Buscar

AULA 6 - GESTÃO DE PESSOAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

GESTÃO DE PESSOAS NA 
ENFERMAGEM 
Profª Ma. Elciana de Oliveira Emerick Coelho
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
DIMENSIONAMENTO 
ESCALAS DE TRABALHO 
EDUCAÇÃO CONTINUADA
Recrutamento
Seleção
Treinamento
Avaliação de desempenho.
A ENFERMAGEM DEVERÁ ...
PROVER 
PREVER ORGANIZAR 
TREINAR 
DISTRIBUIR 
AVALIAR SEU PESSOAL, COM O OBJETIVO DE GARANTIR 
A CONTINUIDADE DO CUIDADO, COM QUALIDADE
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
PARA TANTO DEVEMOS: 
Determinar a quantidade e os tipos de funcionários necessários
(dimensionamento de pessoal).
Recrutar / selecionar (recrutamento e seleção).
Socializar o funcionários aos valores organizacionais, normas
institucionais e rotinas da unidade (treinamento e educação
continuada).
Avaliar o desempenho e auditoria.
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
Etapa inicial do processo de provimento de pessoal que tem por 
finalidade a previsão do quantitativo e qualitativo de 
funcionários requerida para atender direta ou indiretamente, às 
necessidades de assistência de enfermagem da clientela.
(Kurcgant et al.1989)
DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL 
CARGA DE 
TRABALHO
DA UNIDADE 
ÍNDICE DE 
SEGURANÇA 
TÉCNICA
TEMPO EFETIVO DE 
TRABALHO DO
PROFISSIONAL
Gaidzinski, Fugulin, Castilho, 2005
MÉTODO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOA DE 
ENFERMAGEM 
HORAS DE 
ASSISTÊNCIA
DE ENFERMAGEM
Perfil da 
equipe de
enfermagem
Equipe de
saúde
Acompanhante
Perfil da
clientela
Proposta 
assistencial
Dinâmica 
Institucional
Política de
RH
Planta física
Tecnologia
FATORES QUE INTERFEREM NO TEMPO DE ASSISTÊNCIA DE 
ENFERMAGEM 
RESOLVE:
Art. 1° Estabelecer, na forma desta Resolução e de seus anexos I e II,
os parâmetros mínimos para dimensionar o quantitativo de
profissionais das diferentes categorias de enfermagem.
Art. 2° O dimensionamento do quadro de profissionais de
enfermagem deve basear-se em características relativas:
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
RESOLUÇÃO COFEN 543/2017 
Atualiza e estabelece parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de 
Professionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas 
atividades de enfermagem 
I – ao serviço de saúde: missão, visão, porte, política de pessoal, recursos
materiais e financeiros; estrutura organizacional e física; tipos de serviços e/ou
programas; tecnologia e complexidade dos serviços e/ou programas;
atribuições e competências (requisitos mínimos estabelecidos pelo Ministério
da Saúde).
II – ao serviço de enfermagem: aspectos técnicos e administrativos;
dinâmica de funcionamento das unidades; turnos de trabalho; modelo
gerencial; modelo assistencial; jornada de trabalho; carga horária semanal;
índice de segurança técnica (IST); proporção de profissionais de enfermagem;
indicadores de qualidade.
III – ao paciente: grau de dependência em relação a equipe de enfermagem
(Sistema de Classificação de Pacientes – SCP) e realidade sociocultural.
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
Art. 3° O referencial mínimo para o quadro de profissionais de
enfermagem, para as 24 horas de cada unidade de internação (UI),
considera:
a) Sistema de Classificação de Pacientes
b) Horas de assistência de enfermagem
c) Distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem
d) Proporção profissionais/pacientes.
GESTÃO DE PESSOAS NA ENFERMAGEM 
PARA DETERMINAR O GRAU DE DEPENDÊNCIA 
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
DE PACIENTES
Sistema de 
identificação
e contribuição para o 
cuidado individualizado 
de enfermagem 
para grupos de 
pacientes 
com necessidades 
específicas
WILLIANS: ANDERSON,1992
Forma de determinar o grau 
de dependência de um 
paciente em relação à 
equipe de enfermagem,
objetivando estabelecer 
o tempo despendido
no cuidado direto e indireto, 
bem como o qualitativo de 
pessoal, para atender as
necessidades bio-psico-
sócio-espirituais do paciente.
GAIDZINSKI, 1994
S C P
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES 
CUIDADOS MÍNIMOS
Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que
requeiram avaliações médicas e de enfermagem, mas fisicamente auto-
suficientes quanto ao atendimento das necessidades humanas básicas.
Pacientes estáveis sob o ponto de vista clínico e de enfermagem que
requeiram avaliações médicas e de enfermagem, com parcial dependência
de enfermagem para o atendimento das necessidades humanas básicas.
CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE FUGULIN 
et al (1994) 
ALTA DEPENDÊNCIA
Pacientes crônicos que requeiram avaliações médicas e de enfermagem,
estável sob o ponto de vista clínico, porém com total dependência das
ações de enfermagem quanto ao atendimento das necessidades humanas
básicas.
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE FUGULIN 
et al (1994) 
CUIDADOS SEMI-INTENSIVOS
Pacientes recuperáveis, sem risco iminente de vida, sujeitos à instabilidade
de funções vitais que requeiram assistência de enfermagem e médica
permanente e especializada.
Pacientes recuperáveis, com risco iminente de vida, sujeitos à
instabilidade de funções vitais, que requeiram assistência de enfermagem
e médica permanente e especializada.
CUIDADOS INTENSIVOS
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES DE FUGULIN 
et al (1994) 
Auto suficienteAuxílio no banho de 
chuveiro e/ou na 
higiene oral
Banho no chuveiro, 
higiene oral realizada 
pela enfermagem
Banho no leito, higiene oral 
realizada pela enfermagem
CUIDADO 
CORPORAL
Auto suficienteUso de vaso sanitário 
com auxílio
Uso de comadre ou 
eliminações no leito
Evacuação no leito e uso 
de sonda vesical para 
controle de diurese
ELIMINAÇÃO
Movimenta todos os 
segmentos corporais
Limitação de 
movimentos
Dificuldade para 
movimentar segmentos 
corporais
Mudança de decúbito e 
movimentação passiva 
auxiliada pela 
enfermagem
Incapaz de movimentar 
qualquer segmento 
corporal
Mudança de decúbito e 
movimentação passiva 
programada e realizada 
pela enfermagem
MOTILIDADE
AmbulanteNecessita de auxílio 
para deambular
Locomoção através de 
cadeira de rodas
Restrito ao leitoDEAMBULAÇÃO
Controle de rotina (8 
horas)
Controle em intervalos 
de 6 horas
Controle em intervalos 
de 4 horas
Controle em intervalos 
menores ou iguais a 2 
horas
SINAIS VITAIS
Auto suficientePor boca com auxílioAtravés de sonda 
nasogástrica
Através de cateter centralALIMENTAÇÃO
I.M. ou V.O.E.V. intermitenteE.V. contínua ou 
através de sonda 
nasogástrica
Uso de drogas vasoativas 
para manutenção de P.A.
TERAPÊUTICA
Não depende de 
oxigênio
Uso intermitente de 
máscara ou cateter de 
oxigênio
Uso contínuo de 
máscara ou cateter de 
oxigênio
Ventilação mecânica (uso 
do ventilador a pressão ou 
a volume)
OXIGENAÇÃO
Orientação no tempo e 
no espaço
Períodos de 
desorientação no tempo 
e no espaço
Períodos de 
inconsciência
InconscienteESTADO MENTAL
1234
ÁREA DE 
CUIDADO
GRADAÇÃO DA COMPLEXIDADE ASSISTENCIAL
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES
9-14MÍNIMO
15-20INTERMEDIÁRIO
21-26ALTA DEPENDÊNCIA
27-31SEMI-INTENSIVO
Acima de 31INTENSIVO
PONTUAÇÃOCOMPLEXIDADE 
ASSISTENCIAL
4,0 horas de enfermagem, por paciente, na assistência mínima.
6,0 horas de enfermagem, por paciente, na assistência intermediária.
10 horas de enfermagem, por paciente, na assistência semi-intensiva.
18 horas de enfermagem, por paciente, na assistência intensiva.
Resolução COFEN 543 / 2017
HORAS DE ASSISTÊNCIA SEGUNDO A RESOLUÇÃO 543/2017
HORAS DE ENFERMAGEM, POR PACIENTE, NAS 24 HORAS 
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO TOTAL DE 
PROFISSIONAISSEGUNDO RESOLUÇÃO COFEN 543/17
CUIDADO MÍNIMO e
INTERMEDIÁRIO 
33% são enfermeiros e os demais auxiliares e/ou
técnicos de enfermagem
CUIDADO SEMI-INTENSIVO 42% são enfermeiros e os demais auxiliares e/ou
técnicos de enfermagem.
CUIDADO INTENSIVO 52% são enfermeiros e os demais auxiliares e/ou
técnicos de enfermagem.
O SCP e a proporção profissional/paciente nos diferentes turnos
de trabalho respeitando os percentuais descritos anteriormente.
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DO TOTAL DE 
PROFISSIONAIS SEGUNDO RESOLUÇÃO COFEN 543/17
Para efeito de cálculo devem ser considerados: 
CUIDADO MÍNIMO 1 profissional de enfermagem para 6 pacientes
CUIDADO INTERMEDIÁRIO 1 profissional de enfermagem para 4 pacientes 
CUIDADO SEMI-INTENSIVO 1 profissional de enfermagem para 2,4 pacientes
CUIDADO INTENSIVO 1 profissional de enfermagem para 1,33 pacientes. 
FONTE: Resolução COFEN 543 / 2017
FOLGAS 
FERIADOS 
FÉRIAS 
AUSÊNCIAS PREVISTAS AUSÊNCIAS NÃO PREVISTAS
FALTAS 
LICENÇAS 
SUSPENSÕES 
Ao quantitativo de profissionais deverá ser acrescido o IST de no 
mínimo 15% do total (8,3% referente às férias e 6,7% ausências não 
previstas). 
ÍNDICE DE SEGURANÇA TÉCNICA – IST 
ESCALAS DE SERVIÇO 
*A necessidade da clientela
*Dinâmica da unidade
*Características da equipe de enfermagem
*E as leis trabalhistas. 
24
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL 
REQUER CONHECIMENTO RELATIVOS 
A DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL É FEITA:
Mensal – Diária – Férias 
ESCALA MENSAL
◦ Escala de pessoal e de folgas
◦ Distribuição dos elementos da equipe de enfermagem de uma unidade,
durante todos os dias do mês, segundo os turnos de trabalho (M,T,N)
◦ São registradas as folgas, férias e licenças
◦ Planejar folgas de forma a garantir número suficiente de funcionários
em cada categoria durante as 24h de assistência.
IMPORTANTE O CONHECIMENTO DAS LEIS
TRABALHISTAS
25
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL 
FUNCIONÁRIO PODE TRABALHAR:
◦ Até 8 horas/dia
◦ 44 horas/ semanal
◦ 10h/d = máximo = horas extras ou compensação
◦ Ou turnos....
Trabalho contínuo cuja jornada exceda 6 horas – é obrigatório um
intervalo mínimo de 1 hora.
Jornada de 4 – 6 horas = intervalo de 15min.
26
LEIS TRABALHISTAS – CLT 
27
“Art. 473 - O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:
I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente,
descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua carteira de trabalho e previdência
social, viva sob sua dependência econômica; (Inciso incluído pelo Decreto-lei nº 229, de
28.2.1967)
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento.
III – por um dia, em caso de nascimento de filho no decorrer da primeira semana.
IV - por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de
sangue devidamente comprovada.
V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei
respectiva.
VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas
na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).
EXEMPLOS DE CONDIÇÕES EM QUE A AUSÊNCIA NÃO É CONSIDERADA FALTA: 
28
VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para
ingresso em estabelecimento de ensino superior. (Inciso incluído pela Lei nº 9.471, de
14.7.1997)
VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.
IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de
entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do
qual o Brasil seja membro. (Incluído pela Lei nº 11.304, de 2006)
X - até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares
durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira. (Incluído dada pela Lei nº
13.257, de 2016)
XI - por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta
médica.(Incluído dada pela Lei nº 13.257, de 2016)” (Original sem destaques)
EXEMPLOS DE CONDIÇÕES EM QUE A AUSÊNCIA NÃO É CONSIDERADA FALTA: 
12h/36h: doze horas de trabalho por 36 horas de descanso
(trabalha-se 1 turno de 12 horas e descansa-se 3 turnos de 12, é
a chamada escala “dia sim dia não”).
CARACTERÍSTICAS: é formada por 4 equipes (2 diurnas e 2
noturnas), cada uma trabalhando em turnos de 12 horas. Faz-se
em média 15 plantões por mês.
ESCALAS DE ENFERMAGEM 
12h/60h: doze horas de trabalho por 60 horas de descanso.
(trabalha-se 1 turno de 12 horas e descansa-se 5 turnos de 12h, ou
seja “trabalha-se 1 dia e folga 2”).
CARACTERÍSTICAS: é formada por 6 equipes (3 diurnas e 3 noturnas),
cada uma trabalhando em turnos de 12 horas. Faz-se em média 10
plantões por mês. É comum haver variações desta escala, sendo
12h/60 com 2, 3 ou 4 complementações, na qual cada
complementação refere-se ao cumprimento de um plantão de 12
horas.
ESCALAS DE ENFERMAGEM 
REGIME DE 
TRABALHO HORAS 
SEMANAIS
PLANTÃO DECODIFICAÇAO
40 horas
12x36 12h de trabalho por 36h de 
descanso
Diarista 8h de trabalho de segunda à 
sexta
30 horas
12x60 12 horas de trabalho por 60 
horas de descanso
Diarista 6 horas de trabalho de segunda à 
sexta.
EXISTEM VARIAÇÕES !!!!!
Levar em conta sempre o lado humano na elaboração da escala.
A distribuição deve ser planejada por todos os membros da equipe.
Colocar folha para que todos tenham oportunidade de colocar as 
folgas que desejam.
Funcionário deve escrever justificativa para as folgas mais
necessárias.
Mais de um interessado no mesmo dia de folga:
- tentar fornecer a mesma.
- tentar acordo entre as partes.
- sortear quem terá direito (Natal, Ano Novo e carnaval).
HUMANIZAÇÃO...
33
Colocar nome completo de cada funcionário e a posição que
ocupa:TE, AE.
Ressaltar folgas, domingos e feriados.
Usar código para escalonamento (M –T - N).
Utilizar legendas e especificar os turnos.
Consultar a escala anterior para determinar dia de início do plantão
noturno.
Manter um padrão equitativo entre os turnos.
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO DA ESCALA
34
ESCALA DIÁRIA:
Escala de atividades ou serviço.
OBJETIVO: dividir as atividades de enfermagem diariamente. 
- de modo eqüitativo. 
- evitar sobrecarga ou ociosidade.
PODE SER:
FUNCIONAL: distribuição de acordo com tarefas a serem realizadas.
INTEGRAL (UTI): de acordo com a complexidade do cliente.
EQUIPE: um grupo é designado para o cuidado de um determinado nº
de pacientes.
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL 
35
INCLUIR DISTRIBUIÇÃO DE OUTRAS ATIVIDADES COMO:
Responsável pelo expurgo. 
Conferência do carro de urgência.
Organização do posto. 
Conferência do material da farmácia e etc. 
ESCALA DE DISTRIBUIÇÃO DE PESSOAL 
36
VAMOS TREINAR???
Uma unidade comporta 14 pacientes internados. Estes
pacientes demandam encaminhamento ao banho de
aspersão, medicação via oral, e sinais vitais de 6 em 6
horas. Calcule:
a) O número de profissionais de enfermagem para escala
12/36h, incluindo o IST
b) O número de profissionais de enfermagem para escala
12/60h, incluindo o IST
c) O número de enfermeiros na escala 12/36h
d) O número de enfermeiros na escala 12/60h

Continue navegando