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* * * FORÇA MUSCULAR (SCHMIDTBLEICHER, 1997) Força Força rápida Resistência de força Capacidade de resistência à fadiga Capacidade motora Forma de manifestação Componentes * * * RESISTÊNCIA DE FORÇA Caracterizada pela capacidade do sistema neuromuscular de produzir a maior somatória de impulsos possível sob condições metabólicas predominantemente anaeróbias e condições de fadiga (FRICK, 1993, p.14). A resistência de força compõe-se da grandeza de cada impulso que será repetido várias vezes, assim como da capacidade de manter o nível deste impulso durante um determinado tempo (capacidade de resistir à fadiga). * * * RESISTÊNCIA DE FORÇA A fadiga é considerada como uma incapacidade de manutenção de produção de potência ou força durante contrações musculares repetidas (POWERS e HOWLEY, 2000). A fadiga pode ocorrer em nível central e/ou periférico. A fadiga muscular pode ser definida como sendo a incapacidade do músculo para manter uma determinada potência (EDWARDS, 1981). * * * RESISTÊNCIA DE FORÇA A fadiga aguda pode ser caracterizada como uma alteração na produção de força esperada ou requerida em conseqüência da deterioração de um ou vários processos responsáveis pela excitação – contração – relaxamento muscular. A fadiga crônica pode ser caracterizada como uma alteração na produção de força por excesso de treinamento A fadiga muscular pode ser classificada conforme o período de sua aparição em aguda e crônica (POWERS e HOWLEY, 1990). * * * RESISTÊNCIA DE FORÇA O aumento da concentração intramuscular de íons de hidrogênio pode comprometer a realização de exercício de duas maneiras: O aumento da concentração de íons hidrogênio reduz a capacidade da célula muscular de produzir ATP. Os íons hidrogênio competem com os íons de cálcio pelos sítios de ligação da troponina e dessa forma, impedem o processo contrátil. * * * FORÇA MUSCULAR INFLUÊNCIA DA FADIGA SOBRE A FORÇA MÁXIMA c-f-t de uma ação isométrica (adaptada de BÜHRLE, 1985). * * * FORÇA MUSCULAR CICLO DE ALONGAMENTO-ENCURTAMENTO INFLUÊNCIA DA FADIGA SOBRE A FORÇA EXPLOSIVA Aumento do contato Aumento do impacto sobre calcanhar no durante o contato * * * FORÇA MUSCULAR MÉTODOS DE MEDIÇÃO DA FORÇA ATRAVÉS DE SALTOS VERTICAIS Salto antes da fadiga Após o processo de fadiga * * * Capacidade motora força antes e após uma partida de futsal Força Relativa pré-partida Força Relativa pós-partida Média ± DP (n=12) 17,78 ± 3,63 N/kg 16,81 ± 3,01 N/kg P < 0,05 FORÇA MUSCULAR * * * Capacidade de saltar antes e após uma partida de voleibol Altura do salto pré-partida Altura do salto pós-partida Média ± dp (n=9) 39,8 8,2 cm 35,2 6,4 cm* P < 0,05 FORÇA MUSCULAR Tempo de contato pré-partida Tempo de contato pós-partida Média ± dp (n=9) 188,7 20,3 ms 195,1 17,1 ms* P < 0,05 Capacidade de saltar antes e após uma partida de voleibol
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