AEE DEFICIENCIA MENTAL

Prévia do material em texto

FACULDADE IMESMERCOSUR
PROPEG:
PROGRAMA ESPECIAL INTEGRADO PARA A FORMAÇÃO
CONTINUADA DE PROFISSIONAIS GRADUADOS:
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FILIPE MACRINA DA CONCEIÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO NA ESCOLA
	
GOVERNADOR VALADARES
2017
FILIPE MACRINA DA CONCEIÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO NA ESCOLA
Pesquisa apresentada ao Programa de Pós-Graduação da Faculdade IMESMERCOSUR – como requisito parcial para obtenção do Título de Especialização em Educação Inclusiva e Especial.
Orientador: Profª Sandra Maria Perpétuo
GOVERNADOR VALADARES
2017
RESUMO:
 Este estudo mostra a importância de ter uma sala de recursos nas escolas, enfatizando sua organização e objetivos, respeitando suas normas de diretrizes para a educação especial. 
 Os alunos com deficiência estão garantidos por lei nas escolas regular. Mas infelizmente há muitos empecilhos e dificuldades na alfabetização desses alunos, a primeira dificuldade é o método de ensino pois as mesmas deverão ser diferenciadas conforme a sua deficiência; e os professores não estão aptos para lidar com essa inclusão, principalmente nas escolas que não tem ambiente e nem espaços adequados, mas ao contrário tem muita confusão e insegurança. Também há discursão sobre como introduzir essas pessoas deficientes, como pessoas quem tem direitos e deveres. 
 As escolas passaram a ter muitas dúvidas sobre a interação dessas crianças especiais; principalmente nas escolas regulares. Para esses alunos foram bons pois abriu as portas para esses alunos se interagirem com as crianças ditas normais; por outro lado as escolas ou instituições não se preparou como se deveria. 
 O objetivo desses estudos é analisar e reformular as políticas educacionais, executar projetos para a educação inclusiva, e com a sala de recursos planejar e contribuir para o desenvolvimento e a aprendizagem desses alunos, e assim poderão evitar uma reprovação e a desistência escolar.
Palavras chaves: deficiências, inclusão, aprendizagem.
RESUME:
 
 This study shows the importance of having a room of resources in schools, emphasizing its organization and objectives, while respecting its rules of guidelines for special education.
 Students with disabilities are guaranteed by law in regular schools. But unfortunately there are many obstacles and difficulties in literacy of these students, the first difficulty is the method of teaching because they should be differentiated according to their disability; and the teachers are not able to deal with this inclusion, especially in schools which do not have environment and nor appropriate spaces, but on the contrary has a lot of confusion and insecurity. 
 The schools have many doubts about the interaction of these special children; especially in regular schools. For those students were good because it opened the doors for these students to interact with the children called normal; on the other hand, schools or institutions are not prepared as it should.
 The objective of these studies is to analyze and reformulate the educational policies, execute projects for inclusive education, and with the resource room plan and contribute to the development and learning of these students, and thus can avoid a reproach and school dropouts. 
Key words: Disability, inclusion, learning.
INTRODUÇÃO:
	 Hoje é muito falado em inclusão de todos as formas na sociedade, quando não é inclusão é exclusão. Mas falamos muito das crianças com necessidades especiais, principalmente nas instituições escolares. Há uma grande preocupação pelos professores em relação a inclusão. 
 O grande desafio dessa jornada de trabalho é conscientizar as pessoas a importância de integrar esses indivíduos portador de deficiências especiais em escola regular; outro grande desafio também é mostrar aos professores e os demais funcionários da instituição, família, comunidade e etc. sobre o benefício da integração dessas crianças especiais; mais o importante é fazer com a escola abrace essa missão. Com todas as dificuldades que essa criança especial tem para interagir na escola inclusiva, é a oportunidade que essas crianças têm em conviver com alunos deficientes e não deficientes é a oportunidade de conviver e aprender com as diferenças no dia a dia em grupo. 
 A educação, está sempre em modificações e a escola como responsável no desenvolvimento dos alunos, precisa acompanhar essas mudanças que vem surgindo no mundo. As escolas deveram se preocupar não só com a parte educacionais, mas sim em formar essas pessoas especiais em cidadãos, com direitos e deveres. 
 Mas o difícil é encontrar profissionais (professores) qualificado para desenvolver um bom trabalho com essas crianças. Mas não é só qualificação que são necessários, o profissional terá que ter amor e dedicação para essa tão honrosa missão, ser capaz de preencher a falta de necessidade afetiva que as vezes não se encontra em casa e no emocional do aluno, conseguindo aumentar sua autoestima. 
 Essa troca de informação recebida nas escolas entre regular e na escola especial, deverá acontecer na escola regular, onde a instituição irá prover salas apropriada e funcionários (professor) qualificado para tornar-se possível as atividades e desenvolver um aprendizado satisfatório em sala de aula. É na sala que o professor poderá fazer com que o aluno seja estimulado. Assim, poderá responder aos objetivos específicos para conhecer os as bases que amparam a educação inclusiva e analisar pareceres sobre a sala de recursos.
DESENVOLVIMENTO:
A educação especial teve várias mudanças em busca de uma educação de qualidade para todos, com isso, a educação em busca de melhorias na inclusão em escolas comuns cria decretos, leis e discutem uma democratização igual para todos no espaço escolar.
Sanchez, ao tratar da educação inclusiva afirma que: "Esta
visa apoiar as qualidades e necessidades de cada um e de 
 todos os alunos da escola. Enfatizando a necessidade de se 
 pensar na heterogeneidade do alunado como uma questão 
 normal do grupo/classe e pôr em macha um delineamento 
 educativo que permita aos docentes utilizar os diferentes
níveis instrumentais e atitudinais como recursos 
 intrapessoais e interpessoais que beneficiem todos os 
 alunos." (SANCHEZ, 2005, p.12). 
 O entendimento sobre a educação especial nas mudanças e na pratica da escola comuns que mudaram todo o seu sistema na organização e no desenvolvimento educativo do aluno deficiente tem como objetivo o trabalho da dignidade, liberdade e igualdade. Que podem ser destacados em: Normalização, Integração, individualização, sociológico na interdependência, epistemológico da construção do real, Efetividade dos modelos de atendimento educacional; Legitimidade, Ajuste econômico com a dimensão humana. 
 A normalização ajudará nos desenvolvimentos das pessoas portadores de deficiência a ter uma vida normal igual as crianças ditas normais, a normalização ajuda as crianças respeitar as diferenças, favorecer e oportunizar aos deficientes a terem uma vida educacional,profissional, social respeitando as diferenças mostrando as pessoas deficientes que eles têm deveres e direitos.
 Integração: nos fala sobre direitos e deveres que todos os portadores de necessidades especiais têm, dando condição a participarem a uma educação, a valores, respeito, direitos e igualdade.
 Individualização: valorizar e respeitar as diferenças aos deficientes e as pessoas ditas normais, possibilitando a interação e condição de agir para um desenvolvimento individual que necessita de atenção especial, respeitando o seu tempo, ritmo, aprendizado e diferenças. Mas para isso acontecer é preciso um espaço físico adequado na instituição escolar, mudanças curriculares, e etc.
 Sociológico na interdependência: fazer com que essas pessoas deficientes desenvolvem seu potencial.
 Epistemológico da construção do real: sua função é oferecer atendimento especializado a todos os alunos com deficiência especiais.
 Efetividade dos modelos de atendimento educacional: é responsável pelo desenvolvimento dos alunos especiais na escola como: infraestrutura administrativa, materiais e recursos humanos.
 Legitimidade: é responsável pelos planos, programas, elaborações e formulação na política.
Ajuste econômico com a dimensão humana: promove a atribuição da dignidade aos deficientes especiais. 
 Brandão, nos deixa uma reflexão sobre a inclusão: 
 alunos na escola pública ou privado não nos 
 autorizam a aceitá-la, pura e simplesmente, como 
 democrática, e os índices de reprovação, repetência 
 e exclusão são tão alarmantes que conspiram contra
 qualquer pretensa atitude democrática (BRANDÂO,1989) 
 Para Mittler (2002) a maioria das crianças portadoras 
 de necessidades educativas especiais realizava sua 
 Escolarização em instituições ou em classes especiais, e
 somente uns poucos ascendiam à rede regular de ensino.
 
 Com a nova lei e direitos aos deficientes a maioria das crianças passam a estudar e a ser atendida na em escolas regular, só algumas crianças é que ficaram em escolas especiais. Mas essa integração só será possível se todos (diretores, pais professores, comunidade) lutarem e se esforçarem para que se torne realidade os direitos dessa população. 
 De acordo com Oliveira (2004) a legislação por si só, 
 não operará tal mudança. Até mesmo porque, em relação
 a mais este texto legal, atitude da sociedade tende, como 
 sempre, a fazer de conta que ela não existe ou que 
 facilmente pode ser transgredida, atitude já cristalizada 
 no aforismo: "A lei... Ora a lei!" 
É obrigatório a criança com necessidades especiais a frequentarem o ensino da rede regular, tendo direito ao apoio (monitor), um currículo, ensino, um atendimento diferenciado para cada aluno e recursos para o desenvolvimento educacional, junto com as outras criança ditas normais, os professores terão que estar preparados para trabalhar com esses alunos, e sempre que for necessário pedir auxílio aos órgão voltados para interação dessas crianças, na Constituição Federal, Capítulo II, Seção I, Artigo 205, "a educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade (...)". E o artigo 208, inciso III resseguro o atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Ou seja, desde 1996, todos os portadores de deficiência têm direito seguro pela Lei Federal 7.853 em estudar nas escolas regulares, independente de preconceito ou crise. Conforme a lei nenhuma instituição escolar ou creche pode recusar, o a entrada dessas pessoas com necessidades especiais à uma escola. 
 Mas as instituições escolares tiveram um grande desafio nesse século onde iniciou a inclusão, onde eles tiveram que apresentar um desenvolvimento para todos os indivíduos em questão. Hoje nas salas de aulas existem muito deficientes em sala comuns como: crianças com deficiências sensoriais, mentais ou físicas; autistas, down, mudos, surdos e etc. onde eles respeitam e reconhecem as desigualdades, e juntos buscam o desenvolvimento na aprendizagem com alunos ditos normais e os deficientes. 
 O direito destas pessoas especiais com diversidade e respeito está em vários documentos anunciados pelo MEC. Nesses documentos são vistos como pessoas que são capazes e participativas e por isso devem ser valorizadas e respeitadas suas diferenças e oferece-las oportunidades para o seu desenvolvimento e assim poder ter uma vida o mais normal possível. 
 A forma de avaliação desses alunos com deficiência também deverá ser mudada; sua avaliação terá que ser pelo progresso alcançado diário e não comparar com as outras crianças ditas normais. Os professores terão que ser mais dinâmicos e com exemplos vivenciada no dia a dia e valorizar suas conquistas e não suas dificuldades. A escola está aberta para mudanças e poderá auxiliar e assegurar os apoios necessários para ajudar no desenvolvimento de todos os alunos. 
 A inclusão não deverá acontecer somente nas escolas, o primeiro lugar para acontecer a inclusão é com a família, e depois na comunidade, nas igrejas, praça, parquinho, e em todos os componentes relacionados na sociedade, e com todos fazendo a sua parte essas pessoas especiais poderão alcançar um desenvolvimento global.
 A inclusão tem sido um grande avanço na sociedade, mas para garantir esses avanços todos terão que compreender que uma educação inclusiva é preciso dar oportunidades a essas pessoas e só a escola junto com os educadores deverão fazer a mediação necessária para o seu desenvolvimento. Mas a sociedade só compreendera se mostrarmos exemplos positivos; pessoas com e sem deficiências; mostrando a eles (sociedade) que todo tem sua capacidade e conseguem vencer obstáculos e desafios, e nós teremos apenas que respeitar o seu tempo. 
 A escola tem que caminhar para poder oferecer uma educação de qualidade e igualdade para todos, pois sabemos que temos instituições que não tem professores preparados para auxiliar esses alunos. Isso só será possível se os políticos derem condição e garantir a todos os profissionais da educação condição e oportunidades para eles terem capacitam e garantir um ensino de qualidade. Por isso os professores deverão ser exigidos que o docente tem outros conhecimentos além da sua formação. 
 Por isso é necessário que os cursos de pedagogias e outros cursos relacionados deverão constar na sua formação, para desenvolver uma aprendizagem em todos os jovens, criança e etc. 
 Segundo Goffredo (1999), tanto na Educação Infantil 
 Como noensino fundamental, o objetivo principal é 
 É atender as necessidades de aprendizagem de cada 
 necessidades de aprendizagem de cada criança, 
 incentivando-a a aprender e desenvolver seu potencial 
 de acordo com sua necessidade particular. 
Para alcançar esse objetivo, o professor precisa ser sensível, ser crítico, ser capaz de conviver com as diferenças, superar os preconceitos, e principalmente se adaptar as situações que acontecerão em sala de aula. Os professores também precisam de uma formação continuada. 
 "O papel verdadeiro da escola é ensinar a voar, não cortar as asas" (Dimenstein).
 "A comporta mentalização do nosso olhar sobre o 
 Problema da aprendizagem dividido entre saúde e 
 educação, inúmeras vezes apresenta um mau serviço 
 do entendimento e tratamento do individuo em questão” 
 (PIRES, 2000, p.34).
 
 Cresceu muito a luta pela inclusão no Brasil e todos da educação e os demais profissionais passou a ser o centro de suas pesquisas.
 
 De acordo com Masine (2001) na prática, no cotidiano 
 Das escolas, contudo essa política educacional 
 Apresentou outras facetas. As diretoras das 
 instituições procuram a atender as leis, recebendo-os 
 sem discriminação incluindo as crianças com 
 deficiência e dando oportunidade de uma interação 
 com crianças normais.
 Assim as escolas regulares aumentaram o número de crianças matriculadas, principalmente as crianças especiais. Mas a escola tem um grande problema pois elas não estavam preparadas; não tinha profissionais adequados sem um preparo pedagógico, banheiros inadequados para cadeirantes, e principalmente um ensino pedagógico adequado para essas crianças. Definido para essas crianças, e os pais sendo incentivados pelo grande movimento da inclusão. Mas com toda a dificuldade os pais começaram a procurar escolas regulares, com a esperança de dar um desenvolvimento apropriado para os seus filhos. 
 A escola passou a ter dúvidas sobre a inclusão, de um lado os alunos especiais do outro as escolas sem condições necessárias para receber os alunos com especiais. Assim as instituições passaram a respeitar as leis estabelecidas, mas não deram a formação necessária para os professores. 
 ”o professor regular não aprendeu a lidar com o aluno 
 Diferente e o professor especializado não aprendeu a lidar 
 com professor do ensino regular. ” (MASINE, 2001, p.15). 
 
 Quando falamos de inclusão temos que incluir dentro da realidade institucional, isso significa preparar a estrutura escolar para essas crianças especiais e alunos comuns assim poder desenvolver esses alunos. 
 Conforme Masine (2001) os sujeitos que trabalham 
 nesta estrutura, se organizaram, a princípio, para 
 perpetuá-la, trabalhando para sua manutenção, e 
 precisando dela para sentir-se competentes.
 A lei garante que esses alunos têm direito ao ensino, mas o que ensinar como ensinar e avaliar e quais os objetivos que essas crianças terão que alcançar. A escola precisa de um coordenador para auxiliar e tirar todas as dúvidas que surgirem e assim poder ajudar o professor a desenvolver o seu trabalho. O docente necessita se aperfeiçoar para essas novas mudanças e não se adaptar (as mudanças) será substituído. 
 "O princípio fundamental da inclusão é a valorização 
 Da diversidade.  Cada pessoa tem uma contribuição 
 a dar". (DENS, 1998, p.25). 
 A inclusão é positiva para o aluno deficiente, pois ele será avaliado pelo potencial individualmente.
 Mas com todos os pontos positivos as integrações de muitos alunos especiais são difíceis, como as crianças que possuem sérias dificuldade na linguagem e assim sua integração com outras crianças é afetado, atrasando mais sua aprendizagem. Um bom exemplo são as crianças que são surdas, a sua interação se torna mais difícil pois a sua linguagem é por meio de sinais, impossibilitando as crianças de entenderem e de se comunicar uma com as outras. Os objetivos dessa interação é promover uma educação igual para todas as crianças possibilitando o desenvolvimento emocional, pessoal, linguísticos, intelectual e social, favorecendo sua entrada no setor de trabalho e a sociedade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 Como percebemos, hoje não temos mais dúvidas de que todos têm direito a uma educação de qualidade. Mas a grande preocupação é como construir essa escola inclusiva e com qualidade e igual para todos os indivíduos.
 A educação é uma segurança para que todos se desenvolvam, incluindo os alunos com deficiências especiais, a escola é um meio onde podemos respeitá-los e garantir o seu desenvolvimento. Mas como podemos ver através dos estudos, ainda existem muitas dificuldades, para inserir uma criança na sala regular e assim não poder ajudar no que ele realmente necessita, não podemos considerar que isso é uma inclusão. Temos que ver a inclusão como um processo em desenvolvimento, e que existem etapas para vencer e precisa ser feito com muita responsabilidade e senso crítico. 
 Com toda essa percussão, discursões e reflexões podemos ver algumas certezas como: 
•. Não basta a garantia da lei. Devemos procurar mudanças a todo o momento em escolas regulares ou não e preocupar o que realmente é importante para cada ser humano e principalmente aos indivíduos com necessidade especiais onde teremos que respeitar as suas necessidades, seus momentos e capacidades.
•. Aceitar e valorizar as diferenças e a diversidade que se encontra nas instituições escolares. Respeitando as diversidades é o grande passo para aceitar a inclusão, e poderá ter uma escola de qualidade e igual para todos;
• A inclusão desses alunos especiais em escolas regulares, exige um gasto muito grande financeiramente falando, pois, essas crianças necessita de lugar apropriado nas instituições como: banheiro adaptado, sala derecursos, determinados alunos necessita de monitoramento a todo momento, professores habilitados e etc., 
• A educação inclusiva deve acontecer e ser aceito por todos onde os pais, professores e os gestores tenha uma união, pois sabemos que todas essas crianças têm condição de ser educados e conseguem aprender, temos apenas que respeitar o tempo de cada criança; 
•. O docente independente da série ou ano que a criança está inserida, deverá ter uma formação continuada e adequada, sobre como atender suas necessidades, como ajudar na parte educacionais, no desenvolvimento cognitivo e de seus conhecimentos; pois essa procura para inserir essas crianças especiais em escolas regulares a cada dia cresce;
 •. Não há necessidade de contratar novos professores para atuarem com esses alunos especiais. É preciso que os professores se conscientize e estejam abertos à novas mudanças; se aperfeiçoando e adquirindo conhecimentos sobre uma escola inclusiva. 
•. Não podemos esperar que a escola ou os professores, se preparem para receber os alunos deficientes. A preparação para incluir esses alunos deve acontecer aos poucos, e aperfeiçoando junto com as novidades crescendo junto com as mudanças que vão surgindo no dia a dia; 
•. Não podemos esquecer e nem ignorar a importância dos parceiros que ajudam os professores e a essas crianças a se desenvolverem na escola inclusiva, que são a APAE, CRAEDI, CAPISIN E ETC. 
 Mas uma outra certeza é as dificuldades que existem nas instituições escolares são muitas, mas o que mais prejudica é a falta de estrutura. Mas essa inclusão nos traz novos desafios, somando com as dificuldades já existentes no sistema educacional, nos mostrando que a inclusão exige grandes mudanças com o propósito de aperfeiçoar a qualidade da educação, seja para os alunos com ou sem deficiências especiais. 
 Outra dificuldade que existem muito na vida das pessoas especiais é a própria pessoa especial é aceitar sua deficiência, seus limites e só assim ele vai conseguir ser incluído na sociedade. 
 Já é possível ver que a secretaria de educação especial do ministério da educação já tem dado todo auxilio para que o professor mediar suas aulas, o docente não deverá se prender em atividades prontas. Com auxílio da secretaria da educação o professor poderá proporcionar na aprendizagem uma exploração, desenvolver talentos e possibilidades, tolerância do aluno.
 As limitações, dificuldades e sua deficiência terão que ser reconhecida no desenvolvimento escolar, avaliando e inovando o projeto político pedagógico a propostas inclusivas na escola comum.
 Pensar em inclusão escolar ainda é difícil porque ainda tem muitos pontos diferente a respeito dos métodos, e assim a criança especial tenha êxito na proposta inclusiva. Propor métodos, reavaliações de como ensinar é importantíssimo para alcançar o objetivo na instituição inclusiva para essas crianças deficiente.
 Como vimos nos estudos, cabe à escola aprender e a ensinar a conviver com as diferenças existentes, andando a caminhos que levem a inclusão. A LDB fala de direitos, respeito, igualdade, e depende de todos nós a cumprir e a cobrar para as crianças com deficiência sejam atendidos e respeitados na sociedade e na instituição escolar, pois se trata de uma educação igual e para todos.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIANCHETTI, Lucídio. Aspectos históricos da educação especial. Revista Brasileira de Educação Especial.  v.2, n.3, 1995, p.7-19.
BARROCO, Sônia. Repensando a interação do aluno portador de necessidades educativas especiais no ensino regular. Projeto de Ensino. Universidade Estadual de Maringá.1998
BRASIL. Saberes  e  práticas  da  inclusão  :  altas  habilidades  : superdotação - 2. ed. rev. - Brasília : MEC, SEESP, 2003.
Educação Especial no Brasil. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 1994.
Ministério da Educação e Cultura. Fundação Roquete Pinto. Um salto para ofuturo. Boletim 08/1995. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Fundamental.  
Referenciais para a formação de professores.  Brasília: MEC, 1999.
Os direitos das pessoas portadoras de deficiência. Brasília: Coordenadoria Nacional para a integração da Pessoa Portadora de Deficiência (COR-DE), 1994.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares - estratégias para educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC/SEF/SEESP, 1999.
BUENO, J.G.S. Educação Especial brasileira: integração/segregação do aluno deficiente. São Paulo: EDUCUSP, 1993.
CARVALHO, M. A. Educação Especial - Tendências de Hoje. In: Projeto Crescer, Fundação Brasileira de Educação. Niterói: Centro Educacional de Niterói, 1995.
CENESP-Centro Nacional de Educação Especial. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro, p. 26, 1994.
DENS, A . La Educación Especial uma visión sobre la integración y la inclusión desde um enfoque pedagógico. Apresentado no II Encontro Mundial de Educación Especial Havana/Cuba. 1998
GASPARETTO,  Merf, TEMPORINI,  E.R, CARVALHO,  KMM, Kara-José N. O aluno portador de visão subnormal na escola regular: desafio para o  professor? Arq Bras Oftalmol 2001.
GOFFREDO, V.F.S. Integração versus Inclusão.  Disponível no site: Erro! A referência de hiperlink não é válida. .publicado em 20.09.1999. Acesso em 12.06.2016.
GOFFREDO, V.F.S. Integração ou segregação: o discurso e a prática das escolas públicas da rede oficial do Município do Rio de Janeiro. Revista Integração nº4 p.118-127. 1992
MACHADO, kátia. Como a escola pode tornar-se inclusiva? Disponível no site: 
www.inclusao.com.br/index. Acesso em 20.01.201
MANTOAN, M.T.E. Educação de deficientes mentais: o itinerário de uma experiência. Dissertação de Mestrado. Campinas: UNICAMP/ Faculdade de Educação. 1987.
MAZZOTA, Marcos J. da Silveira. Educação especial no Brasil: histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996
MASINI, Elcie F. S. - Avaliação; Inclusão; Promoção automática; Exclusão. Apresentado no Fórum Pp - "Debate Nacional sobre Avaliação e Aprendizagem".  São Paulo: ABPp, 2001.
MEC/SEE - Ministério da Educação e Cultura em parceria com a Secretaria da Educação do Estado - p. 11, 1994 (mimeografado).
MRESH, Leni Magalhães. O que é educação inclusiva. São Paulo: Faculdade de Educação da USP, 2000.
MONEREO,C. In: Steenlandt, D. La integration de niños discapacitados a la educación común. (A integração das crianças incapazes a uma educação comum) Santiago do Chile: UNESCO/OREALC, 1991. 
OLIVEIRA, Romualdo Portela de e ADRIÃO, Theresa (orgs.). Gestão, financiamento e direito à educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2002
PIRES, Luciana . A comunicação inevitável: questões de como trabalhar com crianças com dificuldades de aprendizagem .São Paulo: Arco-ïris, 2000
REVISTA INTEGRAÇÃO, Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial. Ano 7 - Nº 16 - 1996, pp. 19-26.
SASSAKI, Romeu. As escolas inclusivas na opinião mundial. Disponível no site: Erro! A referência de hiperlink não é válida. . Acesso em 20.06.2016. 
WERNECK, Claudia. A educação inclusiva. In: MACHADO, kátia. Como a escola pode tornar-se inclusiva? Disponível no site: www.inclusao.com.br/index. Acesso em 20.01.2015
FOLHA DE APROVAÇÃO
FELIPE MACRINA DA CONCEIÇÃO
A IMPORTANCIA DA INCLUSÃO NA ESCOLA
A pesquisa apresentada ao programa de pós–graduação da faculdade IMESMERCOSUR como requisito parcial para obtenção do título pós-graduação Latu Sensu em Educação Especial e Inclusiva.
Aprovada em______________de_________________de_______________
COMISSÃO AVALIADORA