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Aula 11 - Oxigenoterapia e Aspiração

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Sistematização do Cuidar II 
 
Unidade 6: 
Exame Físico do Tórax II: 
Aparelho Respiratório 
Oxigenoterapia 
 
Faculdade Estácio de Sergipe – FASE 
Prof.ª Sílvia Sandes 
 
 A oxigenoterapia consiste na administração 
de oxigênio acima da concentração do gás 
ambiental normal (21%) com finalidade 
terapêutica. 
 O objetivo é corrigir a hipóxia, diminuir o 
trabalho respiratório e reduzir o trabalho do 
miocárdio. 
 Respiração ruidosa 
 Dificuldade ou impossibilidade de respirar 
estando deitado 
 Taquipnéia e/ou taquicardia 
 Batimento de asa de nariz 
 Tiragem intercostal 
 Cansaço, dispneia e/ou agitação 
 Cianose e extremidades frias 
 Desorientação e/ou confusão 
 
 Cuidado! Oxigênio em excesso pode produzir 
efeitos tóxicos sobre os pulmões e o sistema 
nervoso central, podendo levar o paciente a 
depressão respiratória. 
 Avaliar frequentemente sinais e sintomas de 
intoxicação: retração subesternal, dispneia, 
agitação, fadiga, indisposição, tosse seca, 
parestesias e diminuição da expansibilidade 
pulmonar. 
 Cuidado com transporte do cilindro 
 Não permitir que ninguém fume no local 
quando oxigênio estiver em uso. 
 
 Cuidados com equipamentos de 
oxigenoterapia também é uma fonte 
potencial de infecção. 
 
 Cuidados com equipamentos elétricos que 
podem emitir faísca. 
 
 
 O oxigênio é liberado de um cilindro ou 
oxigênio canalizado ( sistema com válvulas) 
 
 
 Manômetro: função de medir a pressão. 
 
 Fluxômetro: regula o controle de gás em 
litros por minuto ( fluxo de saída) 
 
 Caso o fluxo seja menor 2 l/ minuto não exige 
umidificação. 
 Utilização só é necessária quando o fluxo 
 2 l/minuto, para evitar ressecamento da 
mucosa. 
 Água usada no 
umidificador deve ser 
estéril e trocada 
diariamente; 
 Ao verificar que o nível da 
água está abaixo, 
desprezar agua restante, 
recolocar nova água, para 
evitar que se torne meio de 
cultura; 
 
 Sistema de baixo fluxo: fornece oxigênio 
com fluxo menor que a demanda do 
paciente, com concentrações que variam de 
24 a 40%, com fluxo de 1 a 6L/min. 
 Os tipos são: cânula nasal, cateter tipo 
óculos e máscara facial 
 
 
cateter nasofaríngeo 
 
Cânula nasal 
 
 SISTEMA DE ALTO FLUXO: é aquele em que o 
fluxo total de gás que fornece ao 
equipamento é suficiente para proporcionar 
a totalidade do gás inspirado, o paciente 
somente respira o gás fornecido pelo 
sistema. 
 O tipo: Sistema de Venturi 
 
 
Cores dos Pinos Concentração 
de Oxigênio 
Fluxo de 
Oxigênio 
Sugerido 
Azul. 24% 3 l/min 
Amarelo 28% 6l/min. 
 
Branco 31% 8 l/min. 
 
Verde 35% 12 l/min 
Rosa 40% 15 l/min 
Laranja 50% 15 l/min. 
 
 
CATETER NASOFARÍNGEO 
 Velocidade fluxo: 1 a 6 
l/minuto. 
 Porcentagem de O² : 
1l = 24% 
2l = 28% 
3l = 32% 
4l = 36% 
5l = 40% 
6l = 44% 
 
 
• Vantagem: baixo custo. 
• Desvantagem: requer 
troca frequente, 
desconfortável para o 
paciente, pode causar 
trauma às mucosas e 
distensão gástrica , 
porque o fluxo de gás 
pode ser mal 
direcionado para dentro 
do estômago. 
 
 
Material: 
 Cateter nasofaríngeo 
(estéril) 
 Esparadrapo 
 Lubrificante 
 Umidificador (estéril) 
 Extensão (estéril) 
 Fluxômetro 
 Água destilada 
 Luvas de procedimento 
 
Técnica: 
 Lavar as mão e reunir material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua finalidade e 
posicioná-lo confortavelmente; 
 Instalar o fluxomêtro na rede de 
oxigênio e testá-lo; 
 Colocar a água destilada no copo 
do umidificador, fechar bem e 
conectá-lo ao fluxomêtro; 
 Conectar a extensão ao 
umidificador; 
 
 
 
 
Técnica: 
 Identificar o umidificador com fita 
adesiva (data, horário); 
 Medir o tamanho do cateter a ser 
introduzido: da ponta do nariz até 
lobo da orelha e marcar o limite 
com uma tira de esparadrapo; 
 Lubrificar o cateter e introduzi-lo 
em umas das narinas, até marca 
do esparadrapo; 
 
Técnica: 
 Conectar o cateter à extensão 
plástica, abrir e regular o 
fluxomêtro, conforme a 
prescrição médica; 
 Registrar o procedimento 
realizado; 
CUIDADOS: 
 ALTERNAR O CATETER DE 
8/8h. 
 TROCAR O CATETER 
DIARIAMENTE. 
 TROCAR UMIDIFICADOR E 
EXTENSÃO A CADA 24 h OU 
CONFORME PROTOCOLO 
CÂNULA NASAL (Tipo 
óculos) 
 Velocidade fluxo: 1 a 6 
l/minuto. 
 Porcentagem de O2 : 
1l = 24% 
2l = 28% 
3l = 32% 
4l = 36% 
5l = 40% 
6l = 44% 
 
 
 
 Vantagem: simples o 
uso e baixo custo. 
 Desvantagem: causa 
ressecamento da 
mucosa nasal 
 CÂNULA NASAL 
 
Material: 
 Cânula nasal dupla 
(estéril) 
 Umidificador (estéril) 
 Extensão (estéril) S/N 
 Fluxômetro 
 Água destilada 
 Luvas de 
procedimentos 
 
Técnica: 
 Lavar as mão e reunir material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua finalidade e 
posicioná-lo confortavelmente; 
 Instalar o fluxomêtro na rede de 
oxigênio e testá-lo; 
 Colocar a água destilada no copo 
do umidificador, fechar bem e 
conecta-lo ao fluxômetro; 
 Conectar a extensão ao 
umidificador; 
Técnica: 
 Instalar a cânula nasal no 
paciente e ajustá-la, evitando 
tracionar as asas nasais; 
 Conectar a cânula à 
extensão plástica, abrir e 
regular o fluxomêtro, 
conforme a prescrição 
médica; 
 Registrar o procedimento 
realizado. 
 
 
 
 
CUIDADOS: 
 REMOVER E LIMPAR A CÂNULA 
NO MÍNIMO A CADA 8 HORAS 
 EXAMINAR A NARINA. 
 TROCAR O CATETER 
DIARIAMENTE. 
 TROCAR UMIDIFICADOR E 
EXTENSÃO A CADA 24h OU 
CONFORME PROTOCOLO 
MÁSCARA SIMPLES 
 Velocidade de fluxo: 6 
a 10 l/minuto. 
 Porcentagem de O2: 
35% a 60% 
 Vantagem: simples o 
uso e baixo custo. 
 Desvantagem: 
adaptação precária, 
retirada para 
alimentação. 
 
 MÁSCARA COM 
RESERVATÓRIO 
 Velocidade fluxo: 6 a 
15 l/minuto. 
 Porcentagem de O² : 
60% a 100% 
 
 Vantagem: 
concentração de 
moderada a alta de O² 
 Desvantagem: 
adaptação precária, 
retirada para 
alimentação. 
 
 
 MÁSCARA DE VENTURI 
 Velocidade fluxo: 4 a 
10l/min 
 Porcentagem de O² : 
24 a 50% 
 
 Vantagem: 
concentração mais 
precisa de oxigênio 
 Desvantagem: retirada 
para alimentação. 
 
 
 
MÁSCARAS Material: 
 Máscara 
 Extensão (estéril) S/N 
 Fluxômetro 
 Água destilada 
 Luvas procedimentos 
 
Técnica: 
 Lavar as mão e reunir material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua finalidade e 
posicioná-lo confortavelmente; 
 Instalar o fluxomêtro na rede de 
oxigênio e testá-lo; 
 Colocar a água destilada no copo 
do umidificador, fechar bem e 
conecta-lo ao fluxomêtro; 
 Conectar a extensão ao 
umidificador; 
 
Técnica: 
 Posicionar máscara facial sobre 
o nariz e a boca do paciente; 
OBS: Para máscara com 
reservatório, permitir que o 02 
encha a bolsa, antes de colocar no 
paciente 
 Ajustá-la com a tira elástica 
para que se adapte 
confortavelmente à face; 
Técnica: 
 Abrir e regular o fluxomêtro, 
conforme a prescrição 
médica; 
 Registrar o procedimento 
realizado. 
 
 
CUIDADOS: 
 REMOVER MÁSCARA E 
SECAR PELE A CADA 3 
HORAS; 
 TROCAR UMIDIFICADOR E 
EXTENSÃO A CADA 24 h OUCONFORME PROTOCOLO 
 
 Aspiração de secreções é um procedimento 
necessário em situação em que o cliente 
não é capaz de eliminar as secreções que se 
acumulam nas vias aéreas superiores. 
 Objetivos: facilitar a oxigenação, manter 
permeabilidade das VAS, estimular reflexo 
de tosse e prevenir a pneumonia. 
TIPOS DECATETERES DE ASPIRAÇÃO 
 
TIPOS DE CATETERES DE ASPIRAÇÃO 
 
TRACH CARE 
Material: 
 Unidade de aspiração de 
parede ou portátil 
 Manômetro 
 Vidro de aspiração 
 Extensão ou sistema de 
aspiração fechado 
 Sonda de aspiração 
estéril 
 Luvas estéreis 
 
 
 Gaze estéril 
 Seringa de 10 ml 
 Ampola de SF 0,9% ou 
água destilada 
 Toalha de rosto 
 Cúpula de aço 
 Máscara 
 
 
 
 
Ajustar pressão apropriada: 
Unidade de parede: 
 Adulto: 100 a 120 mm Hg 
 Criança: 95 a 110 mm Hg 
 Bebê: 50 a 95 mm Hg 
 
Unidade portátil: 
 Adulto: 10 a 15 mm Hg 
 Criança: 5 a 10 mm Hg 
 Bebê: 2 a 5mm Hg 
 
 
Técnica: 
 Lavar as mão e reunir 
material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua 
finalidade e posicioná-lo 
confortavelmente; 
 Colocar toalha sobre tórax do 
paciente; 
 
  Montar o painel 
 Abrir o material a ser 
utilizado de forma 
asséptica. 
 Colocar água na cúpula 
 Colocar máscara e após 
luva estéril. 
 Com mão estéril 
(dominante), pegar sonda 
e conectar na extremidade 
da extensão (segurada 
pela mão não dominante 
 
 
 
 
 
  Calcular a distância do lóbulo 
da orelha até narina e colocar o 
dedo polegar e o indicador da 
mão dominante naquele ponto 
do cateter; 
 Inserir delicadamente o cateter 
(mão dominante),na cavidade 
nasal, mantendo a válvula 
aberta (impedindo aspiração 
pelo vácuo) ou pinçar a 
extensão com (mão não 
dominante); 
  Aplicar sucção, ocluindo o 
orifício de aspiração ou 
desfazendo a pinça; 
 OBS: NUNCA APLICAR 
SUCÇÃO ENQUANTO O 
CATETER ESTIVER SENDO 
INTRODUZIDO 
 Aspirar secreção fazendo 
movimentos rotatórios, à 
medida que ele está sendo 
retirado. Por até 10 a 15 
segundo de cada vez; 
 Irrigar o cateter no SF 0,9% e 
repetir a aspiração quando 
necessário e de acordo com 
tolerância do paciente; 
 Dar um intervalo entre uma 
aspiração e outra de 20 a 30 
segundo; 
 Repetir os passos com a outra 
narina; 
 Após término da aspiração da 
narina, realizar o 
procedimento na boca S/N ou 
oferecer higiene oral; 
  Aspirar água destilada para 
limpeza da extensão; 
 Desligar o aspirador; 
 Deixar o cliente confortável; 
 Colocar unidade em ordem; 
 Registrar o procedimento 
realizado. 
 
 
 
 
CUIDADOS: 
 Manter elevação da 
cabeceira 30 ° - 45° 
 Auscultar sons 
respiratórios para avaliar 
a eficácia da aspiração. 
 Encorajar o paciente a 
tossir e a respirar 
profundamente entre as 
aspirações. 
 Traqueostomia: É 
procedimento no qual 
uma abertura é feita 
na traquéia. Podendo 
ser temporária ou 
permanente, e, eletiva 
ou urgência. 
 
  TRAQUEOSTOMA: É 
abertura. 
 ser retirada e lavada, 
sendo um importante 
fator de higiene local 
 
METÁLICA (Jackson): 
 São constituídas de 
uma cânula externa, 
uma interna (sub 
cânula ou 
intermediário) e um 
mandril 
 Não descartáveis 
 De aço inoxidável, 
 São laváveis. 
 PORTEX: 
 Cânula plásticas 
(material em PVC), com 
cuff e sem cuff 
 Descartáveis 
 
 
 
 
 Tosse; 
 Sensação de asfixia 
 Respiração ruidosa (barulhenta) 
e com esforço ; 
 Dificuldade para respirar ao 
deitar (dificuldade para dormir 
deitado); 
 Falta de ar após pequenos 
esforços. A pele pode ficar muito 
pálida ou cianótica; 
 Engasgos frequentes. 
 
 
ATENÇÃO: 
 Conforme orientação do COREN, a troca 
da Cânula Traqueal de Polipropileno para a de Aço 
Inoxidável poderá ser realizada pelo Enfermeiro 
desde que capacitado tecnicamente para tal e com 
protocolo aprovado pela Diretoria Técnica da 
Instituição 
 
MATERIAL 
 LÂMINA DE BISTURI 
 PAR DE LUVAS ESTÉRIL 
 GAZES ESTÉREIS 
 CADARÇO 
 CONJUNTO DE CÂNULA DE 
TRAQUEOSTOMIA 
 MATERIAL PARA ASPIRAÇÃO 
 MÁSCARA E ÓCULOS 
 SOLUÇÃO ANTISSÉPTICA 
 PACOTE DE CURATIVO 
TÉCNICA: 
 Lavar as mãos e reunir 
material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua 
finalidade e posicioná-
lo confortavelmente; 
 Colocar toalha sobre 
tórax do paciente; 
 
 Posicionar o paciente em 
decúbito dorsal com 
hiperextensão da 
cabeça; 
 Montar o painel de 
gases; 
 Abrir o material a ser 
utilizado de forma 
asséptica; 
 Colocar máscara , óculos 
e após luva estéril; 
 
 Remover o curativo 
antigo com auxílio da 
pinça dente de rato e 
desprezar saco plástico 
próprio; 
 Realizar aspiração 
traqueal; 
 Desamarrar o cadarço 
 Limpar região 
peritraqueo; 
 
 Retirar todo o conjunto de cânula 
e coloca-lo sobre a borda do 
campo; 
 Apanhar o conjunto da cânula 
estéril pela lateral e introduzi-lo 
lentamente pelo orifício da 
traqueostomia; 
 Retirar o mandril imediatamente; 
 Após introdução da cânula; 
 Amarrar o cadarço; 
 
 
 
FONTE:www.cirurgiacp-ufc.med.br/aula_reside/Traqueostomias.ppt 
 
FONTE:www.cirurgiacp-ufc.med.br/aula_reside/Traqueostomias.ppt 
 
FONTE:www.cirurgiacp-ufc.med.br/aula_reside/Traqueostomias.ppt 
 
 
 Deixar o cliente 
confortável; 
 Colocar unidade em 
ordem; 
 Registrar o procedimento 
realizado. 
 
CUIDADOS DE 
ENFERMAGEM:TRAQUEOSTOMIA 
CURATIVO 
 O curativo na traqueostomia deverá ser 
realizado de 4/4 horas ou sempre que 
necessário. 
 Limpar na área em volta do estoma, utilizando 
SF 0,9% e observando qualquer sinal de 
infecção. 
 Limpeza da matriz da cânula de TQT metálica 
 
 
 Proteger a abertura cirúrgica com gaze, a fim de 
evitar traumatismos da cânula junto à pele, 
colocando uma peça de gaze estéril de cada lado 
da cânula ou curativo adequado padronizado pela 
instituição 
 Fixar a cânula traqueal com tiras de cadarço de 
algodão, restringindo sua mobilidade e 
conseqüente exteriorização; 
 
 
CONTROLE DE PRESSÃO DO BALONETE: tem como 
função selar a via aérea evitando o escape de ar, 
assim mantendo uma ventilação adequada e 
diminuindo a incidência de broncoaspiração. 
 Insuflar o balonete com volume de ar suficiente 
 A insuflação do cuff deve ser verificada, no 
mínimo, a cada 12 horas. 
 manter e conferir a pressão no interior do 
balonete, que deve ser 20mmHg. 
 
 
 
 
 
MATERIAL: 
 Unidade de aspiração de 
parede ou portátil 
 Manômetro 
 Vidro de aspiração 
 Extensão ou sistema de 
aspiração fechado 
 Sonda de aspiração 
estéril 
 Luvas estéreis 
 
 Gaze estéril 
 Seringa de 10 ml 
 Ampola de SF 0,9% ou 
água destilada 
 Toalha de rosto 
 Cúpula de aço 
 Máscara e óculos 
 Ambú 
 
 
 
 
 Lavar as mão e reunir 
material; 
 Explicar ao paciente o 
procedimento e sua 
finalidade e posicioná-
lo confortavelmente; 
 Colocar toalha sobre 
tórax do paciente; 
 
 Montar o painel; 
 Abrir o material a ser utilizado 
de forma asséptica; 
 Colocar água na cúpula; 
 Colocar máscara, óculos e após 
luva estéril; 
 Com mão estéril (dominante), 
pegar sonda e conectar na 
extremidade da extensão 
(segurada pelamão não 
dominante); 
 
 Inserir até 0,5 cm abaixo da 
cânula e retorne aspirando e 
girando suavemente a sonda 
(mão dominante). Por até 10 
segundos de cada vez; 
 Irrigar o cateter com SF0,9% ou 
água destilada e repetir a 
aspiração quando necessário e 
de acordo com tolerância do 
paciente (no máximo 3 vezes); 
 
 
 
 
 Após término do 
procedimento aspirar água 
destilada ou SF 0,9% para 
limpeza da extensão; 
 Desligar o aspirador; 
 Deixar o cliente confortável; 
 Colocar unidade em ordem; 
 Registrar o procedimento 
realizado. 
 
 
 
CUIDADOS: 
 Manter elevação da cabeceira 30º a 45º 
 Observar sempre coloração da pele. 
 Se secreção for rolhosa instilar SF 0,9% 
durante aspirações. 
 Manter o paciente calmo e confortável entre 
as aspirações. 
 Observar saturação do paciente. 
 
DAR PARA VIVER BEM 
COM TRAQUEOSTOMIA? 
 
 
1. SMELTZER,S.C;BARE,B.G.Tratamento de enfermagem médico 
cirúrgico, Guanabara,1990. 
2. Taylor,C; Lilis, C; LeMone,P. Fundamentos de enfermagem, Artmed, 
2007. 
3. POSSO,M.B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem.1 ed. São 
Paulo,Atheneu, 2010. 
4. MURTA,G.F. Saberes e Praticas: guia para ensino e 
aprendizado de enfermagem. 5.ed- São Caetano do Sul,SP: Ed. 
Difusão,2009. 
5. Anvisa. Curso Básico de Controle de Infecção Hospitalar. Ministério da 
Saúde.2000 
 
 
 
 
FIM

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