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DST - quadro

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SÍFILIS 
	GONORRÉIA 
	CANCRO MOLE
	Sinonímia: LUES, cancro duro, protossifiloma (lesão primaria)
	Sinonímia: doença gonocócica, blenorragia, pingadeira, gota militar, gota matinal, estrela da manhã, esquentamento, escorrimento
	Sinonímia: cancroide, cancrela, cancro venéreo simples, ulceras venéreas, infecção de Ducrey , “cavalo”
	Agente etiológico: 
Treponema pallidum
	Agente etiológico: 
Neisseria gonorrhoeae
	Agente etiológico: 
Haemophilus ducreyi
	Período de incubação:
1ª) em media 21 dias
2ª) 6/8 semanas após o inicio do cancro
3ª) anos
	Período de incubação: 
2 a 10 dias
	Período de incubação: 
de 3 a 5 dias (até 2 semanas)
	Quadro Clínico:
1ª) cancro duro ou protossifiloma
2ª) condiloma plano; de placas mucosas; roseolas sifilíticas; sífilis papulosas (na palma da mão e planta dos pés são patognomônicas)
- microadenopatia generalizada (indolor) 
3ª) como goma, sífilis cardiovascular ou neurossifilis
	Quadro Clínico:
Fluxo genital mucopurulento (uretrite, vulvovaginite e cervicite)
Sinais /sintomas: secreção endocervical mucopurulenta, dor pélvica, dispareunia, sangramento irregular, hiperemia vaginal, disúria, polaciúria
	Quadro Clínico:
Pápula ou vesícula que progride para ulcera única ou, múltipla, dolorosa, de base amolecida e bordos escavados com fundo purulento e fétido por infecções secundarias.
Geralmente, na genitália externa, associadas a uma adenopatia inguinal regional supurativa.
Fistulizam com frequência.
	Diagnostico:
- pesquisa de treponema: campo escuro*, coloração de lâmina e imunofluorescencia direta
- Reações não treponemicas: VDRL, RPR
- Reações treponemicas: TPI, FTA-abs, TPHA, ELISA
	Diagnostico:
- Cultura da secreção endocervical para Neisseria gonorrhoeae
- Gram-negativos intracelulares associados a leucócitos polimorfonucleares
	Diagnostico:
- Clínico
- método Gram (-)
- Cultura é de difícil execução
- PCR alta sensibilidade, porém de alto custo
	Tratamento :
Penicilina G Benzatina(02 doses na secundária); Eritromicina
	Tratamento :
- ciprofloxacina; ofloxacina; ampicilina; probenicida
*MS(1996): azitromicina + doxiciclina
	Tratamento :
Dose única: azitromicina, ceftriaxone, e tianfenicol
Doses múltiplas: ciprofloxacina, eritromicina, tetraciclina, sulfametoxazol, doxiciclina 
	Recomendações:
- Tratar sempre o parceiro 
- abstinência sexual até comprovar cura 
- Repetir VDRL quantitativo 6, 12, 24 meses após o tratamento
	Recomendações:
- tratar sempre o companheiro
- suspensão das relações sexuais até a conclusão do tratamento
	Recomendações:
- tratar o parceiro;
- realizar punção do bubão
- Cancro misto = Cancro de Rollet 
Classificação das doenças sexualmente transmissíveis :
Essencialmente transmitidas pelo contado sexual: sífilis, gonorreia, cancro mole, linfogranuloma venereo, donovanose e trichomonas.
Frequentemente transmitidas pelo contato sexual: herpes simples genital, condilomatose genital, AIDS, hepatite B e uretrites não gonocócicas (trichomonas, chlamydia , micoplasma), outras infecções por chlamydia e fitiríase (“chato”). 
Eventualmente transmitidas pelo contágio sexual: Molusco contagioso, pediculose, escabiose, shiguelose, amebíase, oxiuríase, candidíase vulvovaginal, vaginose bacteriana, hepatite A e C. 
	DONOVANOSE 
	LINFOGRANULOMA VENÉREO
	HERPES GENITAL 
	Sinonímia: 
granuloma inguinal, granuloma venéreo, granuloma tropical, úlcera serpinginosa, úlcera venérea crônica. 
	Sinonímia: 
Linfogranuloma inguinal, Doença de Nicolas Favre Durand, Doença de Frei, Linfoadenopatia Venérea, Bulbão Poroadenite, “mula” 
	Sinonímia: 
herpes febril 
	Agente etiológico: Calymmatobacterium granulomatis
	Agente etiológico:
Chlamydia Trachomatis sorotipo L1, L2, L3
	Agente etiológico: 
HSV2 e HSV1
	Período de incubação: 
de 3 dias à 6 meses 
	Período de incubação: 
1 a 2 semanas; 2 a 6 semanas - lesão inguinal
	Período de incubação: 
media de 7 dias (1 a 27 dias)
	Quadro Clínico:
Forma ulcerosa: pápula que evolui para ulceração coalescente por auto inoculação com fundo serosanguinolento que passa a granulamatoso de odor fétido, são indolores, raramente associada á adenopatia satélite
Forma ulcerovegetante: abundante tecido de granulação que ultrapassa a borda da lesão e sangra com facilidade
	Quadro Clínico:
- Estágio primário: lesão indolor, precoce, fulgaz, imperceptível no pênis, vagina ou colo uterino.
- Estágio secundário: 
Adenopatia inguinal unilateral inflamatória (Bulbão), pode formar abscessos, com vários orifícios fistulosos (chuveiro) 
- Estágio terciário: 
áreas de fibrose cicatricial com focos de abscessos e fistulização, levando a elefantíase e á estenose
Presença de: Cervicite catarral; Aspecto laparoscópico de aderência em “cordas de violino
	Quadro clinico:
primoinfecção mais intensos do que as recorrências; 
- Fase prodrômica: ardor, hipersensibilidade local;
- Episodio inicial: lesões bilaterais e múltiplas; dor local; linfadenopatia inguinal dolorosa; evolução das lesões de vesículas a pústulas, ulcera e crosta; disúria; parestesia sacra; febre/mal-estar/mialgia. 
- Recorrência: vesículas agrupadas dolorosas intraepidérmicas, que ulceram para ocorrer reparação em 2-3 semanas. 
	Diagnostico:
- Clínico
- Histopatológico: Identificação dos corpúsculos de Donovan
- Cultura: alto custo e difícil cultivo 
	Diagnostico:
- Gram: inclusões intracelulares em secreção da lesão ou aspirado do bubão.
- Bacteriologia: Cultura em meio de MCoy
- Histopatológico: reação granulomatosa com focos de microabscessos e necrose. Mais utilizada na terceira fase.
	Diagnostico:
- Clínico
- Citodiagnostico: presença de células gigantes multinucleadas-TzancK
- Cultura: isolamento do vírus em 90% a partir de vesículas e pústulas
- Sorologia: IgM tipos 1 e 2 e IgG.
- Tipagem viral monoclonal 
	Tratamento: 
- Doxiciclina
- Sulfametoxazol/Trimetropim; Tianfenicol granulado;
- Eritromicina; 
- Ciprofloxacina
	Tratamento: 
Doxiciclina
Sulfametoxazol/Trimetropim
Tianfenicol
Eritromicina
*MS (1996): azitromicina + doxiciclina
	Tratamento: 
Aciclovir
Valaciclovir
Fanciclovir
	Recomendações: 
investigar o companheiro; realizar tratamento cirúrgico para lesões extensas
	Recomendações: 
tratar o companheiro; realizar punção com agulha grossa dos linfonodos flutuantes
	Recomendações: 
tratamento tópico é menos efetivo e sua utilização deve ser desencorajada

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