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Atividades interpretação de texto unip

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“Relação estabelecida entre dois ou mais textos. É muito comum que os autores façam uso de conteúdos já existentes e reconhecidos com a finalidade de embasar melhor um tema, dar mais informações aos leitores, defender uma ideia etc.” 
Essas características apresentadas definem o conceito de:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Intertextualidade.
	Respostas:
	a. 
Elaboração de charges.
	
	b. 
Intertextualidade.
	
	c. 
Apropriação textual.
	
	d. 
Oralidade.
	
	e. 
Publicidade.
	Feedback da resposta:
	Resposta: b)
	
	
	
Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	De acordo com o que vimos quanto ao que é um texto, pode-se dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Uma charge sem palavras não pode ser considerada texto.
	Respostas:
	a. 
Uma charge sem palavras não pode ser considerada texto.
	
	b. 
Registros da oralidade não podem ser chamados de texto.
	
	c. 
Um texto bem escrito deve buscar a imparcialidade.
	
	d. 
Um texto é um todo organizado de sentido.
	
	e. 
Todo texto é assim considerado se tiver certo tamanho de linhas e parágrafos.
	
	
	
Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	De acordo com o que vimos, pode-se dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
O eufemismo está associado à ideia de mentira ou de ocultação da verdade.
	Respostas:
	a. 
Informar a uma criança que alguém “virou estrelinha” em vez de dizer que “morreu” configura hipérbole.
	
	b. 
Uma ideia expressa em linguagem não verbal é mais difícil de ser interpretada que uma em linguagem verbal.
	
	c. 
A hipérbole está associada à ideia de exagero, como em “morrer de rir”.
	
	d. 
O eufemismo está associado à ideia de mentira ou de ocultação da verdade.
	
	e. 
A ambiguidade é um recurso que deve ser evitado nos textos orais.
	
	
	
Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à compreensão de textos não verbais, podemos dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
É mais fácil a compreensão de textos verbais, já que os textos não verbais são de compreensão universal.
	Respostas:
	a. 
É mais fácil a compreensão de textos verbais, já que os textos não verbais são de compreensão universal.
	
	b. 
Embora a linguagem não verbal tenda a ser mais universal, nem sempre é fácil a compreensão de um texto não verbal.
	
	c.
Um texto não verbal é o tipo mais completo de texto que há, uma vez que fornece ao leitor todas as informações necessárias, mas sem usar palavras.
	
	d.
Os símbolos mantêm relação tão direta de semelhança com seu referente que mesmo uma criança pequena é capaz de identificar facilmente o referente.
	
	e. 
Um texto não verbal precisa ser representado ao mesmo tempo por um ícone, um índice e um símbolo.
	
	
	
Atividade 1
	Resposta Selecionada:
	a. 
I, III e IV.
	Respostas:
	a. 
I, III e IV.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
I, II e IV.
	
	e. 
II, III e IV.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A 
Comentário: pelo gráfico, observa-se que, em 2003, 96,2 milhões de pessoas pertenciam ao grupo D/E. Naquele ano, a população total era de cerca de 175 milhões. Ou seja, mais da metade da população (54,84%) encontrava-se na camada mais baixa da pirâmide. Pela evolução das pirâmides, observamos redução do número de pessoas no grupo D/E e aumento nos outros dois grupos, o que sinaliza ascensão social. Em 2014, o número de pessoas na camada mais baixa da pirâmide social representava cerca de 25% da população total (48,9 milhões em 196 milhões).
Atividade 2
	Resposta Selecionada:
	c. 
III.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
II e III.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C 
Comentário: o efeito de sentido não é o mesmo nos dois títulos, pois “ditador” e “líder” constroem imagens distintas do presidente cubano. O título da Folha de S.Paulo, com o uso da palavra “ditador”, apresenta ao leitor uma imagem negativa de Fidel Castro.
Atividade 3
	Resposta Selecionada:
	a. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	Respostas:
	a. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	
	b. 
I é correta.
	
	c. 
III é correta.
	
	d. 
I e II são corretas.
	
	e. 
II é correta.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A 
Comentário: a charge é irônica, pois mostra que o caminho para o progresso é marcado pelo congestionamento. Dessa forma, o texto questiona a noção de progresso que faz a sociedade caminhar.
Atividade 4
Resposta Selecionada:
e. 
I, apenas.
Respostas:
a. 
I, II e III.
b. 
I e II.
c. 
II e III.
d. 
I e III.
e. 
I, apenas.
Pergunta 5
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
Criminologia
Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses.
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores.
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças.
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo.
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.”
Disponível em: <https://dissencialistas.wordpress.com/2012/10/11/eduardo-galeano-criminologia/>. Acesso em: 24 ago. 2016.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as afirmativas.
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos.
II. Quando o autor afirma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas insuficientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões.
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados.
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
I.
	Respostas:
	a. 
I e IV.
	
	b. 
I.
	
	c. 
I, III e IV.
	
	d. 
I, II e IV.
	
	e. 
II, III e IV.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: B 
Comentário: o autor denuncia as mortes provocadas legitimamente pelo sistema. De acordo com o texto, os criminosos são os que detêm o poder econômico e político e que não são responsabilizados pelos males que causam. O último verso revela, ironicamente, a indignação do autor pelo fato de a justiça agir de forma diferenciada com os poderosos e com o povo.
	
	
	
Pergunta 6
0,5 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
O brasileiro cordial
Luiz Ruffato
“Há dias, ao término de uma palestra para cerca de 300 estudantes de uma universidade privada em São Paulo, me peguei pensando, ao olhar o auditório lotado de jovens: quantos de nós, ao deixar esse prédio, chegarão ilesos em casa? Porque, nos dias que correm, a nossa vida vale tão pouco que sobreviver a mais uma jornada é o máximo a que aspiramos. Todos nós conhecemos famílias destroçadas pela violência — e pouco a pouco a sociedade paralisada de medo vai se tornando refém da própria impotência.
Até o final do ano, estima-se que cerca de 65.000 pessoas terão sido assassinadas no Brasil, o que nos coloca na melancólica liderança do ranking mundial de homicídios no mundo em números absolutos, ou o 11º em números relativos (levando em conta o tamanho da população). E, embora a sensação de violência contamine a sociedade de forma geral, ela nos atinge de maneira particular, dependendo da classe social a que pertencemos, da cor, idade e sexo, e da região do país que habitamos.
De cada três pessoas mortas no Brasil, duas são negras — e 93% do total pertencem ao sexo masculino. Os jovens entre 15 e 29 anos constituem 54% das vítimas. O Nordeste concentra sozinho 37% do total das mortes no país, sendoAlagoas o campeão com uma taxa de 65 mortes por 1.000 habitantes, o dobro da média nacional. A região concentra ainda as cinco capitais mais violentas: João Pessoa, Maceió, Fortaleza, São Luís e Natal. As armas de fogo respondem por 80% dos crimes e quase 60% de todos os homicídios estão relacionados direta ou indiretamente ao tráfico de drogas. E, o mais inquietante: 90% dos assassinatos ficam impunes, porque nunca solucionados...
Se as mulheres representam somente 7% do total das vítimas de homicídios, elas respondem pela quase totalidade das ocorrências de estupro, que é uma agressão devastadora. O Brasil registra cerca de 53.000 casos de violência sexual por ano, que, estima-se, significa apenas 10% do total —a maioria não chega a denunciar o agressor por medo, vergonha ou falta de confiança nas autoridades. 70% das queixas envolvem crianças ou adolescentes e em dois de cada três casos o criminoso é pessoa próxima da vítima (pai ou padrasto, irmão, namorado, amigo ou conhecido).
[…]
Talvez tenhamos que repensar o caráter do brasileiro. Afirmar que os brasileiros somos naturalmente alegres é desconhecer a insatisfação latente que vigora nos trens, ônibus e vagões de metrô lotados. Falar que os brasileiros somos tolerantes é desconhecer nosso machismo, nossa homofobia, nosso racismo. Dizer que os brasileiros somos solidários é desconhecer nossa imensa covardia para assumir causas coletivas. A frustração, como já alertou uma canção do Racionais MC, é uma máquina de fazer vilão. No fundo, estamos empurrando a sociedade para o beco sem saída do autismo social.”
Disponível em: <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/03/opinion/1433333585_575670.html>. Acesso em: 03 jun. 2015 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I. O Brasil lidera o ranking da violência com a maior taxa de homicídios do mundo.
II. O texto confirma o estereótipo da cordialidade do brasileiro, uma vez que, embora haja violência no país, o Brasil não participa de guerras e não é objeto de atentados terroristas.
III. De acordo com o texto, jovens negros são o grupo mais atingido pelos homicídios.
IV. No Brasil, registram-se anualmente mais de 35 mil queixas de abuso sexual contra crianças e adolescentes.
V. Estima-se que, no Brasil, o número de casos de violência sexual ultrapasse 500 mil ao ano.
É correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III, IV e V.
	Respostas:
	a. 
I, II e V.
	
	b. 
I, III e IV.
	
	c. 
III, IV e V.
	
	d. 
II, IV e V.
	
	e. 
I, III e V.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: C 
Comentário: de acordo com o texto, o Brasil é líder em números de casos de homicídios, mas ocupa a 11ª posição quando se consideram os números relativos (taxas). O texto desmitifica a ideia de alegria, tolerância e solidariedade do povo brasileiro e nem sequer menciona guerras ou atos terroristas. O artigo aponta, ainda, que 2 em cada 3 pessoas mortas no Brasil são negras. O autor afirma também que, no Brasil, 54% das vítimas são jovens e 93% são do sexo masculino. O texto revela que, no Brasil, o número de registros de violência sexual (53 mil) representa apenas 10% do total, o que significa que seriam 530 mil casos.
	
	
	
Atividade 7
	Resposta Selecionada:
	a. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
II e III.
	
	b. 
II e IV.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
I e IV.
	Feedback da resposta:
	Alternativa: A 
Comentário: os quadrinhos criticam as pessoas que não se dão conta de que são racistas. A amiga de Mafalda fala em “pretos sujos”, o que confirma a ideia de que o racismo opera por falas e ações do cotidiano, como afirma o texto verbal. De acordo com ele, o abolicionismo foi incompleto, pois o negro não pôde realmente se incluir na ordem social capitalista.
Pergunta 8
0 em 0,5 pontos
	
	
	
	Leia o texto, de autoria de Vladimir Safatle, e analise as afirmativas a seguir.
Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos. 
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. 
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizadado espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-falar.shtml>. Acesso: em 13 jun. 2016. 
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos. 
Assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Apenas a afirmativa III é correta.
	Respostas:
	a. 
Todas as afirmativas são corretas.
	
	b. 
II e III são corretas.
	
	c. 
I e II são corretas.
	
	d. 
Apenas a afirmativa III é correta.
	
	e. 
Nenhuma afirmativa é correta.
	
	
	
Atividade 9
Resposta Selecionada:
 [Sem Resposta]
Respostas:
a. 
I, II e III são corretas.
b. 
I e III são corretas.
c. 
Somente a afirmativa III é correta.
d. 
Nenhuma afirmativa é correta.
e. 
Somente a afirmativa I é correta.
	Resposta Selecionada:
	
A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
	Respostas:
	a. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
	
	b. 
As duas asserções são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira.
	
	c. 
A asserção I é verdadeira e a II é falsa.
	
	d. 
A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
	
	e. 
As duas asserções são falsas.
	Usuário
	cilmara.silva @unipinterativa.edu.br
	Curso
	INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
	Teste
	ATIVIDADE TELEAULA II
	Iniciado
	26/02/19 13:05
	Enviado
	26/02/19 13:08
	Status
	Completada
	Resultado da tentativa
	0 em 0 pontos  
	Tempo decorrido
	3 minutos
	Autoteste
	O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor.
	Resultados exibidos
	Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
0 em 0 pontos
	
	
	
	As taxas de emprego para mulheres são afetadas por ciclos econômicos e por políticas de governo quanto ao mercado de trabalho. 
O gráfico a seguir apresenta variações das taxas percentuais de emprego para mulheres em alguns países, no período de 2000 a 2011. 
  
Com base nesse gráfico, conclui-se que, de 2000 a 2011, a taxa de emprego para mulheres:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Teve aumento mais expressivo na Alemanha que em outros países.
	Respostas:
	a. 
Foi sempre melhor no Canadá que em outros países.
	
	b. 
Teve aumento mais expressivo na Alemanha que em outros países.
	
	c. 
Atingiu o auge na Grã-Bretanha em 2011.
	
	d. 
Foi ininterruptamente crescente na Itália.
	
	e. 
Foi constante na França e no Japão.
	Feedback da resposta:
	Resposta: b)
	
	
	
Pergunta 2
0 em 0 pontos
	
	
	
	Cotidianamente, convivemos com a mistura de diversos gêneros e diferentes linguagens. De acordo com o que estudamos, seremos bons leitores se, além de interpretarmos corretamente cada um deles, soubermos:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Relacioná-los pelo fato de eles tratarem de temas afins e por termos posicionamentos similares ou diversos sobre eles.
	Respostas:
	a. 
Derrubar o argumento de um texto com o qual não concordamos.
	
	b. 
Escolher apropriadamente nossas leituras, sempre buscando aquelas que coincidam com nossa visão de mundo.
	
	c. 
Concordar com tudo o que um texto, independentemente do gênero, afirma.
	
	d. 
Relacioná-los com nossas crenças e opiniões pessoais a respeito dos temas de nosso interesse.
	
	e. 
Relacioná-los pelo fato de eles tratarem de temas afins e por termos posicionamentos similares ou diversos sobre eles.
	Feedback da resposta:
	Resposta: e)
	
	
	
Pergunta 3
0 em 0 pontos
	
	
	
	De acordo com o que vimos quanto aos textos híbridos, pode-se dizer que 
texto híbrido:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
É composto de parte verbal e de parte não verbal.
	Respostas:
	a. 
É composto de parte verbal e de parte não verbal.
	
	b. 
Tem grau maior de dificuldade quando apresenta pouco texto verbal.
	
	c. 
Apresenta a parte imagética como elemento periférico na construção de sentido.
	
	d. 
É um todo cujo sentido depende exclusivamente da parte imagética.
	
	e. 
É aquele que apresenta texto verbal ou apenas imagens.
	Feedback da resposta:
	Resposta: a)
	
	
	
Pergunta 4
0 em 0 pontos
	
	
	
	Quanto à interpretação de textos verbais escritos, pode-se dizer que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Ficcionalidade e valor estético costumam ser elementos de grande importância na construção do texto literário.
	Respostas:
	a. 
Ficcionalidade e valor estético costumam ser elementos de grande importância na construção do texto literário.
	
	b. 
A crônica não tem valor literário, uma vez que é um texto puramente jornalístico.
	
	c. 
Uma opinião só se configura como tal se estiver concretamente embasada, fundamentada em uma comprovação.
	
	d. 
Um texto científico deve prescindir de precisão vocabular.
	
	e. 
Um artigo de opinião deve ser o mais neutro possível.
	Feedback da resposta:
	Resposta: a)
	
	
	
Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2019 13h08min17s BRT

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