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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL “ROTINAS TRABALHISTAS E CONTABILIZAÇÃO – 2º SEMESTRE

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Rotinas Trabalhistas e Contabilização – 2º Semestre”
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Rotinas Trabalhistas e Contabilização – 2º Semestre”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientador: Equipe de Professores do 2º Semestre.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	03
2.1 Rotinas Trabalhistas ............................................................................................04
2.2 Contrato de Trabalho...........................................................................................05
2.3 Contratos de trabalho com vinculo empregatício...............................................................................................................	06
2.4 Caracterização dos tipos de contratos por prazo determinado............................08
2.5 Contrato de trabalho sem vínculo empregatício...................................................09
2.6 Importância da apresentação dos documentos para admissão...........................10
3.1 Diferenças individuais..........................................................................................11
3.2 Liderança.............................................................................................................11
3.3 Motivação.............................................................................................................12
3.4 Teoria das Necessidades de Maslow...................................................................13
3.5 Teoria dos dois fatores de Herzberg....................................................................14
3.6 Diferenças entre Grupos e Equipes.....................................................................15
4.1 Processos Contábeis...........................................................................................16
4.2 Modelo de Contrato Social..................................................................................18
5.1 Descontos simples...............................................................................................22
5.2 Desconto Racional (por dentro)...........................................................................22
5.3 Desconto Comercial ou Bancário (por fora).........................................................23
6.1 Análise mercadológica regional............................................................................24
6.2 Análise de mercado..............................................................................................24
6.3 Demanda de mercado..........................................................................................24
6.4 Oferta de mercado................................................................................................24
6.5 Equilíbrio de mercado...........................................................................................24
6.6 Estrutura de mercado...........................................................................................25
6.7 Programa minha casa minha vida.......................................................................26
12 CONCLUSÃO.......................................................................................................27
 REFERÊNCIAS.........................................................................................................28�
1. INTRODUÇÃO
	Este trabalho tem como objetivo de fixar e aprofundar mais os conhecimentos dos conteúdos do segundo semestre do curso de ciências contábeis, pois com este trabalho vamos transitar entre as matérias, Legislação e prática trabalhista, Contabilidade introdutória, Cenários econômicos, Matemática financeira1, Psicologia organizacional, áreas que contribuem diretamente no aprendizado do bacharel em ciências contábeis.
 
2.1 Rotinas Trabalhistas 
Para ocorrer á admissão de um funcionário é necessário uma rotina de admissão.
A admissão consiste em registrar o candidato na empresa,esse registro e feito no livro ou na ficha de registro de empregados e pelas anotações efetuadas na carteira de trabalho. 
Para ser admitido em uma empresa são necessários os seguintes documentos: 
-(CTPS) - Carteira de Trabalho Previdência Social;
-(CI)- Carteira de Identidade;
-Titulo de Eleitor;
-2 fotos 3x4;
-Certificado de reservista (se serviu o quartel);
-PIS-(se não constar na CTPS);
-CPF;
-Comprovante de Residência;
-Documento de registro em órgão de classe(ex: carteira de técnico de contabilidade o CRC);
-Certidão de nascimento ou casamento;
-Certidão dos filhos menores de 14anos;
-Atestado de saúde (exame medico)-(exame admissional).
2.2 Contrato de Trabalho;
Na CLT, o art. 443 diz que o contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado. O contrato de trabalho é bilateral, firmado entre empregado e empregador, em que o primeiro manifesta a vontade de oferecer suas habilidades enquanto o segundo manifesta o interesse em contar com o trabalho oferecido.
Contrato escrito: se dá na própria CTPS conforme exigido pela legislação trabalhista, no entanto pode haver contrato por escrito para detalhar as condições do trabalho do empregado.
Contrato verbal: empregador e empregado combinam previamente a execução dos serviços, salário e horário, porém não se efetiva o registro em CTPS.
Contrato tácito ou consensual: silêncio ou falta de manifestação das partes, quanto há prática evidente de reiterados atos que façam entender que o contrato de trabalho está sendo cumprido. O trabalhador aparecer e cumpre horário e tarefas sem qualquer objeção do empregador,que pelo contrário, chega até a incentivá-lo; isso caracteriza o contrato tácito de trabalho.
O contrato verbal e o contrato tácito são irregulares, pois não obedecem as determinações da legislação trabalhista, com implicações prejudiciais tanto para os trabalhadores quanto para os empregadores. Podem ser citados os benefícios previdenciários e de FGTS, seguro-desemprego e outros que os trabalhadores não estão recebendo; por outro lado, os empregadores podem ser penalizados em fiscalização do Ministério do Trabalho por não cumprirem suas determinações, além das ações legais (Reclamatórias Trabalhista) de trabalhadores exigindo seus direitos 
Essas implicações são decorrentes do vínculo empregatício que não é descaracterizado pela ausência de contrato formal (escrito), ou seja, o contrato formal não é condição para a existência de vínculo empregatício, mas sim formalização, uma vez que o vinculo se caracteriza, na relação empregador/trabalhador pela pessoalidade, não eventualidade, subordinação e pagamentos de salário.
2.3 Contratos de trabalho com vinculo empregatício;
Por prazo indeterminado: contrato típico (forma comum) trabalho a tempo parcial, consórcio de trabalhadores, trabalho doméstico. Estabelece-se a data de inicio das atividades laborais como o dia, o mês e o ano, e seu término ocorrerá de acordo com a vontade das partes.
Caracterização dos tipos de contratos:
a) Contrato típico: é a forma comum presumível em todos os contratos de trabalho, porém existe o contrato de experiência que possui prazo determinado de 90 dias.
b) Trabalho a tempo parcial: segundo os artigos 58-A, 130-A, 476-A e 627-A da CLT, é aquele cuja jornada semanal não exceda a 25 horas.
c) Consórcio de trabalhadores: união de produtores rurais pessoas físicas com finalidade única de contratar,diretamente, empregados rurais, sendo outorgado a um de eles poderes para contratar e gerir a mão de obra a ser utilizada em suas propriedades.
d) Trabalho doméstico: é qualquer pessoa física que presta serviços contínuos a um ou mais empregados, em suas residências, de forma não eventual, contínua, subordinada, individual e mediante remuneração sem fins lucrativos.
Por prazo determinado: por obra certa, contrato de safra, acréscimos de empregados, contrato de experiência. Nesta modalidade é possível de forma aproximada (obra certa, contrato de safra) ou exata (acréscimo de empregados, contrato de experiência) estabelecer a data de inicio e de término da relação de trabalho por prazo determinado aquele cuja vigência depende de termo prefixado ou da execução de serviços especificados ou, ainda, da realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada.
Segundo costa seu termo final pode ser estabelecido segundo as seguintes situações:
a) cronológica (ex: número de dias, meses ou até tal dia);
b) serviços específicos (ex: até o término da obra);
c) realização de certo acontecimento suscetível de previsão aproximada (ex: término da colheita).
Sua duração legal é limitada a 2 anos(sendo prorrogável uma única vez dentro deste período,exceto o contrato de experiência),e devem ser cumpridas as exigências legais para sua legitimidade.Para que seja celebrado um novo contrato por prazo determinado com o mesmo empregado,é necessário respeitar um intervalo de no mínimo 6meses, sob pena de o referido contrato transformar-se em prazo indeterminado.
2.4 Caracterização dos tipos de contratos por prazo determinado;
a) Por obra certa: segundo o art.443 da CLT, é permitido para serviços ou atividades transitórias, quando a empresa desenvolve outra atividade que não a de construção civil; porém o TST em jurisprudência caracterizou como licita a aplicação do contrato por obra certa no âmbito de construção civil consoante a transitoriedade da obra em execução 
b) Contrato de safra: aquele cuja duração depende de variações estacionais das atividades agrárias,assim entendidas as tarefas normalmente executadas no período compreendido entre o preparo do solo para o cultivo e a colheita.
c) Acréscimo de empregados: atividades empresarias de caráter transitório, por exemplo fábricas de fogos de artifícios que funcionam somente nos períodos que acontecem ás festas juninas e contrata empregados para atuar durante período determinado.
d) Contrato de experiência: tem por finalidade dar condições de mútuo conhecimento. Neste período, o empregador testa se o empregado pode exercer a atividade que lhe é confiada, bem como verifica se o empregado se adapta ao ambiente de trabalho e á função, se desenvolve bom relacionamento com superiores hierárquicos, colegas de trabalho etc.; diferentes dos demais, possui duração de 90 dias e igualmente só pode ser prorrogado uma única vez dentro deste período.
2.5 Contrato de trabalho sem vínculo empregatício;
São as modalidades de contratação de trabalho em que não há relação de empregado entre a tomadora de serviços (contratante) e as pessoas que lhe prestam serviços.
Estes contratos não trazem em seu objetivo as características determinantes do vínculo empregatício: pessoalidade, não eventualidade, subordinação e pagamento de salário. Os trabalhadores que se enquadram neste tipo de contrato já foram discutidos: trabalhador eventual, avulso, e autônomo.
A afirmação de que não há vínculo empregatício nestas relações contratuais não e definitiva, pois a modalidade de trabalho eventual traz importantes elementos do vinculo empregatício e é aconselhável não utilizar contrato eventual para as atividades-fim da empresa; do mesmo modo, o trabalhador autônomo que presta serviços para a mesma empresa, mediante remuneração mensal, e perda de autonomia na prestação de seus serviços, apresenta elementos caracterizadores de relação de empregado com vinculo empregatício. Nesses termos, o que se aproxima mais da afirmação é o contrato de trabalho avulso.
2.6 Importância da apresentação dos documentos para admissão;
Os documentos para admissão de empregados têm a seguinte importância:
Formalizar a admissão;
Identificar o empregado, tanto como pessoa física, como profissional qualificado para o desempenho das suas funções;
Cumprir as obrigações trabalhistas da empresa frente ao Ministério do Trabalho e Emprego
3.1 Diferenças individuais;
As empresas estão inseridas no ambiente macroeconômico, social e cultural onde as diferenças individuais interferem no desempenho organizacional de forma positiva ou negativa, de acordo com o sistema de gestão existente. 
3.2 Liderança:
A condução de um grupo de pessoas, transformando-o numa equipe que gera resultados é chamada de liderança. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados, de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem os objetivos da equipe e da organização.
Assim, o líder diferencia-se do chefe, que é aquela pessoa encarregada por uma tarefa ou atividade de uma organização e que, para tal, comanda um grupo de pessoas, tendo autoridade de mandar e exigir obediência.
Se um funcionário não for liderado, ele pode se deixar levar por outros objetivos que não seja de interesse da empresa, não saberá qual direção o seguimento da empresa, com isto poderá prejudicar a parte operacional;
O líder não muda as pessoas que fazem parte do sistema e não querem mudar; enquanto os seres humanos não decidirem alterar sua forma de trabalho, melhorando sua ação e assumindo responsabilidade pessoal e a liberdade de crescimento, prevalecerão as velhas hierarquias e os velhos estilos de liderança.
3.3 Motivação:
O termo motivação é usado para designar um problema do indivíduo isolado, para compreender a sua motivação no trabalho e a necessidade de conhecer as causas e as formas de ação e direção da motivação. Os indivíduos possuem valores, opiniões e expectativas em relação ao mundo que os rodeia, possuindo representações internalizadas do seu ambiente.
A motivação se refere ao comportamento que é causado por necessidades dentro do indivíduo e que é dirigido em direção aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades. Assim, o homem passou a ser considerado um animal dotado de necessidades que se alternam ou se sucedem conjunta ou isoladamente. Satisfeita uma necessidade, surge outra em seu lugar e, assim por diante, continua e infinitamente.
Alguns dos fatores motivadores são: Realização, trabalho desafiante, reconhecimento do desempenho, maior responsabilidade, crescimento e desenvolvimento.
3.4 Teoria das Necessidades de Maslow:
A hierarquia de necessidades de Maslow, também conhecida como pirâmide de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritas na pirâmide: 
Necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
Necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida; 
Necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
Necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos; 
Necessidades de auto-realização,em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "O que os humanos podem ser, eles devem ser: Eles devem ser verdadeiros com a sua própria natureza.”
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".
3.5 Teoria dos dois fatores de Herzberg:
Nesta teoria, Herzberg afirmava que existiam dois fatores que afetavam o individuo: 
Fatores motivadores (que levam a satisfação): a satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo;
Fatores higiênicos (que levam a insatisfação): a insatisfação no cargo é função do ambiente, do salário, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo, enriquecimento do cargo (ampliar as responsabilidades).
Herzberg verificou e evidenciou através de muitos estudos práticos a presença de que dois fatores distintos devem ser considerados na satisfação do cargo; são eles: os Fatores Higiênicos e os Motivacionais.
3.6 Diferenças entre Grupos e Equipes:
Uma equipe é um grupo relativamente pequeno de pessoas, formado em torno de interesses, valores e história comuns, e reunido para atingir um conjunto específico de metas ou objetivos de prazo relativamente curto.
Assim, podemos entender que uma equipe é um grupo pequeno de pessoas, que compartilhem os mesmos interesses e estejam dispostos a trabalhar para alcançar objetivos comuns.
A distinção entre um grupo e uma equipe é importante; todas as equipes são grupos, mas nem todos os grupos são equipes.
Grupo corresponde a qualquer conjunto de pessoas com um objetivo comum. A equipe é grupo em que as pessoas, além de terem um objetivo comum, atuam de forma a colocar os objetivos do grupo acima dos interesses que elas têm dentro dele e, além disso, não ficam presas à burocracia e às formalidades, cooperando com os demais no que for necessário e agindo de forma consciente em benefício dos objetivos a serem atingidos.
4.1 Processos Contábeis;
Para a abertura de uma empresa precisamos dar entrada com a documentação em três órgãos: Junta comercial, receita federal e prefeitura municipal. Nesse sentido, os procedimentos para registro de uma empresa de prestação de serviço são:
1° PASSO:
Primeiramente deve-se fazer a consulta de viabilidade via JUCETINS, que centraliza na Junta Comercial a entrada das informações cadastrais das empresas a nível Federal, Estadual.
O Pedido de Viabilidade é um conjunto de procedimentos disponibilizados pelas instituições participantes do Convênio que proporciona ao empresário uma consulta antecipada a estas instituições para verificar a viabilidade da implantação da sua empresa no município, este procedimento é feito diretamente no site da JUCETINS.
2º PASSO:
Se a resposta da JUCETINS for positiva em todos os órgãos, o próximo passo será elaborar o Contrato Social impresso em 03(três) vias de igual teor e forma, com rubrica, assinatura dos sócios, assinatura das testemunhas e assinatura do advogado observando que caso a empresa seja do porte ME ou EPP, está dispensada do visto do advogado;
- Cópia Autenticada do RG e CPF dos Sócios;
 - Busca de Nome feito neste Órgão;
 - Requerimento Junta Comercial.
 - Capa Requerimento assinada, em 1 via - gerada via cadastro Web;
 - FC 1 - Ficha Cadastral, em 1 via. (2 vias quando for filial) - gerada via cadastro Web;
 - FC 2 - Ficha Cadastral, em 1 via para cada um dos sócios - gerada via cadastro Web;
- Comprovantes de pagamento:
- Se o titular for estrangeiro, é exigida carteira de identidade de estrangeiro, com visto permanente.
OBSERVAÇÃO: Caso a Empresa seja, ME ou EPP, apresentar também, Declaração de Enquadramento assinada, em 03 vias, gerada via cadastro Web.
3º PASSO:
Preencha os dados cadastrais da empresa via PGD-CNPJ através do programa que pode ser baixado no sítio da Receita Federal (www.receita.fazenda.gov.br), CNPJ-VERSÃO 3,1, e transmita os dados via RECEITA NET que também pode ser baixado no site, depois de transmitido os dados, gerará um numero de recibo e de identificação para posterior consulta do processo de obtenção do CNPJ, no mesmo dia de transmissão dos dados, emita no site da Receita o DBE - Documento Básico de Entrada do CNPJ, documento para ser impresso em 01(uma) via, assinado e reconhecido firma pelo sócio (s) responsável ou procurador, junte este formulário com uma cópia autenticada do contrato social e envie via correio para o endereço mencionado no site ou entregue pessoalmente na Jurisdição da empresa.
4º PASSO:
Para o registro neste Órgão é necessário as seguintes Documentações:
 - CONTRATO SOCIAL impresso em 03 (três) vias, de igual teor e forma, com rubrica, assinatura dos sócios, assinatura das testemunhas e assinatura do advogado observando que caso a empresa seja do porte ME ou EPP, está dispensada do visto do advogado; comprovante de pagamento da DARE e da DARF
 - Cópia do enquadramento de ME ou EPP registrado;
 - Cópia do RG e CPF do titular ou do sócio-administrador;
 - FCN 1 (uma via);
 - FCN 2 (uma via);
 - DBE – assinada.
5º PASSO:
Após a liberação do contrato social, do CNPJ e do pagamento da taxa para liberação da inscrição estadual, também, deve-se providenciar o registro da empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento e o Sanitário, se for o caso.
4.2 Modelo de Contrato Social; 
CONTRATO SOCIAL
João , brasileiro, solteiro, empresário, nascido em_______ em Uruguaiana, portador da cédula de identidade nº______ ,expedida pelo SJS/RS em _______ , inscrito ao CPF_______, residente e domiciliado na Travessa_______ , nº_______ , bairro Ipiranga, CEP_______, cidade de Uruguaiana, no estado RS.
Maria , brasileira, solteira, empresária, nascido em_______ em Uruguaiana, portadora da cédula de identidade nº _______, expedida pelo SJS/RS em_______ , inscrita ao CPF_______, residente e domiciliada na Rua General Bento Gonçalves, nº 3685, bairro Ipiranga, CEP_______, cidade de Uruguaiana, no estado RS.
Ana , brasileira, solteira, empresária, nascido em_______ em Uruguaiana, portadora da cédula de identidade nº _______ , expedida pelo SJS/RS em_______ , inscrita ao CPF_______, residente e domiciliada na Vila _______,quadra _______, nº_______ bairro _______, CEP_______, cidade de Uruguaiana, no estado RS.
 CLÁUSULA PRIMEIRA - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FILIAIS
A denominação social da sociedade será de TUDO JUNTO, usando como nome fantasia a expressão TUDO JUNTO.
A Sociedade terá sede na cidade de Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Presidente Getúlio Vargas, 6969, Bairro Centro - CEP 97.500-000, podendo ter escritórios, sucursais ou filiais em qualquer parte do território nacional ou no exterior.
CLÁUSULA SEGUNDA - DO USO DA DENOMINAÇÃO SOCIAL
É vedado aos sócios o uso da denominação TUDO JUNTO em negócios alheios ou estranhos ao objeto da Sociedade, especialmente para assinaturas de avais, endossos, fianças ou quaisquer outros documentos que, em beneficio dos sócios individualmente ou de terceiros, possam envolver a responsabilidade da Sociedade.
Os casos omissos serão regidos pelas disposições constantes da Lei 10.406/2002 e legislação complementar, das quais têm pleno conhecimento os sócios, que a elas se sujeitam.
CLÁUSULA TERCEIRA - DO OBJETO SOCIAL
A Sociedade tem por objeto a exploração, por conta própria, do ramo de industrialização, comércio, prestação de serviços e atividades afins de cosméticos e produtos de beleza.
CLÁUSULA QUARTA - DO PRAZO
O prazo de duração da Sociedade é indeterminado. No caso de dissolução, as obrigações e os direitos de cada um dos sócios serão definidos em instrumento de destrato, o qual conterá o termo de compromissos assumidos pelos quotistas, seus liquidantes ou herdeiros. 
CLÁUSULA QUINTA- DO CAPITAL SOCIAL
O capital social é de R$ 1.000.000,00 (hum milhão de reais), divididos em (um milhão) de quotas, com valor nominal de R$ 1,00 (um real) cada uma, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional e bens, assim distribuído entre os sócios:
	SÓCIOS
	QUOTAS
	VALOR UNITÁRIO
	TOTAL
	%
	João 
	400.000
	1,00
	400.000,00
	40,00%
	Maria 
	300.000
	1,00
	300.000,00
	30,00%
	Ana 
	300.000
	1,00
	300.000,00
	30,00%
	
	
	
	
	
	TOTAL
	1.000.000
	-----------
	1.000.000,00
	100,00%
CLÁUSULA SEXTA - DA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS
A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.
CLÁUSULA SÉTIMA - DA CESSÃO DE COTAS
As quotas da Sociedade são indivisíveis e não podem ser cedidas ou transferidas, a qualquer título, sem o expresso consentimento da Sociedade.
CLÁUSULA OITAVA - DAS DELIBERAÇÕES
As deliberações da Sociedade serão tomadas em reunião dos sócios, observadas, quanto a sua instalação e aprovação, as normas estabelecidas peto Código Civil Brasileiro.
CLÁUSULA NONA - DA ADMINISTRAÇÃO SOCIAL
A Sociedade é administrada por 03 (três) Diretores, sócios ou não, sendo um Diretor Comercial, uma Diretora Técnica, uma Diretora Executiva e Administrativa, com a finalidade de praticar todos os atos de competência dos administradores das sociedades empresárias limitada.
§ ÚNICO - Os atos que criem ou modifiquem obrigações da Sociedade ou que dispensem terceiros de obrigações para com ela, a movimentação de contas bancárias, a emissão, o saque e o aceite de ordens de pagamentos, letras de câmbio ou notas promissórias, a aquisição de bens e direitos e a alienação fiduciária de bens para a garantia de empréstimos de financiamentos contraídos pela Sociedade, assim como a alienação de todo e qualquer bem, somente terão validade quando assinados por, pelo menos,  dois de seus diretores.
CLÁUSULA DEZ – DOS ADMINISTRADORES
Exercem as funções de Diretor Comercial, o Sr. João, de Diretora Técnica, a Srta. Maria e de Diretora Executiva e Administrativa, a Srta. Ana.
CLÁUSULA ONZE – DA CAUÇÃO DOS ADMINISTRADORES
Por ocasião de suas nomeações, os Diretores ficaram dispensados de prestar a caução de que cogita a lei.
CLÁUSULA DOZE – DO MANDATO DOS ADMINISTRADORES
Os mandatos dos Diretores são por tempo indeterminado, ficando estipulado que compete aos sócios representando 2/3 (dois terços) do capital social destituírem ou designarem novos Diretores para a Sociedade.
CLÁUSULA TREZE - DO BALANÇO
No dia 31 (trinta e um) de dezembro de cada exercício proceder-se-á a elaboração do inventario, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico da Sociedade, os quais deverão ser assinados pelos sócios constas.
CLÁUSULA QUATORZE - DOS LUCROS
Os lucros que se verificarem no Balanço Geral serão divididos entre os sócios na proporção de suas cotas. A Sociedade reunir-se-á dentro de 30 (trinta) dias contados da apresentação do Balanço patrimonial para sua apreciação e aprovação, cabendo aos sócios a decisão sobre a distribuição dos lucros, ou a constituição de reservas.
CLÁUSULA QUINZE - DA FISCALIZAÇÃO DA SOCIEDADE
A cada sócio é reservado o direito de fiscalizar os negócios da Sociedade, examinar os livros, balanços e quaisquer outros documentos relativos a ela, e sobre eles opinar e sugerir medidas.
CLÁUSULA DEZESSEIS - DO PRÓ LABORE
As retiradas a título de pró-labore dos diretores serão fixadas pela Sociedade, em termo próprio.
CLÁUSULA DEZESSETE - DA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS
A admissão de novos sócios ficará subordinada ao consentimento expresso da Sociedade; e se for deliberado realizar aumento de capital, terão preferência em subscrevê-lo os atuais sócios.
CLÁUSULA DEZOITO - DA RETIRADA DOS SÓCIOS
Assiste ao sócio que divergir de qualquer deliberação que modifique ou altere o Contrato Social a faculdade de se retirar da Sociedade, obtendo o reembolso, até a data de sua retirada, das quantias equivalentes aos seus créditos nas diversas contas, mediante previa avaliação.
CLÁUSULA DEZENOVE - DO PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
Ocorrendo prejuízo no exercício financeiro, positivado no balanço do período em que se der a retirada, o sócio retirante dele participará na proporção do seu capital e dos demais saldos credores até a data do seu afastamento.
CLÁUSULA VINTE - DA DISSOLUÇÃO
A Sociedade não se dissolverá por morte de qualquer dos sócios, continuando com os sócios remanescentes e os herdeiros do sócio falecido.
CLÁUSULA VINTE E UM - DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO
Em atenção ao disposto nos artigos 1.011 da Lei 10.406/2002, 35, II da Lei n° 8934/94, e 53, IV do Decreto n° 1800, de 30.01.1996, os sócios e os diretores da Sociedade declararam, sob as penas da lei, que não se encontram impedidos de exercer a administração da Sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrarem sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.
CLÁUSULA VINTE E DOIS - DO FORO.
A Sociedade e os sócios elegem o foro da Comarca de Belo Horizonte, Minas Gerais para a solução de qualquer pendência originária do presente contrato.
Uruguaiana,
João 
Maria 
Ana 
Testemunhas:
Nome:                                                  		Nome:
RG:                                                            	 	RG:
CPF/MF:                                                      		CPF/MF:
5.1 Descontos simples;
A chamada operação de desconto normalmente é realizada quando se conhece o valor futuro de um título (valor nominal, valor de face ou valor de resgate) e se quer determinar o seu valor atual. O desconto deve ser entendido como a diferença entre o valor de resgate de um título e o seu valor presente na data da operação, ou seja: D = VF - VP, em que D representa o valor monetário do desconto, VF o seu valor futuro (valor assumido pelo título na data do seu vencimento) e VP o valor creditado ou pago ao seu titular. Assim como no caso dos juros, o valor do desconto também está associado a uma taxa e a determinado período de tempo.
Embora seja frequente a confusão entre juros e descontos, trata-se de dois critérios distintos, claramente caracterizados. Assim, enquanto no cálculo dos juros a taxa referente ao período da operação incide sobre o capital inicial ou valor presente, no desconto à taxa do período incide sobre o seu montante ou valor futuro.
De maneira análoga aos juros, os descontos são também classificados em simples e composto, envolvendo cálculos lineares no caso do desconto simples e exponencial no caso do desconto composto.
O desconto é dividido em:
 a) Desconto Racional (por dentro).
 b) Desconto Comercial (por fora).
5.2 Desconto Racional (por dentro).
Desconto racional simples é aquele aplicado no valor atual do título n períodos antes do vencimento, ou seja, é o mesmo que juro simples. Não será dada muita importância a menos de comparação, pois raramente tem sido aplicado no Brasil.
 Dr = VF – VP
Onde Dr = Desconto Racional 
Como VP = VF /(1+i.n)
Temos: 
 
5.3 Desconto Comercial ou Bancário (por fora).
Desconto comercial simples é aquele em que a taxa de desconto incide sempre sobre o montante ou valor futuro. É utilizado no Brasil de maneira ampla e generalizado, principalmente nas chamadas operações de “desconto de duplicatas” realizadas pelos bancos, sendo, por essa razão, também conhecido por desconto bancário ou comercial. É obtido multiplicando-se o valor de resgate do título pela taxa de desconto e pelo prazo a decorrer até o seuvencimento, ou seja:
D = VF.d.n
Onde d representa a taxa de desconto e n o prazo. E para se obter o valor presente, também chamado de valor descontado, basta subtrair o valor do desconto do valor futuro do título, como segue:
VP = FV – D
Daí vem que: VP = VF – VF.d.n => VP = VF.(1. –.d.n)
6.1 Análise mercadológica regional;
6.2 Análise de mercado; 
Para implantar um negócio em uma determinada região, cidade ou local, faz-se necessário uma análise de mercado, para identificar os pontos favoráveis e os pontos negativos que podem se apresentam frente a tal objetivo.
 A análise de mercado é um estudo que permite identificar e conhecer o conjunto de variáveis que se encontram naquele local e que irão influenciar de forma direta ou indireta na organização do empreendimento.
 É muito importante identificar estes elementos para que se possa tomar decisões precisas sobre os investimentos e a implantação de tal estratégia, no sentido de viabilidade e retorno do negócio, identificando as oportunidades que a empresa vai aproveitar e as ameaças que ela vai sofrer, a qual deve reverter ao seu favor.
6.3 Demanda de mercado;
 A demanda é a quantidade de um bem ou serviço que pode ser adquirido em um dado mercado durante um determinado tempo, ou seja, é a demanda que determina o movimento da oferta. A demanda so vai acontecer se um consumidor tiver um desejo ou necessidade de adquirir um determinado produto.
 Para as empresas, além de identificar os desejos e as necessidades dos consumidores, é de extrema importância identificar a demanda de um determinado produto ou serviço, pois é ela que vai dizer quanto vai ser comprado de um determinado produto.
6.4 Oferta de mercado;
 A oferta é a quantidade de determinado bem ou serviço que os produtores e vendedores desejam ofertar em determinado período. As variáveis que afetam a oferta de dado bem ou serviço são: quantidade ofertada do bem, preço do bem, preço dos fatores e insumos de produção, preço de outros bens, substitutos na produção, objetivos e metas do empresário.
6.5 Equilíbrio de mercado; 
 O preço de equilíbrio é definido como o preço que iguala as quantidades demandadas pelos compradores e as quantidades ofertadas pelos vendedores, de tal modo que ambos os grupos fiquem satisfeitos.
 Quando a oferta é maior que a demanda, ocorre liquidação por parte das empresas como forma de reduzir seus estoques. Quando a demanda é maior que a oferta, as empresas aumentam a quantidade ofertada e, conseqüentemente, os preços dos produtos, fazendo assim com que a demanda diminua. O objetivo da empresa deve ser de levar o mercado para o preço e quantidade de equilíbrio. Havendo igualdade entre oferta e demanda, terá uma harmonização entre os variados interesses entre os produtores e os consumidores.
6.6 Estrutura de mercado;
 Um mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um determinado produto, isto é, entre a oferta e a procura desse bem. O termo estruturas de mercado é também utilizado para analisar a formação dos preços dos vários produtos objeto de troca.
Consideram-se nove possíveis formas (ou estruturas) de mercado: concorrência, oligopólio, monopólio, oligopsónio, oligopólio bilateral, monopólio condicionado, monopsónio, monopsónio condicionado e monopólio bilateral.
As quatro estruturas mais importantes são:
 1 Concorrência perfeita: uma estrutura caracterizada pela existência de inúmeros compradores e vendedores, de tal forma que nenhuma empresa consiga, por si só, ter influência sobre o preço de mercado. Outras características importantes são a inexistência da possibilidade de se diferenciar o produto que é homogêneo, a livre entrada e saída de empresas do mercado, a perfeita mobilidade dos fatores de produção a longo prazo, a ausência de influências governamentais e o perfeito conhecimento, por parte de todas as pessoas que intervêm, das condições do mercado. O mercado de concorrência é totalmente aberto.
2 Monopólio: existem muitos compradores, mas apenas um vendedor do produto. É um mercado fechado, em que existem barreiras à entrada de novas empresas. Há várias causas para o aparecimento de um monopólio: a posse exclusiva de matérias-primas, autorizações governamentais para produzir, exclusividade da tecnologia de produção, imposições governamentais quanto à dimensão do mercado ou questões relacionadas com economias de escala.
3 Oligopólio: é onde existem poucas empresas e poucos consumidores. Há interação entre as empresas: as ações de umas são afetadas pelas ações de outras, que por sua vez são afetadas pelas ações das primeiras. A característica central do oligopólio é a de que cada empresa toma em consideração o comportamento de todas as outras, ao tomar as suas decisões quanto ao preço a praticar e ao volume da produção. Para haver o equilíbrio é necessária a estabilidade da atuação das empresas.
4 Concorrência monopolística: existe um elevado número de empresas, cada uma das quais a produzir um produto que é um substituto imperfeito dos das outras empresas. Esta estrutura está situada entre a concorrência perfeita e o monopólio, mas introduz dados novos, como a possibilidade de diferenciação do produto e a alteração dos gostos pela publicidade. É um mercado em que também existe a possibilidade de entrada e saída de empresas.
6.7 Programa minha casa minha vida;
O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que tem transformado o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras. Em geral, o Programa acontece em parceria com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. 
Na primeira fase foram contratadas mais de 1 milhão de moradias. Após esse sucesso, o Programa Minha Casa Minha Vida pretende construir na segunda fase, 2 milhões de casas e apartamentos até 2014. 
Renda bruta de até R$ 5.000,00, o Programa oferece algumas facilidades, como, por exemplo, descontos, subsídios e redução do valor de seguros habitacionais. 
12 CONCLUSÃO
 Foi muito interessante concluir este trabalho, pois com ele deu para entender melhor a matéria já dada no curso de ciências contábeis, pois tive que ler novamente o conteúdo já dado no segundo semestre e ainda já deu para entender um pouco das matérias que estão por vir.
Este trabalho foi muito produtivo para melhor entendimento.
referências
______Contabilidade Introdutória de autoria do Prof. José Manoel da Costa;
______Legislação e Prática Trabalhista de autoria do Prof. José Manoel da Costa; 
______Cenários Econômicos de autoria da Prof ª Valquíria Gasparotte;
______Psicologia Organizacional de autoria da Prof ª Sara Maria de Melo Elgenneni 
 ______Matemática Financeira de autoria da Prof ª Helenara Regina Sampaio.
______GOOGLE
www.portaldacontabilidade.com.br 
www.receita.fazenda.gov.br
www.previdenciasocial.gov.br
www.jucergs.rs.gov.br

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