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Caso Concreto 3 Direito do Trabalho.

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DI REI TO DO TRABALHO I - CCJ 0233 
Tít ul o 
Caso Concret o 3 
Descrição 
Di scursi va: 
A e mpresa Inf ohoj e Lt da. fir mou contrat o com Paul o, pel o qual ele prestaria consult oria e 
suporte de servi ços técni cos de i nfor mática a client es da e mpresa. Para tant o, Paul o 
receberia 20 % do val or de cada atendi ment o, sendo cert o que trabal haria e m sua própri a 
resi dência, realizando os cont at os e trabal hos por vi a re mot a ou telefôni ca. Paul o deveri a 
estar conect ado durant e o horári o comerci al de segunda a sexta-feira, sendo exi gi da sua 
assi nat ura di gital pessoal e intransferí vel para cada trabal ho, be m como excl usi vi dade na 
área de i nfor mática. Sobre o caso sugeri do, pergunta-se: 
Paul o possui direit o a obtenção de ví ncul o de e mprego com a e mpresa Infohoj e? Em caso 
tipo específico de trabal hador que se enquadraria Paul o? Caract erize e j ustifi que. 
R: Paul o se caracteri za co mo e mpregado da e mpresa, pois ele preenche todos os 
requi sitos da rel ação de e mpregados, art. 6 e 3 da CLT. 
Múlti pla Escol ha: 
(FCC, TRT 3ª Regi ão, 2015, Analista Judi ciári o) Mari a, durante três anos, prest ou servi ços 
ao Cl ube de Mães Madalena Arraes, que é uma entidade se m fi ns l ucrati vos instit uí da para 
desenvol ver ati vi dades cult urais e filantrópi cas com a comuni dade carente. Cu mpri a 
jornada de trabal ho di ário das 8 às 17 horas, com u ma hora de int erval o para repouso e 
ali ment ação, devi da mente control ada, e, enquant o estava trabal hando era obri gada a usar 
unifor me. Entregava relatóri os se manais sobre as suas ati vi dades e os resultados obti dos 
com as crianças e recebi a mensal ment e um val or fixo pel o trabal ho prestado. Em rel ação à 
sit uação descrita, 
A) presentes as características da rel ação de e mprego na rel ação manti da entre 
Mari a e o Cl ube de Mães, deve ser reconheci do o ví ncul o de e mprego entre as partes, 
não sendo óbi ce para tal reconheci ment o o fato de o Cl ube de Mães ser enti dade 
fil antrópi ca se m fi nali dade l ucrati va. 
B) soment e seria possí vel o reconheci ment o do ví nculo de e mprego entre as part es se 
present e a subordi nação de Mari a e m rel ação ao Cl ube de Mães, o que não se verifica no 
present e caso. 
C) e mbora present es as caract erísticas da relação dese mprego, o fat o de o Cl ube de 
Mães ser enti dade filantrópica se m fi nali dade lucrati va i mpede o reconheci ment o do 
ví ncul o de e mprego entre as partes. 
D) a finalidade lucrativa do empr egador e o recebiment o de participação do trabalhador 
nesse lucro é essenci al para a caract erização do ví ncul o de e mprego.

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