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PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
Anderson Pelegrini, Andreza Calderoli, Clediano Calderoli e Marcia Moreti
Anderson Fabiano Rech
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Insira no quadro abaixo, no mínimo cinco parágrafos com a fundamentação teórica, devidamente articulados entre si. Esta escrita constitui parte do seu trabalho.
1.0 INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, onde o mercado esta cada vez mais exigente, e as informações mais acessíveis, manter-se competitivo é talvez o maior desafio de uma empresa. É preciso ter total conhecimento da sua área, seus concorrentes e principalmente de todos os processos realizados na corporação, para isso criou-se o planejamento organizacional. O planejamento é uma forma de antecipar acontecimentos futuros, para facilitar a tomada de decisões.
Segundo Castiglioni e Tancredi, “Planejamento é definir objetivos para traçar metas, identificando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. O planejamento deve se basear em estudos com bom embasamento antes de sua implantação.”
De acordo com Oliveira (2009, p. 5), o processo de planejar envolve, portanto, um modo de pensar; e um salutar modo de pensar envolve indagações; e indagações envolvem questionamentos sobre o que fazer, como, quando, quanto, para quem, por que, por quem e onde.
Não se monta uma empresa de sucesso da noite para o dia, é preciso pensar, calcular, estudar o mercado, público-alvo, estudar os concorrentes, saber se as projeções futuras do ramo são boas e buscar ajuda de alguém bem-sucedido no setor.
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para que uma instituição tenha sucesso no mercado é preciso muito conhecimento, entender como funciona o ramo que deseja ingressar, conhecer seus concorrentes, saber calcular todos seus custos, traçar metas e planejar como irá chegar no objetivo almejado, colocar no papel é a melhor forma de visualizar como as coisas devem acontecer, esta é a função do planejamento organizacional, ajudar na tomada de decisões em situações emergenciais.
1 Anderson Pelegrini, Andreza Calderoli, Clediano Calderoli e Marcia Moreti 2 Anderson Rech
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (ADG46) – Prática do Módulo 4 - 13/10/18
Os autores Castiglio e Tancredi afirmam essa ideia com a seguinte frase: “O planejamento
 o camin o mais racional para ue possamos fa er parte das estatísticas de empresas vencedoras, a uelas ue sobrevivem por mais de 5 anos no acirrado mercado.”
O planejamento organizacional, não deve ser feito apenas quando se inicia uma empresa, deve ser um habito, fazer parte da rotina do administrador, para que posso surtir os efeitos necessários. Existe uma série de características que devem ser observadas no planejamento. Castiglio e Tancredi elencam algumas:
O Planejamento deve ser um processo permanente e continuo;
O planejamento é sempre voltado para o futuro;
O planejamento visa à racionalidade da tomada de decisões;
O planejamento visa selecionar, entre várias alternativas, um curso de ação;
O planejamento é uma técnica de alocação de recursos;
O planejamento é uma função administrativa que interage com as demais.
É fundamental que a empresa desenvolva um Planejamento Organizacional eficaz. Para que isso ocorra, ela deve conhecer bem o seu negócio e mercado de atuação, ter missão, visão e valores bem definidos, além de ter metas e objetivos congruentes. Com tais informações em mãos, a organização fará um melhor uso de seus capitais e assim, será capaz de alcançar os resultados que deseja.
TIPOS DE PLANEJAMENTOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Planejamento Estratégico: com base na análise dos fatores internos e externos da empresa, bem como sua missão, visão e valores, os profissionais de nível hierárquico mais elevado definem objetivos e ações a longo prazo, auxiliando a empresa a reagir positivamente às alterações internas e externas explorando melhor o mercado. Contempla também implantações de novas técnicas dentro da empresa;
Planejamento Tático: esse tipo de planejamento transforma os objetivos definidos em ações mais específicas, por área da empresa. O propósito aqui, é o de otimizar as tarefas e promover melhorias nos diferentes setores da organização;
Planejamento Operacional: a partir das ações definidas do planejamento anterior, são implementadas estratégias de menor abrangência junto aos colaboradores da empresa. Nesse momento, são estipulados os recursos necessários para a realização das atividades, prazos e entregas, qualidade esperada do produto e/ou serviço oferecido, etc.
2
Planejamento Organizacional: Ele é integrado. Envolve hierarquia. Facilita e unifica as tomadas de decisão da empresa.
Planejamento de Marketing: Esse é de geração de resultados, de coordenação de pessoas, recursos financeiros, comunicação, marketing com o objetivo de observar e atender com satisfação os desejos dos consumidores. Captar leads e transformá-los em clientes satisfeitos, gerando resultados positivos para a empresa.
Planejamento de Campanha: Organizar as estratégias com criatividade, detectar e solucionar dores e problemas. Neste planejamento é onde se define o público-alvo e qual a estratégia para alcançá-lo, quais os meios de comunicação serão usados para transmitir a mensagem e quais as métricas serão usadas para os resultados.
Planejamento de produtos e Serviços: O objetivo é criar um mix de produtos ou serviços mais atraente em relação ao da concorrência. Esta função é do departamento de marketing, finanças e operações.
Se tratando do planejamento organizacional não se pode deixar de fora as filosofias do planejamento, que são 4: satisfação, otimização, adaptação e participação.
FILOSOFIA DA SATISFAÇÃO
Esta filosofia designa esforços para se atingir algum nível de satisfação. Este tipo de planejamento da destaque a viabilidade e não a otimização e o seu foco central é o dinheiro. É dada muita ênfase às previsões financeiras e ao orçamento. De acordo com Oliveira (2009, p. 11), não é dada grande importância aos demais aspectos do planejamento de recursos (humanos, tecnológicos, equipamentos, materiais, serviços, etc.) porque está subentendido que, com suficiente volume de recursos monetários, o restante pode ser obtido; e, normalmente, é feita apenas uma projeção de futuro, sendo ignoradas as possibilidades de outras alternativas.
Este planejamento interessa mais as empresas de sobrevivência e não aquelas de crescimento e desenvolvimento. Na concepção de Oliveira (2009), a vantagem da filosofia da satisfação é que o processo de planejar pode ser realizado em pouco tempo, e exige menor quantidade de capacidade técnica. Nesse sentido, tal filosofia pode ser muito útil quando a empresa inicia o aprendizado do processo de planejar.
4FILOSOFIA DA OTIMIZAÇÃO
Este tipo de planejamento procura realizar-se da melhor forma possível. Persegue o ótimo. Adota modelos matemáticos, os quais constituem-se em sistemas de simulações para alcançar objetivos de maximizar o minimizar efeitos. Pode-se citar as variáveis controladas e não controladas.
As controladas podem ser: internas a empresa como pessoal, produto, despesas etc. Já as não controladas são externas a empresa como: clima, concorrentes, renda...Segundo Ackoff, (1981 ) “O otimizador tenta formular os objetivos da empresa em termos quantitativos e reuni-los numa única medida de desempenho empresarial total.”Este tipo de planejador, tem dificuldade tem dificuldade em tratar com a estrutura como pessoas desmotivadas, pois este tipo de pessoas pode sabotar seus planos.
No entendimento de Oliveira(2009, p. 12) tornou-se amplamente divulgado com o desenvolvimento da informática e da tecnologia da informação, bem como de modelos de organização empresarial que foram elaborados na área de pesquisa operacional e outras áreas.
Ainda segundo o autor este modelo não é aplicável a toda a empresa, não resolvendo todos os problemas, pois o planejador otimizador tende a ignorar os aspectos que ele não pode modelar.
FILOSOFIA DA ADAPTAÇÃO
Como Oliveira Fala.Esta filosofia, que algumas vezes é denominada planejamento inovativo,
apresenta as seguintes características: a) baseia-se na suposição de que o principal valor do planejamento não está nos planos elaborados, mas no processo de elaboração desses planos; b) supõe que a maior parte da necessidade atual de planejamento decorre da falta de eficácia administrativa e de controles, e que os profissionais das empresas são os responsáveis pela maioria das confusões que o planejamento tenta eliminar ou evitar; e que c) o conhecimento do futuro pode ser classificado em três tipos: certeza, incerteza e ignorância, visto que cada uma dessas situações requer um tipo diferente de planejamento, comprometimento, contingência ou adaptação (2009, p. 12).
Este tipo de planejamento é do tipo adaptivo, pois leva em consideração as mudanças internas e externas onde as mesmas afetam o desempenho da empresa. Um exemplo seria a troca do pessoal do financeiro que reduza a eficácia empresarial, seria um estimulo interno, já uma redução de preços do concorrente interferirá nas suas vendas sendo um fator de politica externa.
Com o bom uso do planejamento baseado na adaptação exige-se a flexibilidade da empresa e muita atenção as mudanças internas e externas, para que assim a empresa utilize da melhor maneira possível as suas potencialidades.
FILOSOFIA DA PARTICIPAÇÃO
Esta filosofia esta baseada na participação de todas as chefias e colaboradores da organização, sendo assim assume a consciência surge de que todos podem contribuir com a entidade. Baseia-se em um sistema democrático, com solidariedade e comprometimento.
Segundo Oliveira (2009) considerar que a estratégia de obtenção de resultados satisfatórios parece ser a que melhor descreve a pratica do planejamento, seja porque comporta múltiplos objetivos, ou seja porque não requer a adoção de modelos matemáticos muito sofisticados...
COMO SE ORGANIZA O PLANEJAMENTO
Depois de formulada a ideia inicial de como a empresa funcionará é chegada a hora de definir sua ideologia, sua missão, visão e valores. Em palavras simples a missão é o que a empresa pretende ser, aonde ela uer c egar. A visão o “por ue” se busca este objetivo, o por fim os valores, que mostram como os anseios serão alcançados; quais as estratégias serão usadas na busca do sucesso.
Após traçar o planejamento, a missão, visão e valores, é a hora de colocar tudo no papel, de forma simples e organizada e expor em um ambiente que todos tenham acesso, para isso usam-se os diagramas, é possível também fazer uso de um organograma, que mostrará os níveis hierárquicos da empresa.
Castiglio e Tancredi conceituam organograma como: “Representação gráfica da estrutura formal de uma organização, e mostra a disposição das unidades funcionais, a hierarquia e as relações de comunicação existente entre estes. Os órgãos são unidades administrativas com funções bem definidas, como: Tesouraria, departamento de compras, portaria, biblioteca, produção, gerencia,etc.”
Para Castiglio e Tancredi uma empresa é formada de recursos, são esses: humanos, materiais,financeiros. Os recursos humanos são os funcionários, todos que fazem parte da equipe da instituição. Já os recursos materiais são as maquinas e equipamentos usados na produção de um bem. E por fim os recursos financeiros, que são o capital da empresa, a importância em dinheiro investida pra produção um bem ou prestar um serviço.
10
Uma ferramenta muito útil na organização da instituição são os fluxogramas, uma representação gráfica, geralmente usando formas geométricas, que mostra todos os processos a serem seguidos na realização de uma tarefa.
Seguindo esse método fica mais fácil de trabalhar, pois ele sempre traz todas as possibilidades de problemas e suas resoluções. Veja abaixo um exemplo de fluxograma.
FONTE: www.wikipedia.org/fluxograma.18 set.2018
FERRAMENTAS PARA REALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO
Entendendo a real importância do planejamento organizacional, temos algumas ferramentas que nos auxiliam a realiza-lo, as quais será abordado neste tópico, dentre elas citamos:
Missão, Visão e Valores;
Matriz BCG;
Análise SWOT;
Análise Oportunidades;
5 Forças.
MISSÃO, VISÃO E VALORES
Missão, visão e valores é uma ferramenta indicada para todas as empresas, pois é através desta ferramenta que define-se o norte de uma empresa, é o guia para a continuidade e busca de objetivos.
A Missão deve responder o que a organização se propõe a fazer e para quem. Seu enunciado é uma declaração concisa do propósito e das responsabilidades da empresa perante os seus clientes, respondendo às seguintes questões:
para quem?
por que a Instituição existe?
o que faz?
O propósito é algo com muito mais significado do que a simples descrição do que é feito internamente; a Missão retrata a verdade de que o resultado da empresa é maior do que a soma das partes do que é feito.
Segundo Valadares (2002), a Missão de uma empresa pode ser definida como uma declaração sobre a “ra ão de ser” da organi ação, a uilo ue orienta os objetivos e estratégias empresariais, devendo ser posta em termos claros, objetivos, e entendida por todos da organização. O autor ainda afirma que a Missão deve refletir, fundamentalmente, uma filosofia de trabalho.
Como afirma Welch (2005), a Missão anuncia com exatidão para onde se está indo e os Valores descrevem os comportamentos que o levarão até lá, não significando que a Missão não deva ser ousada ou inspiradora. As declarações de Missão eficazes devem equilibrar o possível e o impossível. Elas criam nas pessoas o senso de direção em busca da excelência e a inspiração de sentir-se como parte de algo grande e importante. Para Welch (2005), a Missão não pode ser delegada a ninguém, exceto às pessoas que, em última instância, são responsáveis pela sua realização.
A Missão fornece a direção para o desenvolvimento da estratégia, definindo os fatores críticos de sucesso, localizando as oportunidades, fazendo escolhas no que se refere à alocação de recursos e satisfazendo os clientes e acionistas.
De acordo com Scott, Jaffe e Tobe (1998), a declaração de Missão deve distinguir uma empresa de outras, tornando claro o que lhe é exclusivo. A declaração da Missão é uma ferramenta-guia para os empregados. Ela os ajuda a tomar decisões e saber qual curso de ação tomar, proporcionando um foco corrente, a partir do qual o processo de criação de Visão acontece.
A missão é a síntese de como os cliente veem a empresa, de como os empregados em seu grupo veem a empresa, de quais devem ser os produtos e serviços, de quem são os cliente e que valores são agregados para eles.Ela também inclui como o ambiente maior percebe o seu propósito e o que realmente é feito.Ela é construída com valores
esseciais. ( SCOTT; JAFFE;TOBE.1998)
VISÃO
O conceito de Visão refere-se ao que almeja-se para o futuro através de esforços individuais, da equipe, e da alocação de recursos. Após definir a Missão, deve-se cria a Visão capaz de responder fundamentalmente a uma questão: o que queremos ao longo deste nosso caminho? O que diz-se que esta pode mudar ao longo dos anos.
Collins (1998) acredita que a Visão deve retratar um estado futuro desejado. Sugerem que esta contemple um horizonte de tempo, em torno de 10 a 30 anos. Caso contrário, sua limitação ao curto prazo geralmente conduz à concepção de Visão pouco desafiadora. Os autores salientam ainda que a Visão deva ter uma descrição clara que conduza à imagem de uma situação projetada.
No entendimento de Scott, Jaffe e Tobe (1998), mesmo que a Visão nos oriente para o futuro é importante compreender que ela parte do presente. A tensão que surge da comparação entre a imagem de futuro desejada e a realidade de hoje é o que faz com que a Visão se torne ação, sem tornar-se uma fuga da realidade. É importante que a consciência da situação atual esteja presente na Visão, ou, do contrário,ela se torna desconectada e sem força.
A Visão é uma imagem mental poderosa do que queremos criar no futuro.Ela reflete aquilo com que nos preocupamos mais, representa uma expressão de como será nossa Missão e está em harmonia com nossos Valores e propósito. As visões são o resultado de um trabalho conjunto entre a cabeça e o coração. Elas se baseiam na realidade, mas visualizam o futuro. Elas nos permitem explorar as possibilidades, as realidades desejadas. Por causa disto, elas se tornam a estrutura do que queremos criar, o que nos orienta quando fazemos escolhas e compromissos de ação. (SCOTT; JAFFE; TOBE, 1998, p. 73).
VALORES
Valores são princípios ou crenças que servem de guia ou critério para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas, que no exercício das suas responsabilidades e na busca dos seus objetivos, estejam executando a Missão, em direção à Visão.
Tamayo e Gondim (1996, p. 63) conceituam Valores como “[...] princípios ou crenças, organizados hierarquicamente, relativos a comportamentos desejáveis para orientar a vida da empresa e estão a serviço de interesses individuais, coletivos ou mistos.” A ordenação hierárquica de Valores pressupõe que a organização não se relaciona com o mundo físico e social como um observador que assiste a um espetáculo, mas como ator participante.
MATRIZ BCG
Esta matriz é utilizada para organização de todos os portes,, utilizada para que o empreendedor melhore sua oferta de produtos ou serviços existentes, priorizando os que geram ou podem gerar mais lucro e que exigem menor esforço/investimento.
A principal função da matriz BCG é a de enquadrar uma taxa de crescimento da indústria com a participação de mercado, sendo que as posições relativas das empresas ou dos seus respectivos produtos possam ser enquadradas entre ponto de interrogação, abacaxi, estrela e vaca leiteira conforme figura 2.
FIGURA 2: MATRIZ BCG
FONTE: Adaptado de Moysés Filho, Torres e Rodrigues (2003). 20 set.2018
Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) falam sobre essa ferramenta. Para eles, a matriz BCG é a simplificação da escola do design, na qual os autores consideram apenas duas variáveis para determinar a posição de uma organi ação, sendo considerado “muito simples – melhor que um livro de receitas, o ual costuma exigir muitos ingredientes diferentes” (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, 2000,
 
p.78)
Os produtos devem ser posicionados na matriz e assim classificados de acordo com cada quadrante: Em questionamento (também conhecido como "ponto de interrogação" ou "criança- problema"): tem a pior característica quanto a fluxo de caixa, pois proporciona pouco retorno devido a exigir investimentos e ter baixa participação de mercado. Se nada é feito para mudar a participação de mercado, pode absorver um grande investimento e depois de tornar um "abacaxi".
Estrela: exige grandes investimentos e são líderes no mercado, gerando receita. Ficam frequentemente no equilíbrio quanto ao fluxo de caixa. Entretanto, a participação de mercado deve ser mantida, pois pode virar uma "vaca leiteira" se não houver perda de mercado.
Vaca leiteira: os lucros e a geração de caixa devem ser altos. Como o crescimento do mercado é baixo, poucos investimentos deverão ser exigidos. Pode ser a base de uma empresa.
Abacaxi (também conhecido como "cachorro", "vira-lata" ou "animal de estimação", expressões que não traduzem bem o conceito em português): os "abacaxis" devem ser evitados e minimizados em uma empresa.
Cuidado com os caros planos de recuperação. Invista se for possível a recuperação, senão desista do produto. A Matriz BCG tem a vantagem de não apresentar uma só estratégia para todos os produtos.
Algumas desvantagens deste modelo são: alta participação de mercado não é o único fator de sucesso; crescimento de mercado 
não 
é o único indicador de atratividade de um mercado; às vezes um "abacaxi" pode gerar mais caixa que uma "vaca leiteira". De acordo com Bruce Henderson (criador da Matriz BCG 1970): "Para ter sucesso, uma empresa precisa ter um portfólio de produtos com diferentes taxas de crescimento e diferentes participações no mercado. A composição deste portfolio é uma função do equilíbrio entre 
flu 
xos de caixa. Produtos de alto crescimento exigem injeções de dinheiro para crescer. Produtos de baixo crescimento devem gerar excesso de caixa. Ambos são necessários
 
simultaneamente."
ANÁLISE SWOT
A Análise S.W.O.T. também denominada análise F.O.F.A.. em português, é uma ferramenta estrutural da administração, utilizada na análise do ambiente interno e externo, com a finalidade de formulação de estratégias da empresa. Nesta análise identificamos as Forças e Fraquezas da empresa, extrapolando então Oportunidades e Ameaças internas para a mesma.
É uma sigla do idioma inglês, na qual representa : Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats), sendo fundamentada por Kenneth Andrews e Roland Christensen.
Com base em Montana e Charnov (2005) e Oliveira (2004) os passos para utilização da técnica do SWOT: Formular uma lista de gestores e pessoas chaves da organização – A análise deve utilizar a opinião destas pessoas chaves com o intuito de inventariar questões importantes para a organização, baseando-se na suposição de que as metas e objetivos de uma empresa são encontrados na mente destas pessoas.
Desta forma, busca-se utilizar da técnica do brainstorming, com intuito de formular todas idéias possíveis para a estratégia da empresa; Desenvo lver entrevistas individuais – Estas entrevistas devem proceder com o levantamento de todas as informações junto aos gestores e 
as 
pessoas chaves da organização. Nessa fase busca-se avaliar os itens a avaliados sob o ponto de vista da empresa como oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos. Esse procedimento facilita a posterior classificação das respostas; Organizar as informações – A principal idéia para a organização das informações é a própria estrutura SWOT, por meio de uma
 
matriz.
Desta forma, nesta avaliação dos entrevistados, será colocado em pauta todas as situações relevantes da organização, sendo que, o que for visto de positivo em suas operações atuais serão os pontos fortes da empresa, o que for visto como negativo serão os pontos fracos. Nesta avaliação o que for levantado como 
bom 
no ambiente externo em termos de futuras operaoportunidades; o que for levantado como ruim serão as ameaças; Priorizar as questões – Na lista das ideias pelos gestores, deve-se listar as que terão maior prioridade sobre as
 
outras.
A postura estratégica da empresa: sobrevivência, desenvolvimento, manutenção, crescimento. Definir as questões-chave – Uma vez estruturado a da matriz e das ideias que foram priorizadas deve- se estabelecer o que deve ser feito. Após esta análise e envolvimento de 19 todos os gestores e as pessoas chaves, define-se a estratégia da organização, com intuito de alavancar os objetivos da empresa para um determinado período.
5 FORÇAS DE PORTER
Esta análise foi proposta pelo professor Michael Porter no artigo Como as 
forças 
competitivas moldam a estratégia, publicado em 1979, esta ferramenta visa a ajudar a definir qual é a posição de qualquer empresa em seu respectivo mercado.
As Cinco Forças de Porter (1986) causam impacto sobre a lucratividade em um dado setor, diagramadas na Figura 1. Cada uma delas deve ser analisada em um nível de d etalhamento considerável, pois para uma empresa desenvolver uma estratégia competitiva precisa estar em consonância com tal estrutura. Tais influências externas são:
• as ameaças de novos entrantes;
• o poder de negociação dos
 
fornecedores;
• o poder de negociação dos
 
compradores;
• as ameaças de serviços substitutos;
• a rivalidade entre as empresas existentes.Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) falam sobre essa ferramenta. Para eles,a matriz BCG é a simplificação da escola do design, na qual os autores consideram apenas duas variáveis para determinar a posição de uma organi ação, sendo considerado “muito simples – melhor que um livro de receitas, o ual costuma exigir muitos ingredientes diferentes” (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, 2000).
Os produtos devem ser posicionados na matriz e assim classificados de acordo com cada quadrante: Em questionamento (também conhecido como "ponto de interrogação" ou "criança- problema"): tem a pior característica quanto a fluxo de caixa, pois proporciona pouco retorno devido a exigir investimentos e ter baixa participação de mercado. Se nada é feito para mudar a participação de mercado, pode absorver um grande investimento e depois de tornar um "abacaxi".
Estrela: exige grandes investimentos e são líderes no mercado, gerando receita. Ficam frequentemente no equilíbrio quanto ao fluxo de caixa. Entretanto, a participação de mercado deve ser mantida, pois pode virar uma "vaca leiteira" se não houver perda de mercado.
Vaca leiteira: os lucros e a geração de caixa devem ser altos. Como o crescimento do mercado é baixo, poucos investimentos deverão ser exigidos. Pode ser a base de uma empresa.
Abacaxi (também conhecido como "cachorro", "vira-lata" ou "animal de estimação", expressões que não traduzem bem o conceito em português): os "abacaxis" devem ser evitados e minimizados em uma empresa.
Cuidado com os caros planos de recuperação. Invista se for possível a recuperação, senão desista do produto. A Matriz BCG tem a vantagem de não apresentar uma só estratégia para todos os produtos.
Algumas desvantagens deste modelo são: alta participação de mercado não é o único fator de sucesso; crescimento de mercado não é o único indicador de atratividade de um mercado; às vezes um "abacaxi" pode gerar mais caixa que uma "vaca leiteira". De acordo com Bruce Henderson (criador da Matriz BCG 1970): "Para ter sucesso, uma empresa precisa ter um portfólio de produtos com diferentes taxas de crescimento e diferentes participações no mercado. A composição deste portfolio é uma função do equilíbrio entre fluxos de caixa. Produtos de alto crescimento exigem injeções de dinheiro para crescer. Produtos de baixo crescimento devem gerar excesso de caixa. Ambos são necessários simultaneamente.
ANÁLISE SWOT
A Análise S.W.O.T. também denominada análise F.O.F.A.. em português, é uma ferramenta estrutural da administração, utilizada na análise do ambiente interno e externo, com a finalidade de formulação de estratégias da empresa. Nesta análise identificamos as Forças e Fraquezas da empresa, extrapolando então Oportunidades e Ameaças internas para a mesma.
É uma sigla do idioma inglês, na qual representa : Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats), sendo fundamentada por Kenneth Andrews e Roland Christensen.
Com base em Montana e Charnov (2005) e Oliveira (2004) os passos para utilização da técnica do SWOT: Formular uma lista de gestores e pessoas chaves da organização – A análise deve utilizar a opinião destas pessoas chaves com o intuito de inventariar questões importantes para a organização, baseando-se na suposição de que as metas e objetivos de uma empresa são encontrados na mente destas pessoas.
Desta forma, busca-se utilizar da técnica do brainstorming, com intuito de formular todas idéias possíveis para a estratégia da empresa; Desenvolver entrevistas individuais – Estas entrevistas devem proceder com o levantamento de todas as informações junto aos gestores e as pessoas chaves da organização. Nessa fase busca-se avaliar os itens a avaliados sob o ponto de vista da empresa como oportunidades, ameaças, pontos fortes e pontos fracos. Esse procedimento facilita a posterior classificação das respostas; Organizar as informações – A principal idéia para a organização das informações é a própria estrutura SWOT, por meio de uma matriz.
A postura estratégica da empresa: sobrevivência, desenvolvimento, manutenção, crescimento. Definir as questões-chave – Uma vez estruturado a da matriz e das ideias que foram priorizadas deve- se estabelecer o que deve ser feito. Após esta análise e envolvimento de 19 todos os gestores e as pessoas chaves, define-se a estratégia da organização, com intuito de alavancar os objetivos da empresa para um determinado período.
FIGURA 3: AS CINCO FORÇAS COMPETITIVAS DE PORTER QUE ATUAM EM UM AMBIENTE DE CONCORRÊNCIA
FONTE: Porter (1986)
CINCO FORÇAS DE PORTER
Esta análise foi proposta pelo professor Michael Porter no artigo Como as forças competitivas moldam a estratégia, publicado em 1979, esta ferramenta visa a ajudar a definir qual é a posição de qualquer empresa em seu respectivo mercado.
As Cinco Forças de Porter (1986) causam impacto sobre a lucratividade em um dado setor, diagramadas na Figura 1. Cada uma delas deve ser analisada em um nível de detalhamento considerável, pois para uma empresa desenvolver uma estratégia competitiva precisa estar em consonância com tal estrutura. Tais influências externas são:
as ameaças de novos entrantes;
o poder de negociação dos fornecedores;
o poder de negociação dos compradores;
as ameaças de serviços substitutos;
a rivalidade entre as empresas existentes.
BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
O Planejamento Organizacional, quando desenvolvido e implementado da maneira correta, traz benefícios para a organização e seus profissionais. Saiba mais:
Estabelece metas e objetivos condizentes com a realidade da empresa;
Utiliza de forma correta os recursos;
Reduz os custos operacionais;
Identifica fatores internos e externos que impactam na organização;
Define as responsabilidades de cada colaborador;
Desenvolve a comunicação entre os departamentos;
Promove rapidez nos processos;
Aumenta o foco, a motivação e o comprometimento dos profissionais;
Gera flexibilidade quanto a realização das ações;
Evidencia as oportunidades e riscos;
Estipula prazos de entrega;
Gera otimização do tempo;
Reduz discrepâncias na estrutura da empresa;
Maximiza os lucros da organização.
As organizações operam em ambientes distintos, com produtos e estratégias diferentes.
Por isso, em uma estrutura organizacional, vários fatores são levados em consideração.
FORMAS DE PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
O planejamento orçamentário é uma excelente ferramenta de gestão de recursos dentro de uma organização, é também uma forma de entender como está o mercado e como irá se comportar nos próximos doze meses, facilitando a tomada de decisões, para que a empresa cresça de forma sustentável, sabendo o momento certo de economizar ou investir. Como afirma Clovis Luis Padove e “O Orçamento um instrumento fundamental na gestão das finanças e controle administrativo da empresa, para o processo de planejamento e gestão”.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O planejamento estratégico é a base para o orçamentário, pois o primeiro é responsável por definir a metas, missão, valores e objetivos da empresa; no entanto para realiza-las é preciso uma correta alocação dos recursos, é neste momento que entra o planejamento orçamentário, dividindo da maneira mais justa o gasto em setores, como a produção, marketing, administrativo, etc.
A organização do orçamento irá permitir a que a empresa através de cálculos e projeções, saiba como serão os próximos doze meses, tendo uma estimativa das vendas, investimentos, gastos. Este cálculo de estimativa deve ser feito com base em dados históricos de períodos anteriores. Segundo Clovis Luis Padove e “Os dados passados só tem utilidade se puderem ser usados em tomada de decisões futuras.”
É fundamental escolher a forma de planejamento que mais se encaixe ao perfil da empresa, e que agrade a maioria dos colaboradores e sócios; é fundamental que todos tenham conhecimento das metas, missão, visão e valores da empresa; assim como o prazo para entregados resultados. Segundo Van Horne “O objetivo de uma companhia deve ser a criação de valor pra seus acionistas.”
Todos os funcionários devem estar engajados e conscientes do quanto seu trabalho é importante para um grande resultado.É interessante, e serve como incentivo uma bonificação para os colaboradores, se os objetivos forem atingidos, e esse bônus também deve ser calculado no planejamento orçamentário.
Uma forma que funciona bem é a divisão da empresa em setores, conforme as funções que realizam, assim torna-se mais fácil identificar e corrigir falhas. Depois de feito isso é preciso montar o plano de desenvolvimento, os caminhos a serem traçados para se chegar onde se almeja. É fundamental que as metas estejam expostas em local visível e acessível a todos. Manter os colaboradores e acionistas informados sobre o andamento do projeto é de grande importância, para manter todos motivados e não perder o foco durante o trajeto.
3.4 COMPETITIVIDADE
Com o mundo em constante mudança, tornar-se competitivo é fundamental para quem almeja o sucesso, é preciso construir um diferencial, que mostre ao cliente o porquê comprar dessa e não daquela instituição. O Brasil tem uma alta taxa tributaria, e um sistema de transporte mal planejado e caro, o que dificulta bastante a competição de nossos produtos no mercado internacional.
Segundo pesquisa feita pela BIRD( Banco internacional para reconstrução e desenvolvimento), o Brasil ocupa a 65° posição em termos de infraestrutura de transporte e logística, pois conta com estradas e malha ferroviária em péssimas condições. É neste cenário que uma empresa bem organizada consegue se destacar, porque já previu e calculou todos os custos de uma operação, até mesmo se algo desse errado.
Outro fator que tem muita influência na competitividade é a mão de obra, segundo Castiglio e Tancredi “... Em virtude de automação, da racionalização dos processos produtivos, a oferta de empregos não acompanha o nível de produção, o que evidencia a necessidade cada vez menor de mão de obra, para produzir a mesma quantia.”
Os encargos trabalhistas custam muito para o empregador, que tem optado por adquirir maquinários, pois estes não precisam de benefícios extras; do outro lado o salário recebido pelo funcionário é pouco, tendo em vista que ele paga altos impostos, e tem seu poder de compra diminuído constantemente.
No quadro abaixo, insira pelo menos uma citação direta curta devidamente citada com base no material utilizado como leitura (livro, e-book, artigo científico, caderno de estudo da Uniasselvi, entre outros).
Segundo Castiglio e Tancredi “Planejamento é definir objetivos para traçar metas, identificando forças, fraquezas, oportunidades e ameaças.”
No quadro abaixo, insira pelos menos uma citação direta longa devidamente citada com base no material utilizado como leitura.
A missão é a síntese de como 
os 
cliente 
veem 
a empresa, 
de 
como 
os 
empregados em seu grupo 
veem 
a empresa, de quais 
devem 
ser 
os 
produtos e serviços, de quem são 
os 
cliente e que valores são agregados para eles.Ela também inclui como o ambiente maior percebe o seu propósito e o que realmente é feito.Ela é construída 
com
 
valores
esseciais. ( SCOTT; JAFFE;TOBE.1998)
Insira no quadro abaixo SUA citação indireta utilizando como base o material utilizado para leitura (livro, ebook, página de internet, artigo científico, caderno de estudos da Uniasselvi). Nesta citação, você reescreve, a ideia do autor, com suas palavras.
Com base nas ideias dos autores acima descritas, pode-se concluir como o planejamento organizacional é necessário para o sucesso de uma empresa, ele ajudará na tomada de decisões quando alguma situação atípica acontecer, irá direcionar os gastos sempre para o lado mais conservador, garantindo que não se esbajem recursos. No âmbito de investimentos, é o planejamento bem estruturado que mostrara qual a melhor hora e em que investir.
Insira no quadro abaixo as três citações de livros, escritas de tal forma, que as ideias dos autores se articulem entre si, ou se complementem.
Segundo Valadares (2002) “A missão de uma empresa pode ser definida como uma declaração sobre a razão de ser da organização, aquilo que orienta os objetivos e estratégias empresariais, devendo ser posta em termos claros, objetivos e entendida por todos da organização”
Para confirmar a ideia de Valadares , Welch (2005) diz: “ A missão anuncia com exatidão para onde se está indo e os valores descrevem os comportamentos que levarão até lá, não significando que a missão não deva ser ousada e inspiradora.”
Os estudiosos Scott, Jaffe e Tobe (1998) defendem a ideologia “... A declaração de missão deve distinguir uma empresa de outras, tornando claro o que lhe é exclusivo. A declaração da missão é uma ferramenta-guia para os empregados. Ela os ajuda a tomar decisões e saber qual curso de ação tomar, proporcionando um foco corrente, a partir do qual o processo de criação de visão acontece.”
As declarações de missão eficazes devem manter o equilíbrio, elas criam nas pessoas o senso de direção em busca da excelência e a inspiração de sentir-se como parte de algo grande e importante. A missão fornece a direção para o desenvolvimento da estratégia, definindo os fatores críticos de sucesso, localizando as oportunidades, fazendo escolhas no que se refere a alocação de recursos e satisfazendo os cliente e acionistas.
Insira no quadro abaixo as 2 citações de periódicos (revistas científicas). Exemplos de periódicos que podem ser acessados para pesquisa: Scielo, Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Nacional Digital.
Ewing W. Reilley, experiente consultor estratégicos, em seu artigo Planning the strategy of the business (Planejando a estratégia da empresa), afirmou que:
"Os desafios de nossa economia dinâmica requerem um planejamento estratégico preparado de maneira similar ao que é feito pelo Alto Comando das Forças Armadas... Cada vez mais, o sucesso duradouro das empresas na adaptação às mudanças ambientais e a rentabilidade e o crescimento dessas empresas dependem de um cuidadoso planejamento estratégico... Parece inevitável que o planejamento estratégico, o qual integra todos os aspectos da empresa e é baseado em uma análise dos ambientes interno, externo e futuro, irá representar um papel de crescente importância diante dos desafios e problemas da nossa dinâmica economia."
Marvin Bower, consultor de empresas há mais de 30 anos, em 1966, em seu livro The will to manage, dedicou um capítulo para o planejamento estratégico. Bower tem observado que os dirigentes comprometidos com um planejamento estratégico sistemático são altamente bem sucedidos porque pensam profunda, criativa e continuamente em termos da pergunta: "O que estamos tentando fazer e como podemos fazer isto de maneira mais rentável considerando a concorrência?" Segundo este mesmo autor, o planejamento estratégico é, principalmente, relacionado com o ajustamento da organização com o seu ambiente, resolvendo problemas básicos, contornando as limitações, capitalizando sobre vantagens herdadas ou desenvolvidas e aproveitando as principais oportunidades.
3.0 MATERIAIS E MÉTODOS
Insira no quadro abaixo a descrição dos materiais, métodos, técnicas e procedimentos que utilizou para elaborar e escrever este material. O texto deve ser o mais detalhado possível, para permitir que alguém que se interessou por seu trabalho possa reproduzir os procedimentos empregados durante a realização do seu artigo.
O presente trabalho foi realizado utilizando o método da pesquisa bibliográfico, que consiste 
na 
busca de informações em livros, sites, e periódico. Todos lidos 
na 
integra, lembrando sempre de anotar o 
nome 
da obra, autores, data. Em caso de site aonde nem sempre se 
tem 
o autor da reportagem, tomamos nota 
do 
endereço eletrônico, lembrando sempre de fidelizar as informações e colocar citações 
com 
seus devidos autores, para que de nenhummodo fosse praticado o ato de
 
plagio.
Também usamos de entrevista com um administrador de uma empresa da região, para ter maior conhecimento que como funciona o planejamento organizacional, principalmente o orçamentário.
Primeiro cada integrante do grupo leu o material que conseguiu, e anotou os principais pontos, e as referências, em seguida enviamos tudo para que um integrante junta-se as ideias para que o trabalho tivesse coerência;em seguida foi enviado novamente para que todos pudessem reler e fazer algum juste se necessário.
Insira neste campo uma imagem que tenha relação com o texto que foi elaborado. Esta imagem pode ser: registro fotográfico ou figura.
FONTE: 
https://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/planejamento-organizacional-o-que-e-conceitos. 
Acesso em 13 de outubro 2018.
Insira no quadro abaixo o relato e contextualização da descrição da imagem (registro fotográfico, figura), que foi utilizada na elaboração do seu artigo.
Planejamento Estratégico: com base na análise dos fatores internos e externos da empresa, bem como sua missão, visão e valores, os profissionais de nível hierárquico mais elevado definem objetivos e ações a longo prazo, auxiliando a empresa a reagir positivamente às alterações internas e externas explorando melhor o mercado. Contempla também implantações de novas técnicas dentro da empresa;
Planejamento Tático: esse tipo de planejamento transforma os objetivos definidos em ações mais específicas, por área da empresa. O propósito aqui, é o de otimizar as tarefas e promover melhorias nos diferentes setores da organização;
Planejamento Operacional: a partir das ações definidas do planejamento anterior, são implementadas estratégias de menor abrangência junto aos colaboradores da empresa. Nesse momento, são estipulados os recursos necessários para a realização das atividades, prazos e entregas, qualidade esperada do produto e/ou serviço oferecido, etc.
REFERÊNCIAS
Insira neste campo as referências utilizadas em seu trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.
ANSOFF, H. Igor; MCDONNELL, Edward. Implantando a administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.
ANSOFF, H. Igor. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991. ANSOFF, H. Igor. Estratégia empresarial. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
CASTIGLIONI, J. A. de M; TANCREDI, C. T. ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL: Conceitos,
modelos, planejamento, técnicas de gestão e qualidade. 1° edi. São Paulo: Editora Erica,2014 BOWER, Marvin. The will to manage. New York, McGraw-Hill, 1966.
DOWSLEY, G. S.; DOWSLEY, C. V. Origens e aplicações de recursos e economia financeira. Rio de Janeiro: LTC Editora S.A., 1983.
MORAES, Anna Maris Pereira de. Iniciação ao estudo da Administração. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2004.
PADOZEVE, C. L. Planejamento orçamentário. 2° edi, São Paulo: Editora Cencage Learning, 2010.
REILLEY, Ewing W. Planning the estrategy of the business. In: Hutchinson, John G. Reading in management strategy and tactics. New York, Holt, Rinehart and Winston, 1971.
www.rhportal.com.br/artigos-rh/planejamento-organizacional-e-sua-importncia Acesso dia 30/08/2018
SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
http://www.scielo.br/scielo.php. Acesso em 13/10/2018.
SCOTT, Cynthia; D.; JAFFE, Dennys T.; TOBE, Glenn R. Visão, Valores e Missão Organizacional: construindo a organização do futuro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.

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