água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
C2. Reação de Pauly - Histidina 
 Tubo 1 – Ovoalbumina: Positivo; 
 Tubo 2 – Histidina: Positivo; 
 Tubo 3 – Lisina: Negativo; 
 Tubo 4 – Tirosina: Positivo; 
 Tubo 5 – água destilada: Negativo; 
 Tubo 6 – Amostra X: Negativo. 
C3. Reação de Sakaguchi para Arginina 
 Foram preparados 5 tubos de ensaio da seguinte 
maneira: 
 
 
 
 Foi adicionado nos tubos 10 gotas de NaOH à 20% e 10 gotas 
de solução alcoólica de α naftol à 0,005%, logo após 
acrescentou-se 20 gotas de solução de hipobromito alcalino 
Tubo 1 Tubo 2 Tubo 3 Tubo 4 Tubo 5 
2 mL de 
solução de 
ovoalbumi
na 2% 
2 mL de 
solução de 
arginina 
1% 
2 mL de 
solução de 
histidina 
1% 
2 mL de 
água 
destilada 
2 mL de 
amostra X 
C3. Reação de Sakaguchi para Arginina 
 É utilizada para a verificar a arginina em uma 
solução. 
 
 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sakaguchi_reaction.svg 
C3. Reação de Sakaguchi para Arginina 
 Nossa amostra X 
apresentou um resultado 
positivo para este teste, 
concluindo que contém 
produtos de substituição 
das guanidinas que 
reagem com α-naftol e 
hipobromito 
 
Conclusões 
 Pode-se identificar qualitativamente os 
aminoácidos presentes em uma determinada 
amostra a partir das reações de coloração e 
observando a intensidade das cores pode-se, 
de uma certa forma, verificar suas 
concentrações. 
Bibliografia 
 NELSON, David. L; COX, Michael M. Lehninger: 
Principios de Bioquimica. 5ªed. São Paulo: 
SARVIER. 2011 
 Os aminoácidos essenciais. Disponível em: 
http://www.infoescola.com/bioquimica/os-20-
aminoacidos-essenciais-ao-organismo/ . Acesso em 
14. Abr. 2015 
 Experimentos de Bioquímica. Disponível < 
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/pr
aticas_proteinas/reacoes_coradastres.htm> Acesso 
em 14. Abr.2015.

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