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06.Liquidação e Execução Trabalhista

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Liquidação e Execução Trabalhista:
Juros e Correção Monetária:
Sumula 211 TST – ainda que não tenha previsão na sentença ou não tem pedido na inicial o juros fazem partem da liquidação.
Não viola coisa julgada.
Para correção monetária deve se observar sumula 381 TST.
Juros – no processo do trabalho, 1% ao mês a partir do ajuizamento da ação (art. 883 CLT).
Sumula 200 TST – os juros incide após a correção monetária pega o valor, corrige e aplica juros.
Quanto ao Dano Moral – a sua correção só incide a partir da sentença , nos termos da súmula 439 TST a correção monetária do dano moral incide a partir do arbitramento ou seja, a partir da sentença. Visto que tal momento o juiz já levou em consideração a desvalorização. Já os juros na há qualquer alteração, ou seja, incide a partir do ajuizamento.
OJ 400 SDT-1/TST – deixa certo que não incide Imposto de Renda sobre os juros de mora, tendo em vista a natureza indenizatória de tal verba.
Princípios da execução:
Principio da primadia do Credotor – a execução transita favorável ao credo (art. 612 CPC).
Principio do impulso oficial – a execução pode iniciar e transitar de oficio pelo juiz (art. 878 caput CLT).
Principio do titulo – toda execução exigi titulo judicial ou extrajudicial.
Principio da Patrimonialidade – execução incide apenas contra os bens do devedor e nunca sobre a pessoa.
Não cabe a prisão do depositário infiel (sumula vinculante 25 STF).
Principio da utilidade – na execução deve se praticada em dias úteis.
Títulos que podem ser executados – art. 876 CLT, pode ser objeto de execução a sentença o acordo judicial não cumprido o termo de ajuste fundado perante o MPT e termo de conciliação fundado perante CCP.
O TAC e acordo CCP é extajudicial.
CCP é faculdade.
Ex: TAC se compromete a regularizar tal irregularidade.
EC 45/06 – art. 114 VII CRF, competência da justiça do trabalho na execução fiscal execução das multas decorrentes da fiscalização do trabalho.
Competência na execução – art. 877 CLTY deixa certo que é competente na execução o juízo que conciliou ou julgou o litígio.
Na hipóteses de titulo extrajudicial o art. 877-A CLT, deixa certo que será competente o juízo que teria competência para o processo de conhecimento.
Execução provisória – é aquela execução em que ainda não se deu o transito em julgado da sentença (recurso pendente de julgamento).
Procedimento – começa com a carta de sentença (Xerox do processo).
Limite – art.+ 899 CLT, a execução provisória vai até a penhora.
Caso ocorra a mudança da decisão o executado terve prejuízo e o exeqüente vai pagar esse prejuízo.
A execução provisória começa a requerimento da parte, não cabe impulso oficial.
Penhora em dinheiro - na execução provisória conforme sumula 417 TST, existindo outros bens do devedor não cabe a penhora de dinheiro.
Se penhorar cabe mandado de segurança.
Art. 475-O CPC – possibilidade liberação de valores mediante caução.
Não cabe na justiça do trabalho pois a CLT não é omissa.
Execução definitiva – transitado em julgado.
Citado por mandado de citação, penhora e avaliação.
Citado o executado pode ocorrer;
Pagar a execução – art. 881 CLT, pago extinto.
Executado garante a execução – art. 882 CLT, através de deposito ou penhora de bens.
Não paga e nem garante a execução – art. 883 CLT.
Ordem de bens a penhora – deve observar a ordem do art. 655 CPC.
OJ 93 SDI-2/TST – deixa certo que na hipótese de penhora de faturamento da empresa deve ser observado um limite não se admite a penhora integral tendo em vista a necessidade da continuidade da empresa.
Violando essa regra cabe mandado de segurança.
Bens impenhoráveis – art. 649 CPC.
Bens de família – pode ser voluntario nos termos do art. 1711 CC, ou bem de família legal nos termos da lei 8.009/90.
Bens de família voluntário – instituindo por vontade do particular, evita a 1/3 do patrimônio exequido do executado.
Bens de família legal – não depende da vontade particular, ocorre imóvel utilizado como moradia.
Súmula 367 STJ – a proteção do bem de família se aplica também para o solteiro o viúvo e divorciado.
Art. 3 Lei 8.009/90 – afasta impenhorabilidade do bem de família para o doméstica, doméstica penhora o bem de família.
Penhora de Salário – art. 649 IV CPC, impenhorável salvo para pensão alimentícia (art. 649 §2 CPC).
OJ 153 SDI-2/TST – deixa certo que cabe mandado de segurança na hipóteses a execução do art. 649 §2 CPC, pois pensão alimentícia não é um gênero para contemplar o credito trabalhista.
Multa do art. 475-J CPC – não se aplica pois a CLT não é omissa, já que na hipóteses do não pagamento haverá penhora de bens como penalidade e não a multa. Ademais trata-se de uma penalidade que não admite interpretação ampliativa a sua aplicação, ofende o principio do devido processo legal.
Embargos a execução – é a ferramenta de defesa do executado (art. 884 CLT).
Prescrição intercorrente – ocorre dentro do processo no prazo da ação (2 anos) (sumula 150 STF).
Sumula 114 TST – não cabe no processo do trabalho pois juiz pode atuar de oficio, não havendo a inércia par gerar a prescrição.
Art. 884 §5 CLT – embargos rescisórias, possibilidade da reforma coisa julgada quanto a lei que fundamenta a decisão foi dada inconstitucional.
Embargos a execução por carta precatória – art. 747 CPC, sumula 419 TST.
Vicio da penhora deprecado competnecia, vicio da execução deprecante.
Art. 745-A CPC – paga 30 e paga 6 parcela no prazo dos embargos a execução.
Responsabilidade patrimonial:
12.1. Desconsideração da pessoa jurídica – ocorre quando afeta a personalidade da pessoa jurídica, busca patrimônio do sócio.
Beneficio de ordem – só pode ir em face do sócio depois de esgotado a busca da pessoa jurídica.
Basta inadimplência para desconsiderar a pessoa jurídica.
Desconsiderada a pessoa jurídica decorre a notificação citação do sócio

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