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A administração participativa como uma gestão motivacional, tornando os colaboradores mais engajados e consequentemente aumentando a produção e lucratividade da empresa. Pontos a serem especulados, como implantar? Qual a problemática? Quais seriam as ferramentas complementares? Empowerment Modelo de Negócios Ágeis Liderança participativa Dessa forma, a gestão participativa surgiu com a ideia de trazer seu colaborador, funcionário, empregado, para dentro da empresa com outro olhar, um novo pensamento, fazendo com que o mesmo faça parte das decisões, tenha ideias e crie, compartilhe suas opiniões e seja responsável pelas decisões tomadas. Assim as designações dadas ás pessoas refletem o nível do valor que elas têm para a organização. Essa administração não está mais atrelada apenas ao aumento do salário ou benefícios financeiros, mas está relacionado o nível de importância em que o colaborador sente-se, o status, a autonomia e o incentivo que recebem dos líderes para continuar aprendendo e adquirindo conhecimento, gerando mais valor para empresa. Utilizando as ferramentas de empoderamento, iremos aumentar o nível de responsabilidade dos colaboradores não apenas no seu setor, mas dando lhes autonomia para participar mais das estratégias da empresa, descentralizando a liderança e aumentando o comprometimento do colaborador. O modelo de negócios ágeis, traz uma perspectiva maior, o mesmo ainda é uma ferramenta mais utilizadas nas startups, mas um de seus princípios é montar equipes de vários setores, para estudarem e criarem novos produtos/serviços e lançar as propostas, trazendo o intuito de compartilhar o conhecimento de todos os setores e o inter-relacionamento entre as áreas, instigando mais a busca pelo conhecimento. Objetivos Gerais: Avaliar como a administração participativa pode ser uma estratégia para o desenvolvimento da empresa. Objetivos Específicos: Propor a administração participativa como ferramenta para o aumento do nível motivacional dos colaboradores Avaliar a administração participativa como gestão inovadora, proporcionando quebra de paradigmas. Segundo Walter Lerner (1991), a administração participativa deve ser entendida como modelo de gestão humanizada, que emprega participativamente o trabalho e os talentos humanos e se baseia na equitativa convergência de interesses com fornecedores/ empregados/clientes, tendo como objetivo criar melhores condições para a organização cumprir o seu papel social de produzir resultados adequados aos seus propósitos. Pode- se compreender a administração participativa como uma gestão motivacional para os colaboradores consequentemente aumentando a produção e lucratividade da empresa.
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