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3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA P 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA Seja o conjunto de alternativas independentes: 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA Comparação entre as abordagens pelo VA e TIR A combinação escolhida pela abordagem da TIR é B, C e D que absorve 460 u.m. das 510 u.m. disponíveis, proporcionando um retorno médio pelo VA (rmin) de 216 u.m. É importante observar que as 50 u.m. não absorvidas pelas combinações, se aplicadas na alternativa comparativa (I0), em um retorno nulo, em termos de VA (rmin). A combinação escolhida pela abordagem do VA é A, B, C que absorve 500 u.m. das 510 u.m. disponíveis, proporcionando um retorno médio pelo VA (rmin) de 234 u.m., as 10 u.m. restantes, da mesma forma, tem um retorno nulo, em termos de VA. Assim, a abordagem do VA resulta na seleção da melhor combinação de alternativas independentes. Portanto é desaconselhável ou uso da abordagem da TIR no tratamento do problema do tipo apresentado. 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA Comparação entre as abordagens pelo VA e TIR 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA O uso da programação inteira é útil na escolha da combinação ótima. 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA O uso da programação inteira é útil na escolha da combinação ótima. 3-SELEÇÃO DE PROJETOS ESCOLHA DE UMA COMBINAÇÃO ÓTIMA DE ALTERNATIVAS INDEPENDENTES COM RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA O uso da programação inteira é útil na escolha da combinação ótima. 3-SELEÇÃO DE PROJETOS 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE 4- ANÁLISE DE SENSIBILIDADE Exercício -1 Exercício -2 Exercício -3 Exercício -4 Exercício -5 Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos Exercícios Resolvidos 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.1 - O Problema da Análise de Risco: Risco x Incerteza Os métodos de Avaliação Econômica baseados no desconto, capitalização e uniformização de distribuição de FC’s, reúnem os conceitos de Fluxo de Caixa e valor-tempo do dinheiro para medir o retorno VA (rmin), TIR, VAE (rmin), etc) do projeto para tomada de decisão. Para tanto, utiliza a “melhor estimativa” de cada parâmetro (grandeza técnica e econômica: investimento, custos, receitas, valores residuais, vida útil, taxas de juros, etc.) do projeto. Ocorre que tais grandezas estão sujeitas a variações, devido aos riscos e incertezas nas estimativas, fato considerado na análise de risco para tomada de decisão. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES Objetivo da Análise de Risco: Enriquecer os resultados da avaliação econômica, através da distribuição de probabilidade dos retornos possíveis. Desses resultados, apenas o obtido, com bases na “melhor estimativa” de cada parâmetro, é considerado pela análise econômica. Assim, valores dos retornos possíveis, com as respectivas probabilidades de ocorrência, são os resultados da análise de risco. Se não houvesse risco de estimação, a probabilidade de ocorrer o retorno obtido pela avaliação econômica seria de 100%. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES Risco x Incerteza A diferença entre risco e incerteza reside no conhecimento das probabilidades de ocorrência dos valores assumidos pelas variáveis estratégicas (críticas), usadas na análise de risco. Existe risco quando a distribuição de probabilidade é conhecida; caso contrário, tem-se incerteza. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.2 – Ajuste dos Resultados e dos Parâmetros do Projeto para Compensar o Risco Ajuste do resultados (payback ou alguma medida de retorno) e os parâmetros (variáveis de entrada) de um projeto para compensar o risco. a - Payback Ajustado ao Risco: consiste em reduzir o nº de períodos de payback, como condição de aceitação, para alternativa que apresenta maior risco. Quanto maior o risco menor o período de payback exigido para alternativa. Critério lógico porém, a subjetividade está no “quanto” a mais deve ser o payback em condições normais de risco. (Criticado pelo elevado grau de arbitrariedade) 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.2 – Ajuste dos Resultados e dos Parâmetros do Projeto para Compensar o Risco b - TIR Ajustada ao Risco: consiste em exigir da alternativa mais arriscada uma TIR superior à TIR aceita nas condições normais. Desta forma, aumenta-se a taxa de desconto do FC´s de um “prêmio de risco”, que cresce com o risco da alternativa. O uso “prêmio de risco” torna os FC´s futuros mais incertos e menos influentes na decisão. Procedimento além de subjetivo na ponderação do risco, assume que o risco cresce com o tempo na mesma proporção em que os fatores financeiros de desconto dos FC’s diminuem. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.2 – Ajuste dos Resultados e dos Parâmetros do Projeto para Compensar o Risco c – Técnica das Três Estimativas: consiste em estabelecer para cada variável estratégica um intervalo de variação: Valor menos favorável (hipótese pessimista); Valor mais provável (hipótese básica ou do valor esperado) Valor mais favorável (hipótese otimista). Procedimento também subjetivo, deve ser aplicado com ressalvas, pois, a probabilidade de todas as variáveis assumirem simultaneamente os valores de uma das hipóteses é remota, devido ao problema da correlação entre as variáveis, que tanto podem ser independentes ou correlacionadas positiva ou negativamente. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.2 – Ajuste dos Resultados e dos Parâmetros do Projeto para Compensar o Risco d – Parâmetros (Variáveis Estratégicas) Ajustadas ao Risco: consiste em, frente a uma situação de risco (por exemplo, avaliação econômica de um projeto de mineração), compensar o risco usando valoresconservadores para alguns parâmetros (ex.: preço mais baixo da commodity mineral, o valor mais baixo para o teor médio, um CAPEX ou OPEX mais elevado). Se o conservadorismo for intenso, o ajuste pode rejeitar todos os projetos. Quanto mais a variável é ajustada dessa forma, qualquer projeto tem grande chance de ser rejeitado. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.3 - Utilidade da Análise de Risco em Projetos de Mineração a – Projetos Marginais: Projetos que a cada avaliação sucessiva apresenta TIR próxima a rmin ou VA(rmin) próxima de zero. De modo que as incertezas normais em relação aos valores assumidos pelas variáveis estratégicas são o bastante para torná-los inviáveis (anti-econômicos, isto é, a probabilidade de perda econômica é significativa). b – Projetos com Incertezas em Níveis Acima dos Normais: São alternativas que mesmo com retorno satisfatório apresentam incerteza em relação a um ou mais parâmetro que a probabilidade de perda econômica é elevada. (Ex.: frequentemente projetos de mineração apresentam incertezas em relação a reservas, teores e aos preços dos metais). 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.3 - Utilidade da Análise de Risco em Projetos de Mineração c – Projetos Objetivando a Otimização das Especificações: Projetos onde o risco tem efeito significativo na escolha de especificações ótimas de parâmetros, como capacidade instalada, teor de corte (cutoff), etc. d – Projetos de Pesquisa Mineral: Objetiva a redução do risco mediante investimento na obtenção de informações. Nesse estágio da avaliação não existem estudos detalhados, apenas dispõe-se de informações grosseiras sobre o projeto de pesquisa. A análise de risco torna-se útil para responder perguntas do tipo: as informações são suficientes para implantação da lavra? Justifica-se, economicamente, o delineamento posterior do depósito mineral? O projeto de exploração deve ser abandonado ou postergado? 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.3 - Utilidade da Análise de Risco em Projetos de Mineração Estima-se a distribuição de probabilidade de cada variável estratégica. Probabilidades objetivas (teóricas) ou subjetivas (empiricas). Para os demais parâmetros (variáveis de entrada), o valor dado pela “melhor estimativa” (valor pontual), usado pela análise econômica. Para cada variável estratégica é tomado um valor aleatório, de modo que, cada combinação desse valor aleatório, é possível calcular, usando os métodos de avaliação econômica, um valor para o retorno [TIR, VA(rmin), etc.] do projeto. Repetindo-se esse processo um grande nº de vezes (100, 500, 1.000 ou mais) obtém-se um conjunto dessas combinações. De cada uma dessas combinações, calcula-se o retorno do projeto, formando-se assim, um conjunto de valores, dos quais pode-se obter uma distribuição de probabilidades do retorno do projeto. Conhecida essa distribuição, calcula-se o valor esperado e o desvio padrão do retorno. 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.4 – Apresentação dos Resultados da Análise de Risco a – Pelo limite inferior do Intervalo de Confiança de P%: Esse valor mínimo de retorno [TIR, VA(rmin), etc.] é calculado considerando a probabilidade do retorno do projeto, na condição de ser igual ou superior a esse valor mínimo, com P%, por ex.: P(TIR > ou = Limite inferior) = P%. Se o limite inferior do intervalo de confiança de 90% da TIR é de 12% a.a., significa que há 90% de chance da TIR do projeto ser maior ou igual a 12% a.a.. Quanto maior esse limite, para um mesmo nível de confiança, menor será o risco do projeto. 5- ANÁLISE DE RISCO 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.4 – Apresentação dos Resultados da Análise de Risco b – Pela Probabilidade de Perda Econômica: indica a probabilidade do retorno ser inferior a um mínimo aceitável. Por exemplo, a probabilidade da TIR de um projeto ser inferior a rmin, ou seja, P(TIR < ou = a rmin) = P% do investidor ou VA(rmin) ser negativo. Aproveitando o exemplo anterior, se a rmin do investidor e de 12% a.a, a probabilidade de perda econômica é de 10% (desde que o limite inferior do intervalo de confiança de 90% seja de 12% a.a.). 5- ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS PRELIMINARES 5.5 – Risco e Tempo O tempo é um fator importante não somente do ponto de vista econômico-financeiro, onde é considerado através dos fatores finaceiros de juros usados nos desconto, capitalização e uniformização das distribuições de FC’s, como do ponto de vista da análise de risco. Dessa forma, fatores futuros inerentes ao projeto em si e ao ambiente externo ao mesmo poderão afetar significativamente o resultado (retorno) do projeto, e consequentemente a tomada de decisão. O ambiente externo é representado pela conjuntura sócio- político-econômica (inflação, greves, instabilidade política, políticas governamentais, taxas de juros, guerras e outros fatores). Desse modo não deve ser considerado somente na data da avaliação, e sim como uma função crescente do tempo. 5- ANÁLISE DE RISCO A figura ilustra a dispersão (aumento do desvio padrão) ao longo do tempo do valor esperado de um parâmetro estratégico de um projeto. 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica e Simulação de Monte Carlo • Determinística: Quando a análise é feita com base na “melhor estimativa” pontual do valor a ser assumido por cada variável estratégica (parâmetro de entrada do projeto), e considera que seja exata, ou seja, tem uma probabilidade de 100% de ocorrência. Caso da avaliação econômica dos capítulos 2 e 3. • Probabilística. Quando as informações disponíveis sobre cada variável estratégica permitem estabelecer determinados valores pontuais com respectivas probabilidades de ocorrência ou distribuição de probabilidade dos valores assumidos por cada uma dessas variáveis. 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica e Simulação de Monte Carlo • Probabilística. Técnica Analítica Tem-se as estimativas pontuais que são tratados usando procedimentos de estatística. Converte distribuições de probabilidade das variáveis de entrada nas distribuição de probabilidade das de saída (TIR ou VA). Investimento de risco, com no máximo 2 ou 3 variáveis estratégicas apresentando incertezas. 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica e Simulação de Monte Carlo • Probabilística. Simulação de Monte Carlo Tem-se as estimativas por intervalos, dentro dos quais se ajustam as distribuições de probabilidade das variáveis estratégicas. Casos mais complexos. Obs: Tanto a Técnica Analítica quanto a Simulação de Monte Carlo parte das estimativas pontuais ou por intervalo dos valores assumidos pela variável estratégica e suas respectivas probabilidades de ocorrência, para determinar a distribuição de probabilidade da variável resultado (retorno do projeto), do qual se obtém o valor esperado e o desvio padrão em função dos quais os resultados da análise de risco são apresentados nas formas descritas no item 5.4 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica • Probabilística. Técnica Analítica Exemplo básico Um depósito descoberto e pesquisado para o qual a avaliação de risco é feita na ocasião de desenvolver ou não a mina para lavra. Para efeito de simplificação, o retorno é medido pelo lucro por tonelada lavrada (L/t). A empresa incorrerá em custos operacionais (C/t) e vai angariar receitas com as vendas (R/t). Também, com base na experiência passada, as informações obtidas durante a pesquisa, o estudo de viabilidade doprojeto e estudos de mercado, foram feitas as estimativas de receita (R/t) e custo (C/t) por tonelada. Entretanto, devido ao nível limitado de informações, no início do desenvolvimento da lavra, há risco de estimativa de para receita (R/t) e custo (C/t), que foram estimados em torno de $13/t e $8/t, respectivamente. Os riscos dizem respeito aos aspectos de mercado e da condução da lavra, logo haverá risco de estimativa para o lucro (L/t). No entanto com base no conhecimento da equipe avaliadora é possível estabelecer o seguinte: 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica • Probabilística. Técnica Analítica Exemplo básico R/t ($/t) Probabilidade (%) C/t ($/t) Probabilidade (%) 10-11 5 7-8 15 11-12 15 8-9 40 12-13 25 9-10 30 13-14 35 10-11 15 14-15 15 100 15-16 5 100 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica REVISÃO de Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Distribuições Contínuas: Distribuição Normal Exercícios 1) V.a. X ~N (10,1), calcular: a) P(0<x<10); b) P(x>10); c) P(x>12); d) P(x<11); e) P(x<9); f) P(9<x<11); g) P(7<x<9). 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Técnica Analítica 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo Quando a alternativa de investimento apresenta incertezas em diversas variáveis de entrada. Casos mais complexos. Variáveis de entrada que apresentam incertezas nas suas estimativas são por hipótese variáveis independentes. Isto é, variações de uma não afetam os valores das outras. Hipótese razoável, frequentemente aceita na análise de risco. Se houver qualquer correlação entre as variáveis, as técnicas de análise de risco tornam-se mais difíceis. 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo 5- ANÁLISE DE RISCO 5.6 – Técnicas de Análise de Risco: Simulação de Monte Carlo
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