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CI DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA INSIFICIÊNCIA CORONÁRIA INTRODUÇÃO: Desproporção entre oferta e consumo de oxigênio ao nível da fibra miocárdica Quando o fluxo coronariano é interrompido, ocorre elevação do segmento ST. Oclusão parcial, oclusão na presença de circulação colateral e embolização coronariana distal resultam em angina instável ou IM sem elevação do segmento ST. É uma doença sistêmica. Acontece em todo o corpo (onde há artérias). Pode causar: angina instável, infarto, morte coronariana, AVC e isquemia de MMII. APRESENTAÇÕES CLÍNICAS – Estágios: Isquemia silenciosa Paciente que não sente nada mas faz teste de esforço e acusa que tem isquemia coronariana – Modificar o estilo de vida Principalmente em casos de DM e idosos (neuropatia periférica). Ex: homem, acima de 40 anos com fatores de risco: HAS, DM, tabagismo, historia familiar, hipercolesterolemia; Angina estável 1ª manifestação da DC antes silenciosa Dor retroesternal em aperto ou em peso, pode não irradiar para o MSE. Ocorre somente ao esforço, mesmo que mínimo, não melhora ao repouso Diagnóstico: teste ergométrico – dor no peito ao andar na esteira e ECG acusa) Angina instável (aterotrombótica ou vasoespástica) O paciente sente dor precordial em repouso. Não há área de necrose, assim com na angina estável (sem marcadores de lesão miocárdica). Os sintomas são progressivos em frequência, intensidade e duração. Infarto Agudo do Miocárdio Miocardiopatia isquêmica (fibrose, miocárdio atordoado hibernante) – consequência do IAM Morte súbita Obs: O paciente pode passar por todos esses estágios ou pede ir da isquemia silenciosa direto para a morte súbita. Obs: Miocárdio atordoado É uma complicação da lesão aguda. A inflamação aguda prejudica a contratilidade do miocárdio. Essa é a região de penumbra que com a regressão da inflamação volta a sua cinética normal. Obs 2: Miocárdio hibernante Complicação da lesão crônica. Há uma hipocontratilidade da área que está fracamente irrigada. Se a obstrução for retirada (stent ou revascularização), a área volta a sua cinesia normal. CLASSIFICAÇÃO: Aguda Síndromes Isquêmicas Miocárdicas Instáveis Infarto Agudo do Miocárdio Angina Instável Morte súbita Crônica Síndrome da angina estável Miocardiopatia isquêmica IC SÍNDROME CORONARIANA AGUDA Síndrome isquêmica miocárdica instável SIMI sem supradesnivelamento do seguimento ST Angina instável Infarto Agudo do Miocárdio (IAMSSST) Infarto Agudo do Miocárdio (IAMCSST) Morte súbita Pode se apresentar como angina instável, IAM sem supra de ST e IAM com supra de ST. Na angina instável e no IAM sem supra de ST a conduta é de suporte. No IAM com supra de ST, a conduta deve ser de cateterismo sempre que possível, e quando não o for possível, deve-se trombolizar o paciente. A distinção entre o IM sem supra de ST e com supra de ST é clinicamente importante porque a terapia de recanalização precoce melhora o prognóstico no segundo, mas não no primeiro. Obs: CUIDADO COM A DISSECÇÃO AGUDA DE AORTA: Nesses casos não se pode trombolizar o paciente. A dissecção aguda de aorta se apresenta com dor lancinante, diferença entre os pulsos e as pressões artérias dos MMSS e alargamento do mediastino solicitar RX. FATORES DE RISCO: Idade História familiar DM/ HAS Obesidade Fumo Inflamação Dislipidemias LDL modificada Doença arterial coronária Evento coronário Agudo Fatores trombogênicos ATEROSCLEROSE: UMA DOENÇA PROGRESSIVA Depósito de colesterol na luz da artéria, desencadeando processo inflamatório específico e levando a obstrução do fluxo sanguíneo. A placa de ateroma é rica em células espumosas. Placa mais grossa e dura – placa estável Placa mais fina e mole – placa instável Infarto grave- trombo na descendente esquerda que leva a lesão grande no ventrículo esquerdo Isquemia: diminui a perfusão sanguínea Infarto: lesão do tecido – elevação dos marcadores de necrose miocárdica A placa de ateroma: Migração CML Formação de células espumosas (rica) Ativação de linfócitos Adesão e agregação plaquetárias Adesão leucocitária A luz diminuiu, provavelmente o pct vai ter uma angina instável MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: O sintoma clássico da SC é um desconforto em peso ou aperto na região central do tórax que pode irradiar para o pescoço, dorso e braços. O desconforto é desencadeado por esforços, persistente e amiúde, associado à sudorese, náuseas e sensação de morte iminente. Quanto maior o tempo de aparecimento, maior a extensão do infarto. Isquemia- não houve morte celular – angina Infarto – tem morte celular – elevação dos marcadores de necrose miocárdica Dor torácica anginosa (precordialgia constrictiva), tipicamente de forte intensidade, longa duração (>20min), e que não se resolve por completo com repouso ou nitrato sublingual. A dor pode irradiar para pescoço, dorso, braços e mandíbula. Sinal de Levine: punho fechado sobre o esterno Sudorese, náuseas, vômitos, dispnéia e sensação de morte iminente. Sintomas podem ser atípicos em: idosos, sexo feminino, DM, ICC, marca-passo, transplante cardíaco. Obs: Angina Variante ou Angina de Prinzmetal apresenta elevação transitória do segmento ST durante um episódio de dor torácica na ausência de uma estenose coronariana focal. É comum de manhã, quando a atividade simpática está aumentada. A síndrome é cíclica (possui períodos sem sintomas). A dor é normalmente aliviada por nitroglicerina. Não é IAM! DIAGNÓSTICO DA DOENÇA Coronária aguda: Dor torácica - Dores típicas x atípicas IAM: 1ª manifestação de doença em 50% dos portadores de aterosclerose. IAM: manifestação nas 4 semanas anteriores em 25% dos pacientes. ECG (comparação com prévio) – deve ser feito em menos de 10 min de chegada Marcadores de necrose miocárdica (Troponina CK-MB e CPK) Três pontos principais: Quadro clínico + ECG + Marcadores de necrose miocárdica. Exame de sangue: TSH, HB, LDL, HDL, colesterol total, PCR, VHS, ureia e creatinina. Radiografia de tórax Se houver alargamento do mediastino, suspeitar de dissecção de aorta e pedir ecocardiograma transesofágico para confirmar. Ecografia Tomografia ECG: Na AI e IM sem supra, o ECG pode ser normal ou mostrar alterações inespecíficas. No infarto com supra, temos supradesnível de ST ≥ 1mm em 2 derivações contíguas (mesma parede miocárdica). O paciente pode estar infartando e o ECG dar normal no inicio, por isso é importante repetir o exame. Testes provocativos: teste de esforço padrão ou farmacológico Cintilografia Angiografia coronariana + FRF Marcadores de lesão miocárdica: CKMB, CPK e troponina.- na AI, a troponina pode estar alta, mas CK-MB tá normal. Obs1: A fração de reserva de fluxo (FRF) pode ser medida no cateterismo. Um fio-guia de pressão fornece a pressão distal (Pd) e a pressão aórtica (Pa). É administrado um vasodilatador potente como adenosina, e medida a relação entre Pd/PA. Um valor de corte de 0, 75 permite a determinação da isquemia. Obs2: Choque cardiogênico hipotensão arterial, pulsos finos, palidez, sudorese, confusão mental. CARACTERIZAÇÃO DA DOR TORÁCICA: Caráter Duração Localização Irradiação Fatores de melhora/piora Sintomas associados Equivalente isquêmico Obs: atentar para manifestações atípicas de IAM – dor em pescoço, região epigástrica, ombro, braço, interescapular, esternal. Nem sempre a dor é no peito, existem as manifestações atipicas Sudorese, dispneia (muito comum em mulheres) Hipotensão, náuseas, vomito... CAUSAS DE DOR TORÁCICA – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL: Pleurite e pericardite Condrite esternal (síndrome de Tietze) Dor que piora com movimentação ou palpação Pneumonia Pancreatite TEP Colecistite Úlcera péptica Esofagite Dissecção aórtica aguda Pulsos fiquem assimétricos). Obs: O ECG na SCA pode ser absolutamente normal na SCA. Obs: obstrução no tronco da coronária geralmente leva a morte. ECG NO infarto: I, III, AVFInferior V1 – V3 Antero-septal V1 – V6 Anterior extenso I, Avl, V5 – V6 Lateral “R” V1 – V2, infradesnivelamento de ST Posterior Corrente de lesão Isquemia prolongada e progressiva Reversível com reperfusão Alterações ECG Supradesnivelamento de ST >1mm em 2 ou mais derivações contínguas Bloqueio de ramo esquerdo novo Obs: Janela de trombólise: de 6h -12h (o ideal é até 6) – Saber exatamente a hora que o paciente começou a dor. “Tempo é músculo” Inversão de onda t – infarto sem supra ou angina instável Infra de st – angina instável ou infarto sem supra. OBS: Chegou c dor torácica, fez ECG nos 1º primeiros minutos: fez ECG – se tiver supra é infarto com supra, se não tiver pode ser infarto sem supra ou angina instável – faz as enzimas pra diferenciar. ACHADOS ECG: Evolução no ECG: 8h Eletrocardiograma AI ou IAM sem ST ECG no infarto: Onda Q normal Onda Q anormal VIDA MÉDIA DOS MARCADORES DE IAM: Creatinoquinase e isoformas (CK total, CK-MB atividade e massa): A CK é uma enzima presente em todos os músculos. Quando medimos a CK-total (ou CPK) estamos medindo todas as isoformas, sendo um bom exame para detectar lesão muscular. Só deve ser usado para diagnóstica IAM se não houver outra alternativa. Pode estar alterado em: rabdomiólise, convulsões, embolia pulmonar. A CK-MB é a isorforma predominante no músculo cardíaco, sendo mais específica para IAM. Pode ser dosada de duas formas: CK-MB atividade e CK-MB massa. A CK-MB atividade tem baixa sensibilidade antes de 6h, por isso a CK-MB-massa é muito melhor para diagnóstico de IAM. No infarto agudo do miocárdio os valores de CK-MB podem estar superiores a 16U/L e entre 4% a 25% do valor de CPK total. A interpretação dos resultados pode ser a seguinte: Valores de CK-MB acima de 16 U/L, mas inferiores a 4% do valor do CPK total podem sugerir lesão de músculo esquelético. CK-MB acima de 25% do valor do CPK total pode indicar IAM. Mioglobina: Hemoproteína encontrada no plasma de todos os miócitos, elevando em apenas 1h do início do IAM. Se a mioglobina tá presente em todos os miócitos, qual a vantagem para diagnóstico de IAM? Na verdade, a vantagem é para exclusão de IAM, pois é altamente sensível para qualquer lesão muscular valor preditivo negativo de 98% Se tiver negativo, com certeza não tem IAM. Se tiver positivo, pode ser IAM ou outra lesão muscular. Deve ser solicitado sempre que houver menos de 6h do inicio dos sintomas. Troponinas: É um exame bastante específico (entorno de 98%), já que não é encontrada no músculo esquelético. Seus níveis se elevam após 4-8h após início dos sintomas. O resultado negativo não permite excluir com segurança um infarto do miocárdio nas primeiras 8 horas após a aparição dos primeiros sintomas. Se a suspeita persistir, o exame deve ser repetido a intervalos apropriados. Em resumo Paciente com suspeita de IAM Dosar troponinas cardioespecíficas (elevam-se em até 8h) e CK-MB massa (eleva-se em até 6h). A mioglobina (eleva-se em até 2h) pode ser usada quando se deseja descartar um IAM duvidoso. EXAME FÍSICO NA SCA: Pode estar normal. Fácies de sofrimento. PA e FC podem estar estáveis ou de choque cardiogênico (PA sistólica < 100mmHg e FC > 100bpm). O padrão respiratório e a FR podem estar estáveis ou compatíveis com edema agudo de pulmão (esforço respiratório, utilização de musculatura acessória, respiração superficial e ruidosa e FR aumentada). PA em ambos os braços (afastar dissecção de aorta). Ritmo cardíaco regular. Pode haver B3, B4 e sopros a depender da área lesada. Sinais e sintomas de congestão pulmonar quando há falência de VE. ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO NA SCA: Classificação de TIMI RISK: Ferramenta de classificação para predizer a mortalidade Em supra de ST e sem supra de ST Classificação de Braunwald: Classificação de GRACE: Avalia o desfecho clínico Classificação de KILLIP – importante: Prediz mortalidade hospitalar com base nos achados do exame físico Estima a probabilidade de mortalidade em 7 dias Classificação de Killip (avalia a recuperação do IAM): I – Normal. II – Dispnéia, Creptos de base, B3. III – Edema agudo de pulmão. IV – Choque cardiogênico. CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA DO IAM MEDIDAS DE SUPORTE Monitorização (sala vermelha, UTI ou semi UTI é onde tem monitor) Analgesia/ansiólise Oxigenação (se estiver dissaturando – nova informação) Internação em Unidade Coronariana (ideal) BASES DO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO: Terapia Anti-trombótica Anticoagulação/antiagregação Anticoagulacao = heparina de baixo peso molecular Antiagregacao = AAS, clopidrogel Terapia Anti-aterosclerótica Estatina, IECA Terapia Anti-isquêmica Betabloqueadores, antagonistas de cálcio, nitrato Anti-remodelamento IECA, espironolactona, HiNi MONABCH Morfina: Efeito analgésico potente, redução da ansiedade, efeito vasodilatador com redução da pré-carga e do volume diastólico final (reduz DC e consumo de O2 pelo miocárdio). Não inicias se PA sistólica < 90mmHg. Oxigênio: Controle de hipóxia, evitar hiperoxia por conta do aumento de radicais livres que causam dando ao miocárdio. Todos os pacientes com SO2 < 90% devem receber O2, inicialmente por cateter nasal (2 a 4L/min). Nitrato: Dilatação das artérias coronarianas, leito vascular periférico e vasos da capacitância venosa, reduz a dor isquêmica. Não deve ser usado se hipotensão limitar a administração de beta-bloqueadores. AAS: Tratamento com antiplaquetário deve ser feito na SICA sem supra de ST o mias rápido possível, obrigatoriamente com dois antiplaquetários. Ex: AAS + Clopidogrel. Betabloqueador: Reduzem consumo de oxigênio pelo miocárdio devido a diminuição da FC, PA e da contratilidade, inibe o efeito das catecolaminas circulantes. Clopidogrel: Tratamento com antiplaquetário deve ser feito na SICA sem supra de ST o mias rápido possível, obrigatoriamente com dois antiplaquetários. Ex: AAS + Clopidogrel. Esse medicamento aumenta a eficácia do AAS em 2 a 3%. Heparina: O tratamento com anticoagulante deve ser iniciado o mais breve possível e encerrado após a angioplastia ou mantido (em paciente não submetidos a angioplastia) até 48hs para a heparina não fracionada. Terapia de reperfusão Indicada em dor sugestiva de IAM com duração > 20 min e < 12 horas Supradesnivel de ST 1mm em 2 derivações Bloqueio de ramo (considerado novo ou presumivelmente novo) Ausência de contra-indicação absoluta Trombolítico X Angioplastia primária A angioplastia primária deve ser a primeira escolha em todos os casos de supra de ST. O trombolítico só deve ser utilizado casos o recurso da angioplastia não esteja disponível. Se não tiver nos primeiros 90min tem que ir pro trombolítico O trombolítico possui diversos fatores que podem agravar o quadro ou causar outros problemas graves, por isso, deve ser administrado com cautela. Obs: o trombolítico tenecteplase ó o que deve ser dado nos primeiros 30min, depois pode usar outros. CONTRA-INDICAÇÕES PARA TROMBÓLISE: (não precisa decorar) Absolutas: AVC – H prévio em qualquer tempo Neoplasia intracraniana conhecida Sangramento interno ativo (exceto menstruação) Suspeita de dissecção de aorta Relativas: HAS grave não controlada Outras doenças intracerebrais Anticoagulação (RNI >2-3), diátese hemorrágica Trauma recente (2-4 semanas) RCP prolongada (>10’) Cirurgia de grande porte recente (<3 semanas) Punções vasculares não compressíveis Sangramento interno recente (2-4 semanas) EQ / anistreplase: uso prévio; reação alérgica Gravidez Úlcera péptica ativa História de hipertensão crônica grave Critérios de reperfusão coronariana Diminuição da intensidade da dor torácica Redução do supradesnível do segmento ST 50%,maior supra, 4h após início do trombolítico 20% ou +, somatório, 3h após início trmbolítico Pico precoce das enzimas cardíacas CPK ↑ 12h após o início da infusão do trombolítico ou ↑15h após início da dor Arritmias de reperfusão ANGIOPLASTIA Tratamento Ideal – angioplastia primária com colocação do stent farmacológico. Coronária obstruída: angioplastia primaria e posteriormente colocar o stent farmacológico. Ponte safena: anastomose aorto-coronariana COMPLICAÇÕES: Fibrilação Atrial Cardioversão elétrica se houver instabilidade hemodinâmica ou isquemia recorrente Beta-bloqueador sem contra-indicações Anticoagulação plena Diltiazem ou verapamil se beta-bloqueador contra-indicado Fibrilação ventricular, Taquicardia ventricular polimórfica sem pulso Choque dessincronizado (desfibrilação) Taquicardia ventricular monomórfica com angina, congestão ou hipotensão Cardioversão elétrica Taquicardia ventricular monomórfica sem angina, congestão ou hipotensão Amiodarona: 150 mg em 10 min. Infusão 1.0 mg/min por 6 h, com manutenção de 0.5 mg/min. Cardioversão elétrica com sedação Insuficiência cardíaca Trata com furosemida, nitroglicerina, IECA Baixo débito – Choque cardiogênco Trata com noradrenalina, dobutamina e balão de contrapulsação aórtica (está caindo em desuso) Como reduzir a mortalidade por DC Mudança de estilo de vida (alimentação e atividade física) Deixar de usar álcool e drogas Medicações para evitar a progressão das datas. SÍNDROME CORONARIANA CRÔNICA – Essa aula ele não deu, é de Marina CONCEITO: Formação de placa de arteriosclerose diminuição da luz do vaso oferta de oxigênio deixa de ser atendida. Obs: Ponte de miocárdio: Feixe muscular que passa por cima de uma coronariana e quando o músculo contrai, oclui a passagem. Angina estável e miocardiopatia isquêmica. Sintomas: Dispneia. Dor precordial. Tonturas/síncopes. Dor abdominal. Sintomas vagais. Exame físico: Pode estar normal. B4 – disfunção diastólica. Miocardiopatia isquêmica – disfunção ventricular. ICC PA, FC, ausculta de B3 e de B4, sopros, congestão pulmonar e outros sinais de insuficiência cardíaca (estase de jugular, ascite, edema de MMII). Exames complementares: ECO estabelecer a função ventricular. Cineangiocoronariografia (cateterismo – CATE) rastreamento de isquemia (residual/nova). Obs: a cintilografia também permite a avaliação da perfusão e de áreas isquêmicas. CATE avaliação da árvore coronariana. Avaliação funcional: Intencionam avaliar a perfusão miocárdica (dados diretos da arvore), permitindo avaliar isquemia e viabilidade. Teste provocativo (esforço ou farmacológico) imagem/ECO. Teste ergonométrico. RM cardíaca, ECO com estresse e cintilografia miocárdica. A cintilografia pode, assim como o ECO e a RM, ser utilizado (com contraste) em estresse (farmacalógico) ou em repouso. Cateterismo Permite angioplastia/implante de Stent. É necessário o uso de contraste. Paciente fica exposto à radiação. Fatores de risco para a síndrome da insuficiência coronariana crônica Idade, familial, HAS, sedentarismo, DM, obesidade, fumo, inflamação. Dislipidemia LDL modificado arteriosclerose doença coronariana.
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