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1 4.1 – Força 4.2 – Primeira Lei de Newton 4.3 – Massa 4.4 – Segunda Lei de Newton 4.5 – A Força da Gravidade e o Peso Física Geral I Unidade IV – Dinâmica da Translação 4.6 – Terceira Lei de Newton 4.7 – Algumas Aplicações das Leis de Newton 4.8 – Força de Atrito 4.9 – Força Centrípeta Física Geral I Unidade IV – Dinâmica da Translação 2 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 3Física Geral I 4.1 – Força 4.1.1 – Definição e Classes de Forças. Força é o agente físico que ao atuar em um corpo provoca neste aceleração e/ou deformação. Existe duas classes de forças: as de contato e as de campo. Fig. 4.1 – Exemplos de forças aplicadas em objetos dentro das caixas pontilhadas. 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 4Física Geral I 4.2 – Primeira Lei de Newton Fig. 4.2 – O jogo hockey de mesa toma vantagem da Primeira Lei de Newton para torná-lo mais divertido. Na ausência de forças externas, um objeto em repouso permanece em repouso e um objeto em movimento permanece em movimento (com uma velocidade constante em linha reta). Este enunciado é conhecido com lei/princípio da inércia. Em termos simples: quando nenhuma força atua sobre um objeto, sua aceleração é nula. 3 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 5Física Geral I 4.3 – Massa 4.1 Massa é uma propriedade inerente do objeto, sendo independente do contorno e do método utilizado para medição. Massa (grandeza escalar) e peso (grandeza vetorial) são duas quantidade diferentes. 4.4 – Segunda Lei de Newton A aceleração de um objeto é diretamente proporcional à força resultante atuando nele e inversamente proporcional à sua massa (medida de inércia). 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 6Física Geral I EA4.1 (Halliday) – Duas forças atuam em um disco de hockey de 0,3 kg em uma pista de gelo sem atrito (Fig. 4.3). Obtenha os módulos da aceleração ax, ay, a e o ângulo θ entre a e o eixo x. Fig. 4.3 Sol. EA4.1.: Tabela 4.1 – Unidades de força, massa e aceleração. 4 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 7Física Geral I Fig. 4.3 Cont. Sol. EA4.1.: θ O vetor força e aceleração resultantes possuem a mesma direção e sentido (mesmo o ângulo θ), logo: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 8Física Geral I 4.5 – A Força da Gravidade e o Peso 4.2 A segunda Lei de Newton permite calcular a aceleração da gravidade g como o quociente entre a força da gravidade P (denominada peso) e a massa m do corpo. A aceleração da gravidade diminui com o aumento da altura. Ao nível do mar em um dos polos da terra, podemos considerar o valor aproximado g = 9,8 m/s2. Fig. 4.4 – Isaac Newton analisando a queda de uma maça para elaborar sua 2ª lei. 5 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 9Física Geral I Fig. 4.5 EA4.2 – Uma caixa é abandonada do repouso em um plano inclinado livre de atrito, da altura h = 1,0 m para percorrer a distância d = 2,0 m até atingir a base. Qual o módulo da aceleração da caixa? Sol. EA4.2.: Decompondo a força peso (Fig. 4.6), temos: Fig. 4.6 4.5 – A Força da Gravidade e o Peso 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 10Física Geral I 4.6 – Terceira Lei de Newton Se dois objetos interagem, a força F12 exercida pelo objeto 1 no objeto 2 é igual em módulo e direção, mas oposta em sentido, à força F21 exercida pelo objeto 2 no objeto 1. Fig. 4.7 – Duas situações de aplicação da 3ª lei de Newton: (a) Forças de campo e (b) Forças de contato. (a) nail = prego hammer = martelo (b) F21 F12 6 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 11Física Geral I Sol. EA4.3.: Bloco 2: I II Bloco 1: + P1 T T P2 T T 2T EA4.3 (Halliday) – Calcule a aceleração e a tração na corda do sistema conhecido como Máquina de Atwood (Fig. 4.8). Despreze todos os atritos e a inércia da polia. Fig. 4.8 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 12Física Geral I Cont. Sol. EA4.3.: A equação I nos permite escrever: Substituindo ay na equação acima, temos: 7 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 13Física Geral I EA4.4 (Halliday) – Uma massa M é mantida em repouso por uma força F aplicada em um sistema de polias (Fig. 4.9). As polias são de massa desprezível e sem atrito. Encontrar (a) a tensão em cada seção de corda (T1, T2, T3, T4 e T5) e (b) a magnitude de F. Sol. EA4.4.: M está em repouso, logo: Mg A polia menor está em repouso, assim: Fig. 4.9 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 14Física Geral I Finalmente, a força F aplicada à corda maior é igual à tensão nessa corda, logo: Mg Cont. Sol. EA4.4.: A polia maior também está em repouso, logo: Fig. 4.9 8 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 15Física Geral I 4.8 – Força de Atrito Um corpo em movimento sobre uma superfície ou meio viscoso, há uma resistência ao movimento devido à interação com os contornos, denominada força de atrito. A força de atrito nos permite andar, deslocar veículos com rodas, etc. Fig. 4.10 4.3 4.4 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 16Física Geral I 4.8 – Força de Atrito Fig. 4.11 – Um motorista amador com Antilock Braking System (ABS) se aproxima da performance de um piloto profissional. 126 km/h 9 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 17Física Geral I EA4.5 (Halliday) – Um bloco é colocado sobre uma superfície plana inclinada em relação à horizontal (Fig. 4.12). O ângulo de inclinação é aumentado até o bloco iniciar seu movimento (ângulo crítico θc). Obtenha uma expressão para o coeficiente de atrito estático µs. Fig. 4.12 Sol. EA4.5.: I II Dividindo I por II: 4.5 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 18Física Geral I EA4.6 – Na Fig. 4.13, µk é o coeficiente de atrito cinético entre o bloco de massa m e o plano inclinado (ângulo θ em relação à horizontal). Obtenha (a) uma expressão para o módulo F da força que move o bloco com velocidade constante, em função de m, g, µk e θ, (b) Os módulos de F, da reação normal n e da força de atrito f para mg = 5 N, µk = 0,2 e θ = 25º. Sol. EA4.6.: Fig. 4.13 I II Substituindo II em I, vem: 10 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 19Física Geral I Cont. Sol. EA4.6.: Para os dados fornecidos, temos: EA4.7 – Um corpo de massa m1 está sobre uma mesa (coeficiente de atrito cinético µk) e conectado a outro corpo de massa m2 como na Fig. 4.14. Obtenha (a) uma expressão para aceleração do sistema em função de m1, m2, g e µk. Calcule o módulo da aceleração do sistema para (b) µ1k = 0,01 e (c) µ1k = 0,001. Considere as massas m1 = 100,0 g e m2 = 1,0 g em ambas as situações. 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 20Física Geral I Sol. EA4.7.: P2 T P1 n1 f1k T + Fig. 4.14 II I Substituindo II em I, temos: 11 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 21Física Geral I Cont. Sol. EA4.7.: Para m1 = 100 g, m2 = 1 g e µk = 0,01 temos: Para m1 = 100 g, m2 = 1 g e µk = 0,001 temos: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 22Física Geral I EA4.8 (Halliday) – Três blocos estão conectados em uma mesa como mostra a Fig. 4.15. A mesa possui coeficiente de atrito cinético de 0,35. As polias são leves e estão livres de atrito. Desenhe as forças que atuam em cada bloco e determine: (a) o módulo e a direção da aceleração de cada bloco e (b) as tensões nas duas cordas. Fig. 4.15 12 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 23Física Geral I Sol. EA4.8.: I P1 T1 P2 T2n2 f2k T1 P3 T2 II III + Para polias de massas desprezíveis e cordas inextensíveis, temos: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 24Física Geral I Cont. Sol. EA4.8.: O bloco 2 está em repouso na direção vertical, logo: Todos os blocos possuem o mesmo módulo da aceleração (2,31 m/s2).Nos bloco 1 e 3 a direção da aceleração é vertical (com sentidos opostos) e no bloco 2 é a direção é horizontal (direita para esquerda). 13 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 25Física Geral I Cont. Sol. EA4.8.: A equação I, permite obter a tensão T1: A equação III, permite obter a tensão T2: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 26Física Geral I EA4.9 (Halliday) – Um bloco de alumínio de 2,0 kg e um bloco de cobre de 6,0 kg estão conectados por uma corrente leve sobre uma polia sem atrito. Eles estão sobre uma superfície de aço, como mostra a Fig. 4.16, e θ = 30º. Esses blocos entram em movimento após algum mecanismo de contenção ser removido? Se positivo, determine (a) o módulo da aceleração do sistema e (b) a tensão na corrente. Se negativo, determine a soma dos módulos das forças de atrito atuando nos blocos. Fig. 4.16 14 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 27Física Geral I Sol. EA4.9.: A resultante das forças, em cada bloco, na direção y é nula, logo: T P2 f2 n2 P1 Tn1 f1 Bloco 1: Bloco 2: x y sistema em repousoI II III 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 28Física Geral I Cont. Sol. EA4.9.: Os coeficientes de atrito estático são: Como a componente tangencial da força peso (P2senθ) é inferior à soma das forças de atrito estático máximas (29,4 N), o sistema permanece em repouso. T P2 f2 n2 P1 Tn1 f1 x y 15 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 29Física Geral I EA4.9.: (c) Qual seria o máximo ângulo θc que ainda mantém o sistema em repouso? Sol. EA4.9 (c).: Combinando I, II e III, obtém-se: (Equação do 2º grau) 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 30Física Geral I EA4.9.: (d) Qual o módulo da aceleração do sistema e a tensão na corrente para θ = 40º? Sol. EA4.9 (d).: Analisando a força resultante na direção x, temos: IVBloco 1: + VBloco 2: T P2 f2 n2 P1 Tn1 f1 x y 16 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 31Física Geral I Cont. Sol. EA4.9 (d).: O módulo das forças de atrito f1k e f2k são dados por: Combinado as três equações acima, obtém-se: VI VII 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 32Física Geral I Substituindo a equação VI em IV, temos: Cont. Sol. EA4.9 (d).: IV VI Dessa forma, para um ângulo θ = 40º (superior a θc = 38º) o sistema entra em movimento com aceleração de 1,54 m/s2 (0,16 g) e a tensão na corrente é de 12,29 N. 17 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 33Física Geral I 4.8 – Força Centrípeta Fig. 4.17 – (a) Um carro se movendo ao longo de um caminho circular a uma velocidade constante, experimentando um movimento circular uniforme. (b) Uma partícula move-se de A para B, seu vetor velocidade varia de vi para vf. (c) Construção para determinar a direção da mudança na velocidade ∆v, que ocorre na direção o centro do círculo para pequenos ∆r. Definição de aceleração: I Semelhança de triângulos: II 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 34Física Geral I 4.8 – Força Centrípeta Isolando ∆v em II e substituindo em I, temos: A aceleração centrípeta (ar) é calculada pelo limite: 4.6 O módulo da força centrípeta (Fr) é dada pela 2ª Lei de Newton, sua direção é radial e o sentido aponta para o centro da trajetória circular (Fig. 4.18). 4.7 Fig. 4.18 18 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 35Física Geral I EA4.10 (Halliday) – Um carro de 1500 kg inicia uma curva em uma estrada plana e horizontal (Fig. 4.19). Se o raio da curva é de 35,0 m e o coeficiente de atrito estático entre os pneus e o pavimento seco é 0,5, encontre a velocidade máxima que o veículo pode atingir e ainda manter sua trajetória curva com sucesso. Fig. 4.19 Sol. EA4.10.: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 36Física Geral I EA4.11 (Halliday) – Um engenheiro civil deseja projetar uma rampa de saída em curva para uma estrada de tal forma que um carro não terá que contar com o atrito para completar a curva sem derrapar. Em outras palavras, um carro em movimento na velocidade designada pode contornar a curva mesmo quando a estrada está coberta de gelo. Para este feito, a pista é inclinada em direção ao interior da curva (Fig. 4.20). Suponha que a velocidade designada para trafegar na rampa é 13,4 m/s ( = 48,24 km/h) e que o raio da curva é 50,0 m. (a) Em que ângulo deve ser inclinada a curva em relação a horizontal? 19 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 37Física Geral I Sol. EA4.11.: Como não há atrito, apenas a força peso e a reação normal atuam sobre o carro, logo as componentes da reação normal são iguais à força centrípeta e ao peso. Fig. 4.20 ÷ 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 38Física Geral I EA4.12 – Um motoqueiro de 65 kg monta em sua moto 35 kg e estão prontos para realizar o número do globo da morte. (a) Obtenha a velocidade mínima (km/h) para realizar o loop vertical e (b) a reação normal em cada roda da moto (supostas iguais) nos pontos mais elevado e mais baixo do globo para uma velocidade constante de 32,4 km/h. Fig. 4.21 Sol. Prob17.: 0 4.8 20 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 39Física Geral I Cont. Sol. EA4.12.: Substituindo os valores numéricos fornecidos na equação 4.8, temos: Para a velocidade de 32,4 km/h (9 m/s) a reação normal em cada roda no topo do globo é calculada por: Na base do globo temos: 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 40Física Geral I Prob4.1 (Halliday): Um carro de montanha-russa tem massa de 500 kg, quando totalmente carregado com os passageiros (Fig. 4.22). (a) Se o carro tem uma velocidade de 20,0 m/s no ponto A, que força é exercida pelos trilhos sobre o carro neste momento? (b) Qual é a velocidade máxima que o carro pode ter no ponto B e ainda permanecer nos trilhos? Fig. 4.22 [resp.: (a) 2,49 x 104 N para cima e (b) 12,1 m/s] 21 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 41Física Geral I Prob4.2 (Halliday): A Fig. 4.23 mostra uma roda gigante que gira quatro vezes a cada minuto e tem um diâmetro de 18,0 m. (a) Qual é a aceleração centrípeta de uma cadeira? Que força exerce o assento em uma criança de 40,0 kg (b) no ponto mais baixo do passeio e (c) no ponto mais alto do passeio? (d) Que força (magnitude e direção) a cadeira exerce sobre criança quando a mesma está a meio caminho entre a parte superior e a inferior? Fig. 4.23 [resp.: (a) 1,58 m/s2; (b) 455 N; (c) 329 N e (d) 397 N para cima e 9,15º para o interior] 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 42Física Geral I Prob4.3 (Halliday): Um parque de diversões constituído por uma elemento de rotação circular de 8,00 m de diâmetro, plataforma a partir da qual assentos de 10,0 kg estão suspensos ao final de correntes de 2,50 m e massa desprezível, como mostra a Fig. 4.24. Fig. 4.24Ao girar, as cadeias fazem um ângulo θ = 28,0° com a vertical. (a) Qual é a velocidade de cada cadeira? (b) Desenhe um diagrama de corpo livre de uma criança de 40,0 kg sentada na cadeira em movimento e encontre a tensão na corrente. [resp.: (a) 5,19 m/s] 22 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 43Física Geral I Prob4.4 (Halliday): Um parque de diversões é constituído por um grande cilindro vertical que gira sobre seu eixo rápido o suficiente para que qualquer pessoa em seu interior seja mantida contra a parede quando o piso de apoio é removido (Fig. 4.25). O coeficiente de atrito estático entre a pessoa e a parede é µs, e o raio do cilindro é R. (a) Mostre que o período máximo de revolução necessário para impedir a queda da pessoa é dado por: Fig. 4.25 [resp.: (b) 2,54 s; 23,6 revoluções/min] (b) Obter o valor numérico de T para R = 4,00 m e µs = 0,400. Quantas voltas por minuto o cilindro realiza? 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 44Física Geral I Prob4.5 (Halliday): Umaeromodelo de 0,750 kg de massa voa em um círculo horizontal preso à extremidade de um fio de controle de 60,0 m, com uma velocidade de 35,0 m/s. Calcule a tensão no fio se o mesmo faz um ângulo constante de 20,0° com a horizontal. Fig. 4.26 [resp.: 12,8 N] As forças exercidas sobre o avião são a tensão do fio de controle, seu próprio peso e sustentação aerodinâmica, que atua em um ângulo de 20,0° interior em relação à vertical, como na Fig. 4.26. 23 25/02/2012Prof. MSc. Edson S. C. Silva 45Física Geral I Referências Bibliográficas Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S.; Física, Vol. 1 – LTC, 1996, 4ª Ed. Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentals of Physics Extended, Wiley, 2008, 8th Ed. Tipler, Paul. A.; Física, Vol. 1 – LTC, 1999, 4ª Ed. www.feiradeciencias.com.br www.walter-fendt.de/ph14br/
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