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Ginastica de academia unidade 01

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Fazemos parte do Claretiano - Rede de Educação
GINÁSTICA DE ACADEMIA
Ginástica de Academia – Prof. Ms. Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide e Prof. Esp. Jander 
Gonçalves Rolo
Meu nome é Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide. Sou 
graduado em Educação Física pelo Centro Universitário Claretiano 
(Ceuclar) e mestre em Ciências da Motricidade Humana pela 
Universidade Estadual Paulista (Unesp). Atualmente, coordeno 
o curso de Bacharelado em Educação Física nas modalidades 
presencial e a distância do Centro Universitário Claretiano 
(Ceuclar), além dos cursos de Pós-Graduação em Educação 
Física, em Fisiopatologias e Populações Especiais e em Fisiologia 
e Biomecânica do Condicionamento Físico em Academias na 
mesma instituição.
E-mail: educabacharel@claretiano.edu.br
Meu nome é Jander Gonçalves Rolo. Sou graduado em Educação 
Física pelo Centro Universitário Claretiano (Ceuclar), especialista 
em Treinamento Esportivo pela Universidade Federal de São 
Paulo (Unifesp) e em Fisiologia do Exercício pela Universidade 
Federal de São Carlos (UFSCar). Atualmente sou professor 
do Curso de Educação Física/Bacharelado nas modalidades 
presencial e a distância. Tenho experiência na área de Ginástica 
em Academia, Condicionamento Físico, Fitness e Wellness, 
atuando principalmente nos seguintes temas: Ginástica Coletiva, 
Condicionamento Físico e Gestão em Academias.
E-mail: jander.rolo@globo.com
Claretiano – Centro Universitário
Rua Dom Bosco, 466 - Bairro: Castelo – Batatais SP – CEP 14.300-000
cead@claretiano.edu.br
Fone: (16) 3660-1777 – Fax: (16) 3660-1780 – 0800 941 0006
www.claretianobt.com.br
Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide
Jander Gonçalves Rolo
Batatais
Claretiano
2017
GINÁSTICA DE ACADEMIA
© Ação Educacional Claretiana, 2015 – Batatais (SP)
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma 
e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o 
arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação 
Educacional Claretiana.
CORPO TÉCNICO EDITORIAL DO MATERIAL DIDÁTICO MEDIACIONAL
Coordenador de Material Didático Mediacional: J. Alves
Preparação: Aline de Fátima Guedes • Camila Maria Nardi Matos • Carolina de Andrade Baviera 
• Cátia Aparecida Ribeiro • Dandara Louise Vieira Matavelli • Elaine Aparecida de Lima Moraes • 
Josiane Marchiori Martins • Lidiane Maria Magalini • Luciana A. Mani Adami • Luciana dos Santos 
Sançana de Melo • Patrícia Alves Veronez Montera • Raquel Baptista Meneses Frata • Simone 
Rodrigues de Oliveira
Revisão: Cecília Beatriz Alves Teixeira • Eduardo Henrique Marinheiro • Felipe Aleixo • Filipi 
Andrade de Deus Silveira • Juliana Biggi • Paulo Roberto F. M. Sposati Ortiz • Rafael Antonio 
Morotti • Rodrigo Ferreira Daverni • Sônia Galindo Melo • Talita Cristina Bartolomeu • Vanessa 
Vergani Machado
Projeto gráfico, diagramação e capa: Bruno do Carmo Bulgarelli • Joice Cristina Micai • Lúcia 
Maria de Sousa Ferrão • Luis Antônio Guimarães Toloi • Raphael Fantacini de Oliveira • Tamires 
Botta Murakami
Videoaula: Fernanda Ferreira Alves • Marilene Baviera • Renan de Omote Cardoso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 796.4 G62g 
 
Gomide, Euripedes Barsanulfo Gonçalves 
 Ginástica de academia / Euripedes Barsanulfo Gonçalves Gomide, Jander Gonçalves Rolo – 
Batatais, SP: Claretiano, 2017. 
 116 p. 
 
 ISBN: 978-85-8377-541-6 
1. Educação física. 2. Exercício físico. 3. Ginástica de academia. 4. Condicionamento físico. 5. 
Ginástica. I. Rolo, Jander Gonçalves. II. Ginástica de academia. 
 
 
 
 
 
 CDD 796.4 
INFORMAÇÕES GERAIS
Cursos: Graduação
Título: Ginástica de Academia
Versão: fev./2017
Formato: 15x21 cm
Páginas: 116 páginas
SUMÁRIO
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 9
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS ............................................................................ 10
3. ESQUEMA DOS CONCEITOS-CHAVE ............................................................... 11
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 12
5. E-REFERÊNCIAS ................................................................................................ 12
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 15
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA ............................................................. 15
2.1. A HISTÓRIA DA GINÁSTICA ..................................................................... 15
2.2. A EVOLUÇÃO DAS AULAS DE GINÁSTICA COMO METODOLOGIA DE 
TREINAMENTO ......................................................................................... 18
2.3. MÉTODOS DE GINÁSTICA COLETIVA ..................................................... 20
3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR ................................................................ 23
3.1. GINÁSTICAS FITNESS ............................................................................... 23
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS ....................................................................... 24
5. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................. 25
6. E-REFERÊNCIAS ................................................................................................ 26
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 26
UNIDADE 2 – MUSICALIDADE NA GINÁSTICA DE ACADEMIA
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 29
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA ............................................................. 29
2.1. MUSICALIDADE NAS AULAS DE GINÁSTICA .......................................... 29
3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR ................................................................ 33
3.1. MUSICALIDADE NO ENSINO DE GINÁSTICA DE ACADEMIA ................ 33
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS ....................................................................... 34
5. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................. 35
6. E-REFERÊNCIAS ................................................................................................ 36
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 36
UNIDADE 3 – DIDÁTICA APLICADA NA GINÁSTICA DE ACADEMIA
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 39
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA ............................................................. 39
2.1. DIDÁTICA NAS AULAS DE GINÁSTICA .................................................... 39
3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR ................................................................ 44
3.1. DIDÁTICA NO ENSINO DA GINÁSTICA DE ACADEMIA .......................... 44
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS ....................................................................... 45
5. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................. 46
6. E-REFERÊNCIAS ................................................................................................ 46
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 46
UNIDADE 4 – METODOLOGIA DA GINÁSTICA DE ACADEMIA
1. INTRODUÇÃO................................................................................................... 49
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA ............................................................. 49
2.1. GINÁSTICA AERÓBICA ............................................................................. 49
2.2. MINITRAMPOLIM OU JUMP ................................................................... 53
2.3. BIKE INDOOR ........................................................................................... 62
2.4. GINÁSTICA LOCALIZADA ......................................................................... 77
2.5. STEP TRAINING ........................................................................................ 93
2.6. TENDÊNCIAS ............................................................................................ 106
3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR ................................................................ 107
3.1. METODOLOGIA DAS ATIVIDADES EM ACADEMIA E SUAS 
PARTICULARIDADES ................................................................................. 107
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS ....................................................................... 108
5. CONSIDERAÇÕES ............................................................................................. 110
6. E-REFERÊNCIAS ................................................................................................ 111
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 111
ANEXO 1
1. EXEMPLO DE PERIODIZAÇÃO: 4 SEMANAS ................................................... 114
7
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
Conteúdo
Conteúdos relacionados com algumas atividades práticas desenvolvidas nas 
academias que se relacionam com músicas, movimentos, posturas, habilida-
des e coordenação motora. Tipos de aulas dadas para o trabalho teórico e 
prático da Ginástica de Academia.
Bibliografia Básica
LEITE, J. A. Academias: estratégias para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
NOVAES, J. S.; VIANNA, J. M. Personal training e condicionamento físico em academia. 
2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
SILVEIRA NETO, E. Ginástica de Academia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
Bibliografia Complementar
ALTER, M. J. Ciência da flexibilidade. Tradução de Maria da Graça Figueiró da Silva. 2. 
ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
EVANGELISTA, A. L.; EVANGELISTA, A. G. Treinamento funcional: uma abordagem 
prática. São Paulo: Phorte, 2013.
FLECK, S. J.; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2. ed. 
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
GERALDES, A. A. R. Ginástica localizada: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 
1993.
NOGUEIRA, E. M. Ginástica de Academia: métodos e sistemas. Rio de Janeiro: Sprint, 
1987.
8 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
É importante saber
Esta obra está dividida, para fins didáticos, em duas partes:
Conteúdo Básico de Referência (CBR): é o referencial teórico e prático que deverá 
ser assimilado para aquisição das competências, habilidades e atitudes necessárias 
à prática profissional. Portanto, no CBR, estão condensados os principais conceitos, 
os princípios, os postulados, as teses, as regras, os procedimentos e o fundamento 
ontológico (o que é?) e etiológico (qual sua origem?) referentes a um campo de 
saber.
Conteúdo Digital Integrador (CDI): são conteúdos preexistentes, previamente se-
lecionados nas Bibliotecas Virtuais Universitárias conveniadas ou disponibilizados 
em sites acadêmicos confiáveis. É chamado "Conteúdo Digital Integrador" porque é 
imprescindível para o aprofundamento do Conteúdo Básico de Referência. Juntos, 
não apenas privilegiam a convergência de mídias (vídeos complementares) e a leitu-
ra de "navegação" (hipertexto), como também garantem a abrangência, a densidade 
e a profundidade dos temas estudados. Portanto, são conteúdos de estudo obrigató-
rios, para efeito de avaliação.
9© GINÁSTICA DE ACADEMIA
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO
Prezado aluno, seja bem-vindo!
Iniciaremos o estudo de Ginástica de Academia, no qual 
você obterá as informações necessárias para o embasamento 
teórico da sua futura profissão e para as atividades que virão.
Procuramos elaborar um conteúdo capaz de proporcionar 
fundamentos para um futuro profissional de Educação Física que 
irá atuar no mercado de academias, em especial na área de Gi-
nástica Coletiva.
Na Unidade 1, abordaremos brevemente o histórico da gi-
nástica que fez parte da vida do homem pré-histórico enquanto 
atividade física, pois detinha um papel importante para sua so-
brevivência, expressa na necessidade vital de atacar e defender-
-se. Trataremos da evolução das aulas em grupo e da metodo-
logia de treinamento, partindo da ginástica de manutenção que 
era praticada nos Estados Unidos em 1970 até os dias atuais, e 
dos métodos desenvolvidos no trabalho da ginástica em grupo, 
com base nas principais escolas de formação no mundo. Iremos 
também refletir sobre o conceito dos métodos francês, alemão, 
calistênico e sueco.
Na Unidade 2, estudaremos alguns conceitos sobre musi-
calidade, tempo, contratempo, frase musical e importância da 
música na sessão de ginástica, além de abordar os elementos 
constituintes da música nas aulas de Ginástica Coletiva. Aborda-
remos alguns tópicos sobre a didática nas aulas de ginástica e a 
intervenção do profissional na aula, como: atuação nas questões 
de planejamento, instrução verbal e gestual, organização em re-
lação aos materiais utilizados, opinião e abordagem para o alu-
10 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
no, observação da classe e o relacionamento com o aluno e com 
a turma com que irá atuar.
Já na Unidade 3 estudaremos algumas modalidades refe-
rentes às aulas de Ginástica Coletiva mais procuradas pelos alu-
nos e que compõem a maior porcentagem das aulas oferecidas 
pelas academias de ginástica no cenário atual. Abordaremos as 
modalidades de step, ginástica aeróbica, jump, bike indoor e gi-
nástica localizada. Veremos também as últimas tendências no 
mercado de ginástica. Dentro de cada modalidade, iremos nos 
aprofundar na metodologia da aula, nos materiais, na monta-
gem das coreografias, nas músicas utilizadas, no público-alvo, 
nos métodos de ensino e nas dicas para uma boa aula.
Na quarta e última unidade, serão abordados alguns as-
pectos relacionados às condições de trabalho e de saúde em que 
são expostos os profissionais que atuam com a Ginástica de Aca-
demia, levando à reflexão do cenário atual das academias e suas 
atuações. Por fim, apresentaremos alguns estudos que foram 
realizados sobre esse assunto e a preocupação com a longevida-
de de carreira do profissional de ginástica em academias.
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS
O Glossário de Conceitos permite uma consulta rápida e 
precisa das definições conceituais, possibilitando um bom domí-
nio dos termos técnico-científicos utilizados na área de conheci-
mento dos temas tratados.
1) Coordenação: compreende a ação conjunta do siste-
ma nervoso central e da musculatura esquelética, den-
tro de uma sequência de movimentos objetivos (WEI-
NECK, 1991).
11© GINÁSTICA DE ACADEMIA
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
2) Contratempo: batida suave da música (ARTAXO, 2003).
3) Flexibilidade: a capacidade e a característica do espor-
tista, sozinho ou sob a influência de forças externas, 
em conseguir executar movimentos com grande am-
plitude oscilatória em uma ou mais articulação (WEI-
NECK, 1991).
4) Frase musical: junção de dois compassos quaternários 
(ARTAXO, 2003).
5) Resistência: capacidade psicofísica do aluno de resistir 
à fadiga (WEINECK, 1991).
6) Ritmo: capacidade de organizar, cronologicamente, as 
estruturas musculares em relação ao espaço e tempo 
(MANSO, 1996). 
7) Tempo: batidaforte da música (ARTAXO, 2003).
8) Velocidade: é a capacidade, com base na mobilidade 
dos processos do sistema neuromuscular e da capaci-
dade de desenvolvimento da força muscular, de com-
pletar ações motoras, sob determinadas condições, no 
menor tempo (WEINECK, 1991).
3. ESQUEMA DOS CONCEITOS-CHAVE
O Esquema a seguir possibilita uma visão geral dos 
conceitos mais importantes deste estudo.
12 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
Figura 1 Esquema de Conceitos-chave de Ginástica de Academia.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARTAXO, I. Ritmo e movimento. Guarulhos: Phorte, 2003.
MANSO, J.; VALDIVIELSO, M.; CABALLERO, J. Bases teóricas del Entrenamiento 
Deportivo. Madrid: Gymnos,1996.
WEINECK, J. Biologia do Esporte. São Paulo: Manole, 1991.
______. Manual do treinamento esportivo. 2. ed. São Paulo: Manole, 1989.
5. E-REFERÊNCIAS
EDUCAÇÃO FÍSICA. E. E. PAULINA ROSA. Capacidades físicas. Disponível em: <http://
educadorfisico.wordpress.com/2009/03/30/capacidades-fisicas/>. Acesso em: 12 ago. 
2016.
EDUCAÇÃO FÍSICA NA MENTE. Capacidades físicas. Disponível em: <http://
educacaofisicanamente.blogspot.com.br/2012/01/capacidades-fisicas.html>. Acesso 
em: 12 ago. 2016.
13
UNIDADE 1
BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Objetivos
• Refletir sobre o breve histórico da ginástica.
• Conhecer a evolução das aulas em grupo.
• Identificar os principais métodos da Ginástica Coletiva.
Conteúdos
• Histórico da ginástica.
• A evolução da ginástica em grupo como metodologia de treinamento.
• Principais métodos de Ginástica Coletiva.
Orientações para o estudo da unidade
Antes de iniciar o estudo desta unidade, leia as orientações a seguir:
1) Não se limite ao conteúdo desta obra. Busque outras informações em si-
tes confiáveis e/ou nas referências bibliográficas, apresentadas ao final de 
cada unidade. Lembre-se de que, na modalidade EaD, o engajamento pes-
soal é um fator determinante para o seu crescimento intelectual.
2) Busque identificar os principais conceitos apresentados. Pesquise em li-
vros ou na internet o assunto abordado nesta unidade e selecione as infor-
mações que considerar interessantes e importantes, disponibilizando-as 
para seus colegas na Lista. Lembre-se de que você é o protagonista do seu 
processo educativo.
14 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
15© GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa primeira unidade de estudo: você está 
preparado?
Nesta unidade, iremos conhecer um pouco do histórico da 
ginástica e sua evolução. Abordaremos os principais métodos de 
ginástica que foram importantes para chegar onde estamos e 
analisaremos a evolução da ginástica como um dos métodos de 
treinamento para a melhora e manutenção da saúde e da quali-
dade de vida das pessoas.
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA
O Conteúdo Básico de Referência apresenta, de forma su-
cinta, os temas abordados nesta unidade. Para sua compreensão 
integral, é necessário o aprofundamento pelo estudo do Conteú-
do Digital Integrador.
2.1. A HISTÓRIA DA GINÁSTICA
A ginástica fez parte da vida do homem pré-histórico en-
quanto atividade física, pois detinha um papel importante para 
sua sobrevivência, expresso, principalmente, na necessidade vi-
tal de atacar e defender-se.
O exercício físico utilitário e sistematizado de forma rudi-
mentar era transmitido através das gerações e fazia parte dos 
jogos, rituais e festividades. Mais tarde, na Antiguidade, princi-
palmente no Oriente, os exercícios físicos apareceram nas várias 
formas de luta, na natação, no remo, no hipismo e no tiro com o 
16 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
arco, além de figurar nos jogos, nos rituais religiosos e na prepa-
ração militar de maneira geral.
Como prática esportiva, a ginástica teve sua oficialização e 
regulamentação tardiamente, se comparada a seu surgimento en-
quanto mera condição de prática metódica de exercícios físicos. 
Essa prática foi encontrada por volta de 2.600 a.C., nas civilizações 
da China, da Índia e do Egito, nas quais valorizavam-se o equilí-
brio, a força, a flexibilidade e a resistência, utilizando, inclusive, 
materiais de apoio, como pesos e lanças.
Este conceito de prática esportiva começou a desenvolver-
-se pela prática grega, tendo continuidade no Helenismo e no 
Império Romano. 
Os gregos foram os responsáveis pelo surgimento das pri-
meiras escolas destinadas à preparação de atletas para exibições 
ginásticas em público e nos ginásios. Seu estilo nascia da busca 
pelo corpo e mente sãos, derivado da famosa frase mens sana in 
corpore sano, do poeta romano Juvenal. A frase é parte da res-
posta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam dese-
jar na vida. Sua intenção era lembrar aos cidadãos romanos que 
em uma oração deveriam pedir saúde física e espiritual. Atual-
mente, o significado que damos a esta frase é que um corpo são 
proporciona ou sustenta uma mente sã e vice-versa. 
O ideal da beleza humana expressava-se nas obras de arte 
desse período: socialmente, os homens reuniam-se para apre-
ciar as artes desenvolvidas na época, como pintura, escultura e 
música; discutiam a filosofia, também em desenvolvimento, e, 
para divertirem-se e cultuarem seus corpos, praticavam ginás-
tica, que, segundo Platão e Aristóteles, salientava a beleza por 
meio dos movimentos corporais.
17© GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Foi na Grécia Antiga que a ginástica adquiriu seu status de 
Educação Física, pois desempenhava um papel fundamental no 
sistema educativo grego para o equilíbrio harmônico entre as ap-
tidões físicas e intelectuais. Já em Esparta, na mesma época, este 
conceito servia unicamente ao propósito militar, treinando as 
crianças desde os sete anos de idade para o combate. Tal pensa-
mento fez sua participação nos jogos diminuir com o passar dos 
anos. Em Atenas, todavia, só a partir dos quatorze anos os rapa-
zes praticavam a educação física: exercitavam-se nas palestras 
(locais fechados, no sentido original) e praticavam os exercícios 
sob os conselhos dos sábios. Quando aprovados, seguiam para 
os ginásios ao completarem dezoito anos. Nos ginásios eram tu-
telados pelos ginastas e formavam-se inseridos em um ambiente 
onde eram exibidas obras de arte e no qual os filósofos reuniam-
-se para discutir sobre a união entre corpo e mente.
Apresentado a Roma, este conceito esportivo de prática 
nas palestras atingiu fins estritamente militares para os jovens 
acima dos quatorze anos, e passou a ser chamado de “ginástica 
higiênica”, aplicada nas termas, já que os romanos viam o culto 
físico como algo satânico e, em nome de Deus e da moral, de-
cretaram o fim dos Jogos Olímpicos antigos, nos quais estava in-
serida a ginástica enquanto festividade e preparação. No entan-
to, parte do povo manteve o culto ao corpo e a educação física 
como práticas secretas.
Na Idade Média, a ginástica perdeu sua importância devi-
do à rejeição do culto ao físico e à beleza do homem. Ressurgiu 
somente no Renascimento, influenciada pela redescoberta dos 
valores gregos nos teatros de rua, que motivavam os espectado-
res a praticarem em grupo as atividades físicas. Estruturalmente, 
o termo “ginástica higiênica” ressurgiu para a prática do exercício 
18 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
direcionado à manutenção da saúde do indivíduo, conforme a 
obra Arte Ginástica, de Jeronimus Mercurialis, em 1569.
Por volta do século 18, a ginástica foi recuperada e desen-
volveu-se conceituada como expressão corporal e como exercí-
cio militar, após a publicação de Émile, livro do pedagogo Jean-
-Jacques Rousseau, defensor da aprendizagem indutiva.
2.2. A EVOLUÇÃO DAS AULAS DE GINÁSTICA COMO METODO�LOGIA DE TREINAMENTO
As aulas de Ginástica Coletiva evoluíram a partir da 
ginástica de manutenção que era praticada nos Estados Unidos 
nos anos 70. Essas aulas eram frequentadas principalmente por 
senhoras com mais de 30 anos, que viam nessas atividades a 
oportunidade de adquirir uma boa condição física, recuperando 
a firmeza muscular e, muitas vezes, diminuindo o peso corporal. 
Essa prática de atividade física tinha um forte componente social, 
que contribuiu em grande medida para sua rápida evolução e 
grande proliferação.
Juntamente com esses fatores, algumas pessoas 
possibilitaram que a ginástica se tornasse conhecida e praticada 
no Brasil e em todo o mundo através da ginástica aeróbica:
• Jackie Sorensen (1971), com o Aerobic Dancing;
• Jane Fonda (finais dos anos 1970) e os seus programas 
de Workout (trabalho físico);
• Richard Simon e Victoria Principal (1980), com os 
Programas Aeróbicos, e Marine Jahan (1981), com o 
Freedance.
19© GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Essa evolução prosseguiu de forma inovadora e surpreen-
dente, ramificando a ginástica aeróbica em muitas outras ati-
vidades, como ginástica localizada, step training, cardio-funk e 
slide, por meio, por exemplo, da professora Mônica Tagliari e do 
professor Paulo Akiau.
A ginástica aeróbica foi a primeira modalidade colocada 
nas academias na década de 1980. É um mercado que vem cres-
cendo desde quando foi implantado no Brasil, sendo considera-
do o carro-chefe no fitness. Capaz de movimentar diversos gru-
pos musculares, é uma aula que agrada grande parte dos alunos 
por ser acessível, prática, divertida e eficiente; impressiona por 
ter resultados eficazes e não utilizar equipamentos.
No final dos anos 90, chegam ao Brasil as aulas coreogra-
fadas ou aulas prontas, provocando um impacto significativo 
no mercado. Ocorre, então, uma grande diversificação das mo-
dalidades e de outros produtos vendidos pelos clubes e acade-
mias. A partir dos anos 2000, surgiram as novas tendências de 
aulas alternativas, como pilates, yoga e treinamento funcional, 
de muito sucesso em clubes e academias, até surgirem novas 
modalidades ou que sejam resgatadas antigas tendências com 
novos conceitos.
As leituras indicadas no Tópico 3 são de extrema impor-
tância para garantir o seu aprendizado com densidade, pro-
fundidade e abrangência. Neste momento, você deve realizar 
essas leituras para aprofundar o tema abordado.
20 © GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
2.3. MÉTODOS DE GINÁSTICA COLETIVA
Método francês
Esse método era formado por um conjunto de exercí-
cios com movimentos conduzidos, no qual a contração muscu-
lar prolongada agia continuadamente durante a amplitude do 
movimento.
Os exercícios eram classificados em:
1) jogos;
2) evoluções;
3) flexionamentos;
4) movimentos mímicos educativos;
5) desportos individuais e coletivos.
Esse método foi inspirado no Método Natural de Hébert, 
do qual resultou o Regulamento Geral da Educação Física adota-
do pelo exército francês (GUIMARÃES, 2007).
O método francês preocupava-se com o aperfeiçoamento 
motor, considerando as dimensões anatomofisiológicas, dando 
ênfase nas qualidades físicas mais utilizadas na vida cotidiana, 
ou seja, na economia de energia, no desenvolvimento físico in-
tegral, no aumento da resistência orgânica, além de valorizar ap-
tidões por meio dos exercícios naturais, repudiando os artificiais 
(CARVALHO, 2009).
É possível observar que o método francês era voltado para 
a manutenção das funções diárias do indivíduo, aumentando a 
resistência por meio de exercícios, para que o dia de trabalho e 
as atividades rotineiras fossem menos exaustivos.
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UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Método sueco
Na Suécia, os estudiosos propunham um método de edu-
cação física com finalidades higiênicas e corretivas, integrando 
exercícios racionais e tendo em vista o composto por exercícios 
analíticos, racionais, simples e localizados, e tinha abrangência 
pedagógica, militar, médica e estética (CARVALHO, 2009).
Não existia uma classificação rígida de exercícios. No en-
tanto, o esquema do Real Instituto Central de Ginástica de Esto-
colmo agrupou os exercícios em marchas, exercícios formais ou 
fundamentais (equilíbrio, destreza, corridas, saltos, suspensão e 
jogos) e relaxamento (GUIMARÃES, 2007).
Seu objetivo era desenvolver o corpo humano por meio de 
exercícios racionais, sempre partindo dos mais simples para os 
mais complexos (MALTA, 1998).
O método sueco desenvolvia, além do físico, aptidões ra-
cionais e pedagógicas, mas ao mesmo tempo rígidas, com a in-
fluência militar nos exercícios, como, por exemplo, as marchas e 
os exercícios formais.
Método alemão
Na Alemanha, o método de ginástica era executado em 
aparelhos e em contato com a natureza, tendo um caráter peda-
gógico, de formação moral e disciplinar. Houve também a intro-
dução de aparelhos portáteis na ginástica, o improviso na ativi-
dade corporal, a valorização do ritmo e o contato do corpo com 
o solo (CARVALHO, 2009).
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UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Método calistênico
Inspirada no método sueco, a calistenia defendia uma gi-
nástica com exercícios livres e ritmados, na qual homens, mu-
lheres e crianças podiam praticá-la sem que fossem ginastas. A 
princípio, a calistenia foi usada nos EUA como ginástica feminina; 
posteriormente, foi introduzida na escola, sendo praticada por 
ambos os sexos. Divulgada pela Associação Cristã de Moços, ti-
nha como princípio a higiene e a educação (CARVALHO, 2009).
Este método era formado por um conjunto de exercícios 
executados com música, com movimentos rápidos, ritmados e 
com paradas bruscas. Era praticado com aparelhos leves ou à 
mão livre, visando grandes massas musculares, com o objetivo 
de manter boa atitude e permitir o perfeito funcionamento das 
grandes funções e órgãos.
De acordo com Guimarães (2007), na América do Sul, Al-
fredo Wood foi o grande apologista da calistenia, que consistia 
em exercícios de:
• marcha;
• braços e pernas;
• tronco e região posterossuperior, inferior, laterais, ab-
dominais, ombros e escápulas;
• equilíbrio e, para terminar, novamente marcha.
Apesar da influência sueca, podemos analisar que a dife-
rença deste método está nos exercícios ritmados e na utilização 
de música para a execução dos movimentos. A calistenia é a 
grande influência das ginásticas oferecidas nas academias, que 
têm incorporado a música aos exercícios como uma motivação 
aos praticantes.
23© GINÁSTICA DE ACADEMIA
UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Vídeo complementar –––––––––––––––––––––––––––––––
Neste momento, é fundamental que você assista ao vídeo complementar.
•	 Para assistir ao vídeo, pela Sala de Aula Virtual, clique no ícone Videoaula, 
localizado na barra superior. Em seguida, selecione o nível de seu curso 
(Graduação), a categoria (Disciplinar) e o tipo de vídeo (Complementar). Por 
fim, clique no nome da disciplina para abrir a lista de vídeos.
•	 Para assistir ao vídeo, pelo seu CD, clique no Botão “Vídeos” e selecione: 
Ginástica de Academia – Vídeos Complementares –Complementar 1.
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3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR
O Conteúdo Digital Integrador é a condição necessária e in-
dispensável para você compreender integralmente os conteúdos 
apresentados nesta unidade.
3.1. GINÁSTICAS FITNESS
O conteúdo que será abordado é de extrema importância 
para garantir o seu aprendizado com densidade, profundidade e 
abrangência, e relacionado ao estudo desta unidade, como você 
poderá ler nos artigos indicados de acordo com a referência ex-
plicitada a seguir.
•	 COSTA, S. B.; PALAFOX, G. H. M. Característicasespeciais 
da Ginástica de Academia no seu processo evolutivo no 
Brasil, Revista da Educação Física/UEM, Maringá, v. 4, 
n. 1, p. 54-60, 1993. Disponível em: <http://eduem.
uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/4023>. 
Acesso em: 16 jul. 2016.
•	 FURTADO, R. Do Fitness ao Wellness: os três estágios de 
desenvolvimento das academias de ginástica. Revista 
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UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
Pensar a Prática, v. 12, n. 1, p. 1-11, jan./abr. 2009 
Disponível em: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/
fef/article/viewArticle/4862>. Acesso em: 16 jul. 2016.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para 
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em 
responder as questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
A seguir, responda às questões propostas a fim de conferir 
seu desempenho no estudo desta unidade:
1) Qual foi a primeira modalidade de ginástica implantada nas academias na 
década de 1980?
a) Step training.
b) Spinning.
c) Localizada.
d) Aeróbica.
2) No levantamento histórico da ginástica, ela passou a ser utilizada estrita-
mente para formação militar, quando:
a) foi apresentada em seu conceito esportivo aos romanos;
b) os gregos aumentaram a preocupação do culto ao corpo; 
c) o Egito começou a valorizar a força e resistência nos treinamentos, uti-
lizando inclusive materiais como pesos e lanças.
3) Por meio do trabalho de algumas personalidades, a ginástica aeróbica fi-
cou conhecida no mundo e no Brasil, ganhando novos seguidores a cada 
ano de sua evolução. Foram elas:
a) Jackie Lee, Diana Jackson, George Michael.
b) Richard Simon, Jane Fonda e Madonna.
c) Jackie Sorensen, Jane Fonda e Marine Jahan.
d) Madonna, Jane Fonda, Solange Frazão.
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UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
4) Quais métodos de ginástica foram mais importantes para o desenvolvi-
mento da Ginástica de Academia?
a) Francês, alemão, sueco e calistênico.
b) Americano, alemão, sueco e francês.
c) Grego, sueco, alemão e calistênico.
d) Alemão, sueco e calistênico.
5) Apesar da influência de vários métodos no desenvolvimento da ginástica, 
o método de maior influência nas academias atuais foi o método:
a) francês.
b) sueco.
c) calistênico.
d) americano.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões 
autoavaliativas propostas:
1) d.
2) a.
3) c.
4) a.
5) c.
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da primeira unidade, que abordou bre-
vemente o histórico da ginástica, sua evolução e os métodos que 
mais influenciaram na ginástica aplicada nas academias de hoje.
Não deixe de ver o Conteúdo Digital Integrador, que am-
pliará seu conhecimento sobre o assunto. É necessário continuar 
o seu aprendizado para a contínua aquisição de conhecimento. 
Vamos seguir para a próxima unidade?
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UNIDADE 1 – BREVE HISTÓRICO DA GINÁSTICA
6. E-REFERÊNCIAS
CARVALHO, V. Ginástica na escola. Sobral: UVA, 2009. Disponível em: <www.ebah.
com.br/content/ABAAABDRUAB/ginastica-na-escola>. Acesso em: 12 ago. 2016. 
GUIMARÃES, F. História da ginástica – Origem da ginástica. 2007. Disponível em: 
<http://www.fabioguimaraes.com.br/historia.html>. Acesso em: 12 ago. 2016. 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONTURSI, T. L. Ginástica de Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
LIMA, P.; ELBAS, M. Ginástica de Academia: ginástica estética em academia. Rio de 
Janeiro, Sprint, 1986.
MALTA, P. Step aeróbico e localizado. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
SANTOS, M. Â. A. Manual de Ginástica de Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.

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