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Cereais de Inverno: Aveia

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CEREAIS DE 
INVERNO:
AVEIA
(Avena spp.)
Acadêmicos: 
Juliane Buss
Luciano Ansolin
Patrícia Kramer
Marjana Martens
Itapiranga, Abril de 2015
FAI Faculdades
Curso de Agronomia
Agricultura I
1
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AVEIA (Avena spp.)
Classificação científica
Família – Poaceae
Subfamília – Pooidae
Tribo – Aveneae
Gênero – Avena ( Possui 450 espécies )
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 Espécies mais cultivadas
Avena sativa Aveia-branca 
Avena byzantina Aveia-amarela
Espécies de duplo propósito 
Avena strigosa Aveia-preta 
Empregada como pastagem
Acredita-se que a aveia surgiu na Europa central cerca de 1000 anos a.C. 
No Brasil é cultivada desde 1600, introduzida no Sul do país provavelmente por imigrantes Europeus 
Período Antigo: 
Produção de forragem, pastejo e grãos;
Período Moderno: 
Melhoramento genético (qualidade e produtividade);
Adaptação às condições climáticas;
Estatura de plantas mais baixas;
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CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
Planta anual de inverno
Adaptado a diferentes regiões edafoclimáticas
Excelente alternativa para o cultivo de inverno em sistemas de rotação de culturas
Pode produzir de 3 a 6 toneladas de massa seca/ha.
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Seu ciclo varia de 120 a 200 
dias, dependendo da variedade 
e época de cultivo.
Suportam estresse hídrico.
Crescimento rápido, 
cobrem rapidamente o solo.
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Planta cespitosa 
Pode chegar a pouco mais de 1 metro de altura 
Pode apresentar hábito de crescimento:
 Prostrado
Semi-prostrado 
Ereto
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Apresenta raízes fasciculadas, colmos cilíndricos e glabros (pouco piloso)
Produz cerca de 4 a 5 afilhos
FENOLOGIA
PERÍODO VEGETATIVO
Sub-períodos 
Semeadura - emergência 
Emergência - diferenciação dos primórdios florais 
Diferenciação dos primórdios florais - florescimento 
PERÍODO REPRODUTIVO
Sub-períodos 
Florescimento – polinização 
Polinização - maturação fisiológica 
Maturação fisiológica - colheita 
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PRINCIPAIS USOS
Alimentação para animais
 ( feno / silagem / pastoreio / grãos), 
 (78% da produção)
Alimentação humana 
(18% da produção)
Uso industrial de sementes e exportação 
( 4% da produção)
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Possui de 15 a 20% de proteína bruta
Ótima digestibilidade e palatabilidade
Cerca de 70% da produção é destinada para a alimentação animal.
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FATORES PARA ALTAS PRODUTIVIDADES
Potencial genético da cultivar;
Adequação às condições climáticas (Época de semeadura); 
Adubação adequada e equilibrada; 
Arranjamento de plantas; 
Manejo correto da drenagem e irrigação; 
Rotação e sucessão de culturas; 
Época correta de aplicação das práticas de manejo. 
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IMPORTANCIA ECONÔMICA
Área colhida (mil ha), produção (mil t) e rendimento dos principais cereais cultivados no mundo, safras 2010/2011 e 2011/2012.
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Principais países produtores de aveia, no período de 2007 a 2011.
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Evolução da área colhida (milhões de ha), quantidade produzida (milhões de t) e rendimento (kg/ha) no mundo, safra 1960/1961 a 2011/2012.
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Área, rendimento, produção, consumo, exportação, estoque final e relação de estoque/consumo de aveia no mundo.
Área, produção, rendimento e participação de Santa Catarina na produção brasileira de aveia no período de 1976/2004.
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O aumento da área cultivada de aveia pode ser atribuído a diversos fatores: 
Necessidade de diversificação a nível de propriedade 
Preços favoráveis do mercado interno 
Estabelecimento de preços mínimos e valor básico de custeio de produção (VBC)
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Barreiras à importação
Disponibilidade de cultivares com potencial de rendimento superior
Desenvolvimento de produção leiteira e terminação de bovinos durante o inverno, em pastagem cultivada. 
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Com o melhoramento e variabilidade genética, hoje a aveia é um cereal adaptado, sendo cultivadas em todos os continentes
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As novas cultivares apresentam:
Plantas mais baixas
Precocidade
Maior índice de colheita
Rendimento de destaque
Melhor qualidade industrial (massa, peso, espessura)
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
Precipitação anual de 380 a 1.140 mm de água
Para a germinação a cultura exige de 32 a 35% de umidade
Ótima tolerância a estresse hídrico (raízes profundas)
A água é requerida com maior intensidade nos estádios de florescimento até o inicio da formação de grãos
TEMPERATURA
Germinação – Fase de enchimento de grãos: 
 4 - 7ᵒC (ideal)
Germinação das sementes – 90%
Fase inicial de crescimento
Afilhamento
Emissão da panícula – Maturação: 9 - 15ᵒC
Ótimos rendimentos de grãos, cerca de 87%
Aumento no peso de grãos – 51%
Temperatura elevada diminui a dormência das sementes 
RADIAÇÃO SOLAR
Importante para:
Fotossíntese
Germinação das sementes
Perfilhamento
Crescimento das folhas
Indução floral
FOTOPERÍODO
Planta de dias longos (PDL)
Aceleram o desenvolvimento com o aumento do fotoperíodo
GRANIZOS E CHUVAS INTENSAS
Danos mecânicos:
Destruição da área fotossintética
Acamamento
Sombreamento
Porta de entrada para patógenos
Intensidade:
Estádio de desenvolvimento
Capacidade de recuperação
Adubação nitrogenada
SECAS E “VERANICOS”
Sensibilidade maior:
Floração 
Formação de grãos
Sensível a murcha fisiológica :
Temperaturas acima de 28ᵒC
Redução do peso dos grãos
Esterilidade
VENTOS INTENSOS
Acamamento
 –Redução do potencial de produção; 
 –Formação de microclima; 
 –Redução de qualidade de grãos; 
 –Perdas de colheita; 
Estatura de planta; 
Fertilidade do solo; 
 
GEADA
Dependente do estádio de desenvolvimento; 
Intensidade; 
Oportunidade de aclimatação; 
Grãos com altos teores de Fósforo e Potássio apresentam maior capacidade de resistir a geadas 
CHUVA NA COLHEITA
Germinação na espiga; 
 – Redução de qualidade; 
Genes de dormência; 
 – Controle fisiológico. 
Suscetibilidade genética da cultivar; 
Morfologia e estrutura da espiga; 
Estádio de maturação da lavoura; 
Condições de ambiente;
A Propriedade Rural 
A aquisição;
O proprietário;
O início das atividades na agricultura;
Localização; 
Latitude: 26°53’09” S 
Longitude: 53°34’35” O
Município;
Área total;
26,9 hectares
Mapa da propriedade
Fonte: Google earth
Atividades desenvolvidas;
Área 02
Área 01
Área 03
Área 01: Pastagens: 5,0 ha
Área 02: Lavoura: 16,0 ha
Área 03: Reserva legal: 5,9 ha
Fonte: Google earth
Condições edafoclimáticas da região; 
(Edafo : solo)
(Climáticas: clima)
Fonte: Soma Brasil
Tipo de solo;
Condições relacionadas ao solo:
43
Fonte: Soma Brasil
Quanto ao uso agrícola do solo;
Fonte: Soma Brasil
Perfil do solo da propriedade
Resultado da análise física do solo da propriedade
Areia %
Silte%
Argila%
27,4
26,4
46,2
Declividade da propriedade
Fonte: Soma Brasil
Condições relacionada ao clima:
Tipo de clima;
Fonte: Epagri/Ciram
49
Média das temperaturas máximas anuais; 
Fonte: Epagri/Ciram
Média das temperaturas mínimas anuais;
Fonte: Epagri/Ciram
Média das temperaturas médias anuais:
Fonte: Epagri/Ciram
Precipitação anual
Fonte: Soma Brasil
Fonte: Epagri/Ciram
Insolação anual:
Fonte: Epagri/Ciram
 Umidade relativa do ar:
Fonte: Epagri/Ciram
Apresentação da área a ser cultivada
Tempo de exploração da área:
Culturas de exploração agrícola que são cultivadas na área:
Adoção do Sistema plantio direto:
Mapa da área a ser cultivada:
Fonte: Google earth
Ano 2013: Aveia Branca + soja;
Ano 2014: Aveia crioula/nabo forrageiro + milho + soja safrinha;
Ano de 2015: Aveia
preta/nabo forrageiro + milho;
Rotação de cultura:
Benefícios da Rotação de culturas:
Aspectos físicos :
Aspectos químicos:
Aspectos biológicos:
Manejo do solo em pré-semeadura:
Coleta de análise de solo:
Observação do terreno;
Coleta das amostras obedecendo as proporções:
Interpretação da análise de solo:
Argila %
pH
IndiceSMP
P mg/l
k cmolc/l
S mg/l
Ca cmolc/l
Mg molc/l
M.O. %
38
6,5
6,4
6,5
194
9,6
11,5
4,7
3,6
% sat da CTC
H cmolc/l
Zn mg/l
Cu mg/l
B mg/l
Mn mg/l
CTC cmol/l
Al
87
2,5
13,2
9,7
0,2
2,0
19,2
0,0
Este solo necessita de calcário?
Quantidade de Nitrogênio:
Levar em consideração: cultura antecessora e potencial de rendimento (4 t/ha);
70 kg de N/ha
Manejo do nitrogênio na cultura:
10 a 20 kg/ha na semeadura;
O restante em cobertura na fase de afilhamento (quarta folha visível)
Quantidade de Fósforo:
Quantidade de Potássio:
Levar em consideração classe do solo:
80 kg de P/ha 
Levar em consideração a CTC pH 7,0
40 kg de K/ha
Portanto: 
Não necessita de aplicação de calcário; 
Na semeadura/base aplicar 157 kg/ha de adubo MAP (11-51-00);
Em cobertura, aplicar 200kg/ha de ureia cloretada (30-00-20); 
Manejo de plantas daninhas e pré-semeadura
Principais plantas daninhas encontradas na propriedade;
Azevem: (Lolium multiflorum)
Buva (Conyza bonariensis)
Leiteira ou Amendoim Bravo (Euphorbia heterophylla)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Principais métodos de controle:
Método preventivo;
Método cultural;
Método físico ou mecânico;
Método químico;
Método químico; mais utilizado pelos produtores:
Tecnologia de aplicação:
 Condições de uso do equipamento:
Condições ambientais favoráveis:
Temperatura;
Umidade relativa do ar;
Ventos;
Manejo na semeadura:
Época de semeadura;
Fonte: Soma Brasil
Fonte: Soma Brasil
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Número de sementes viáveis/m²;
200 a 300 sementes ;
Profundidade de semeadura:
De 2 a 4 cm;
Espaçamento entre linhas:
De 17 a 20 cm;
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Escolha da cultivar:
Levar em consideração o ciclo, produção de grãos, resistência a acamamento, doenças e geadas 
Cultivares
Rend. Grãos
Acamamento
Fer. Folha
Man. Folhar
VNAC
Dias emerg. á maturação
Kg/ha-1
(%)
(%)
(%)
(%)
(Dias)
URS Brava
4678
19
4
7
2
120
URS Corona
4816
32
2
4
2
123
URS Estampa
4760
24
7
4
2
126
URS Guria
4779
35
3
4
1
123
Tabela 1. Rendimento de Grãos, acamamento, severidade de Doenças, Ciclo de algumas cultivares de aveia branca.
Adaptado de Lângaro et al (2014).
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Manejo de pragas em pré-semeadura:
Principais pragas:
coró das pastagens (Dilobderus abderus) 
Ciclo anual
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coró do trigo (Dilobderus triticophaga)
Ciclo bianual
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Forma de controle:
Monitoramentos:
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Forma de controle:
Tratamento de sementes:
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Manejo de doenças em pré-semeadura:
Principais doenças que são controladas através do tratamento de sementes:
Mancha amarela (Drechslera avenae)
 
Ustilago hordei (Carvão Coberto)
Ustilago avenae (carvão nú)
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Forma de controle destas doenças:
Carvões: Utilização de cultivares resistentes ou tratamento de semente com produtos a base de Triadimenol ou Carboxina + Tiram na dosagem de 250 a 300 ml do produto comercial.
Mancha amarela (Drechslera avenae): O tratamento indicado anteriormente tem pouco efeito sobre esta doença sendo mais viável o tratamento da parte aérea. 
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As plantas daninhas provocam reduções significativas no rendimento de diversas culturas.
A aveia sofre interferências, especialmente nos estádios iniciais de seu desenvolvimento.
PLANTAS DANINHAS
Pós Emergência
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Nas regiões de clima frio, as principais plantas daninhas são:
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Nas regiões onde o inverno é ameno e as geadas são raras, as que se destacam são:
 Picão-preto 
Poaia-branca
Picão-branco 
Leiteiro
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Aveia-branca é bastante suscetível à herbicidas a base de 2,4-D;
Aveia-preta, tolera quando necessária maiores doses do produto. 
Em pós-emergência, o 2,4-D, quando aplicado antes do afilhamento ou após o surgimento do primeiro nó visível causa fito intoxicação .
Herbicidas registrados para controle de plantas daninhas dicotiledôneas na cultura da aveia.
Herbicida
Mecanismo de Ação
Concentração (g/L, g/Kg)
Dose (g/há,ea/ia)¹
Época de Aplicação
Intervalo de Segurança
Classificação Tox.Amb.
2,4-D
Memitizadoresde Auxina
400, 670 e 720
320 a 800
Afilhamentopleno²
nd³
I
III
Metsulfuron Metílico4
Inibidor de ALS
600
1,98 a 2,40
Afilhamento pleno
31
I
III
1-ea= equivalente ácido; ia= ingrediente ativo;
 
2- Quatro folhas até o 1º nó visível;
 
3- Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento;
 
4- Usar óleo mineral emulsionável na dose de 100 ml/100 L de calda (0,1% v/v). Apresenta incompatibilidade com Tebuconazole, Paration metílico e Clorpirifós.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) – SistemaAgrofit.
 
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Picão Preto- Bidens pilosa
É uma das mais sérias infestantes de lavouras anuais.
Uma única planta chega a produzir 3.000 a 6.000 sementes, 
De 3 a 4 gerações anuais. 
Podem resistir de 3 a 5 anos no solo. 
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Buva - Conyza bonariensis
É uma planta anual, daninha de inverno e verão;
Produz grande quantidade de sementes, de fácil dispersão; 
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Leiteiro – 
Euphorbia heterophylla
Plantas invasora de difícil controle. 
Suas sementes germinam durante o período quente do ano, 
Mantém a viabilidade germinativa por vários anos.
CONTROLE
Aplicações no estádio de perfilhamento da cultura. 
Aplicar as dose de 3,3 a 4 g/ha de ALLY® para o controle Buva, no estádio de 2 a 4 folhas. 
Aplicar a dose mais elevada quando as plantas daninhas apresentarem estádios mais avançados de desenvolvimento e/ou com populações maiores de plantas daninhas. 
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Azevem - Lolium multiflorum
Planta invasora muito comum nas regiões temperadas do Sul do país. 
Infesta principalmente lavouras de trigo e outras culturas de inverno. 
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Herbicidas para o controle de daninhas :
Ingrediente Ativo
Nome Comercial
Dosagem/ha
Plantas Daninhas
Formulação
Metsulfuronmetil
ALLY
0,004 gr
0,008 gr
Dicotiledôneas
GRDA
2,4-D amina
U 46 D-Fluid
2,4 D
0,800 a 1,2 litros
Dicotiledôneas e monocotiledôneas empré-emergência
SA
Herbicida
Concentração (g/L)
Época de Aplicação
2,4-D (amina)
670
Durante oafilhamento(de quatro folhas até o primeiro nóvisivel)
2,4-D (amina)
400
2,4-D (éster)
400
Fonte: Boletim de Pesquisa, Embrapa, 2000
Sugestões de doses de herbicidas para o controle de plantas daninhas de folhas largas, na cultura da aveia para produção de grãos
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MANEJO DE PRAGAS
Atacam da semeadura até pós-colheita;
Pragas corriqueiras para os demais cereais de inverno.
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LAGARTAS
Lagarta Militar ou Lagarta-do-cartucho 
Spodoptera frugiperda
Praga de início de ciclo;
Alto poder de destruição;
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Lagarta do Trigo
Pseudaletia sequax e P. adultera 
Atacam as panículas e promovem a desfolha; 
Os danos variam de acordo com o estádio fenológico da planta; 
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Não existem inseticidas registrados no momento, para o controle dessas lagartas em aveia;
É recomendada a aplicação aérea do inseticida biológico Dipel (AGROFIT, 2015).
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PULGÃO
Ocorre desde a emergência até nas proximidades da colheita;
Danos decorrentes da Extração da seiva e transmissão do VNAC;
Estragos variam de acordo com a espécie e estádio fenológico;
CONTROLE:
Inimigos naturais é um dos principais mecanismos de controle;
 Controle químico
através do tratamento de sementes com inseticidas. 
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PRAGAS DE ARMAZÉM
Os principais insetos que atacam são os besouros e pequenas mariposas; 
Em relação ao dano, são classificadas em pragas primárias e pragas secundárias, 
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Para o controle, como forma preventiva é recomendada à limpeza periódica dos depósitos;
Armazenar os grãos com teor de umidade de 13% no máximo; 
Não misturar lotes de grãos já infestados; 
Monitoramento periódico das instalações.
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É recomendada a realização do expurgo, como medida curativa. 
Esse processo deve ser feito em lotes de sacaria, armazéns, em silos de concreto. 
É empregado o fosfeto de alumínio.
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MANEJO DE DOENÇAS
Ferrugem 
Causada pelo fungo Puccinia coronata f. sp. avenae;
Doença foliar mais importante na cultura;
Controle:
 A estratégia de manejo principal é a resistência genética;
Supressão de plantas voluntárias
Controle químico ( triazois, propionazole, triadimenol e tebuconazole).
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Mancha Foliar
Causada pelo fungo Drechslera avenae;
A segunda doença mais importante na cultura;
Provoca o escurecimento e redução da qualidade dos grãos;
Ataca todos os órgãos aéreos.
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Controle:
Sementes sadias;
Eliminação ou redução de fontes de inóculo; 
 Rotação de culturas;
Controle químico (estrobilurina e triazóis)
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DOENÇAS SECUNDÁRIAS
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Análise Econômica
Distribuições dos custos na implantação da cultura
CONCLUSÃO
Área de produção em expansão;
Importante para a rotação de culturas;
Fonte de renda no período de inverno;
Retorno econômico atrativo;
Nicho de mercado em crescimento na região.
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Dúvidas?
Obrigado 
pela 
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