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* Imunização PNI: Programa Nacional de Imunização * Suscetibilidade a infecções Depende de: Fatores genéticos (Sínd. De Down, imunodeficiências familiares e de complemento) Ambientais (saneamento básico,alimentação, higiene) Geográficos ( clima, insetos vetores) Nutricionais (desnutridos, obesos) Imunizações * Contra- indicações gerais Processo febril agudo, associado a uma doença grave; Alergia de natureza anafilática a um componente da vacina ou após uma dose anterior da mesma; * Vacinas de bactérias ou vírus vivos não devem ser administradas em pessoas: Com imunodeficiência congênita ou adquirida. Com neoplasias; Em tratamento com corticóides em doses imunossupressoras por mais de duas semanas; Em tratamento com outras terapêuticas imunodepressoras, como quimioterapia e radioterapia * FALSAS contra-indicações: Doença aguda leve, com febre baixa; Uso de antibióticos; Reação local a uma dose prévia; História pregressa da doença contra a qual se vai vacinar, exceto varicela; Desnutrição Doença neurológica estável; Tratamento com corticóides, em doses não imunossupressoras; * FALSAS contra-indicações: Alergias (exceto de natureza anafilática a algum componente da vacina); Gravidez da mãe ou de outro contato domiciliar; Prematuridade ou baixo peso ao nascimento (BCG: recomenda-se aguardar até a criança atingir 2.000 g de peso) * Adiamento da vacinação Doenças agudas graves : até a recuperação; Corticoterapia em dose imunossupressora: vacinar após 1 mês do término; Uso de outros medicamentos imunossupressores: 3 meses após suspensão; Transplante de medula óssea: adiar por dois anos Outros transplantes: 1 ano; Interferência entre as vacinas vivas ainda é controversa - recomendação atual: intervalo mínimo de duas semanas entre a administração de vacinas virais vivas, exceto a da poliomielite; * Adiamento da vacinação Uso de hemoderivados Em geral, recomenda-se: Entre o uso prévio de imunoglobulina e a administração de vacinas de vírus vivos:intervalo de três meses; Entre vacina de vírus vivos e a administração posterior de imunoglobulina: intervalo de duas semanas; Após a administração de transfusão, deve-se aguardar de 5 a 7 meses. * Causas de imunossupressão em pacientes pediátricos Uso de imunossupressor: corticosteróides, antimetabólicos, radioterapia Asplenia anatômica ou funcional; Imunodeficiência congênita; Anemia falciforme; Leucemias e outras neoplasias; Infecção pelo HIV; Algumas doenças crônicas (renais, cardíacas ou pulmonares, diabetes melitus). * A imunização nessas situações especiais Recomendação: evitar o uso de agentes biológicos vivos ou atenuados em pacientes com evidências de imunossupressão clínica ou laboratorial: vacinas inativadas ou imunização passiva. Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (disponibilizadas vacinas indicadas para essas situações). * Lembretes Pacientes desnutridos têm risco de infecções mais graves → a vacinação deve ser considerada prioridade, mesmo com o risco de se obter menor resposta que as crianças eutróficas. Todas as vacinas podem ser aplicadas. Pacientes em uso de corticóide em dose imunossupressora: as vacinas de vírus vivo estão contra-indicadas. Prescrição temporária: adiar a vacinação por um mês. O uso tópico, em aerossóis, intra-articular ou oral em doses fisiológicas ou < 2 mg/Kg/dia de prednisona (ou equivalente) não contra-indicam a vacinação. * Vacina BCG Bacilo de Calmette- Guérin Composição: bacilos vivos atenuados de Mycobacterium bovis Objetivo: protege contra as formas graves e disseminadas: meningite e tbc miliar Via de adm.: Intradérmica * Vacina BCG Dose: 1 dose ao nascer ou no 5º dia de vida, após ter 2kg Retirado reforço aos 10 anos Prematuros com menos de 33 semanas: aplicar a vacina após 1 mês de vida e bebê completar 2 kg * BCG- contatos intradomiciliares de Hanseníase Comunicantes domiciliares de Hanseníase: 2ª dose Intervalo mínimo entre as doses: 6 meses Contatos com 2 doses de BCG: NÃO REVACINAR! Se desconhece estado vacinal acima de 1 ano: REVACINAR! * Vacinação da BCG na criança HIV positivo Administrar o mais precocemente possível: ao nascimento Crianças que chegam ao serviço de saúde sem a vacina: está contra-indicada na presença de sinais e sintomas da doença * Vacina BCG Evolução da vacina: mácula eritematosa→ pápula endurecida→ crosta→ úlcera → cicatriz de 3 a 7mm Complicações: úlcera prolongada abscesso adenopatia axilar Ausência de ``pega vacinal``: Aguardar 6 meses para revacinar. Não faz nova reaplicação se não houve pega dessa segunda dose. * Vacina BCG CI: Lesões generalizadas de pele Uso de corticóide por mais de 15 dias em dose imunossupressora Uso de imunossupressores Portador de doença maligna Hiv positivo sintomático * Vacina contra Hepatite B Doses: ao nascer (nas 1ª 12 horas de vida), 2 meses, 4 meses 6 meses Intervalo mín. da primeira para segunda dose: 1 mês e da primeira para terceira: 4 meses Via de aplicação: IM Composição: DNA recombinante * Vacina contra Hepatite B Crianças com peso de nascimento < ou igual a 2 kg ou menos de 33 semanas de vida: 4 doses: 0,1,2 e 6 meses 1º dose: ao nascer 2º dose: 1 mês 3º dose:1 mês após 2ª dose: 2 meses 4º dose: 6 meses após 1ª dose: 6 meses * Vacina contra Hepatite B RN filho de mãe HbsAg positivo: Receber vacina contra hepatite B nas primeiras 12 horas e 0,5ml de Imunoglobulina ou no máximo até 7 dias após o nasc. Repetir a vacina aos 2 meses Testar essa criança aos 6 meses: se HbsAg positivo: iniciar tratamento, se negativo (90%): vacinar com a quarta dose. Se recebeu vacina + HBIG: pode amamentar * Vacina contra Difteria, Tétano e Coqueluche (DPT) Composição: toxóides tetânico e diftérico + céls. mortas e inteiras de Bordetella pertussis Tríplice bacteriana Adjuvante: sais de alumínio Função: aumentam a eficácia e diminuem o risco de manifestações sistêmicas graves Ponto negativo: aumentam a incidência de reações locais Via de administração: IM profunda * DPT Doses: 2, 4 e 6 meses (intervalo mín.:1 mês) Reforço: 12 a 15 meses (intervalo mín.: 6 meses da terceira dose) 4 anos Reações: febre alta, dor local, edema, eritema, enduração no local de aplicação, abscessos assépticos * DPT Eventos adversos relacionados ao componente pertussis: Febre alta Choro constante (3 a 24 horas) Crise hipotônico hiporresponsiva Crises convulsivas Como Tétano e Difteria não produzem memória: vacinar as crianças que tiveram essas doenças. DPT acelular * DPT Idade máx. para aplicar essa vacina: 6 anos 11meses e 29 dias Por quê? Alta incidência de reações adversas associada ao componente pertussis e a quantidade de toxóide diftérico da vacina. O que usar? dT (contém 1/10 do toxóide diftérico e sem o componente pertussis) SBP: recomenda usar a dTpa: se adolescente nunca vacinado ou desconhece seu estado vacinal (3 doses com intervalo de 2 meses entre elas). * Vacina contra Haemophilus influenzae B Composição: vacinas conjugadas contra Haemophilus B capsulados Doses: 2, 4 e 6 meses Reforço: 12 a 15 meses: evita doenças invasivas Vacina tetravalente: DPT+HiB Não usar em crianças acima de 5 anos: baixa incidência de infecções por essa bact. nessa idade Vacinar crianças acima de 5 anos: esplenectomizadas e imunossuprimidas * Vacina pentavalente Vacina tetravalente + vacina contra hepatite B Idade: 2, 4 e 6 meses de vida. Mantido os dois reforços com a DTP: 12 a 15 meses e o segundo aos 4 anos. * Vacina pentavalente RN recebem a primeira dose da vacina hepatite B nas primeiras 24 horas de vida,preferencialmente nas 12 horas, para prevenir a transmissão vertical. * Vacina inativada contra Poliomielite (VIP) Todas as crianças menores de 5 anos devem receber VOP nas campanhas Foi iniciado na rede pública na segunda quinzena de agosto de 2012. * Vacina inativada contra Poliomielite (VIP) Composição : vírus inativado Vantagem: pode ser usadas em imunossuprimidos Realizada nas primeiras 2 doses: menor risco de reação (2, 4 meses - 6 meses é feito VOP) * Vacina oral contra poliomielite Composição: vírus vivo atenuado Se utilizadas em baixa cobertura: vírus vacinal pode tornar-se patogênico e transmissível importância das campanhas CI: Imunodeficientes e contatos Nesse caso, usar a vacina inativada Doses: 6 meses Reforço: 15 meses e campanhas * Vacina contra Caxumba, Sarampo e Rubéola Vacina tríplice viral Composição: combinação de vírus vivo atenuado CI: Imunodeficiências congênitas ou adquiridas neoplasias gestantes Atenção: HIV positivo com CD4 adequado: pode receber a vacina. Dose:12 meses Reforço: 15 meses com a tetra viral (SCRV)- intervalo mín. entre as doses: 1 mês * Vacina contra varicela Início em MG: 02/09/13 Vacina tetraviral: SCR+ Varicela 1 dose: 12 meses ( SCR) Reforço: cçs de 15 meses (1 dose SCRV) * Vacina contra a Febre Amarela Composição: vírus atenuado, com clara de ovo Formação de anticorpos ocorre de 7 a 10 dias após a vacinação Dose : 9 meses (surtos: aplicar aos 6 meses) Reforço: 10 em 10 anos Via de administração: subcutânea * Vacina contra a Febre Amarela Indicação: pessoas que residam ou que irão viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Se viajar para áreas de risco, vacinar contra Febre Amarela 10 (dez) dias antes da viagem. CI: menores de 6 meses gestantes (fora das epidemias) lactantes de <6meses (se vacinar: suspender LM por 15 dias) imunodeprimidos alergia grave a ovo * Vacina contra rotavírus G1P1 (monovalente) Composição: vírus vivo atenuado Doses: 2 meses e 4 meses (1º dose de 1 mês e 15 dias até 3 meses e 7 dias 2º dose até 7 meses e 29 dias) Intervalo mínimo entre as doses: 4 semanas Via de administração: VO Se criança regurgitar, cuspir ou vomitar: não repetir a dose Evento adverso: intussuscepção (CI em cçs com historia dessa patologia ou malform. Intest.) * Vacina contra meningococo C Composição: oligossacarídeo da cápsula do meningococo C conjugado Via de aplicação: IM Doses: < 1 ano: 3 doses (3, 5 e reforço: 15 meses) > de 1 ano: 1 dose Incluída no calendário em 28/11/2009 * Vacina pneumo 10 valente Composição: vacina conjugada a proteína do HiB não tipável Doses: 2, 4 e 6 meses Reforço: 12 meses (intervalo mín. de 6 meses após a última dose) Crianças entre 7 e 11 meses: duas doses com intervalo de 1 meses e reforço entre 12 a 15 meses (intervalo mín. 2 meses após última dose). Crianças de 12 a 23 meses: dose única a partir de 12 meses. * Vacina pneumo-10 valente PNI: 2 meses a 24 meses A partir de abril de 2010 Via de administração: IM * Vacina contra hepatite A Incluída em julho de 2014 1 dose após 12 meses MS inicialmente não fará segunda dose como recomendado pelo SBP. Só terão direito a vacina crianças até 23 meses. * Vacina contra HPV 3 doses: 0, 6 e após 5 anos da segunda dose. A partir de 12 anos na rede pública. * A febre só é contra-indicada quando está associada a uma doença grave, como pneumonia, derrame pleural. * Só corticoides orais, os outros tipos, como os inalatórios, não. * Gripe com febre baixa, não tem problema. / Tétano e difteria pode ser adquirida mais de uma vez, por isso deve ser vacinado. Já a catapora, não. * Alergia local não é contra-indicado. A única é a que da edema, ou reação anafilática. / 2kg ou completar 37 semanas( à termo) * No caso de transplante tem que esperar a memória imunológica ser reestabelecida, pois pode causar imunossupressão. / A pólio não interfere em nenhuma outra vacina. * O anticorpo do doador pode destruir o antígeno presente na vacina, logo ela não vai adquirir a memória imunológica necessária. Assim, deve esperar a baixa desse AC para, assim, vacinar a criança contra qualquer doença. * Asplenia = perda do baço. * Subcutânea ou intramuscular pode dar abcessos. * Tem sido aplicada no 5º dia, pois ao nascer não dá pra saber se a criança é imunossuprimida, logo ela pode desenvolver a tuberculose. (CONTRA-INDICADA em imunossupressão). * Pode dar reação cruzada, a 2 dose é dada então para aumentar as taxas de AC no organismo, assim a probabilidade dela adquirir hanseníase diminui, já que o AC da BCG pode dar essa reação cruzada. * A BCG é a única que deve saber sobre o HIV, pois as outras são dadas em órgãos especiais de tratamento de HIV. / Espera ela ficar assintomática. * Se a úlcera ta prolongada, deve ser tratada para tuberculose. / A marca deve aparecer à partir dos 6 meses. Se ela tiver menor que 2mm, deve ser dada de novo. * Não tem contra-indicação, pois o DNA é recombinante, então não se pode pegar a doença pela vacina. Só atualmente que está dando 4 doses. * O AC aqui não atrapalha a vacina, pois o vírus não é vivo, é um DNA recombinante. / Pode amamentar mesmo se a mãe tiver hepatite B. * As células mortas são as que mais dão reação nas crianças. / O sal de alumínio diminui as reações sistêmicas, mas aumenta as locais. Aumenta também a eficácia. * Reações causadas pelo sal de alumínio. * Nas crises de hipotonia e convulsivas não podem tomar a vacina. Deve ser tomada a DPT acelular, pois ela tem pedaços da célula, só que ela é mais cara. * Crianças com 7 anos tem muita incidência de reações adversas, logo deve ser usada uma outra vacina que é a dT (duplo adulto). dTpa( pertussis acelular) * Associaram pra diminuir o número de “picadas”. O reforço é com DTP * * VOP era de vírus vivo atenuado e algumas crianças desenvolviam a doença. Só que a VIP é mais cara. * O vírus é eliminado na secreção, só que a VIP diminui essa eliminação. Por isso, se há outra criança que não está na época de ser vacinada, mas pode ser contaminada, deve ser dada a VIP. * A rubéola é muito grave para gestantes/feto e mesmo nunca tendo ocorrido a transmissão secundária a vacina, não deve-se correr o risco desta transmissão. / Antes de 1 ano ela não tem resposta imunológica. * * Contra-indicado em pacientes que tem alergia a clara de ovo. * Depois dos 5 meses para a 1 dose, a criança não tem mais resposta à vacina. * Não produz a doença secundária a vacina * * 2 dose depois de 6 meses. * 2 dose 6 meses após, e a terceira depois de 5 anos. *
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