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Vídeo - Princípios e Técnicas - Slides - Unidade III

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Unidade III
VÍDEO – PRINCÍPIO E TÉCNICAS
Prof. Igor Castro
Direção de arte
Histórico no mundo
 “E o vento levou”, em 1934, de David O. Selznick.
Histórico no Brasil
 Cenógrafos nas décadas de 1960 e 1970. Anísio Medeiros, 
Flávio Império, Luis Carlos Ripper e Régis Monteiro.
Direção de arte
 Diretor.
 Diretor de fotografia.
 Diretor de arte.
Direção de arte
Sequência
(nº da cena)
Luz Cena Cenário Personagens Figuração Props
Veículos/animais/
efeitos especiais
08 Interior/dia
Ênio prepara-se
para ir embora
“Nogueira quer 
falar
com você”
CET
(Companhia 
de
Engenharia 
de
Trafego) sala
de controle
Ênio
Funcionário 
da
noite
Funcionário 
4
Atendentes ao 
fundo
Tupperware vazio
Caneca cheia de café
Rádios
Agentes
Semáforos 
numerados
Produção gráfica: carro
da CET
Produção gráfica:
1 - Interface (tarja
vermelha que se alastra)
2 - Interface (tarja
vermelha em ruas
adjacentes)
3 - Esquinas G-076 e
G-089
4 - Semáforos B-324
5 - Semáforos B-457
5 - Semáforo X
Produção gráfica:
numeração de semáforos
09 Interior/dia
Nogueira
encomenda o 
texto
para alemães
CET sala de
Nogueira
Ênio
Nogueira
Atendentes ao 
fundo
Computador de 
Nogueira
Arquivos
Material de escritório
Mapas
Pastas
Fotografias
da família
etc.
10
Interior/
entardecer
Ênio retira sua 
tese
de cima do 
armário
Tenta
computador(?)
Apartamento
de Ênio
Ênio
Arquivos mortos
Pasta de tese
Computador velho (?), 
máquina de 
escrever(?)
11/12 Interior/noite
Ênio escreve
consultando sua
tese
Lan house Ênio
Figuração
Atendente
Ruas
Tese de Ênio
Pasta
Anotações
Carros de figuração, rua
Carro de Ênio
Vistos pela janela
13 Especial Teoria dos fluxos
Fotografia
animada
Figuração chegando 
para festa
Animação
14 Interior/noite
Anotação sobre a
mesa
Lan house Ênio Fonte: Hamburger (2014, p.30) 
Cenografia
 Diferentemente da cenografia do teatro com palcos de arena, a 
cenografia cinematográfica tem características próprias e 
subjetivas. O cinema se relaciona de forma diferente com o 
espaço cênico, pois, a cada nova tomada, as relações com o 
espaço se multiplicam e se modificam. A cada novo quadro 
tem-se em cena um espaço diferente do anterior, em que o que 
era um simples elemento de cena torna-se principal e ganha 
um plano fechado, mudando o contexto da narrativa.
Cenografia
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 304.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 164.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 167.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 169.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 170, 171.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 162.
Cenografia
Fonte: Livro-texto
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 212, 218.
Cenografia
Fonte: MUSEU DA IMAGEM E DO SOM. “Catálogo: Castelo Rá-Tim-Bum: a 
Exposição.” 2014. p. 9.
Interatividade
Qual das atividades abaixo não é função da direção de arte?
a) Cenografia.
b) Pesquisa.
c) Elementos de cena.
d) Iluminação.
e) Acessórios de figurino.
Figurino
 O figurino contribui de forma significativa para o 
desenvolvimento do projeto. Características das vestimentas 
como modelagem, cor, materiais e acessórios sugerem 
aspectos emocionais e psicológicos dos personagens.
Figurino
Fonte: livro-texto
Figurino
Fonte: livro-texto
Figurino
Fonte: livro-texto
Maquiagem
 A maquiagem é um fator fundamental na elaboração de um 
personagem. Se por um lado ela dá glamour ao personagem 
produzindo heróis perfeitos, baseados em padrões de beleza 
preestabelecidos; por outro lado, ela pode transformar a figura 
real do ator, dando a ele características irreais para a 
construção do personagem. Por exemplo, cabelos brancos, 
olheiras e ainda uma grande barriga.
Maquiagem
Fonte: HAMBURGER, V. “Arte em cena: a direção de arte no cinema 
brasileiro.” São Paulo: Senac; Sesc São Paulo, 2014. p. 316.
Fonte: MUSEU DA IMAGEM E DO SOM. “Catálogo: Castelo Rá-Tim-Bum: a 
Exposição.” 2014. p. 25.
Efeitos especiais
 Georges Meliès
Fonte: http://www.actuallynotes.com/
Interatividade
Qual das opções é a correta referente às atividades do 
figurinista?
a) Sempre de olho no roteiro e retocando a maquiagem dos 
atores.
b) Decidir com o diretor de arte qual o melhor figurino para o 
personagem.
c) Perguntando para o ator qual figurino veste melhor.
d) Decidir com o diretor geral o figurino do elenco.
e) Verificar qual luz se encaixa melhor na cena.
Efeitos especiais
Efeitos mecânicos: chuva, vidros quebrando, fogo, fumaça etc. 
São utilizados elementos físicos e químicos. São construídas 
maquetes e cenários para esses efeitos serem testados por 
profissionais especializados sob a orientação dos três diretores: 
do filme, de arte e de fotografia.
Efeitos especiais
Efeitos óticos: foram muito usados ao longo da história do 
cinema. Eram apresentados efeitos óticos criando ilusões e 
truques nas composições dos cenários que ultrapassavam os 
espaços dos estúdios. São exemplos: maquetes, vidros 
pintados ou telões, que em sincronia com diversas técnicas e 
muitas vezes acoplados a jogos de espelho posicionados diante 
das câmeras davam o efeito ótico desejado. Foram muito 
utilizados nas décadas de 1970 e 1980.
Efeitos especiais
Efeitos digitais: é a tecnologia que mais oferece opções 
atualmente, oferecendo recursos inovadores, atua em conjunto 
com a modelagem virtual que, por sua vez, recria com imagens 
capturadas de forma convencional, introduzindo objetos ou até 
mesmo seres vivos contracenando com atores reais. São 
utilizadas ferramentas que possibilitam com extrema precisão 
distorcer rostos, realçar cores e brilhos e ainda apagar 
elementos indesejados.
Efeitos especiais
Fonte: http://www.emcartaz.net/
Interatividade
Os efeitos especiais são um importante aliado do diretor geral 
na construção de cenas de ação. Qual é o profissional envolvido 
nesse tipo de cena? 
a) Protagonista.
b) Figurante.
c) Ator.
d) Ator dublê.
e) Coadjuvante.
O vídeo e suas transformações midiáticas
 A evolução humana, por meio de um conjunto de 
significações, sejam elas culturais, políticas, tecnológicas ou 
sociais, gera constantemente quebras de paradigmas que 
valorizam a flexibilidade das atividades humanas, provocando, 
entre tantas transformações, uma contínua reconstrução da 
produção do conhecimento.
O vídeo e suas transformações midiáticas
 A internet, ambiente construtivo e participativo, além de 
descentralizador, vem favorecer essa construção coletiva de 
conhecimento e faz surgir novos modelos socioeconômicos 
baseados no compartilhamento em espaços virtuais, gerando, 
portanto, resultados que seriam possíveis representações 
emocionais ou tradicionaisdos participantes no mundo real, 
definidos pelo convívio de interesses comuns e não por 
possíveis acidentes de proximidade ou mercadológicos.
YouTube e a evolução do vídeo
 A produção audiovisual se transformou radicalmente com a 
chegada da internet e de sites de compartilhamento de 
conteúdo, principalmente de vídeos. Diante da interatividade e 
da flexibilidade da web, a demanda deixada pelas redes de 
televisão foi ocupada pelo site YouTube, criado em 2005, por 
Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim.
Fonte: ROWELL, R. “YouTube: the company and its founders.” Minneapolis: ABDO Publishing Co., 2011. Capa.
YouTube e a evolução do vídeo
 Dentro dessa perspectiva, o YouTube deixou de ser um mero 
ambiente digital de transmissão e repositório de vídeos e 
passou a ser uma plataforma de rede social, de modelo de 
negócio e fenômeno de cultura participativa de massa, 
traduzido em sua essência pelo slogan do site Broadcast 
Yourself, ou seja, Transmita-se. Curiosamente, o primeiro 
slogan do YouTube foi Your Digital Video Repository – Seu 
Repositório de Vídeos Digitais.
Vídeo como recurso pedagógico
 A produção de vídeos educacionais como material didático 
explodiu após o advento da internet e suas correlatas 
evoluções tecnológicas, principalmente quanto à sua 
disponibilização em sites de compartilhamento de vídeos 
como o YouTube e nas plataformas de ensino a distância.
Interatividade
Educação a distância é a modalidade educacional na qual 
alunos e professores estão separados, física ou temporalmente, 
e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias 
de informação e comunicação. Qual é a melhor ferramenta para 
auxiliar o professor para transmitir o conhecimento a distância?
a) Texto.
b) E-mail.
c) Áudio.
d) Correspondência.
e) Vídeo.
ATÉ A PRÓXIMA!

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