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FACULDADE ESTACIO DE SÁ DO AMAZONAS CURSO: NUTRIÇÃO RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO) Manaus – Am 2018 ALUNA: DARCYMARA GONÇALVES MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO EM UAN (UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO) Este relatório tem por objetivo apresentar o desenvolvimento da aluna Darcymara Gonçalves Marques em seu período de estágio na empresa DB Supermercados LTDA de UAN (unidade de alimentação e nutrição ) ao longo do 2 º semestre de 2018 para conclusão da disc iplina de está gio supervisionado sob a orientação de professor Maurí cio Rafael , no curso de Nutrição na Universidade Estácio de Sá. A avaliação se dará através do presente relatório final, documentação necessária e conclusão da experiência adquirida no período de estágio. Manaus – Am 2018 SUMÁRIO Apresentação...............................................................4 Desenvolvimento..........................................................5 Revisão de literatura sobre Unidades de Alimentação e Nutrição......................................................................5 Rotina de Trabalho.......................................................8 Cardápio de 10 dias Completo de todas as refeições.....................................................................9 Avaliação dos cardápios (composição centesimal) cálculo de (Carboidrato, proteínas, lipídeos, fibras e NDPCAL) 10 dias ...........................................................................9 Fichas técnicas do cardápio e custo e per capita das refeições de 5 refeições .............................................13 Fluxograma de etapas de produção de alimentos............15 Realizar pedido de compras para a realização do cardápio de 10 dias..................................................................16 Avaliação do manual de boas práticas........................16 Procedimentos operacionais padronizados (Verificar os 4 POPS obrigatórios) ....................................................17 Conclusão..............................................................20 REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS...............................21 Anexos...................................................................22 APRESENTAÇÃO O Grupo DB teve início em 1982 pelo presidente Sidney Queiroz Pedrosa. Como uma empresa no ramo atacadista e seguiu para o varejo. Hoje a empresa compreende 27 lojas: 12 supermercados e 15 hipermercados, todas com cozinha própria fornecendo alimentação para funcionários colaboradores do mesmo. DADOS DA EMPRESA DB supermercados Avenida Coronel Teixeira, 7687. Ponta negra Manaus\Amazonas - Cep 69037-700. CNPJ 22.991.939/0001-06 Inscrição Estadual A unidade funciona de segunda a segunda atendendo de 200 à 300 colaboradores por dia a cada refeição. Atendendo três refeições por dia sendo: café da manhã, almoço e jantar. A nutricionista tem uma equipe de 6 funcionários em horário comercial: Cozinheira, ajudante, saladeira e dois auxiliares de cozinha. Nutricionista: Evanilde Campos CRN – 189 - 7° região DESENVOLVIMENTO Revisão De Literatura Sobre Unidades De Alimentação E Nutrição Os requisitos básicos para que o alimento tenha um ótimo padrão de qualidade são baseados em ações de higiene em todas as etapas da produção (Badaró; Azeredo; Almeida, 2007). O conceito de ambiente higiênico não é e nem deve ser uma prerrogativa de países desenvolvidos, mas deve se estender a todos os países, não importando seu grau de desenvolvimento (Badaró; Azeredo; Almeida, 2007). As UANs são unidades que pertencem ao setor de alimentação coletiva, cuja finalidade é administrar a produção de refeições nutricionalmente equilibradas com bom padrão higiênico-sanitário para consumo fora do lar, que possam contribuir para manter ou recuperar a saúde de coletividades, e ainda, auxiliar no desenvolvimento de hábitos alimentares. Atendem clientela definida – comunidade de direito ou de fato – e podem estar situadas em empresas, escolas, universidades, hospitais, asilos, orfanatos, dentre outras instituições (ISOSAKI, 2008). A importância da alimentação para o ser humano está relacionada ao atendimento das necessidades biológicas; além disso, envolve outros aspectos como, os psicológicos, sociais e econômicos, os quais merecem tanta consideração quanto os biológicos (COLARES, 2005). A saúde pública dispõe de vários instrumentos para o controle e prevenção das doenças de origem alimentar que se complementam ao acompanhar o alimento ao longo da cadeia alimentar, desde o produtor até o consumidor. Um dos objetivos da vigilância sanitária é garantir que alimentos e bebidas sejam disponibilizados à população de forma segura, e desenvolver atividades voltadas à qualidade e inocuidade. Com o propósito de proteger o consumidor contra a ingestão de alimentos nocivos, os países vêm ao longo da história, buscando mecanismos organizacionais e a instrumentalização das ações em saúde pública (Badaró; Azeredo; Almeida, 2007). A vigilância sanitária, com amparo na legislação, tem procurado tornar-se mais abrangente e eficaz e também flexível o bastante para permitir sua implementação por meio de normas técnicas que acompanhem a evolução científica e tecnológica no setor de produção e fabricação de alimentos (Badaró; Azeredo; Almeida, 2007). A implantação de sistemas de controle de qualidade nas UAN é de fundamental importância para a produção de refeições seguras do ponto de vista microbiológico, além de ser uma exigência da legislação sanitária brasileira. (RODRIGUES, Kelly Lameiro, 2010) Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) é uma unidade de trabalho ou órgão de uma empresa, que tem por finalidade desempenhar atividades relacionadas à alimentação e nutrição. A mesma, de acordo com, é responsável por fornecer alimentos com boas qualidades nutricionais, sensoriais e higiênico-sanitárias. (ANTUNES, 2006; TEIXEIRA et al., 2004). A estrutura física da UAN, bem como o seu processo de manipulação, deve seguir um "fluxo higiênico" adequado e ininterrupto. O dimensionamento da edificação e das instalações, segundo Akutsu et al. (2005) e Brasil (2004), deve ser compatível com todas as operações, devendo existir separação entre as diferentes atividades por meios físicos ou por outros meios eficazes a fim de evitar a contaminação cruzada. O teto, a parede e o piso devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável, sendo mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos e outros que não devem transmitir contaminantes aos alimentos. As áreas de uma UAN incluem aquelas destinadas ao recebimento de mercadorias, armazenamento à temperatura ambiente e à temperatura controlada (câmaras frigoríficas e refrigeradores), ao pré-preparo e preparo, à cocção, à expedição das preparações, à higienização de utensílios, à distribuição das refeições, refeitório, higienização de bandejas, ao depósito de lixo, à guarda de botijões de gás, ao depósito e higienização do material de limpeza, às instalações sanitárias e vestiários e à administração. Para a consecução dos objetivos em UAN conta-se com um coletivo de trabalho com características próprias relativas ao ofício específico, trabalhando em sistema de cooperação. No entanto, a realidade vivenciada dentro deste setor colabora para a separação entre o conhecimento adquirido na vivência do trabalhador e o exigido no desenvolvimento de suas tarefas, alienando o mesmo de sua capacidade de criar, analisar, tomar decisões, produzir saberes em sua relação com o trabalho e com os demais trabalhadores. Tal separação contribui para que o trabalhador não tenha claro o valor de seu ofício e o quanto este está influenciando em sua saúde (COLARES, 2005). O planejamento físico de uma UAN é importante tanto na questão econômica, como na funcionalidade da cozinha, pois evita cruzamentos desnecessários de gêneros alimentíciose funcionários; má utilização de equipamentos ou a falta dos mesmos limitando o cardápio; localização desapropriada e falta de ventilação. (TEIXEIRA et al., 2004) As áreas da UAN devem seguir uma linha racional de produção sequencial. ABERC (2003) afirma que estas devem obedecer a um fluxo coerente, evitando cruzamento entre as atividades, sendo separadas por gênero, ou no mínimo por ambientes para preparo de produtos crus e outro para produtos prontos, a fim de impedir a contaminação cruzada. Rotina De Trabalho Nutricionista 7:00 – 16:00 Nutricionista é responsável por: elaborar lista de compras; planejar o cardápio; monitorar dietas dos paciente; supervisionar a produção de refeições, bem como a adequação das instalações físicas; realizar treinamentos com os funcionários; e etc. Açougueiro (a) Corta proteínas, limpa e tempera facilita para o preparo do cozinheiro Auxiliar de cozinha Responsável pelo pré-preparo, higienização, organização e pequenas produções de alimentos dos vários setores de cozinha. Um Auxiliar de Cozinha lava, descasca, corta, rala os alimentos sob a orientação do cozinheiro e nutricionista Cozinheiro Prepara a refeição dos funcionário. Cozinheiro 2º turno Acompanha o preparo e distribuição das refeições e cozinha a refeição. Saladeira Responsável por cuidar dos horti-frutis em geral, lavar, higienizar, cortar, picar, limpar e separar frutas, verduras, legumes ex: batata, cenoura, maçã, couve, alface e também prepara os sucos. ASG São de uma empresa contratada que fica responsável pelos banheiros, vestiários, escritórios, refeitórios, corredores, sala de descanso, sala de adm. Cardápio De 10 Dias Completo De Todas As Refeições SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SABADO Carne desfiada Almondega de frango ao molho Filé de peixe assado Carne em cubos ao molho Cozidão de carne, legumes Frango em cubos Arroz Arroz Arroz Arroz Arroz Arroz Feijão Feijão Feijão Feijão Feijão Feijão Macarrão parafuso Macarrão parafuso Macarrão parafuso Macarrão parafuso Macarrão parafuso Macarrão parafuso Salada Cozida Salada Cozida Salada Cozida Salada Cozida Salada Cozida Salada Cozida Suco de laranja Suco de manga Suco de tangerina Suco de Melancia Suco de laranja Suco de Tangerina Banana Maçã Fatias de abacaxi Doce de leite Gelatina Doce de batata Avaliação Dos Cardápios (Composição Centesimal) Calculo De (Carboidrato, Proteínas, Lipídeos, Fibras E Ndpcal) 10 Dias. Segunda-feira ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Carne desfiada 293,11 24,09 0,86 20,83 0,13 24,09 x 0,7 = 16,86 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,67 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,34 Suco de laranja 55,83 0,68 12,31 0,19 0,19 0,68 x 0,5 = 0,34 Total: 739,43 35,85 86,98 25,45 5,01 22,53 NDPCAL = NPU x 4 22,53 x 4 = 90,12 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET NDPCAL% = 90,12 x 100 = 12,18% 739,43 Terça-feira ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Almondega de frango ao molho 181,25 12 7,25 11,63 *** 12,0 x 0,7 = 8,4 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,67 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,79 Suco d manga 55,05 1,35 6,5 0,75 *** 1,35 x 0,5 = 0,67 Total: 626,79 24,43 87,56 16,81 4,69 14,85 NDPCAL = NPU x 4 14,85 x 4 = 59,40 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET NDPCAL% = 59,40 x 100 = 9,47% 626,79 Quarta-feira ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Filé de peixe assado 107,58 24,87 *** 0,9 *** 24,87 x 0,7 = 17,40 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,67 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,34 Suco de tangerina 28,89 *** *** *** *** Total: 526,96 35,95 73,81 5,33 4,69 22,73 NDPCAL = NPU x 4 22,73 x 4 = 90,92 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET Quinta-feira ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Carne em cubos ao molho 313 26,09 *** 21,9 *** 26,9 x 0,7 = 18,83 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,67 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,34 Suco de melancia 55,83 0,68 12,31 0,19 0,19 0,68 x 0,5 = 0,34 Total: 759,32 37,85 86,12 26,52 4,88 24,39 NDPCAL = NPU x 4 24,39x 4 = 97,56 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET NDPCAL% = 97,56 x 100 = 12,84% 759,32 Sexta-feira ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Cozidão carne, legumes 305 29,78 7,53 8,77 *** 29,78 x 0,7 = 20,84 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,67 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,34 suco de laranja 55,83 0,68 12,31 0,19 0,19 0,68 x 0,5 = 0,34 Total: 751,32 41,54 93,65 13,39 4,88 26,4 NDPCAL = NPU x 4 26,4 x 4 = 105,6 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET NDPCAL% = 105,6 x 100 = 14,05% 751,32 Sábado ALIMENTO KCAL PTN CHO LIP FIBRA NDPCAL Frango em cubos 100,67 8,33 0,67 3,17 0,2 8,33 x 0,7 = 5,83 Arroz 124,69 2,32 25,47 1,18 0,49 2,32 x 0,5 = 1,16 Feijão 61 3,34 8,3 *** 4,2 3,34 x 0,5 = 1,78 Macarrão parafuso 121,8 4,1 27,7 0,09 *** 4,1 x 0,5 = 2,05 Salada Cozida 83 1,32 12,34 3,16 *** 1,32 x 0,6 = 0,34 Suco de laranja 55,83 0,68 12,31 0,19 0,19 0,68 x 0,5 = 0,34 Total: 546,99 20,09 86,79 7,79 5,08 11,5 NDPCAL = NPU x 4 11,5 x 4 = 46,0 NDPCAL% = NDPCAL % 100 = VET NDPCAL% = 46,0 x 100 = 8,40% 546,99 Fichas Técnicas Do Cardápio E Custo Per Capita Das Refeições De 5 Refeições Ex: Feijão, Arroz, Salada Cozida, Etc. Arroz Cozido Per capita Técnica de preparo Alimentos Peso g/ml Retirar as impurezas do arroz, lavar e escorrer. Frita a cebola e o alho no óleo Junta o arroz e mais agua para cocção Deixa cozinhar em fogo brando. Quando estiver cozido, retirar do fogo e acrescentar o cheiro verde picado. Arroz 100 Fator de cocção: 1,38 Alho 0,3 Custo: 4,25 Sal 1 Cebola 5 Óleo 2 Cheiro verde 1 Salada Cozida Per capitaTécnica de preparo Alimentos Peso g/ml Separa a couve-flor em buques. Corta a vargem e a cenoura a jardineira (cubos) Deixa esfriar e juntar o molho vinagrete couve flor 30 Fator de cocção: 1,03 Vargem 20 Custo: 5,51 Cenoura 50 Molho de vinagrete 13 Sal 1 Macarrão parafuso Per capita Técnica de preparo Alimentos Peso g/ml Cozinhar o macarrão em agua e sal. Lavar em agua fria e escorrer. Fazer um refolgado com óleo, tomate, alho, cebola, pimentão. Mistura com o macarrão e deixa esfriar. Macarrão pa 40 Fator de cocção: 2,37 Tomate 30 Custo: 4,01 Pimentão verde 50 Tempo de preparação: 20min. Cebola 1 Alho 0,3 Suco de Maçã Per capita Técnica de preparo Alimentos Peso g/ml Lavar a maça. Corta a maça e retirar as sementes e liquidificar com agua e o açúcar. Maçã 70 Fator de cocção ou preparação: 0,96 Filé de peixe assado Per capita Técnica de preparo Alimentos Peso g/ml Limpa o peixe e temperar.Untar uma assadeira, colocar o peixe e levar ao forno para assar. Peixe 120 Fator de cocção ou preparo: 0,84 Alho 0,3 Custo: 16,92 Sal 1 Tempo de preparação: 20min. Cebola 1 Suco de limão 1 Óleo 1,5 Coentro 0,5 Fluxograma De Etapas De Produção De Alimentos 2.7 Realizar Pedido De Compras Para A Realização Do Cardápio De 10 Dias A UAN do DB Supermercados não faz lista de compra semanal, pois o supermercado se encontra no térreo e a cozinha no 1º andar no mesmo prédio. Então a nutricionista faz a lista de compra diária de acordo com o cardápio “que pode ser alterado à qualquer momento” um dia antes então todo dia o Aux. De cozinha pega a lista de compra as 7horas da manhã que e feita manual no caderno e desce para fazer as compras do dia! Assim nunca teve problemas com estrago/vencimento de comida etc. Eles tem um estoque extra que tem na média 2 kg de ex: arroz, feijão, macarrão. E onde guardam doces para sobremesa como, gelatina em pó, doce de batata, goiabada, doce de leite, creme de leite, leite condensado e etc. Avaliação Do Manual De Boas Praticas 4.4 ABASTECIMENTO DE ÁGUA Controle de agua para consumo / como informações do abastecimento de agua; reservatório de água. 4.3 CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS URBANAS Controle de integrado de vetores e pragas Visitante, controle de algumas áreas restritas para não ocorrer contaminação. Estrutura e edificação Características das instalações: Vestiários e /ou instalações sanitárias dos colaborados do hospital. ➢ Vestiário e ou instalações sanitárias da BMS ➢ Áreas de recepção de mercadorias ➢ Áreas para estocagem 4.2 HIGIENIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, MÓVEIS E UTENSÍLIOS Higienização de hortifrutícolas; quando higienizar; louças, copos e utensílios. Uso de uniforme. Higiene do ambiente de trabalho, passo a passo. Higiene pessoal. Orientações comportamentais. 4.5 MANEJO DOS RESÍDUOS Nas áreas de pré-preparo; Área de cocção; Área de higienização; área de lavagem de panelas e açougue. 4.6 MANIPULADORES Procedimento de rotina que devem ser oferecidas pelos manipuladores. Obedecer a frequência de higienização das mãos 4.8 PREPARAÇÃO DO ALIMENTO Pré-preparo e preparo Cozimento 4.9 ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DO ALIMENTO PREPARADO Espera para a distribuição Distribuição Armazenamento 2.9 Procedimentos Operacionais Padronizados (Verificar Os 4 Pops Obrigatórios) 4.11.4 Os serviços de alimentação devem implementar Procedimentos Operacionais Padronizados relacionados aos seguintes itens: a) Higienização de instalações, equipamentos e móveis; O POP da em presa esta elaborado com, objetivo, documento de referência, aplicações. Descrição das Etapas Higienização manual de utensílios (Panelas/ Tampas/ Assadeiras Escorredores, etc.) Balanças Banho-maria (balcão térmico) Pista seca quente / fria Caixas e monoblocos Caldeirão a vapor / basculantes. Geladeiras Pass troughts Câmera de lixo Coifa Descascador Equipamentos (moedor de carne, amaciador de bife, liquidificador, batedeira, multiprocessador, cortador de frios, picador de legumes, espremedor). Fogão Chapa Fritadeira Máquina de lavar Higienização de panos Placas de altileno Utensílios (Prato, pegadores, bandejas, talheres) (Lavagem Manual) Bebedouro de galão Higienização das instalações Paredes/ janelas e vitrôs. Ralos Piso e rodapé Estoque seco Telas Câmeras frias. b) Controle integrado de vetores e pragas urbanas; Definições Descrição das etapas; Sistema de controle de pragas Medidas preventivas. Responsabilidades Monitoramento; check list de instalações e controle de resíduo para evitar a entrada de insetos e roedores; Controle de roedores, de pragas. c) Higiene e saúde dos manipuladores Descrição dos procedimentos Saúde dos manipuladores Controle diário de saúde Controle de saúde clinico dos colaboradores Higiene e comportamento pessoal. Uniforme Controle pessoal Utilização de luvas Responsabilidade Monitoramento ➢ Controle relacionados a empresa para realizar o PCMSO e o controle do estado de saúde clinico dos colaboradores. ➢ PCMSO/PPRA ➢ Controle de saúde clinico ➢ Controle relacionados a empresa para a conduta, comportamento e acompanhamento do procedimento de epi’s dos colaboradores ➢ Conduta e comportamento dos colaboradores ➢ Acompanhamento do procedimento de uniforme / EPI’s. ➢ Higiene e comportamento pessoal. Ações corretivas ➢ Controle relacionado a empresa contratada para realizar o PCMSO e o controle do estado de saúde do estado de saúde clínico dos colaboradores. ➢ Controle de saúde clinico. ➢ Higiene e comportamento pessoal. Registros. O procedimento operacional padronizado POP da empresa Bento Martins de Souza, está tudo de acordo com a literatura da RDC 216. 4.0 CONCLUSÃO A realização do estágio curricular na empresa supermercado DB, foi muito satisfatória, pois pude acompanhar a rotina de perto e vivenciar situações reais diariamente, além de ter uma visão ainda mais ampla de toda teoria aprendida até o momento. A finalização do estágio pude passar um pouco da do meu conhecimento para manipuladores a respeito do manual de boas práticas dos manipuladores de alimentos. 5.0 Referências Bibliográficas Magalhães, Goulart Sandra. Ficha de Preparações e analise do valor nutricional. 1. ed. Rio de janeiro: Rubio, 2015. Pinheiro, Vieira Beatriz Ana; Larceda, aquino de Maria Elisa. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseira. 5. ed. São Paulo, Atheneu, 2008. Philippi, tucunduva sonia. Tabela de Composição de alimentos. 5 ed. Manole. Pacheco, Manuela. Tabela de composição química dos alimentos e medidas caseiras. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2013. Resolução RDC nº 277, de 16 de abril de 2001. FURASTÈ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Explicação das Normas da ABNT e VANCOUVER. – 18. ed. – Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2016. Anexos:
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