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PIM IV MAGAZINE LUIZA NOTA 10

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP EAD
TECNICO EM GESTÃO COMERCIAL
1812606 - MICHAEL FERREIRA DE OLIVEIRA
1815215 - RAQUEL R DUTRA DAMACENO
1818560 - NELSON FRANÇA JUNIOR
1828413 - KARINA GISELLE MONTIN
1822407 – LUCINEIA DO NASCIMENTO BEZERRA
MAGAZINE LUIZA S/A
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
(PIM IV)
SÃO PAULO-SP
2018
1812606 - MICHAEL FERREIRA DE OLIVEIRA
1815215 - RAQUEL R DUTRA DAMACENO
1818560 - NELSON FRANÇA JUNIOR
1828413 - KARINA GISELLE MONTIN
1822407 – LUCINEIA DO NASCIMENTO BEZERRA
MAGAZINE LUIZA S/A
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
(PIM IV)
Projeto Integrado Multidisciplinar II apresentado à Universidade Paulista – UNIP Interativa, como parte da avaliação para obtenção do título de Técnico em Gestão Comercial.
Professor (a): Solimar Garcia, Dra.
SÃO PAULO-SP
2018
RESUMO
Este trabalho trata-se e de um Projeto Integrado Multidisciplinar IV (PIM IV), referente à um projeto de pesquisa realizado do Curso de Graduação Tecnológica em Gestão Comercial da Universidade Paulista – UNIP – sendo realizada visita em uma das Filiais do Magazine Luiza S/A, na cidade São Paulo, nas quais foram empregadas na prática às disciplinas: Mix de produtos, Administração do varejo e Dinâmica das relações interpessoais. Este projeto esclarece a importância das disciplinas especificadas na prática, tornando-a indispensáveis no mercado de trabalho, tendo domínio do assunto para então aplicar o conhecimento adquirido em favor do bom desenvolvimento da empresa e de uma vida profissional próspera. Ou seja, tais matérias são essenciais no dia a dia de qualquer empresa que visa crescimento e aceitação do público geral.
Palavras-chave: mix de produtos- varejo-empresa	
ABSTRACT
 This work deals with an Integrated Multidisciplinary Project IV (PIM IV), referring to a research project carried out at the Technological Undergraduate Course in Business Management of Universidade Paulista (UNIP). One visit to one of the Branches of Magazine Luiza S / A, in the city of São Paulo, where the following disciplines were used: Products mix, Retail administration and Interpersonal relations dynamics. This project clarifies the importance of the disciplines specified in practice, making it indispensable in the labor market, having mastery of the subject and then applying the knowledge acquired in favor of the good development of the company and a prosperous professional life. That is, such matters are essential in the day to day of any company that seeks growth and acceptance of the general public. 
Keywords: product mix- retail-company
SUMARIO
1.	INTRODUÇÃO	1
2.	MIX DE PRODUTOS	2
2.1	Marketing	2
2.2	O marketing na organização	2
2.3	Canais de comunicação da empresa	3
2.4	Segmentação e comportamento do consumidor	4
3.	ADMINISTRAÇÃO DO VAREJO	6
3.1	Conceito de varejo	6
3.2	Funções do varejo	6
3.3	Tipos e formatos de varejos	7
3.4	Lojas especializadas	7
3.5	Supermercados	7
3.6	Superlojas	8
3.7	Lojas de conveniência	8
3.8	Lojas de descontos	8
3.9	Independentes	9
3.10	Redes	9
3.11	Franquias	9
3.12	Departamentos alugados	9
3.13	Varejo de serviços	10
3.14	Varejo sem loja	10
3.15	Marketing direto	11
3.16	Venda direta	11
3.17	Máquinas automáticas de venda (vending machines)	11
3.18	Varejo virtual	12
3.19	Trade marketing	12
3.20	Merchandising	12
3.21	Objetivos do Merchandising	13
3.22	Tipos de Merchandising	13
3.23	Merchandising no ponto de venda	13
3.24	Merchandising fora do ponto de venda	14
3.25	Merchandising Editorial ou Product Placement	15
3.26	Merchandising de organização	15
3.27	Merchandising pela gestão	16
3.28	Merchandising de sedução	16
4.	DINÂMICA DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS	17
4.1	Indivíduos, teorias e evolução	17
4.2	1.1 relações interpessoais e comunicação	19
4.3	Magazine Luiza – um caso de sucesso em recrutamento, seleção, relações interpessoais e comunicação	22
5.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
6.	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 	26
7.	APÊNDICE	28
INTRODUÇÃO
O presente Projeto Integra do Multidisciplinar (PIM IV), requisito obrigatório para conclusão do segundo semestre do curso superior tecnológico em gestão Comercial da Universidade Paulista – UNIP; tem com o objetivo apresentar a importância e conceitos do conhecimento adquirido em disciplinas como Mix de produtos, Administração do varejo e Dinâmica das relações interpessoais, nas quais foram aplicadas na empresa Magazine Luiza S/A , a fim de colocar em prática todo conhecimento teórico assimilado no decorrer do semestre. Este trabalho também tem como objetivo expor a relação entre o profissional e suas metas, pois todo profissional sabe que para prosperar deve cumprir metas previamente estabelecidas, ter conhecimento do varejo, que por sua vez é essencial se preocupar com seus produtos e serviços, devendo focar seus esforços para o relacionamento com o cliente. 
Ao final deste projeto esperamos demonstrar como se pode melhorar a gestão de um negócio aplicando técnicas corretas, tendo conhecimento de mi de produtos, varejo, podendo também indicar através do modelo teórico-prática o que se pode melhorar, o que p ode ser modificado e demostrar que o conhecimento dessas matérias é um fator de suma importância para desenvolvimento do negócio.
mix de produtos
Marketing
Ressaltamos aqui a extrema importância do marketing para os negócios irem bem em uma organização, não será possível atingirmos o sucesso sem ele.
Definimos aqui que marketing não é apenas uma propaganda, e sim toda ação que fazemos que o objetivo seja atrair o cliente ao nosso produto, a nossa loja.
A área de marketing está totalmente ligada a área de vendas e estas precisam estar bem alinhadas para que o resultado de ambas fale pela empresa refletindo no consumidor em seu modo positivo.
Uma característica do marketing é fazer com que desejos se tornem necessidades, uma vez que temos necessidades adquirimos e não deixamos para adiante pois afinal precisamos de determinado produto ou serviço.
O marketing na organização
A empresa que estudamos é fonte de sucesso na área de marketing.
Para as lojas físicas ela dispõem de total confiabilidade a seus gestores para que gerenciem seu marketing em rádios e até mesmo locais por exemplo. Recentemente as lojas tem recebido total incentivo para que seus gerentes tenham um canal na rede social bem conhecida como facebook, com objetivo de atingirem seu público regional e assim atraírem seus clientes, divulgando promoções, facilidades, novos produtos dentre outros a este chamamos de Maga Local.
No e-commerce e no marketplace suas demandas tem crescido, e têm adotado a “Magalu” podemos dizer que se trata de uma submarca que tem como referência uma garota propaganda digital que atende por Lu esta atua até mesmo no youtube desde 2007 esclarecendo as mais diversas dúvidas de seus clientes.
Desde 1992 a empresa realiza reuniões estratégicas onde reúne toda liderança seja de lojas, escritórios ou dos centros de distribuições o chamado “Seminário de Posicionamento Estratégico” com objetivo de compartilhar conhecimentos, informações e inovações preparando assim seus departamentos para os grandes desafios.
Imagem:https://www.ebit.com.br/magazine-luiza
Imagem:https://www.ebit.com.br/magazine-luiza
Canais de comunicação da empresa
Atualmente a empresa disponibiliza de 800 canais cuja divulgações não têm restrições, divulgam ofertas, melhores pagamentos e até mesmo entretenimento o que chama muito a atenção de seus consumidores. Podemos citar um dos grandes vídeos de sucesso que foi o que a Luiza Helena Trajano ao disputar uma corrida com a tocha na mão caiu e isso viralizou de forma assustadora nas redes sócias, porém com tudo a área de marketing viu aí mais um motivo para alavancar suas vendas e criou a propaganda “os preços também caíram afinal cair faz parte”.
Ilca Sierradiretora de marketing do Magazine Luiza afirma que quanto mais o conteúdo que se cria é proprietário e autentico, mas ele tem repercussão.
Sobre seus canais podemos citar alguns:
Lojas Virtuais desde 1992 atendendo a clientes através de terminais multimídia com vendedores orientando-os com foco no cliente, em 2014 a empresa encerrou o ano com 112 lojas virtuais.
Luizacred, um canal que a empresa tem para atingir ainda mais clientes desde 2001 numa parceria com Unibanco oferecendo seus cartões de crédito e facilitando financiamentos.
Chip Luiza lançado em 2012 em parceria com a operadora claro, que fornece ao cliente uma facilidade maior com acesso exclusivo ao menu Magazine Luiza trazendo novidades, ofertas e facilidades ao cliente.
Consórcio Luiza desde 1992 que possibilita a seus clientes a conquista de bens sejam, carro, moto ou até mesmo imóvel.
Luizaseg que em parceria com a empresa Cardif do grupo BNP, os clientes passaram a ter uma seguradora responsável pelos seus produtos de garantia estendida e seguros.
Segmentação e comportamento do consumidor
A segmentação de seus produtos é distinta, entre eletroeletrônicos, eletro portáteis, móveis, telefonia, informática e recentemente alimentícia também via site.
A pretensão é atingir a todos como público-alvo seja, idosos que precisem de um eletro portátil, adultos que necessitem de eletroeletrônicos, adolescentes que utilizem seus aparelhos celulares ou crianças que façam uso de brinquedos eletrônicos e etc... A empresa visa atender até mesmo o cliente moderno, disponibilizando a eles a opção de compra pelo site e retirada na loja.
O Magazine Luiza está preparado para receber todo tipo de cliente consumidor desde aquele tradicional que confia a seu modo e precisa averiguar e comprar na loja física até aquele cliente moderno com tempo escasso que prefere comprar online.
A internet tem sido um dos canais fortes da organização, podemos conferir que muitos de seus clientes antes de adquirir o produto na loja, consultam e pesquisam via site para então decidir por sua compra. Ao digitar determinado produto em site de pesquisas como por exemplo google.com.br o mesmo já te direciona as lojas as quais o mesmo poderá encontra-lo, tudo isso concedendo mais facilidade ao seu consumidor.
Podemos afirmar aqui com base em todo estudo, que a organização mantem o seu padrão de diferenciação da concorrência por suas características de “cultura empreendedora” sendo com inovação, a velocidade do fazer acontecer e o principal foco no cliente.
Imagem:https:magazineluiza.com.br
O Magazine Luiza está preparado para receber todo tipo de cliente consumidor desde aquele tradicional que confia a seu modo e precisa averiguar e comprar na loja física até aquele cliente moderno com tempo escasso que prefere comprar online.
A internet tem sido um dos canais fortes da organização, podemos conferir que muitos de seus clientes antes de adquirir o produto na loja, consultam e pesquisam via site para então decidir por sua compra. Ao digitar determinado produto em site de pesquisas como por exemplo google.com.br o mesmo já te direciona as lojas as quais o mesmo poderá encontra-lo, tudo isso concedendo mais facilidade ao seu consumidor público este avaliado em 20 milhões de pessoas.
ADMINISTRAÇÃO DO VAREJO
Conceito de varejo
Varejo consiste nas atividades de negócios envolvidas na venda de qualquer produto ou prestação de qualquer serviço a consumidores finais, para utilização ou consumo pessoal, familiar ou residencial. É o intermediário entre distribuidores e consumidores. Incluem desde alimentos rápidos, divertimentos, lavagens de roupas, serviços de saúde e até móveis, automóveis e residências. O varejo engloba um conjunto de atividades de negócios que adiciona valor a produtos e serviços vendidos e é o último estágio do processo de distribuição, geralmente, caracterizado pelo contato mais estreito com os consumidores ou adquirentes do produto ou serviço. Erroneamente se considera o varejo como somente a venda de produtos em lojas físicas, no entanto, também compreende a venda em diferentes outras formas: venda direta, venda porta a porta, venda por catálogos, por telefone, pela internet, por máquinas de vender e por ambulantes; e inclui, também, a prestação de inúmeros serviços. 
O varejo inclui todas as atividades relativas à venda de bens e serviços diretamente ao consumidor final, para uso pessoal e não comercial. Um varejista ou loja de varejo é qualquer empreendimento comercial cujo volume de vendas provenha principalmente do varejo. Qualquer organização que venda para consumidores finais – seja ela um fabricante, atacadista ou varejista – está envolvida em varejo. Não importa como os bens ou serviços são vendidos (pessoalmente, pelo correio, pelo telefone, por máquinas de venda automática ou pela internet) ou onde eles são vendidos (em uma loja, na rua ou na casa do consumidor) (KOTLER; KELLER 2006, p. 482).
Funções do varejo
 Além do grande impacto na economia, o varejo exerce papel fundamental na distribuição de produtos e serviços. Esse papel é realizado através das diversas funções que exerce, aproximando produtores/fornecedores e consumidores finais e prestando-lhes inúmeros serviços. Imagine o tempo gasto na compra semanal de alimentos de uma família que, se realizada em qualquer supermercado, levaria no máximo uma hora, quanto tempo e esforço demandariam se cada item tivesse que ser comprado de cada produtor/fornecedor. De duas uma: ou os produtores/fornecedores teriam que dispor de uma enorme equipe de vendedores e entregadores domiciliares para visitar e entregar, periodicamente, a todos os consumidores finais suas compras, ou os consumidores finais visitariam, frequentemente, as “lojas de fábricas” de cada produtor/fornecedor para realizar as inúmeras compras para compor suas necessidades de compras. Em qualquer dos casos a situação seria inviável, tanto para os consumidores (com grandes perdas de tempo e pagando elevados preços) como para os produtores/fornecedores (tendo que administrar equipes enormes de vendas e logística, a custos absurdos).
Tipos e formatos de varejos
As instituições varejistas podem ser classificadas segundo vários critérios. Inicialmente são comentados os tipos varejistas caracterizados de acordo com o tipo de propriedade. Em seguida, as instituições varejistas são categorizadas em dois principais sistemas: Varejo com Loja e Varejo sem Loja. Os varejistas com Loja estão classificados em três espécies: Varejo Alimentar Varejo não Alimentar e Varejo de Serviço como Varejistas sem Lojas, os seguintes tipos estão identificados: marketing direto, venda direta, máquina de venda automática e varejo virtual.
Como principais tipos de varejistas, podemos citar: lojas de especialidades, lojas de departamentos, supermercados, lojas de conveniência, lojas de descontos, varejistas off-prices (de liquidações), e superlojas. Podemos defini-las da seguinte forma:
Lojas especializadas 
 	Podem ser lojas pequenas, médias ou grandes, independentes ou redes de lojas; localizam-se em centros comerciais naturais de rua ou em shopping centers; possuem grande incidência de franquias; oferecem atendimento especializado ao consumidor; apresentam sortimento profundo em uma ou poucas linhas de produtos. A estratégia de operação do varejista especializado é dirigida para atender às necessidades e desejos muito específicos de segmentos de mercado bastante homogêneos. Exemplos: Droga Raia, Livraria Cultura.
Supermercados 
Funcionam com autosserviço; há ampla variedade de linhas de alimentos e de produtos de higiene e limpeza; caracterizam-se pela apresentação dos produtos de forma acessível e organizada por seções; trabalham com preços competitivos e utilizam-se da estratégia de altos giros com baixas margens. Podem ser desde pequenas empresas independentes até grandes cadeias de lojas.) Exemplo: Pão de Açúcar.
Superlojas 
 	São supermercados de grande porte (com mais de 20 checkouts) que, além de trabalharem com linhacompleta de alimentos e produtos perecíveis, têm várias outras linhas de produtos não perecíveis, como confecções e utensílios domésticos. Exemplo: Extra.
Lojas de conveniência 
São lojas de porte pequeno (apenas uma pequena fração do tamanho de um supermercado – com uma área de vendas de, no máximo, 250 m2); geralmente funcionam com autosserviço em local de grande circulação; precificam acima dos supermercados convencionais; vendem alimentos e artigos de primeira necessidade com variedade e profundidade restritas; têm margens elevadas; grande parte dos itens adquiridos é consumida na própria loja ou até uma hora após a compra. As redes de lojas de conveniência surgiram no Brasil operado pelas distribuidoras de combustíveis para melhor explorar os postos das redes como: BR Mania (operado pela BR Distribuidora), AM/PM (operado pela Ypiranga, agora também BR), Stop & Shop e Hungry Tiger (ambas operadas pela Esso). Ficam abertas de 12 a 24 horas por dia e trabalham com itens que são adquiridos por conveniência pelo consumidor (conveniência de local, rapidez, horário etc.).
 Lojas de descontos 
 São lojas de ofertas de porte médio que operam com estrutura de custos baixa com linhas variadas de produtos: alimentos, vestuário, brinquedos, CDs, DVDs e artigos para o lar de marcas nacionais tradicionais. O tamanho de loja é menor que 1.000 m2 com layout simples, sortimento limitado e poucos serviços agregados. Trabalham fortemente com o conceito “preço baixo todo dia”. Podem ser independentes ou de rede. Exemplo: Americanas Express.
Dependendo do tipo de propriedade as empresas de varejo podem ser classificadas em independentes, redes, franquias, alugadas ou de propriedade de um fabricante ou atacadista. 
Independentes
 	São empresas pequenas, com administração familiar que, em geral, utilizam baixo nível de recursos tecnológicos. Apesar de possibilitar uma maior integração entre as atividades de compra e venda essa modalidade tem como desvantagem a sua limitação de recursos e de poder de barganha com os fornecedores
Redes
As redes (como por exemplo C & A, Carrefour) operam mais de uma loja sob a mesma direção. À medida que o número de unidades aumenta, a rede começa a exercer um maior poder de barganha com seus fornecedores e conseguir melhores condições de compra. O desafio principal desse sistema é controlar as operações, na flexibilidade e na adequação às diferentes características de mercado de cada unidade. 
Franquias 
A franquia consiste em um sistema continuo e integrado de relacionamento entre franqueador e franqueado, que permite ao franqueado conduzir um certo negócio de acordo com um padrão de procedimentos e marca definidos pelo franqueador
Departamentos alugados
Como o nome indica, são departamentos dentro de uma loja de varejo que são operados e gerenciados por uma outra empresa. Esse é um procedimento adequado quando o varejista não tem a competência de gerir adequadamente departamentos que exigem um alto grau de especialização, como por exemplo, joias, sapatos, lanchonete. Ao alugar um departamento para um especialista, a loja garante a satisfação do consumidor nesse setor, sem riscos de sua operação. O operador de um departamento alugado paga um aluguel com base em certo percentual das vendas obtidas e é responsável pelo capital investido em estoque e por todas as atividades operacionais.
Varejo de serviços
Grande parte das atividades varejistas consiste na prestação de serviços, e pela importância crescente que os serviços assumem na economia e na vida dos consumidores, os estudiosos do varejo têm dedicado uma atenção cada vez maior a esse importante setor varejista. Existem muitos tipos de varejo, em que a atividade exclusiva ou principal consiste na prestação de serviços, como os salões de beleza, as clínicas médicas, as academias de ginástica. Nem sempre é fácil, entretanto, separar o varejo de serviços do varejo de produtos. Muitos formatos varejistas apresentam uma combinação dessas duas atividades. Em uma loja de produtos de animais, parte da atividade refere-se aos serviços de banho, tosa, consulta veterinária, e parte à venda de produtos. Os restaurantes também são formatos varejistas nos quais a venda dos produtos está integrada à venda dos serviços. Muitas varejistas de produtos estão também incorporando atividades de serviços, para oferecer maior atratividade a seus clientes. As papelarias, por exemplo, oferecem os serviços de máquinas copiadoras, os postos de gasolina os serviços de lavagem e lubrificação. Diferentemente do varejo de produtos, no varejo de serviços (e x. bibliotecas ou academias de ginástica) o consumidor não adquire a posse dos bens comprados, mas seus benefícios.
Varejo sem loja
Muitos analistas do varejo sustentam que o varejo sem lojas algumas vezes chamado de marketing direto - se tornará a próxima revolução no varejo. Os mecanismos para tal revolução já estão acontecendo mediante técnicas de venda que permitem aos consumidores comprar produtos e serviços sem ter de deixar suas casas. Com a aceleração da tecnologia de comunicação e as mudanças no estilo de vida dos consumidores, o potencial de crescimento para os varejos sem loja é explosivo. Os varejos tradicionais precisam continuamente monitorar o desenvolvimento do varejo sem loja. Pela enorme expansão das compras virtuais, o varejo sem loja vem crescendo mais rapidamente do que o varejo com loja. O varejo sem loja utiliza-se de uma estratégia de marketing que não está baseada em loja tradicional. Isso ocorre nos quatro principais tipos de varejo sem loja: marketing direto, vendas diretas, máquinas de venda (venda automática) e varejo virtual.
Marketing direto
Marketing direto é definido como um sistema de marketing interativo entre vendedor e consumidor que utiliza um ou mais veículos de comunicação para produzir um contato com cliente ou conseguir um pedido de compra. O varejista comunica suas ofertas através de catálogos enviados por mala direta, revista, jornal, rádio, televisão ou computador. Os consumidores efetuam seus pedidos pelo correio, telefone ou computador. O marketing direto é um sistema especialmente adequado para consumidores interessados em conveniência e com dificuldade de encontrar tempo para as compras.
Venda direta 
 É um sistema direto de venda ao consumidor que envolve explicações pessoais e demonstração de produtos e serviços. O contato pessoal poderá ser realizado na casa do consumidor, no escritório, ou pelo telefone. Muitas grandes empresas vêm se apoiando integralmente nesse sistema, como a Avon, Natura, Tupperware e Amway. O sistema oferece ao consumidor não só a conveniência da compra em casa, mas também um processo decisório mais facilitado- menos alternativas de marcas para escolher e o aconselhamento pessoal do vendedor. O aumento no número de mulheres que trabalha e passa o dia fora de seus lares vem dificultando o crescimento das vendas por esse sistema.
Máquinas automáticas de venda (vending machines) 
É um sistema varejista realizado por meio de máquinas, nas quais os consumidores podem comprar produtos ou serviços. O consumidor em geral efetua o pagamento com dinheiro, fichas compradas antecipadamente, ou por cartões de crédito. No Brasil, esse sistema vem sendo crescentemente utilizado para a venda de refrigerantes, sucos e café, mas presta-se também a ampla gama de produtos e ser viços. É encontrado em locais de grande circulação, como em estações rodoviárias, aeroportos, escolas, hospitais. Apresenta a grande vantagem do funcionamento 24 horas e da dispensa de vendedores, exigindo apenas a reposição periódica dos produtos.
Varejo virtual 
O surgimento e a expansão de grandes empresas de varejo virtual, como a Amazon.com, e a adesão de grandes empresas brasileiras, como o Pão de Açúcar, indicam a enorme importância que o varejo virtual deverá desempenhar nos próximos anos. Por seu rápido e muito celebrado crescimento, o varejo virtual vem despertando enorme interesse nos mais diversos setores varejistas. Nãoexiste dúvida que será um formato varejista de enorme importância nos próximos anos. As especulações e as incertezas, entretanto, são muito fortes em torno da intensidade do impacto que essa inovação causará no desempenho dos demais formatos varejistas.
Trade marketing 
	Trade Marketing é a atividade praticada pela indústria de consumo que tem como foco o canal de distribuição. É B2B ou business to business, de empresa para empresa, especializada no canal (varejo, atacado, distribuidor ou foodservice), que pensa no shopper e a estes deve direcionar suas estratégias.
Para Davies (1993), o trade Marketing reconhece o varejista como um cliente que deve ter seus desejos e necessidades satisfeitas, e acaba considerando a somatória dos varejistas como um mercado a ser conquistado. 
Trade marketing exige visão estratégica e excelência na execução, pois trabalha diretamente com o ponto de venda onde acontece o encontro entre cliente e produto. Local onde as necessidades são atendidas e que deve ser acolhedor e promover conveniência ao consumidor. “A Magazine Luiza trabalha o ponto de venda em suas 800 lojas físicas, buscando atrair o público com promoções, chamadas de áudio (na loja de SP por exemplo, a sistema de som anuncia promoções ao tempo todo)”.
"Trade Marketing é a atividade praticada pela indústria de consumo que tem como foco o canal de distribuição, e o B2B ou “business to business”, em português “de empresa para empresa”, especializada no canal (varejo, atacado, distribuidor ou foodservice)". (PASTORE, 2013) 
Merchandising 
Merchandising é o conjunto de operações efetuadas dentro do ponto de vendas, visando colocar o produto certo, na qualidade certa, com preço certo, no tempo certo, com impacto visual adequado e dentro de uma exposição correta. 
É o conjunto de técnicas utilizadas para a apresentação destacada de produtos na loja, de forma a acelerar sua rotatividade, o merchandising tem por objetivo expor os produtos de forma a despertar o desejo de compra no consumidor, é uma atividade contínua e não oferece nenhum benefício a mais na compra, a promoção de vendas é descontínua e oferece benefícios na compra por tempo determinado (Blessa, 2003).
Objetivos do Merchandising
 	Como já visto, o merchandising compreende a utilização de técnicas para atrair a atenção do consumidor e dar mais visibilidade aos produtos. Os produtos devem estar disponibilizados nas prateleiras de forma a: Expor de maneira atrativa os produtos na loja. Chamar a atenção e atrair o cliente para determinados produtos. Despertar o desejo de compra nos clientes. 
Tipos de Merchandising
 	São inúmeras as possibilidades de ações de merchandising, as quais dependem da criatividade da equipe de merchandising do varejista. Dentre as possibilidades estão: shows, desfiles, apresentações, entretenimentos, recreações e outros eventos especiais; salientar pontos de compra; utilizar pontos de gôndola; empilhar produtos; utilizar os cantos da loja de forma especial, utilizar displays expositores etc. 
Merchandising no ponto de venda
Refere-se ao reforço quanto à comunicação mercadológica de determinado produto, fazendo com que ele seja visto pelo consumidor. É realizado por meio de exposição promocional, usando gôndolas, prateleiras e outros dispositivos.
Foto ponto de venda magazine Luiza
Merchandising fora do ponto de venda
São as ações de comunicação que utilizam materiais promocionais. O intuito é reforçar a imagem da marca e fazer com que o cliente se lembre dela.
Merchandising Editorial ou Product Placement
Caracteriza-se pela exibição de produtos em produções televisivas como novelas, filmes e programas de televisão.
 Foto merchandising televisão 
Merchandising de organização
Determina o local mais indicado para se evidenciar um produto. Os produtos mais rentáveis são colocados em lugares estratégicos.
Foto loja magazine Luiza
Merchandising pela gestão
Os produtos são dispostos a partir da determinação do tamanho de cada seção, distribuição linear em família, rotação e rentabilidade.
 Foto loja magazine Luiza 
Merchandising de sedução
Criar seções com ambientes atraentes e apelativos para chamar a atenção do cliente e concretizar a compra.
 
 foto PDV magazine Luiza
DINÂMICA DE RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Indivíduos, teorias e evolução
As pessoas são de extrema importância para o sucesso de uma organização, pois são elas que gerenciam e comandam, que executam, controlam atividades e processos e que consomem os produtos de uma determinada empresa. Percebemos que o comportamento humano dentro das organizações tem mudado ao longo dos anos e exigindo dos líderes o desenvolvimento de novas habilidades, bem como a melhoria do processo de comunicação. O líder deve atuar para manter relações harmoniosas sem comprometer a produtividade do grupo. Em busca de agilidade devido a competitividade que aumenta gradativamente, as organizações necessitam reformular cada vez mais suas políticas e práticas nos contratos estabelecidos com as pessoas que nela trabalham, pois disto não depende só o bem-estar do ser humano, mas também o sucesso das organizações. Pessoas motivadas trazem bons resultados, já a falta de estimulo e motivação podem acarretar em danos e prejuízos.
Sabe-se ao longo da evolução, tendo seu ponto de partida a primeira revolução industrial (1780-1840), onde Taylor em busca de uma organização cientifica de trabalho percebeu que o ser humano tinha sua atuação descrita como uma peça de engrenagem de uma máquina, os contratos estabelecidos entre trabalhadores e a organização contemplavam sentimentos como lealdade e dedicação à organização por parte do trabalhador e a garantia do emprego e de aumentos salariais contínuos por parte da empresa. Somente após uma crise econômica, ocorrida em 1929 é que foi percebido inicialmente a necessidade de discutir e atentar-se sobre as relações e as necessidades das pessoas nas empresas, onde recordamos de Elton Mayo, que percebeu que os problemas das empresas poderiam ser resolvidos a partir da motivação dos indivíduos, pois segundo suas ideias, os aspectos sociológicos, psicológicos e emocionais seriam os mais importantes para a produtividade dos indivíduos.
Partindo desta análise recordamos também da Hierarquia de necessidades de Maslow, proposta pelo professor de psicologia Abraham Maslow em 1943, onde foram agrupadas necessidades em diferentes categorias e empilhadas em formato de uma pirâmide para explicar como as necessidades humanas são priorizadas. Segundo ele, se as necessidades da base da pirâmide não estiverem satisfeitas, dificilmente a pessoa vai se preocupar com as necessidades dos níveis superiores da pirâmide. 
Fonte: https://www.sbcoaching.com.br/blog/qualidade-de-vida/piramide-de-maslow
Outros aspectos importantes estudados que contribuíram significativamente para que mudanças ocorressem foram as necessidades de motivação, liderança e análise de conflitos entre indivíduos e organizações, que ganharam a atenção de McGregor, com as teorias X e Y, onde:
A Teoria X: expõe concepções incorretas quanto ao comportamento humano, onde acredita-se que as pessoas fazem o mínimo de esforço em suas tarefas, vislumbrando apenas salários e bonificações materiais.
A Teoria Y: expõe que as pessoas executam com prazer seu trabalho e querem chamar a responsabilidade para si, evoluindo nos processos decisórios e como consequência, desenvolvem a capacidade de resolução de problemas e acabam se motivando pela missão a ser executada.
Imagem: https://rbchristanelli.wordpress.com/2013/09/19/a-teoria-x-e-y 
A medida que as necessidades de nível baixo vão sendo satisfeitas, o indivíduo busca a satisfação de necessidades de nível mais elevado. Quanto maior o grau de satisfação de uma necessidade, menor será a sua força motivacional e, inversamente, quanto maior a carência, maior a motivação (Maslow, 1970; McGregor,1999)
Novas teorias sobre o tema foram surgindoe sendo aplicadas, preenchendo lacunas, trazendo ao mundo a importância dos indivíduos. Colocando-as em prática, as empresas passam a ser vistas como organismos onde estes indivíduos desempenham papéis determinados pelos contextos organizacionais, pessoais e interpessoais. Surge a necessidade de planejamento estratégico, de melhorias no nível educacional, da capacitação dos indivíduos. Hoje a administração empreendedora por sua visão holística acredita que o indivíduo é capaz de inovar e inovação num mundo globalizado e competitivo como o que vivemos, é sem sombra de dúvida a palavra chave para o sucesso.
1.1 relações interpessoais e comunicação
Do sucesso esperado pelas organizações, também depende de como ocorrem as relações interpessoais e a comunicação entre as pessoas.
Relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e psicologia que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto onde ele está inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade. São habilidades para uma boa comunicação interpessoal, conhecer e administrar suas fraquezas, saber ouvir e escutar, passar confiança, ter conteúdo, entender as necessidades de quem escuta, dentre outras inúmeras não citadas.
O desenvolvimento das relações interpessoais é fundamental, pois é o eixo existencial para que os indivíduos possam alcançar uma integração e um rendimento efetivo. No ambiente de trabalho, pode influenciar no comportamento das pessoas e influenciar nas relações interpessoais que por consequência poderá afetar o progresso e os resultados das empresas em todos os sentidos. Deve-se planejar seu desenvolvimento para atender objetivos individuais e grupais.
Relacionar-se é dar e receber, é buscar ser entendido e entender. Em uma organização um dos fatores que colaboram para a realização favorável das relações interpessoais é o trabalho em equipe, onde ocorre uma integração entre o objetivo e sua finalidade. Deve existir também integração entre a administração, chefias e seus colaboradores, no qual se objetiva trabalhar para a realização do objetivo comum da empresa que é o alcance de metas e resultados e tais apontamentos tem como base a comunicação.
Imagem: www.notapositiva.com/old/pt/trbestbs/psicologia/12_relacoes_interpessoais_d.htm 
Comunicação é a ação de transmitir uma mensagem e eventualmente, receber outra mensagem como resposta, é a transmissão de informação de uma pessoa para outra, seja em uma situação informal entre amigos, profissional ou de uma organização para outra.
 A comunicação pode ocorrer de forma verbal e não verbal, em ambos os casos deve-se seguir regras como algumas que veremos abaixo:
Usar adequadamente a língua que estiver se comunicando, evitar gírias e palavrões, evitar o uso excessivo de exemplos pessoais, passar informações claras e completas, controlar gestos e posturas, usar corretamente vestimentas, cautela com o tom de voz, dentre inúmeras outras regras.
A comunicação estabelece uma corrente de pensamentos ou mensagens dirigidas de um indivíduo para outro, seja para informar, persuadir ou dividir. Ocorre pela troca de informações entre um transmissor e um receptor e a interferência do significado entre os envolvidos neste processo. 
O destinador endereça uma mensagem ao destinatário depois, a mensagem requer um código, ao destinador e ao destinatário, enfim, a mensagem requer um contato, um canal físico e uma conexão psicológica entre o destinador e o destinatário, contato que lhe permite estabelecer e manter a comunicação. Os fatores constitutivos de qualquer ato de comunicação verbal são:
Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere.
Mensagem: é o resultado, a comunicação em si.
Emissor: é aquele que envia a mensagem, sendo uma única pessoa ou um grupo.
Receptor: é aquele a quem a mensagem é endereçada
Canal: é o meio pelo qual a mensagem é transmitida
Código: é o conjunto de regras e de combinações utilizados para elaborar a mensagem: o emissor codifica aquilo que o receptor irá descodificar.
Cada um destes fatores dá origem a uma função linguística diferente. A seguir veremos os seis fatores fundamentais das funções citadas:
Imagem: http://culturadetravesseiro.blogspot.com/2010/12/teoria-da-comunicacao.html
Conforme dito acima, a comunicação pode ser feita de forma verbal e não verbal, onde:
Comunicação verbal - ato de emissão de sons e palavras que utilizamos para transmitir nossas mensagens.
Comunicação oral - utilização da voz para enviar uma mensagem.
Comunicação escrita - representação escrita da mensagem que se quer transmitir.
Comunicação não verbal - ato de transmissão de uma mensagem por meio que não seja nem o oral nem o escrito.
Devemos também nos atentar aos ruídos na comunicação, são eles os mais comuns: 
Fonte das informações; tipos de informações; grande carga de informações e localização física.
A perfeita comunicação constitui-se por uma linguagem acessível e apropriada, um canal de fácil compreensão, boa relação entre emissor e receptor, conteúdo familiar, uso de mais de um tipo de canal de transmissão e clareza nas informações.
Em uma organização o líder que sabe comunicar o que deseja terá como retorno eficácia por parte de seus funcionários. Já um líder que não sabe se comunicar, trará má compreensão e com isto poderá gerar confusões tanto na área profissional como nos resultados esperados pela organização.
Magazine Luiza – um caso de sucesso em recrutamento, seleção, relações interpessoais e comunicação
O Magazine Luiza investe constantemente em programas e ações em benefício de seus mais de 22 mil colaboradores. A política de gestão de pessoas adotada já rendeu diversos prêmios a rede varejista, que há 19 anos, figura entre as melhores empresas para se trabalhar nos rankings da revista Exame e do Instituto Great Place to Work.
O respeito às pessoas está no DNA do Magazine Luiza. Sua filosofia “Jeito Luiza de Ser”, de valorização de clientes, fornecedores, colaboradores, dos seres humanos em geral, refletem em boas práticas de gestão de Pessoas que com base em pilares de respeito e confiança fazem com que as empresas do grupo figurem já a alguns anos no ranking das melhores empresas para trabalhar na América Latina.
As contratações do Magazine Luiza ocorrem principalmente pelo uso da poderosa e necessária Tecnologia da Informação, onde existe um portal especifico através do link http://carreiras.magazineluiza.com.br/como-contratamos para o candidato conhecer as vagas disponíveis, suas regiões, além da opção de cadastrar seu currículo.
A organização busca entender nos processos seletivos se a forma de ser do Magazine Luiza se encaixa com a do candidato. São três premissas básicas que exploram. A primeira etapa consiste em uma escala de crenças, com perguntas do dia a dia para obterem uma primeira ideia de como o candidato age em determinadas situações, nas demais etapas exploram melhor estes pontos com perguntas especificas para cada um dos valores da organização, esperam que o candidato seja o mais verdadeiro e transparente possível com tudo o que responder pois, trabalhar em colaboração é um dos traços fortes da cultura da organização. Acreditam que os melhores resultados vêm de decisões conjuntas, por isto, o candidato é entrevistado por diferentes pessoas, de diferentes áreas. Em conjunto, estas pessoas tomarão a decisão sobre o fechamento das vagas. O respeito da organização vai além do que poderíamos pensar, pois acreditam no poder do feedback, independente do resultado do processo seletivo, o candidato não fica sem resposta, sendo ela positiva ou negativa. O Magazine Luiza se preocupa em ampliar a visão das pessoas sobre o varejo, sobre a organização e sobre seus colaboradores.
Segundo Chiavenato (1985), recrutamento é o conjunto de procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. 
Para Rousseau (1995), a essência doacordo de trabalho está no compartilhamento das informações, nas expectativas reais das partes e nas negociações baseadas na boa intenção, pois tais contratos envolvem questões sociais e emocionais.
O Magazine Luiza é uma das empresas participantes do selo GPTW especial varejo, cuja área de Gestão de Pessoas desenvolve programas voltados para a retenção dos talentos através de programas de remuneração variável, participação nos resultados, reconhecimento dos melhores resultados com viagens e prêmios, benefícios como convênios para aquisição da casa própria, cheque mãe, cheque educação especial para colaboradores que têm filhos com deficiência, plano de saúde para o colaborador e sua família, inclusive para pais e sogros. O programa de desenvolvimento vai desde o plano de carreira aos treinamentos para as lideranças, formação da equipe de vendas, cursos técnicos e ensino à distância. Contam também com o “Portal do Saber”, programa de bolsa de estudos para graduação, pós-graduação, MBA e línguas. Para as pessoas com deficiência, a empresa oferece também a isenção do pagamento do plano de saúde. Possuem também uma Central de Atendimento em Gestão de Pessoas para melhorar o atendimento aos colaboradores nos casos de assistência social e benefícios. Uma equipe treinada monitora e filtra as solicitações recebidas, distribuindo-as diretamente para o núcleo responsável. As dúvidas mais simples e procedimentos básicos são esclarecidos diretamente pelos atendentes, que repassam apenas os casos mais complexos para as áreas acima, o que permite à empresa conseguir atender com mais agilidade e eficiência e os casos são, frequentemente, resolvidos com mais rapidez.
Comunicam os passos importantes da companhia com antecedência aos colaboradores, utilizando veículos de comunicação interna que são, o Portal Luiza, a Rádio Luiza e TV Luiza, também interagem por reuniões matinais e pelo chamado “ML Day”, encontro realizado anualmente quando os diretores executivos apresentam as principais conquistas do período. Além deste encontro, os investidores e clientes podem visualizar informações financeiras, o Relatório Anual e de Sustentabilidade no site de Relações com Investidores.
Realizam também palestras e dinâmicas em grupo que dão dicas para ampliar a conscientização dos colaboradores sobre saúde e bem-estar. Contam também com o Portal Luiza sobre Qualidade de vida com referência em oito tipos de saúde, sendo: emocional, espiritual, financeira, ambiental, física, intelectual, profissional e a social.
Com atualizações diárias, este espaço é mais uma ferramenta para cuidar dos colaboradores e orienta-los na prática de ações que revertam em benefícios à sua saúde.
Tratando-se da matéria estudada de Dinâmica das Relações Interpessoais, percebemos que o Magazine Luiza aplica com excelência este tema.
Considerações finais
Este projeto tem como objetivo demonstrar de forma clara e sucinta todo o sistema organizacional da empresa Magazine Luiza S/A, apoiado nas matérias estudadas e utilizando o conhecimento adquirido, mostrando que o curso está apropriado ao que o mercado de trabalho atual exige. Diante do conhecimento adquirido aprendemos como devemos nos posicionar nos processos de funcionamento de uma organização no seu dia a dia, passando a entender o comportamento das relações interpessoais entre funcionários, superiores e lideranças, melhorando assim a comunicação, o ambiente de trabalho, o dinamismo e consequentemente o resultado será positivo para a companhia. O projeto teve como objetivo, demonstrar ao aluno na pratica as ferramentas para seu desenvolvimento dentro da organização, para que assim possa melhor se desenvolver na sua área de atuação no mercado de trabalho. 
	
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Livro Texto – Dinâmica das Relações Interpessoais.
apêndice
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Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima, o PIM será considerado nulo e o certificado de conclusão de curso/diploma emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento ser de conhecimento público. 
 
Por ser verdade, firmo a presente declaração.
São Paulo 16 de novembro de 2018.
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 b. Respeitei a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando sempre as fontes que recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por terceiros. 
Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade dasdeclarações acima, o PIM será considerado nulo e o certificado de conclusão de curso/diploma emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento ser de conhecimento público. Por ser verdade, firmo a presente declaração. 
Chapecó, 08 de Setembro de 2018
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Nelson França Junior
	
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b. Respeitei a legislação vigente de direitos autorais, em especial citando sempre as fontes que recorri para transcrever ou adaptar textos produzidos por terceiros. 
Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima, o PIM será considerado nulo e o certificado de conclusão de curso/diploma emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento ser de conhecimento público. 
 
Por ser verdade, firmo a presente declaração.
São Paulo 16 de novembro de 2018.

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