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Unidade III POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ATENDIMENTO HOSPITALAR Profa. Ma. Paula Castro O usuário e o trabalhador sob o enfoque da humanização Teoria das representações sociais: Explica os fenômenos humanos a partir de uma perspectiva coletiva, porém considerando as características individuais de cada ser humano. A realidade é construída de forma coletiva e o saber é individual de cada sujeito que, integrado à sua condição de inscrição em uma sociedade, operacionaliza um conceito de trabalho; o pensamento coletivo interage nessa dinâmica e diversidade. As representações sociais vão relacionar as ideias e os conhecimentos que são trazidos em um determinado sujeito, com suas crenças e valores preexistentes, de acordo com a sua cultura e, a partir de uma realidade comum coletivamente, há a construção desse conjunto social. A representação social considera a cultura, a linguagem e a comunicação, os valores, o contexto ideológico e histórico e a inserção social dos sujeitos como influenciadoras na construção de um conhecimento compartilhado que passa a ser explicado pela complexa subjetividade humana. Ao abordarmos a humanização, identificamos a necessidade de articular elementos afetivos, mentais e sociais; integrando elementos da cognição, linguagem e comunicação, para evidenciar as relações sociais que afetam as representações e a realidade material, social e ideal sobre a qual elas vão intervir, tornando-se, assim, concreta e alcançável. Uma grande diferença no setor de saúde é que, apesar do grande desenvolvimento tecnológico, a relação interpessoal sempre vai existir. É evidenciada a permanência de relações colonialistas no setor da saúde, percebendo que a proposta de emancipação dos sujeitos ainda é um trabalho a ser perseguido. A inclusão dos usuários nas decisões está atrás apenas da comunicação efetiva com os profissionais, que é condição para o diálogo. O acesso aos serviços de saúde e a preferência por um profissional que enxergue o usuário como sujeito, não somente como um corpo, também são sinalizados como objetivos a serem conquistados. Comunicação e empatia Um dos nossos maiores desafios na área da saúde é a forma como reorganizar os serviços de modo que a relação entre os profissionais de saúde e os usuários seja realizada de uma maneira mais adequada e humanizada para os dois lados. A forma como o acolhimento é realizado durante a recepção do paciente ainda é uma das principais causas de sucesso ou de fracasso nessa relação. Somente com um acolhimento de uma forma humanizada, ouvindo a demanda do cliente, a relação terá sucesso. O profissional tem de usar a empatia, que tem por definição colocar-se no lugar do outro. A integralidade e a valorização da queixa do usuário, quando entendida desse modo, farão com que ele deixe de controlar a situação-problema e passe a observá-la, avaliá-la adequadamente e, assim, possa tomar uma decisão baseada na individualidade do caso. Assim, o usuário se sente singular, único, e começa a apresentar melhora de sua queixa, o que gerará uma sensação de satisfação nele e também no profissional. É preciso ter em mente que o nosso papel é o de nos colocarmos no lugar do paciente e entender o contexto particular daquela situação, por isso, julgamentos e preconceitos não poderão fazer parte da construção desse vínculo. O profissional de saúde pode não concordar com os valores e as crenças do paciente, mas ele terá a obrigação de respeitar a decisão que o paciente venha a tomar baseada em suas crenças. Com a criação do elo de confiança, o paciente dividirá todas as condições que podem estar interferindo na sua tomada de decisão. Como parte do processo de trabalho, a comunicação será a ferramenta do planejamento que fará a diferença na relação paciente-profissional, para que o atendimento aconteça de maneira eficaz. Quando falamos de comunicação, não estamos apenas nos referindo à comunicação falada. É claro que a comunicação verbal é principal forma, mas temos que nos preocupar em adequar, muitas vezes, a forma como vamos nos comunicar com o paciente e seu familiar. A comunicação profissional-usuário ganha, no contexto do cuidado em saúde – no ambiente hospitalar –, a finalidade de ser compreensível ao usuário, atender às suas expectativas e esclarecer as suas dúvidas. Com a utilização consciente e adequada das ferramentas das relações sociais, reforçamos a tendência majoritária dos usuários em conformar a humanização pautada em elementos subjetivos que constroem relações interpessoais de cunho afetivo e solidário. Interatividade Qualquer que seja o estado emocional dos clientes, é importante para eles que se compreenda o que estão tentando dizer e como se sentem em relação ao atendimento que desejam. A respeito de empatia, é correto afirmar: a) Empatia significa reconhecer e afirmar o estado emocional do outro. b) Empatia envolve identificação e se colocar no lugar do outro. c) Reagindo com empatia, significa perder o controle diante de uma situação. d) Responder aos clientes com empatia é indignar-se tanto quanto eles diante do problema. e) Empatia significa identificar afinidades com o outro. A assistência e as práticas de cuidado O contexto social e individual em que o paciente de um determinado serviço de saúde está inserido poderá interferir tanto no tratamento, quanto na reabilitação do indivíduo. O processo de cuidado do paciente deverá ser negociado por ser uma dimensão importante a se considerar no campo da humanização, principalmente quando se observa quais são as condições sociais, familiares e religiosas do usuário, pois terão influência direta nas decisões e na assistência a ser prestada. O primeiro passo para uma relação interpessoal de respeito recíproco se dá quando compreendemos as necessidades inseridas no cenário social e familiar da vida cotidiana. Em um ambiente hospitalar, é comum que o paciente precise de diversos procedimentos, muitos deles de caráter invasivo ao seu organismo, entretanto a sua condição cidadã e sua subjetividade não podem ser perdidas, devendo ele ser ouvido e participar das negociações necessárias ao tratamento. O conhecimento científico deve aliar-se à visão holística e contextual do ser humano para que a relação desses atores seja satisfatória. Conhecimento científico. Conhecimento holístico. Florence Nightingale = Teoria Ambientalista. Gestão, infraestrutura e organização As interferências, em relação à infraestrutura e à organização, estão diretamente associadas ao conteúdo das práticas assistenciais: o horário para cuidar do usuário, administrar medicações e realizar procedimentos, organização e cuidado com o material, quantidade de profissionais e condições de trabalho e atendimento. O profissional que cuida do paciente está na ponta de uma assistência que, se não for bem gerida por profissionais que conheçam as rotinas, poderá comprometer a sua operacionalização. As particularidades humanas na atenção à saúde Cuidado do ser humano = singular e integral. Desafio = compreender a dimensão física, psíquica, social e espiritual, com compromisso e responsabilidade para com a vida em diferentes condições. O respeito, a dignidade e a cidadania começam com o compromisso e a valorização do ser humano como um todo, sem distinção de raça, cor, etnia; o que favorece um vínculo entre ambos, cuidador e ser cuidado. A humanização pressupõe atitudes, valores e comportamentos que podem ser traduzidos em palavras simples, como“bom dia”, “obrigado”, “posso ajudar?” e também o reconhecimento sincero por uma ação desenvolvida. Humanizar significa permitir que a nossa emoção se manifeste nas relações de trabalho, é favorecer a recuperação da comunicação, da integração e da participação entre a equipe de profissionais de saúde e o usuário. Deve-se aliar a competência técnica à emoção do profissional, manifestando uma relação de trabalho baseada na solidariedade, no respeito, no diálogo, na preocupação com o outro e na promoção de relações efetivas entre a equipe de saúde, considerando o paciente como a razão de ser e fazer. O cuidado deve ser permeado pelo respeito ao outro. O comprometimento deve ser valorizado eticamente, na compreensão do outro e na percepção do “eu” e da maneira como se cuida, como ser único e ilimitado. Diálogo e acolhimento como possibilidades interativas Nos processos de trabalho de uma instituição de saúde, a valorização do cliente deve começar oferecendo um acolhimento com diálogo aberto entre usuários e trabalhadores. Nesse momento, é importante que o funcionário tenha qualificação e capacitação para identificar os motivos que não estarão explicitados nas queixas do paciente. O uso de ferramentas de escuta qualificada consegue valorizar a queixa. É fundamental que a comunicação com o usuário atinja essa valorização. Quando o funcionário entende e tem valorizado o seu lado acolhedor, ele percebe qual a condição que o paciente está vivendo naquele momento de vulnerabilidade e desconhecimento. Esse acolhimento deve ser entendido, então, como uma postura pessoal e não profissional, já que para um atendimento acolhedor não se colocam em prática conhecimentos técnicos, mas sim as nossas habilidades sensíveis sobre ouvir as angústias e as demandas do outro. Pesquisas de satisfação Utilizar a avaliação do nosso cliente de forma a identificar as necessidades de mudanças e/ou melhorias do nosso atendimento é um dos objetivos que devem ser alcançados em pesquisas de satisfação do cliente. O consumidor hoje tem um perfil muito mais exigente e conhecedor dos seus direitos, principalmente, pela facilidade de informações disponíveis na sociedade e também por se sentir protegido por legislação específica de proteção a ele como consumidor. A Organização Mundial da Saúde, em 2000, fez uma mudança de olhar sobre os conceitos de satisfação utilizados em pesquisas. Nos serviços de saúde, o objetivo não deveria ser apenas buscar entender que um atendimento satisfatório era aquele relacionado ao contexto médico-paciente, mas sim ver a necessidade de se fazer uma avaliação sobre todos os aspectos dentro da instituição em que o paciente tenha ficado, inclusive os não médicos. Interatividade Nos processos de trabalho de uma instituição de saúde, a valorização do cliente deve começar oferecendo um acolhimento com diálogo aberto entre usuários e trabalhadores. Podemos afirmar corretamente que: a) O prestador de serviço ouve a demanda do cliente, porém ele decide sozinho qual a melhor resolução para aquele problema. b)O usuário deve ser acolhido pelo trabalhador e deve ser esclarecido sobre quais as regras daquela instituição que ele deverá seguir. c) O trabalhador deve atender a todas as necessidades do cliente, mesmo que vá contra as regras da empresa. d)Uma decisão compartilhada entre usuários e trabalhadores é o que se espera de um atendimento humanizado. e) Ter um diálogo aberto com os usuários significa atender a toda e qualquer solicitação dele. Humanização no ambiente de trabalho Definição de ambiente e trabalho: Teoria Clássica Teoria das Relações Humanas Trata a organização como máquina Trata a organização como um grupo de pessoas Enfatiza as tarefas ou a tecnologia Enfatiza as pessoas Inspirada em sistema de engenharia Inspirada em sistemas de psicologia Autoridade centralizada Delegação de autoridade Linhas claras de autoridade Autonomia do empregado Especialização e competência técnica Confiança e abertura Acentuada divisão de trabalho Ênfase nas relações entre as pessoas Confiança nas regras e nos regulamentos Confiança nas pessoas Clara separação entre linha e staff Dinâmica grupal e interpessoal Qualidade de vida Com o avanço dos modelos administrativos e a necessidade de todas as empresas, percebemos que os profissionais de todas as áreas estão trabalhando cada vez mais para produzir cada vez mais. O conceito de qualidade de vida no trabalho pode ser um conjunto de ações de uma instituição que busca fazer o diagnóstico e a implantação de melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais dentro do ambiente de trabalho e fora dele, buscando a satisfação do desenvolvimento do trabalho pela equipe. O que fazer para melhorar a condição de trabalho de seus funcionários? É preciso garantir condições para que se consiga reter os talentos na empresa. Por meio de melhorias das condições de trabalho, que fazem parte do escopo dos programas de QVT, os resultados obtidos podem alcançar os objetivos empresariais, auxiliando a organização a enfrentar o ambiente competitivo e a comprometer as pessoas com o negócio da empresa. A QVT afeta atitudes e comportamentos relevantes para a produtividade individual e de grupo, tais como: motivação para o trabalho; criatividade; vontade de inovar ou aceitar mudanças; capacidade de agregar valor à organização. QV conduz a um clima de confiança e respeito mútuo, tendendo a aumentar as contribuições e a elevar as oportunidades de êxito psicológico. Para Nadler e Lawler, a QVT está fundamentada em quatro aspectos: 1. Participação dos colaboradores nas decisões. 2. Reestruturação do trabalho por meio do enriquecimento de tarefas e de grupos autônomos de trabalho. 3. Inovação no sistema de recompensas para influenciar o clima organizacional. 4. Melhoria no ambiente de trabalho quanto a condições físicas e psicológicas, horário de trabalho etc. Hackman e Oldham apresentam um modelo de QVT ligado ao desenho de cargos. As dimensões de cargo são: Variedade de habilidades. Identidade da tarefa. Significado da tarefa. Autonomia. Retroação do próprio trabalho. Retroação extrínseca. Inter-relacionamento. Segundo o modelo de Walton, existem oito fatores que afetam a QVT: Compensação justa e adequada. Condições de segurança e saúde no trabalho. Utilização e desenvolvimento de capacidades. Oportunidades de crescimento e segurança. Integração social na organização. Garantias constitucionais. Trabalho e espaço total de vida. Relevância social no trabalho. QVT, sob um conceito mais amplo, constitui uma dosagem perfeita da aglutinação entre os talentos envolvidos e empoderados com a estrutura da empresa. QVT parte do reconhecimento de que uma pessoa bem treinada e bem posicionada na empresa está em melhor condição de identificar problemas dificilmente localizáveis com relação à qualidade do produto ou ao modo como o trabalho deve ser feito. QVT é essencial na criação de um espírito de cidadania organizacional. Interatividade Programas de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) preocupam- se com um processo que os funcionários tenham para cumprir suas tarefas a contento. Um dos modelos conhecidos é o de Walton, que listou como um dos fatores de QVT a “utilização e o desenvolvimento de capacidades” do trabalhador, que compreende: a) Autonomia. b) Imagem da empresa. c) Jornada de trabalho. d) Igualdade de oportunidades. e) Crescimento profissional. Gerenciando o estresse O estresse pode ser definidocomo um estado de tensão do organismo em uma situação de pressão que gera diversos estados de ansiedade. Na nossa vida devemos levar em conta que níveis toleráveis de estresse podem ser benéficos, estimulando as atividades; chamamos isso de eustresse. Porém, quando esses níveis se tornam nocivos pelas condições de trabalho, isso poderá gerar outros distúrbios psicossomáticos e é o que chamamos de distresse. Para a ocorrência do estresse, precisamos de dois componentes básicos: a exigência e a capacidade. No contexto do trabalho, essa abordagem busca a ética da condição humana, em que são identificados, eliminados, controlados e neutralizados os riscos ocupacionais que podem ser observados no ambiente físico, bem como as relações de trabalho, além das cargas física e mental que são exigidas para cada atividade. Também são levados em consideração quais são as implicações políticas e ideológicas da empresa, como se dá a dinâmica da liderança e qual o significado do relacionamento e da satisfação no trabalho. Após essa reflexão inicial, é preciso lembrar que qualidade de vida tem um significado próprio, varia de pessoa para pessoa e tende a mudar ao longo da vida. Alguns fatores são determinantes para o conceito de qualidade de vida durante cada fase do ser humano: estado de saúde, satisfação com o trabalho e com a sua remuneração, relações familiares, condições de lazer, disposição e espiritualidade. Ambiente organizacional Conflitos no ambiente de trabalho. Capacitação profissional. Competências profissionais. Motivação pessoal dos colaboradores: Pirâmide de Maslow: fisiológicas; segurança; afetivo-social; autoestima; autorrealização. Capitais intelectuais. Direito à saúde do trabalhador Em 22 de julho de 1946, a Organização Mundial da Saúde – OMS – foi criada e na sua Constituição se estabeleceu o novo paradigma de que: “saúde é o completo bem-estar, físico, mental e social, e não somente a ausência de afecções ou enfermidades”, e que “é direito fundamental de todo ser humano gozar do máximo grau de saúde.” Com esse novo conceito, percebeu-se que seria preciso agir nas origens das doenças e dos acidentes, realizando modificações no próprio ambiente de trabalho. Os trabalhadores iniciaram movimentos exigindo melhores condições nos ambientes laborais, muitas vezes, já apontando quais as mudanças eram necessárias, para que não apenas se minimizasse a dor do sofrimento, mas com o objetivo de identificar quais eram as causas de tais sofrimentos. 1981 – Convenção 155 OIT – segurança dos trabalhadores. 1985 – Convenção 161 OIT – serviços de saúde do trabalho. A preocupação em prevenir as doenças e garantir a saúde surge depois, com o objetivo de não esperar que as doenças aconteçam para curá-las, mas sim buscar o bem-estar físico, mental e social do trabalhador, de acordo com o conceito de saúde da OMS. A convenção no 155 A importância dessa convenção está em ser a primeira da OIT a fazer menção ao ambiente de trabalho, relacionando-o à saúde e à segurança dos trabalhadores. Nela, ficou definido que: “[...] a saúde, com relação ao trabalho, abrange não só a ausência de afecções ou doenças, mas também os elementos físicos e mentais que afetam a saúde e estão diretamente ligados com a segurança e a higiene do trabalho.” A convenção no 161 Esses serviços deverão atuar, principalmente, nas funções preventivas, educando empregados e empregadores para conquistarem um ambiente de trabalho salubre, seguro e saudável. Logo, trabalham como um apoio ao tomador de serviços, mas sempre visando a beneficiar o trabalhador. A convenção no 187 A convenção prevê que o país deverá adotar três linhas básicas de atuação: a) elaborar uma política nacional sobre segurança e saúde no trabalho e no ambiente do trabalho (art. 3); b) estabelecer, manter e desenvolver de forma progressiva, com reexame periódico, um sistema nacional de segurança e saúde no trabalho (art. 4); c) elaborar, aplicar, controlar e reexaminar periodicamente um programa nacional de segurança e saúde do trabalho. Interatividade Segundo a teoria de Maslow, o comportamento do ser humano pode ser explicado pelas suas necessidades e pelos seus desejos, tornando-se fontes de motivação. Quanto à Pirâmide de Maslow, assinale a alternativa incorreta. a) Necessidades humanas podem ser dispostas em níveis, em uma hierarquia de importância e de influência, formando uma pirâmide em que a base são as necessidades fisiológicas. b)O nível básico da pirâmide é o atendimento das necessidades básicas. c) À medida em que necessidades de níveis menores vão sendo satisfeitas, outras de nível mais elevados guiam o comportamento do indivíduo. d)Mesmo que uma necessidade seja atendida, ela continua sendo motivadora do comportamento. e) O nível mais elevado da pirâmide é a autorrealização, o sucesso pessoal. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 O usuário e o trabalhador sob o enfoque da humanização Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Comunicação e empatia Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Interatividade Resposta A assistência e as práticas de cuidado Slide Number 14 Slide Number 15 Gestão, infraestrutura e organização As particularidades humanas na atenção à saúde Slide Number 18 Slide Number 19 Diálogo e acolhimento como possibilidades interativas Slide Number 21 Pesquisas de satisfação Slide Number 23 Interatividade Resposta Humanização no ambiente de trabalho Qualidade de vida Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Interatividade Resposta Gerenciando o estresse Slide Number 37 Slide Number 38 Ambiente organizacional Direito à saúde do trabalhador Slide Number 41 Slide Number 42 A convenção no 155 �A convenção no 161� A convenção no 187 Interatividade Resposta Slide Number 48
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