Buscar

Avaliando Aprendizado CIVIL 4 (1° ao 4°)

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.:201604215488)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB GO 2003) Aponte a alternativa correta:
		
	
	a posse do imóvel não faz presumir a das coisas móveis que nele estiverem
	 
	a posse direta não anula a indireta
	
	não há diferença entre posse e detenção
	
	é de boa-fé a posse mesmo que o possuidor conheça o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da posse
	Respondido em 27/04/2019 14:03:24
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201603587300)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(TRF 1ª Região/Magistratura - 2001) Pela teoria objetiva da posse:
		
	 
	a posse é um fato e, ao mesmo tempo, um direito.
	 
	a detenção é uma posse degradada pela lei.
	
	a posse é uma relação de apropriação econômica.
	
	a posse e a detenção são noções equivalentes, pois ambas exteriorizam a propriedade.
	Respondido em 27/04/2019 14:05:00
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201604215496)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB MG 2005) No sistema do Código Civil brasileiro, não é direito real:
		
	
	o penhor.
	
	a servidão.
	 
	o condomínio.
	
	a propriedade.
	Respondido em 27/04/2019 14:05:51
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201604286090)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Fausto e sua família, durante certa madrugada de janeiro, cortaram a cerca em torno de sítio existente em sua cidade e passaram a ocupar esta propriedade pertencente a Augusto, pessoa conhecida por todos na região. Naquele momento, o imóvel estava desocupado. Em dois meses de ocupação, Fausto recompôs o telhado da casa principal, instalou luzes extras na frente da casa (embora já houvesse iluminação satisfatória) colheu frutos do pomar e os consumiu, e viu estragar pequeno galpão existente os fundos do terreno que carecia de reparos que não foram realizados em tempo. Nesta situação hipotética:
		
	
	Fausto terá que devolver o telhado ao estado original, antes do conserto.
	
	Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado, cabendo direito de retenção se tal valor não lhe for pago.
	 
	Caso não prove que o estrago no galpão teria acontecido mesmo que o bem estivesse com Augusto, Fausto terá que indenizá-lo por este prejuízo.
	 
	Fausto fará jus à indenização relativa aos gastos com o conserto do telhado e instalação da iluminação extra.
	
	Fausto fará jus a todos os frutos percebidos no momento correto até a citação em eventual processo de reintegração promovido por Augusto.
	Respondido em 27/04/2019 14:08:42
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604323830)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	O direito das coisas regula o poder do homem sobre certos bens suscetíveis de valor e os modos de sua utilização econômica. Insta acentuar que o direito das coisas não pode ser compreendido exatamente como sinônimo de direitos reais. Possui configuração mais ampla, abrangendo, além dos direitos reais propriamente ditos, capítulos destinados ao estudo da posse e aos direitos de vizinhança. (Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald. Direitos reais. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006 (com adaptações)). Considerando as idéias do texto acima e os dispositivos do Código Civil relativos ao direito das coisas, assinale a opção correta.
		
	
	Ao titular do direito real é imprescindível o uso da ação pauliana ou revocatória para recuperar a coisa em poder de terceiros, inclusive na hipótese de fraude à execução.
	
	Caracterizam-se os direitos reais pela formação de relações jurídicas de crédito entre pessoas determinadas ou determináveis, estando o credor em posição de exigir do devedor comportamento caracterizado por uma prestação de dar, fazer ou não fazer.
	 
	Direitos reais e direito das coisas são sinônimos.
	
	A promessa de compra e venda registrada no respectivo cartório de registro de imóveis e a propriedade fiduciária constituem exemplos de direitos pessoais.
	 
	São elementos da relação jurídica oriunda dos direitos reais subjetivos: aquele que detém a titularidade formal do direito, a comunidade e o bem sobre o qual o titular exerce ingerência socioeconômica.
	
2 ° - Segundo Avaliando 
	
	
	1a Questão (Ref.:201604339381)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Uma pessoa que possuir um imóvel a partir da data de 23 de junho de 2016, com se fosse seu, sem nenhuma oposição nem interrupção, mesmo que não tenha boa-fé nem justo título pode usucapir este imóvel. Se ele nem ao menos estabeleceu neste imóvel sua moradia habitual nem realizou obras ou serviços de caráter produtivo, só poderá usucapir este bem quando houver completado:
		
	 
	quinze (15) anos do início da posse.
	
	a) dez (10) anos do início da posse.
	
	vinte (20) anos do início da posse
	
	e) dois (2) anos do início da posse
	
	cinco (5) anos do início da posse.
	Respondido em 27/04/2019 14:18:10
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201604323804)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Paulo aliena a Cícero o imóvel que é proprietário, ficando acertado que Paulo continuará no imóvel, não mais como dono, mas como comodatário, de modo que o primitivo possuidor, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo proprietário se investirá na posse indireta. Operou-se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é:
		
	 
	o constituto-possessório.
	
	a acessão.
	
	a traditio brevi manu.
	
	empréstimo.
	
	a traditio longa manu.
	Respondido em 27/04/2019 14:23:45
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201603548165)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(Questão 22 117º Exame OAB-SP) Se o condômino de coisa indivisível vender sua fração ideal sem dar preferência aos demais consortes,
		
	
	não há direito de prelação na com propriedade da coisa indivisível, uma vez que todos os condôminos devem assinar o ato de alienação.
	 
	a venda, como ato jurídico, é nula de pleno direito, pois não obedecida a forma prescrita em lei.
	 
	o condômino preterido, respeitado o prazo legal, pode depositar o preço pelo qual a fração foi vendida a terceiro e havê-la para si.
	
	o condômino preterido pode apenas pleitear perdas e danos, provando que tinha condições financeiras para adquirir a parte ideal vendida ou que o imóvel remanescente perde parte de seu valor em função da diminuição da possibilidade de seu aproveitamento.
	
	Nenhuma opção de resposta
	Respondido em 27/04/2019 14:29:17
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201603587338)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	 
Assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	Sucessão e acessão de posses são expressões sinônimas que indicam os efeitos da transmissão da posse.
	
	A posse somente pode ser perdida quando há vontade do sujeito em fazer cessar os poderes inerentes ao domínio.
	
	A transmissão da posse direta para outra pessoa faz cessar por completo a posse do proprietário.
	 
	Para que ocorra a perda da posse pela derrelição, é necessária a intenção do sujeito em não mais querer a posse do bem.
	Respondido em 27/04/2019 14:30:46
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604327057)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ/GO/Juiz de Direito/53º Concurso/2007-Ampliada) Assinale a resposta CERTA: O direito de retenção por benfeitorias poderá ser exercido pelo possuidor de boa-fé:
		
	
	Não há direito de retenção para possuidores.
	 
	para a indenização das benfeitorias úteis e necessárias.
	
	apenas para a indenização das benfeitorias úteis.
	
	para a indenização de qualquer tipo de benfeitorias.
	
	apenas para a indenização das benfeitorias necessárias.
	
	
3° terceiro Avaliando
	
	1a Questão (Ref.:201604373344)Pontos: 0,0  / 0,1  
	(2015 FGV Niteroi RJ) Em decorrência de disposição testamentária, um pequeno sítio de cinco hectares, com duas casas e outras benfeitorias, foi transmitido para Maria, ficando em usufruto vitalício para Eduardo. Acontece que o referido imóvel, por desídia de Eduardo, foi invadido por Sérgio e Ana, os quais, por terem permanecido residindo no bem por longo período, lograram obter sentença favorável em ação de usucapião cujo processo teve Maria e Eduardo no polo passivo da relação processual. Diante do caso em questão, por se tratar a usucapião:
		
	 
	de um modo originário de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a propriedade plena do imóvel, extinguindo-se o usufruto de Eduardo, restando para Maria direito indenizatório em relação a este;
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Eduardo como usufrutuário, não restando qualquer direito para Maria;
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Maria como usufrutuária, não restando qualquer direito para Eduardo;
	 
	de um modo originário de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a nua propriedade do imóvel, permanecendo Eduardo como usufrutuário, não restando qualquer direito para Maria.
	
	de um modo derivado de aquisição da propriedade, Sérgio e Ana passaram a ter a propriedade plena do imóvel, extinguindo-se o usufruto de Eduardo e restando para Maria direito indenizatório em relação a este;
	Respondido em 27/04/2019 14:42:57
	Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201604215487)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2003) Com base no que se estabelece na legislação específica, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	a posse é adquirida desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio, de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.
	
	aquele que, contínua e incontestadamente, com justo título e boa-fé, o possuir por 10 anos adquire a propriedade do imóvel.
	
	aquele que, por 15 anos, sem interrupção nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de títulos e boa-fé.
	 
	os direitos reais sobre coisas imóveis, quando constituídos, ou transmitidos por atos entre vivos, só se adquirem com a tradição.
	Respondido em 27/04/2019 14:45:45
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201604300568)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRF 5ª 2012 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA JUDICIÁRIA) - Com relação à usucapião urbana, é INCORRETO afirmar:
		
	 
	A área deverá ser superior a 250 metros quadrados.
	
	O possuidor deverá utilizar a área para sua residência e de sua família.
	
	O possuidor não poderá ser proprietário de outro imóvel, rural ou urbano.
	
	O possuidor pode ser casado ou solteiro.
	
	O possuidor deverá exercer a posse por 5 (cinco) ano
	Respondido em 27/04/2019 14:48:52
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201604215476)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(OAB 2006) Em relação ao contrato de mútuo com garantia de alienação fiduciária, é correto afirmar que
		
	 
	se constitui pelo registro do instrumento público ou particular no Registro de Imóveis.
	
	vencida a dívida e não paga, poderá o credor ficar com o bem da garantia, sem anuência do credor.
	
	o devedor não fica obrigado como depositário, pois é possuidor indireto da coisa.
	 
	se considera vencido o mútuo se o bem dado em alienação perecer e não for substituído.
	Respondido em 27/04/2019 14:51:46
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201603550565)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	Marque a alternativa CORRETA:
		
	
	Quem se assenhorear de coisa sem dono para logo lhe adquire a propriedade, ainda que essa ocupação seja defesa por lei.
	
	Ocorrerá pós-eficacização da tradição sempre que a alienação do bem móvel for a non domino ou quando a tradição tiver por título negócio jurídico nulo.
	 
	Achando-se em terreno aforado, o tesouro será integralmente do descobridor, eis que a enfiteuse deixou de existir no Código de 2002.
	 
	Estende-se ao possuidor o disposto quanto ao devedor acerca das causas que obstam, suspendem ou interrompem a prescrição, as quais também se aplicam à usucapião de bens móveis.
4° Quarto Avaliando
	(Magistratura TJMG/2008)A passagem forçada assegura ao proprietário do imóvel encravado o acesso à via pública, pela utilização dos imóveis contíguos. Considerando essa afirmativa, marque a opção CORRETA.
		
	 
	Se antes da alienação existia passagem através do imóvel vizinho, está o proprietário deste constrangido, depois, a dar outra passagem.
	
	A alienação parcial do prédio, de modo que uma das partes perca o acesso à via pública, não obriga o proprietário da outra a tolerar a passagem.
	 
	Sofrerá o constrangimento o vizinho cujo imóvel mais natural e facilmente se prestar à passagem.
	
	O dono do prédio que não tiver acesso à via pública pode constranger o vizinho a lhe dar passagem, independentemente de pagar indenização, se o rumo for fixado judicialmente.
	Respondido em 24/05/2019 12:12:31
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201604217691)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(INSS) A teoria da posse, adotada pelo Código Civil Brasileiro, denomina-se
		
	
	teoria privatista.
	
	teoria patrimonialista.
	
	teoria fazendária de Caio Mário da Silva Pereira.
	
	teoria subjetiva de Savigny.
	 
	teoria objetiva de Ihering.
	Respondido em 24/05/2019 11:52:58
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201603587401)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(TRF 1ª Região - Juiz Federal) Pedro, residente em Brasília e casado sob o regime de comunhão parcial de bens, alienou uma casa de 400 m2 situada no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ocultou sua condição de casado. A escritura pública foi lavrada e registrada no cartório de registro de imóveis. Após doze anos, nos quais o comprador, de forma pacífica, residiu com sua família na casa, descobriu-se o estado de casado do alienante. Considerando essa situação hipotética, julgue os itens a seguir.
I- O comprador, para contar o tempo exigido para a usucapião, deve ter exercido pessoalmente a posse durante todo o período, pois não pode acrescentar à sua posse a de seus antecessores.
II- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião urbana.
III- No caso de aquisição da propriedade da casa pela usucapião ordinária, exige-se que o possuidor tenha exercido a posse de boa-fé.
IV- O comprador pode adquirir a propriedade da casa pela usucapião ordinária.
 Estão certos apenas os itens
 
		
	
	I e IV.
	
	I, II e III.
	
	I e II.
	 
	III e IV.
	 
	II, III e IV.
	Respondido em 24/05/2019 12:08:54
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201604217582)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJ/RS) São direitos reais, exceto:
		
	
	a superfície, as servidões, o usufruto e o uso.
	 
	a propriedade, a posse e a habitação.
	
	o penhor, a hipoteca e a anticrese.
	
	a habitação e o direito do promitente comprador do imóvel.
	Respondido em 24/05/2019 11:58:26
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604217685)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	(TJ/AP) Sobre a posse e os direitos do possuidor, é CORRETO afirmar: I. O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manterse ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. II. Os frutos naturais e industriais reputam-se colhidos e percebidos, logo que são separados; os civisreputam-se percebidos dia por dia. III. Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias. IV. As benfeitorias não se compensam com os danos e não dão direito ao ressarcimento mesmo quando não mais existirem ao tempo da evicção. V. Considera-se possuidor aquele que, achando-se em relação de dependência para com outro conserva a posse em nome deste e em cumprimento de suas ordens ou instruções. Está correto o que consta APENAS em
		
	
	II, III e IV.
	 
	I, II e III.
	
	I, IV e V.
	 
	III, IV e V.
	
	II, III e V.

Continue navegando