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CUSTO PADRÃO

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CUSTO PADRÃO
CONTROLE
CONTROLAR: Significa conhecer a realidade, compará-la com o que foi previsto, tomar conhecimento rápido das divergências e suas origens e tomar atitudes para sua correção.
Controle, em seu amplo contexto, deve ser entendido como um conjunto de normas e procedimentos administrativos adotados por uma organização, para a proteção dos bens e direitos.
Uma das principais utilidades de um bom sistema de custos é servir como ferramenta de controle sobre as atividades produtivas, em todas as suas fases e seus departamentos. O bom analista de custos obterá excelentes informações para seu trabalho, quando dispuser de um moderno e eficiente sistema para apuração, análise e controle de custos.
(HERNANDEZ, et.al.; 2005, p.159)
CUSTO PADRÃO
“Refere-se ao custo que a administração acredita que se deva incorrer para fabricar um produto ou prestar um serviço, em determinadas condições previstas”. (JIAMBALVO, 2002, p.226)
“O objetivo principal do procedimento do custo padrão é fornecer suporte para o controle dos custos da empresa. a ideia básica do uso de custos para controle é fornecer um padrão de comportamento para os custos, ou seja, fixar quais deveriam ser os montantes para, ao final da apuração de custos do período, proceder-se à comparação com os custos realmente incorridos. As diferenças existentes entre o padrão e o real são, então, evidenciadas e analisadas. (BORNIA, 2009, p.76)
“A finalidade básica do custo padrão é proporcionar um instrumento de controle aos gestores da organização. (HERNANDEZ, et.al.; 2005, p.159)
VANTAGENS DO CUSTO PADRÃO
Eliminação das falhas no processo produtivo;
Aprimoramento dos controles;
Instrumento de avaliação de desempenho;
Contribuir para o aprimoramento dos procedimentos de apuração do custo real;
Rapidez na obtenção das informações.
COMO DETERMINAR OS PADRÕES?
A fixação dos padrões pode ser feita com maior ou menor rigidez, dependendo dos objetivos a que se propõe.
A empresa pode trabalhar com padrões IDEAIS ou ALCANÇÁVEIS. 
Os padrões ideais são desenvolvidos sob a premissa de que não ocorrerão obstáculos ao processo de produção. Este não é muito empregado para efeitos de avaliação de desempenho, devido a essa tendência à desmotivação com a dificuldade em ser alcançado. 
Já os padrões alcançáveis são custos-padrão que levam em consideração a possibilidade de que várias circunstâncias podem levar a custos maiores que os “ideais”.
 
PADRÃO x ORÇADO x META
Devem ser evidenciadas as diferenças do custo padrão com o custo orçado e o custo meta:
O custo padrão normalmente refere-se ao custo de uma unidade, enquanto o termo orçado refere-se ao custo total. Exemplo: Custo de matéria-prima para uma unidade ($25/unid.) e previsão de produção de 2.000 unidades. Logo, o custo de matéria-prima estimado (padrão) para uma unidade é de $25 e o custo orçado de matéria-prima é de $50.000.
O custo padrão é determinado a partir de características da produção, determinado de dentro para fora. Já o custo meta é estabelecido a partir de informações do mercado (de fora para dentro), quando o preço de venda já está fixado, se a empresa pretende trabalhar com uma determinada margem de lucro, deve-se estabelecer uma meta de custo a ser atingida. 
ELEMENTOS A CONSIDERAR
Os fatores de produção são analisados sob a ótica quantitativa ou física, como também monetária;
As análises também serão desmembradas nessas duas vertentes, onde serão estudadas as causas nas variações monetárias e da quantitativa, esta última pode apresentar fatores mais adequados para avaliação de eficiência e desempenho.
Para a determinação dos padrões de custos, todos os fatores de produção devem ser considerados, sendo estes:
Matéria-prima;
Mão-de-obra direta e indireta;
 Custos indiretos de produção.
RESPONSÁVEIS PELA DETERMINAÇÃO DOS PADRÕES
Contabilidade de custos
Engenharia de produção
(Padrões monetários)
(Padrões técnicos, físicos,quantitativos)
Custo de materiais
Consumo de materiais por unidade produzida
Salários e encargos
Nível e qualificação da mão-de-obra necessários
Aluguel de imóveis e máquinas
Quantidade de horas de mão-de-obrapor unidade produzida
Seguros
Nível de perdas aceitáveis
Depreciação
Espaço físico ocupado pelos departamentos, etc.
Água, energia, telefone, etc.
Adaptado de HERNANDEZ, et.al.; 2005, p.162 
IDEAL x ALCANÇÁVEL 
QUAL DEVE SER ADOTADO?
Os gerentes que defendemos padrões ideais acreditam que esses padrões motivam os funcionários a buscar o melhor controle possível sobre os custos de produção. Esses gerentes argumentam que, se os custos de defeitos e quebras for incluído nos padrões, o resultado será a aceitação desses defeitos e quebras, e não o esforço de eliminá-los. Porém, como os padrões ideais não admitem desvios das condições ideais, eles podem não ser úteis para o planejamento, já que quebras e defeitos dos equipamentos são fatos que normalmente ocorrem.
Um padrão ideal se presta a uma meta de longo prazo, podendo apresentar problemas de motivação a curto prazo, pois praticamente nunca será atingido. A escolha de um padrão mais realista que considera as deficiências subjacentes ao processo produtivo, pode minimizar o problema da desmotivação por ser possível aproximar-se mais desse padrão estabelecido.
PROCEDIMENTOS ADOTADOS
Fixar um custo padrão, o qual servirá de referência para a análise dos custos;
Determinar o custo realmente incorrido; 
Levantar a variação (desvio) ocorrida entre o padrão e o real;
Analisar a variação, a fim de auxiliar a procura pelas causas (motivos) que levaram aos desvios.
Importante lembrar que o controle só é concretizado quando há ação gerencial para se corrigirem as distorções e se evitar que um eventual problema não se repita. Naturalmente, as causas das variações devem ser encontradas e as correções decorrentes devem ser efetuadas o mais rapidamente possível para que o controle efetivamente ocorra.
(BORNIA, 2009, p.76)
ANÁLISE DAS VARIAÇÕES
As empresas que possuem sistemas de custeio padrão podem analisar a diferença entre o custo-padrão e o custo real, denominada variação de custo-padrão, para determinar se as operações estão sendo realizadas de maneira eficiente. Essa análise requer o desmembramento da diferença entre o custo real e o custo padrão em dois componentes:
MATERIAL: variações de preço e de quantidade;
MÃO-DE-OBRA DIRETA: variações de preço e de eficiência;
CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO: variação de volume e de custos indiretos controlável.
 
VARIAÇÕES DE MATERIAL
A variação de preço de material é igual a diferença entre o preço unitário real (PR) e o preço unitário padrão (PP) dos materiais multiplicada pela quantidade real de materiais comprados.
Variação de preço de material = (PR – PP) . QRc
EX: Supor que uma empresa comprou 200.000 kg de materiais por $9,90/kg. e o preço padrão de aquisição é de $10/kg.
Variação de preço de material = (9,90 – 10) . 200.000
Variação de preço de material = (20.000) favorável
Tal variação foi favorável por que o preço real por kg. foi MENOR que o preço padrão.
Variações negativas (preço real menor que o padrão) são favoráveis;
Variações positivas (preço real maior que o padrão) são desfavoráveis.
Esse raciocínio é válido também para as variações nas quantidades e nas análises dos outros fatores.
VARIAÇÕES DE MATERIAL
A variação de quantidade de material é igual a diferença entre o quantidade real de materiais utilizados (QRu) e a quantidade padrão de materiais esperada para o número de unidades produzidas (QP) multiplicada pelo preço padrão dos materiais (PP).
Variação de quantidade de material = (QRu – QP) . PP
EX: Supor que uma empresa produziu 4.000 unidades e cada unidade utiliza 20 kg de materiais (padrão). Considerando que foram utilizados 82.000 kg. de materiais na produção e que o preço padrão de aquisição dos materiais é de $10/kg, Qual a variação na quantidade de materiais?
CONSUMO PADRÃO: 4.000 unid. X 20 kg/unid. = 80.000 kg.
CONSUMO REAL: 82.000 kg.
Variação de quantidade
de material = (82.000 – 80.000) . 10
Variação de quantidade de material = 2.000 desfavorável
Tal variação foi desfavorável por que a quantidade de materiais utilizada foi MAIOR que o padrão esperado.
VARIAÇÕES DE MATERIAL
Variação de preço de material = (9,90 – 10) . 200.000
Variação de preço de material = (20.000) favorável
MOTIVOS: (In)eficiência na compra, pulverização de fornecedores, fatores econômicos que influenciam no preço, etc. Interfere no desempenho do responsável pela compra de materiais.
Variação de quantidade de material = (82.000 – 80.000) . 10
Variação de quantidade de material = 2.000 desfavorável
MOTIVOS: Mede a eficiência do controle dos materiais na produção e a utilização racional do recurso. Identifica problemas com desvios ou falhas na produção. Interfere no desempenho do responsável na produção pela utilização ou o controle do fluxo de materiais.
VARIAÇÕES DE MÃO-DE-OBRA DIRETA
A variação de preço de mão-de-obra é igual a diferença entre a taxa de remuneração real (TR) e a taxa de remuneração padrão (TP) multiplicada pelo número real de horas trabalhadas (HR).
Variação de preço de mão-de-obra = (TR – TP) . HR
EX: Supor que uma empresa possui uma taxa de remuneração padrão de $15/hora. Considerar que foram trabalhadas 1.700 horas e que a taxa de remuneração real foi de $15,50/hora. Qual a variação de preço para a mão-de-obra no período?
Variação de preço de mão-de-obra = (15,50 – 15) . 1.700
Variação de preço de mão-de-obra = 850 desfavorável
Tal variação foi desfavorável por que a taxa real por hora de MOD foi MAIOR que a taxa padrão.
A empresa pagou em cada hora trabalhada, $0,50 a mais que o planejado.
VARIAÇÕES DE MÃO-DE-OBRA DIRETA
A variação de eficiência da mão-de-obra é igual a diferença entre o número real de horas trabalhadas (HR) e as horas padrão de mão-de-obra necessárias para o número de unidades produzidas (HP) multiplicada pela taxa de remuneração padrão (TP).
Variação de eficiência de mão-de-obra = (HR – HP) . TP
EX: Supor que uma empresa determina um padrão de 4 horas necessárias de mão-de-obra para a produção de uma unidade. A produção de 450 unidades, requer um padrão de utilização de 1.800 horas de MOD. A taxa de remuneração padrão é de $15/hora. Considerando que foram trabalhadas 1.700 horas, qual a variação de eficiência para a mão-de-obra no período?
Variação de eficiência de mão-de-obra = (1700 – 1800) . 15
Variação de eficiência de mão-de-obra = (1.500) favorável
Tal variação foi favorável por que quantidade real de horas de MOD trabalhadas foi MENOR que a quantidade padrão.
A empresa economizou $ 1.500 pelo fato de trabalhar 100 horas a menos que o planejado de MOD para o período.
VARIAÇÕES DE MÃO-DE-OBRA DIRETA
Variação de preço de mão-de-obra = (15,50 – 15) . 1.700
Variação de preço de mão-de-obra = 850 desfavorável
MOTIVO: Mudanças de salário, incorporação de benefícios, aumento de impostos e taxas da folha de pagamento, etc. Normalmente não passíveis de controle e avaliação de desempenho.
Variação de eficiência de mão-de-obra = (1700 – 1800) . 15
Variação de eficiência de mão-de-obra = (1.500) favorável
MOTIVO: (In)eficiência nos controles de mão-de-obra da produção, sazonalidades, problemas com equipamentos ou qualquer outro na produção que venha a interferir no fluxo normal de produção, troca de turnos, etc. Importante para avaliar a eficiência na mão-de-obra e a avaliação de desempenho dos responsáveis por esse fator de produção.
CUSTOS INDIRETOS – Relembrando...
Só é possível realizar a apropriação dos Custos Indiretos quando estes ocorrem, ou seja, quando encerrada a produção no período que tornam-se conhecidos os custos incorridos e a produção realizada;
Se quisermos fazer o acompanhamento dos custos do produto, se faz necessária a realização de algumas estimativas para os custos indiretos de produção;
Alguns custos não ocorrem homogeneamente durante todo o ano e necessitam ser distribuídos à produção no decorrer do ano, exemplo das manutenções periódicas, férias coletivas, períodos em que a sazonalidade reflete em uma queda na produção.
 COMO RESOLVE-SE ESSE IMPASSE???? Através da aplicação de Custos Indiretos de Produção. 
Se uma empresa pretende ir apurando e talvez até contabilizando o custo de cada produto à medida que vai sendo fabricado, só poderá fazê-lo se tiver bases adequadas para uma boa estimativa. Ela precisa prever quais custos indiretos de produção ocorrerão, como serão distribuídos pelos diversos departamentos e como serão alocados aos produtos.
Para antecipar o que fará até o final do período e trabalhar com uma previsão durante ele, se faz necessário:
Estimar o volume normal de produção; 
Estimar o valor de custos indiretos;
Fixação do critério de apuração dos custos indiretos aos departamentos e aos produtos (caso a distribuição de CIF seja por departamentalização).
Com isso é possível uma previsão de taxa de aplicação de custos indiretos de fabricação (CIF).
TAXA DE APLICAÇÃO DE CIF
EXEMPLO (empresa industrial simples): Supor CIF mensais de $5.000.000, sendo destes $ 3.000.000 fixos e $200 variáveis em função das horas máquinas de trabalho. A previsão é de 10.000 horas de trabalho. 
Logo, no decorrer do período, serão aplicados $3.000.000 e $ 200 a cada hora máquina trabalhada. Ou de uma maneira geral, pode ser aplicada uma taxa de $500 para cada hora máquina trabalhada. 
Refazendo os cálculos, decompondo o CIF total:
3.000.000 + (200 x 10.000) = $5.000.000 (CIF total) e este for dividido pelo número total de horas máquinas (10.000 horas), temos a aplicação de uma taxa de CIF de $500/hmáq.
VARIAÇÕES DOS CIFs
A variação total dos custos indiretos de fabricação é a diferença entre os custos indiretos aplicados ao estoque pelo custo padrão e os custos indiretos reais. 
A variação total dos custos indiretos deve ser separada em variação de volume e em variação de custos indiretos controlável.
Falar de custos “controláveis” é esclarecer o grau de controle que o gerente ou o agente relacionado aos custos sob sua responsabilidade. Exemplo: Um supervisor que controla o uso dos materiais não pode ser responsabilizado pelas variações no preço. 
VARIAÇÃO DE CIF CONTROLÁVEL
A variação de custos indiretos controlável é a diferença entre os custos indiretos reais e os custos indiretos previstos em um orçamento flexível para o nível real de produção.
Essa variação é denominada “controlável” porque se espera que os gerentes sejam capazes de controlá-la de modo que os custos reais não sejam substancialmente diferentes daqueles apresentados no orçamento flexível.
Variação de CIF controlável = CIF Reais – CIF Orçado (para o nível real de produção)
Exemplo: Supor uma empresa que espera incorrer $15.000 de CIF fixos e CIF variáveis de $20/unid. Durante o período a empresa produziu 450 unidades e incorreu em custos indiretos reais no montante de $23.000. Qual a variação do CIF controlável?
Var. CIF C = 23.000 – {15.000 + (20 x 450)} = -1.000 FAVORÁVEL
Por que os custos reais foram em $1.000 a menos que o orçado.
VARIAÇÃO DE VOLUME DE CIF
A variação de volume de custos indiretos é igual à diferença entre os CIF apresentados no orçamento flexível e aqueles aplicados à produção pela taxa padrão. Logo:
Variação de volume de CIF = CIF Orçado (para o nível real de produção) – CIF aplicados pela taxa padrão.
Considerando os dados anteriores, $15.000 de CIF fixos e CIF variáveis de $20/unid. Para uma produção esperada de 500 unidades, o cálculo para se determinar a taxa de aplicação padrão por unidade foi de:
15.000 + (20 x 500)= $25.000 e isso dividido pelas 500 unidades, encontra-se um valor de CIF padrão a aplicar de $50/unid.
Então, considerando a taxa padrão a aplicar, a cada unidade a ser produzida, deveria ser aplicado uma valor de $50 de CIF. 
CIF aplicados usando a taxa padrão = $50 x 450 unid. = $22.500
Para esse caso, analisar a variação de volume, seria:
Var. CIF C = 24.000 - 22.500 = 1.500 DESFAVORÁVEL
Isso por que foram aplicados custos
na produção em $1.500 a menos que o orçado. Isso indica que a quantidade produzida foi maior ou menor que o previsto quando a taxa-padrão foi elaborada.
 
INTERPRETANDO A VARIAÇÃO DE VOLUME DO CIF
Quando se produzem mais unidades que o planejado, o montante de custos indiretos aplicado aos estoques é maior que o orçamento flexível porque os custos fixos unitários estão sendo aplicados a mais unidades que o previsto. 
Considerando os mesmos dados anteriores. (Taxa de $50/unid. é composta por de $20 do CIF variável e $30 do CIF fixo (15.000 ÷ 500 unidades previstas). 
Quando essa taxa é aplicada a 450 unidades, custos fixos de $13.500 são alocados aos estoques. Esse valor é $1.500 menor que os custos fixos do orçamento flexível, isso por que houve uma deficiência na aplicação dos $30 referente ao custo fixo para 50 unidades abaixo do previsto.
 Se tivesse sido aplicada uma taxa padrão de $53,33/unid. Não haveria variação. Porque seria o valor de$20 do CIF variável e $33,33 do CIF fixo (15.000 ÷ 450 unidades previstas). O padrão estaria baseado no volume real de produção. Difícil de prever com exatidão.
É limitada por sinalizar apenas as variações de volume em relação ao planejado. Útil para medir desempenho por medidas físicas (unid.). 
PADRÕES QUALITATIVOS
(MEDIDAS NÃO FINANCEIRAS)
Balanced Scorecard: Conjunto integrado de medidas de desempenho resultante da estratégia da organização que a apóia.
A estratégia é uma teoria sobre como alcançar as metas da organização.
De acordo com esse enfoque, a alta administração traduz a sua estratégia em medidas de desempenho que os funcionários podem compreender e influenciar. Exemplo: tempo de espera na fila, qualidade no atendimento, entre outros.
Esses padrões estão divididos em quatro grupos:
Financeiros (resposta de todos os outros grupos, resultados, satisfação do acionista)
Clientes (resposta do mercado, nível de satisfação)
Processos Internos (otimização dos processos, qualidade no serviço, redução no nível de falhas) 
Aprendizagem e Crescimento (pessoas, capacitação, qualidade no ambiente de trabalho, motivação)

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