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ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO CIRÚRGICOS UTILIZADOS EM UNIDADES HOSPITALARES

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5
marialuizareis@hotmail.com 
 ESTERILIZAÇÃO DE 
MATERIAIS MÉDICO-
CIRÚRGICOS 
UTILIZADOS EM UNIDADES 
HOSPITALARES 
 
Anna Carolina LIMA
1
, Ana Flávia 
MACHADO
2
, Gustavo COUTO
3
, Joyce 
ALVES
4
, Maria Luiza dos REIS
5
, 
Matheus dos SANTOS
6
, Nathália de 
MEDEIROS
7
, Pedro MARTINS
8
, 
Rodrigo MENDES
9
 
 
Universidade FUMEC, R. Cobre, 200 - 
Cruzeiro, Belo Horizonte - MG 
 
Resumo: A infecção hospitalar é apontada 
como um grave problema de saúde pública 
em nosso país devido a sua resistência aos 
antimicrobianos. Diante disso, na busca de 
garantir a importância de se esterilizar os 
materiais médico-cirúrgicos, o presente 
artigo desenvolveu uma pesquisa de modo 
a especificar os principais tipos de 
processos físicos de esterilização, 
ressaltando os agentes operantes químicos 
mais utilizados em unidades hospitalares. 
 
Palavras-chave: Infecção Hospitalar, 
Limpeza, Esterilização, Processos Físicos 
de Esterilização, Agentes Operantes 
Químicos. 
 
Abstract: The hospital infection is pointed 
as a serious problem of public health in 
our country because of it’s resistence on 
antimicrobials. In order to assure the 
importance of sterilizing cirurgian 
materials, this article developed a research 
to specify the main types of fisical process 
of sterilization, pointing the most used 
chemical operants agents in hospital units. 
 
 
Keywords: Hospital Infection, Clean, 
Sterilization, Fisical Processes of 
Sterelization, Chemical Operants Agents. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
A assistência à saúde vem, ao longo dos 
tempos, evoluindo com os avanços 
científicos e tecnológicos, de forma a 
trazer melhorias para a população. Mas, se 
por um lado se observa o desenvolvimento 
científico-tecnológico nas ações que 
envolvem à saúde, por outro, tem-se 
observado que problemas antigos ainda 
persistem neste cenário, como é o caso das 
infecções hospitalares. Há muito tempo, as 
infecções hospitalares tem sido motivo de 
preocupação entre os órgãos 
governamentais e, embora a sua 
regulamentação tenha ocorrido na década 
de 80, a problemática ainda continua sendo 
negligenciada no país. 
Segundo a Portaria MS n° 2616 de 
12/05/1998, a infecção hospitalar é 
definida como aquela adquirida após a 
admissão do paciente e que se manifesta 
durante a internação ou após a alta. Elas 
representam complicações relacionadas à 
assistência à saúde e constituem a 
principal causa de morbidade, isto é, 
estado de morbidez capaz de gerar uma 
doença e mortalidade hospitalar, 
ocasionando no aumento do tempo de 
internação dos pacientes e 
consequentemente elevam os custos dos 
hospitais e reduzem a rotatividade de seus 
leitos. 
O uso indiscriminado e a resistência aos 
antimicrobianos são fatores que apontam 
as infecções hospitalares como um grave 
problema de saúde pública. A presença de 
matéria orgânica (sangue, secreções, pus 
ou fezes) pode interferir com a atividade 
antimicrobiana dos agentes operantes, ou 
seja, desinfetantes e/ou esterilizantes, e até 
mesmo constituir-se numa barreira física 
de proteção aos microrganismos durante os 
 
 
 
 
processos de desinfecção e/ou 
esterilização. 
A limpeza meticulosa dos materiais 
médico-cirúrgicos, antes de submetê-los à 
esterilização é um procedimento unânime 
e universal. As controvérsias ocorrem em 
relação ao momento da realização da 
limpeza. 
Convencionalmente, a esterilização é o 
processo que se utiliza de agentes 
químicos ou físicos para destruir todas as 
formas de vida microbiana. A 
sobrevivência de microrganismos ao 
processo de esterilização é decorrente de 
falhas humanas e mecânicas. As principais 
falhas humanas, além da limpeza 
deficiente, são emprego de invólucros 
inadequados, confecção de pacotes 
demasiadamente grandes, posicionamento 
incorreto na câmara de esterilização, 
tempo de exposição insuficiente ao agente 
esterilizante, entre outras. 
Assim sendo, o objetivo do presente 
trabalho é fazer uma análise baseada numa 
pesquisa realizada por parte dos discentes, 
que vem especificar os principais tipos de 
processos físicos de esterilização, 
ressaltando os agentes operantes químicos 
mais utilizados em unidades hospitalares, a 
fim de garantir a importância de se efetuar 
a prática de esterilizar materiais médico-
cirúrgicos, uma vez que, se não 
manuseados corretamente podem trazer 
sérios danos aos pacientes. 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
Recentemente ocorreu em Santos, no 
estado de São Paulo, a realização de 
cirurgias de catarata com o intuito de 
atender a demanda da região. Os 
procedimentos aconteceram no Hospital 
das Clínicas do Alvarenga, porém 22 
(vinte e duas) pessoas foram contaminadas 
pela bactéria do tipo Pseudomonas 
aeruginosa, devido a falta de esterilização 
adequada e recomendada para os materiais 
médico-cirúrgicos. 
O despreparo e a negligência cometida por 
parte dos responsáveis levou a retirada do 
globo ocular de alguns dos pacientes e em 
casos mais extremos, ocasionou em 
cegueira por completo, visto que os 
materiais cortantes eram utilizados sem a 
devida limpeza, fazendo com que todos 
contraíssem a referida bactéria. 
Sabe-se que, na maioria das unidades 
hospitalares, os processos de esterilização 
não são realizados em ambientes separados 
de acordo com cada setor. Isso ocorre 
devido ao fato deles não terem a 
capacidade de realizar a esterilização de 
seus materiais médico-cirúrgicos adequada 
e eficientemente ou até mesmo em razão 
de a infraestrutura ser precária. Em virtude 
disso, foi criada a Central de Materiais 
Esterilizados (CME), geralmente 
encontrada no próprio estabelecimento, 
que recebe todo o material que foi 
utilizado em diversas áreas do hospital 
com o objetivo de esterilizá-los, além de 
armazená-los devidamente e distribuí-los 
para uso futuro. 
 
A seguir serão apresentados os principais 
tipos de processos físicos de esterilização 
que geralmente se encontram em escala 
hospitalar, que compreendem o calor em 
suas formas úmida e seca e, por último e 
não menos importante, tem-se também o 
método da radiação ionizante. Diante 
disso, destaca-se a atuação dos agentes 
operantes químicos, contendo os biocidas 
que por si só compreendem os grupos: 
germicidas, fungicidas, esporicidas, 
víruscidas e bactericidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1 PROCESSOS FÍSICOS DE 
ESTERILIZAÇÃO 
 
2.1.1 Calor Úmido 
Nos ambientes hospitalares, o vapor 
saturado sob pressão (calor úmido) é o 
processo mais utilizado devido à sua 
segurança, eficiência e baixo custo. Esse 
vapor saturado apresenta a relação entre 
calor e umidade precisa para a 
esterilização, que é feita por uso de 
autoclaves a partir de quatro etapas. 
Na 1ª etapa o ar atmosférico é retirado de 
dentro da câmara por meio gravitacional 
ou bomba de vácuo. Em seguida, a partir 
da adição de vapor na câmara, ocorre o 
período de exposição dos equipamentos ao 
vapor esterilizante, podendo ser dividido 
em três partes: período de penetração do 
vapor, período de esterilização e intervalo 
de confiança. A 3ª etapa que compreende a 
exaustão do vapor é feita através de 
condensador ou válvula. Para líquidos, a 
exaustão deve ser feita lentamente para 
evitar a ebulição e a desintegração do 
recipiente. Por último, é feita a secagem 
dos equipamentos sob atmosfera rarefeita a 
partir do calor das paredes da autoclave. 
Geralmente, essa etapa é mais rápida emautoclaves de alto vácuo. 
Por fim, o processo transforma as 
partículas de água em vapor e o calor 
úmido é capaz de coagular e desnaturar 
enzimas e proteínas estruturais bacterianas, 
ocasionando assim, na morte celular dos 
microrganismos. 
2.1.2 Calor a Seco 
Já no processo de calor a seco, 
normalmente são utilizadas estufas de ar 
quente ou forno de Pasteur. Por ser 
necessário o aquecimento para realização 
da esterilização, nesse processo, o material 
é exposto por mais tempo. 
As estufas podem operar por meio de dois 
tipos de convecção: mecânica ou por 
gravidade. As do primeiro tipo fazem o 
movimento uniforme do ar através de um 
dispositivo e por isso, são capazes de 
reduzir o tempo de esterilização para cada 
tipo de material. O segundo tipo não é 
muito adequado pelo fato de que conforme 
a estufa vai se aquecendo, o ar frio vai 
sendo empurrado pelo ar quente, portanto, 
se houver algo atrapalhando o movimento 
do ar, a uniformidade da temperatura no 
interior da câmara pode ser comprometida. 
A partir da penetração do calor seco nos 
materiais, resulta a oxidação de seus 
constituintes e consequentemente, os 
microrganismos são destruídos, devido a 
desnaturação do núcleo das células. 
2.1.3 Radiação Ionizante 
 
Diferentemente dos processos já citados, 
existe também a esterilização por radiação 
ionizante. Esta é realizada a baixas 
temperaturas e é utilizada na esterilização 
de materiais descartáveis como plásticos 
de pequena espessura, papel cirúrgico e 
papelão. 
 
Quando um material é submetido à 
radiação que apresenta alto teor 
energético, ele tem sua carga elétrica 
modificada devido ao deslocamento de 
elétrons. As irradiações podem ser 
particuladas ou eletromagnéticas, sendo 
que em grandes áreas hospitalares, as mais 
comumente utilizadas são radiação beta e 
radiação gama. 
 
Com o deslocamento de elétrons e 
mudança de cargas elétricas causadas pela 
irradiação, os microrganismos sofrem 
transformações do DNA e com isso, suas 
moléculas celulares sofrem alteração, 
causando morte ou incapacidade de 
reprodução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 AGENTES OPERANTES 
QUÍMICOS 
 
O Formaldeído [CH2O] apresenta-se em 
forma líquida e sólida e é mais conhecido 
como formalina. Geralmente é aplicado 
em hemodializadores, conservação de 
peças anatômicas e tecidos e no preparo de 
vacinas virais. Tem ação bactericida, 
fungicida, víruscida e tuberculicida. 
 
O Glutaraldeído [C5H8O2] em solução 
aquosa apresenta pH ácido, sendo utilizado 
em catéteres, drenos, tubos de polietileno e 
metais sem que haja corrosão que podem 
causar danos as lentes dos endoscópios. 
Sua ação no espectro é esporicida e 
biocida. 
 
O Óxido de Etileno [C2H4O] é um gás 
incolor à temperatura ambiente, que para 
ser utilizado como esterilizante é 
misturado a gases inertes, que o torna não-
inflamável e não-explosivo. Aplica-se este 
composto em materiais respiratórios, 
catéteres, conexões plásticas de 
equipamentos médicos, seringas e 
embalagens de produtos estéreis. Age 
como bactericida e fungicida. 
 
O Peróxido de Hidrogênio [H2O2] é um 
líquido incolor à temperatura ambiente, 
poderoso agente oxidante, solúvel em 
água, viscoso, de sabor amargo e odor 
irritante. É utilizado em materiais termo-
sensíveis de superfícies planas e sólidas de 
hemodializadores e de nebulizadores. 
Comumente tem ação bactericida, 
víruscida e fungicida. 
 
O Ácido Peracético [C2H4O3] também é 
um agente oxidante forte com elevado 
poder sanitizante, uma vez que, é aplicado 
em equipamentos automáticos a fim de 
esterilizar artigos passíveis de imersão 
vindo a agir como esporicida de modo a 
eliminar a matéria orgânica presente. 
 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A infecção hospitalar está relacionada à 
assistência à saúde e se constitui na 
principal causa de morbidade e 
mortalidade nestas unidades, gerando 
sérios problemas aos usuários. O paciente 
internado está suscetível a se infectar por 
microrganismos oportunistas que agem por 
falta do cumprimento de práticas 
higiênicas adequadas. 
 
Atualmente, a forma de atuação de 
fiscalização sanitária vem sendo 
modificada de acordo com uma concepção 
de trabalho voltada para a educação da 
população, alertando o corpo social quanto 
à noção das possibilidades dos riscos a que 
estão expostos nas diferentes práticas. 
 
A Associação Nacional de Biossegurança 
(ANBIO) considera que: em média, 80% 
dos hospitais não mantêm o controle 
contra infecções, isso faz com que o índice 
de infecção hospitalar varie entre 14% e 
19% ou até 88,3% e como consequência 
desse fato, cerca de cem mil pessoas 
morrem por ano. 
 
Algumas alternativas são sugeridas para 
diminuir essas porcentagens, isto é, os 
hospitais de grande e pequeno porte devem 
ser submetidos às exigências de órgãos 
regulamentadores, de modo a manter o 
controle de qualidade de seus materiais 
sempre monitorado. Além dos cuidados 
quanto à esterilização de materiais médico-
cirúrgicos, práticas como uso de jaleco 
profissional em ambientes públicos e não 
higienização das mãos devem ser 
eliminadas. 
 
Em suma, conclui-se que foi de extrema 
relevância realizar a pesquisa baseada no 
levantamento dos principais tipos de 
processos físicos de esterilização, 
ressaltando os agentes operantes químicos 
mais utilizados em unidades hospitalares, 
pois assim sendo, assegura-se a 
necessidade de efetuar a limpeza adequada 
dos materiais médico-cirúrgicos. 
 
 
 
 
4 AGRADECIMENTOS 
 
Agradecemos a oportunidade de sermos 
um dos cursos pioneiros da Universidade 
FUMEC a realizar o Desafio Acadêmico, 
cujo objetivo é nos preparar para o 
mercado de trabalho, estimulando nossas 
competências para a vida profissional. 
Agradecemos também ao Dr. Kássio 
André Lacerda, coordenador do curso de 
Engenharia Química, por estar sempre 
buscando melhorias relacionadas ao curso 
tornando-o mais proveitoso. Finalmente, 
agradecemos à professora Dra. Mariana 
Gontijo Ramos da disciplina Bioquímica 
pela prestatividade que teve em sanar 
dúvidas. 
 
5 REFERÊNCIAS 
Oliveira R, Maruyama. Controle de 
infecção hospitalar: histórico e papel do 
Estado. Rev. Eletr. Enf. Disponível em: 
<http://www.fen.ufg.br/revista/v10/n3/v10
n3a23.htm>. Acesso em: 13/06/2016. 
 
Enfermagem Novidade. Esterilização de 
materiais hospitalares. Disponível em: 
<http://www.enfermagemnovidade.com.br
/2014/07/esterilizacao-de-materiais-
hospitalares.html>. Acesso em: 
11/06/2016 
 
Machado, Fernanda (2009). Tipos de 
esterilização. Colunista Portal. Disponível 
em: 
<http://www.portaleducacao.com.br/enfer
magem/artigos/7606/tipos-de-
esterilizacao>. Acesso em: 11/06/2016. 
 
A Tribuna on-line. Instrumentos não foram 
esterilizados, conclui relatório sobre caso 
de catarata. Disponível em: 
<http://www.atribuna.com.br/noticias/noti
cias-detalhe/cidades/instrumentos-nao-
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07e27e9f816>. Acesso em 11/06/2016. 
 
Razaboni, Ana M. Esterilização: 
Eliminação de todas as formas de vida. 
Disponível em: 
<http://143.107.206.201/restauradora/bioss
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pdf>. Acesso em 10/06/2016. 
Romano C, Juliana e Quelhas F, Maria 
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Núcleo deAssessoria, Capacitação e 
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<http://nascecme.com.br/como-funciona-
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Righetto, Gabriela; Augusto, Jorge e De 
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<http://www.hospvirt.org.br/enfermagem/
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<http://www.portaleducacao.com.br/enfer
 
 
 
 
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Romano C, Juliana e Quelhas F, Maria 
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TOTVS. A importância da esterilização de 
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<http://blog.totvs.com/a-importancia-da-
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Processos de limpeza, desinfecção e 
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<http://www.portaleducacao.com.br/educa
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em 27/05/2016. 
Barbosa, Vanessa. Desinfecção e 
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<http://silviogabor.com.br/blog/desinfecca
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Bruns, Gisela. Ácido peracético. 
Disponível em: 
<http://pt.slideshare.net/sandrovalente/cido
-peractico>. Acesso em 05/06/2016. 
Acesso em 25/05/2016.

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