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Estudos Avançados em Civil

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Estudos Avançados em Civil
Bibliografia:
César Fiuza – Curso completo;
Flávio Tartuce; 
Pablo Stolze;
Carlos Roberto Gonsalves. 
Plano de ensino:
Parte geral.
Personalidade voltada para a imagem 
Perdas e danos
Despersonalização 
Teoria Geral das obrigações.
Teoria geral do contrato 
Responsabilidade civil 
Impactos novo cpc D. dar coisa certa
Abuso do Direito 
Danos Punitivos
Direito das coisas
Direito real de Laje
Ações possessórias arts. 554 e seguintes.
Abuso do direito X Direito de vizinhança
Direito de Família
Tipos familiares 
Sucessões 
União estável X Casamento
Testamento vital 
Exclusão por indignidade 
1) Contextualização:
Pós-modernidade: Ricardo Lorente ele sustenta que vivemos em paradigma da pós-modernidade, assim como Francisco Amaral e Luiz Neto Lobo.
Segundo eles o código civil repentino é um código civil social e o segundo argumento é o da humanização, porque ele valora o bem jurídico, leis cada vez mais protetivas a dignidade da pessoa humana.
No mesmo sentido da humanização temos o Luis Edson Faquin, que escreve o estatuto jurídico do patrimônio mínimo, obra de 2008. 
2) Personalidade X Imagem: Quando falamos em personalidade, preceituada no art. 2º e 11, CC. Imagem art. 5º, X da CF/88. 
2.1 Teorias – ADI:
1ª Monista: É majoritária, não se confunde com teoria pluralista. Se chama teoria monista consiste em identificar que a personalidade é a tutela da personalidade da pessoa humana e de suas derivações. Já a pluralista deve estar explicito pelo legislador o que é personalidade.
ADI 4272, traz a possibilidade de mudar o nome independentemente da cirurgia comprovada nos autos.
ADI 4815 o autor tem legitimidade para divulgar a biografia de outra pessoa independentemente de sua aceitação. 
Teoria Natalista X Concepcionista, o Brasil adota a teoria Natalista. A teoria Concepcionista surge com a nidação que é a concepção.
2.2 Espécies
1ª Personalidade Subjetiva: Consiste na proteção da integridade moral, também conhecida como integridade psíquica.
2ª Personalidade Objetiva: Consiste na proteção do corpo, integridade corpórea, tem mais a ver com a imagem retrato que tem a ver com a proteção ao fenótipo do sujeito.
2.3 Caso inicial – STJ
Caso da Maitê Proença (Play Boy): ela se valeu do artigo 20 caput do CC. 
Jornal de grande circulação publicou uma das imagens 
Principio do Relativismo: O contrato faz lei entre as partes (Seus efeitos atingem apenas as partes pactuantes) 
Indenização por perdas e danos (materiais) Enriquecimento do jornal com a imagem da atriz e (morais).
2.4 Imagem Coletiva
Sustenta a Teoria do IN RE IPSA O êxito dos danos morais independe da comprovação dos danos Quanto à exportação da imagem de terceiros.
2.5 Nascituro – Decisão 
Para a teoria clássica o nascituro não teria direito de imagem.
O nascituro apesar de não ter personalidade ele tem direito de imagem.
2.6 Eficácia e características
2 tipos de eficácia básica que nos interessa: 
Eficácia Vertical: Revela a necessidade de tutela do estado, o estado precisa tutelar a personalidade através da indenização por danos morais.
Eficácia Horizontal: Tutela entre pares, você e eu precisamos reciprocamente respeitar as nossas personalidades.
Características: A personalidade é inviolável, tudo no direito é limitado, altruísmo e que não comprovante sua existência, não oneroso.
2.7 Pessoa Jurídica Tutela
Teoria Constitutiva: Revela o início da personalidade através do registo. O registro é pressuposto da regularidade.
Teoria da Realidade: Revela que a pessoa jurídica não é uma abstração. O art.52, CC traz essa teoria.
Diferença entre PJ e PN é a dignidade da pessoa humana.
Sumula 227 do STJ sustenta que a pessoa jurídica pode sofrer danos morais.
2.7.1 Teoria 
Teoria constitutiva: Revela que o inicio da personalidade se dá através do registro.
Teoria da realidade: Art. 52 CC: As pessoas jurídicas tem feições de pessoas físicas / Existem semelhanças entre pessoas jurídicas e pessoas físicas. Como tanto pessoa física e jurídica tem nome, registro, honra, imagem. A pessoa física tem o princípio da dignidade da pessoa humana, a pessoa jurídica não. Traz a ideia de que a personalidade da pessoa jurídica não se confunde com a personalidade dos sócios da pessoa jurídica. Súmula 227 STJ (As pessoas jurídicas podem sofrer danos morais. Possui imagem atributo e não a retrato e só possui honra objetiva e não subjetiva).
2.7.2 Penhora
2.8 Imagem e direito de família 
Deturpação da imagem no direito de família não gera extinção dos alimentos, mas pode gerar danos morais.
Poderia haver divórcio? A deturpação da imagem pode gerar Culpa pelo divórcio, pode gerar alimentos mínimos.
2.9 Cúmulo
Sumula 387 do STJ.
É possível o cumulo entre danos morais em uma petição.
Podemos cumular lucros cessantes – Carecem de perícia. 
2.10 Enunciado 279 Imprensa 
Estabelece que, entre a imagem do sujeito e a liberdade de impressa. 
Todo direito fundamental não é absoluto é limitado 
É necessário haver boa-fé.
Sustenta que a imprensa pode veicular escândalos de corrupção, mesmo que o sujeito alegue que sua imagem está sendo ferida.
2.11 Esquecimento 
Vai envolver questões importantes e sensíveis.
1ª Onda: Queria a elisão, o afastamento de qualquer veículo, informação do ar, dos noticiários NÃO ACEITA PELOS TRIBUNAIS.
2º Onda: Pode haver a veiculação da informação desde que aja boa-fé. 
2.12 Autonomia 
Enunciado 532.
Defende de forma explicita a ortotanásia: Direito do paciente em estágio terminal (maioria) de interromper o tratamento.
2.13 Emancipação
Não é possível que afaste a proteção do ECA
O sujeito pode ser emancipado, mas para o ECA ele ainda será adolescente e para o direito penal ele ainda será inimputável.
Teoria Geral das Obrigações
1) Teoria Basilar:
Teoria Tricotômica: 3 pilares: Dar, Fazer e Não fazer Todas as espécies de obrigações são desdobramentos entre esses pilares.
2) Abuso do Direito – Responsabilidade 
Abuso do direito: Não exige culpa
No abuso do direito a responsabilidade é objetiva). (Ato ilícito é contrário a lei desde a origem 
O abuso do direito na origem o ato é lícito, o abuso é por conta do excesso aos limites legais 
Cesar Fiúsa: O abuso do direito se inicia lícito e termina ilícito por conta do excesso.
3) Relevância do Dolo
O código civil defende a culpa lato senso
A culpa em sentido amplo se desdobra em 2 espécies
Culpa em sentindo estrito
E propriamente o Dolo: Para o direito civil ele é espécie
A doutrina sustenta que a importância do dolo é para majoração do quantum indenizatório 944, CC.
4) Autonomia – Coisa Diversa
Autonomia privada só pode ser interpretada por outro princípio: Principio do consensualismo. Como regra os contratos que temos no ordenamento jurídicos não bilaterais.
5) Fidelidade às obrigações de dar
Obrigações de dar coisa incerta 
Gênero e quantidade 
Obrigação de dar coisa certa
Gênero, espécie e quantidade (individualização e Exclusividade) 
Se houver um inadimplemento – Entrega forçosa da coisa 
Se a coisa não foi perdida, refutada inútil 
A partir do momento em que você não recebe o bem, pois ele se perdeu, em última ratio você poderá receber em pecúnia 
6) Ato ilícito – Mora
Ato ilícito: todo aquele por negligência imprudência e imperícia que causar dano a outrem deve indenizar com culpa. Revela uma responsabilidade subjetiva
7) Cancelamento da Tradição
O cancelamento se da pelo principal Ex.: Pede o cancelamento de compra e venda.
Regra da acessoriedade: Bens acessórios seguem os principais.
A função maior da tradição é transmitir a propriedade (Arts. 1226, 1227, 1245, 1267, CC e 167, I 6015/73.
Tanto real quanto a simbólica o efeito é real da propriedade
Constituto possessório e uma espécie de tradição ficta
8) Danos Punitivos
8.1) Funções 
Função econômica: o Direito Civil se encarrega de estudar os contratos e a função dos contratos é econômica.
Função Social: Da propriedade, da posse, dos contratos.
Função Pedagógica: O direito civil representa um universode civilização, a função do Direito Civil é civilizar as pessoas em sociedade. 
8.2) Essência Civilista
Essência Reparadora
Miguel Reale tinha a pretensão que o direito civil sempre teria uma sanção reparadora no caso concreto.
As teses doutrinarias dizem que em primeiro lugar a essência é reparadora nos casos patrimoniais e nos extrapatrimoniais será essência mitigadora.
Quando você tenta levar uma essência reparadora onde não tem uma marca reparadora irá gerar problemas. (Anotação para termos acadêmicos).
8.3) Preventividade
Os danos punitivos querem trazer uma preventividade
Se houver sanções exemplares haverá uma inibição para que condutas similares não se configurem. 
João Bosco Leopoldino da Fonseca sustenta que o principal problema de todo direito é a crise da imperatividade, ou seja, nenhum ramo do direito consegue trazer sanções para coibir atos ilícitos.
8.4) Indenização
Os danos punitivos gerariam um plus indenizatório. 
O causador do dano vai se sentir mais atingido através desse plus indenizatório.
8.5) Bem Jurídico 
Os danos punitivos jamais serão aplicados em danos individuais, só serão aplicados se houver violação de bens jurídicos transindividuais.
Art. 81, CDC, nos danos punitivos as duas hipóteses transindividuais que nos interessa são difusos e coletivos.
8.6) Hipóteses Típicas 
Os danos punitivos são aplicados tipicamente em casos de grandes acidentes aéreos, industriais e ambientais.
9) Questões Bancária
O regimento interno do Banco Central do Brasil fala inclusive sobre os critérios para nomeação dos diretores do Banco Central.
São 9 diretores, precisam ser sabatinados pelo Senado Federal perante a maioria absoluta.
Ocorre mediante comissão específica econômica onde ocorre a sabatinas, estas especificas não são transmitidas.
Depois das sabatinas é nomeado pelo Presidente da República.
Não é necessário notável saber jurídico e sim notável sabe econômico.
Existência da lei 4595/64 lei do sistema financeiro nacional.
Art. 174 CR/88 que trata das autarquias federais, sendo demonstrado que a natureza jurídica do banco central é de Autarquia Federa.
As autarquias federais que o banco central deveria ser de agência regulada.
O banco central deveria ser um agente de fiscalização dos bancos, quando na verdade ele não se porta nessa forma, se tornando uma instituição política ao invés de uma instituição econômica/reguladora, porque se fosse uma ação reguladora deveria pensar nos impactos dos bancos
Os bancos preponderam sobre os consumidores os prejudicando, devido à falta de função regulatória do banco centra
9.1) Súmulas
Sum. 287/STJ: Estabelece que o CDC incide sobre os bancos
Sum. 381/STJ: Estabelece que será vedado que o juiz suscitar de oficio a abusividade bancária.
Sum. 596/STF: A lei da usura não se aplicará aos bancos. A lei da usura é um DEC. 22626/1933 Estabelece que os juros serão de 1% ao mês e está proibido o anatocismo (juros sobre juros)
A Taxa Selic não se aplica sobre os bancos
Sobre os bancos se aplicam as diretrizes do banco central 
Direito Das Coisas 
1) Laje
1.1) Fundamento 
O direito real de laje vem de uma medida provisória, essa medida foi convertida em lei para lei federal denominada 13465/17, lei de regularização fundiária.
O Grande fundamento dessa lei se chama organização social
1.2) Natureza Jurídica
2 correntes 
1ª Corrente diz que a laje é uma superfície por sobrelevação (construir em cima). É o direito de explorar em cima.
2ª Corrente diz que a Laje não é um condomínio edilício.
Laje é um instituto sui generes que significa ter categoria própria 
1.3) Preferência
Ela é o oposto da ordem da vocação hereditária. A preferência será do ascendente a alienação da Laje.
 O CC diz que o mais próximo exclui o mais remoto (ex.: do Lajeiro 1º Oferecer para o Base, 2º Ascendentes se houver mais de um o mais próximo exclui o mais remoto, 3º Descendentes, se houver mais de um o mais próximo exclui o mais remoto)
1.4) Abrangência 
Usar, fruir, dispor e reivindicar 1228 Caput
A propriedade não contempla somente o solo, contempla o subsolo e o aéreo com os devidos limites. 13465/17
1.5 Atributos 
Usar, Fruir, Dispor e reivindicar de forma independente dos demais.
Podem existir despesas comuns (ex.: Pintura, manutenção em escadaria, vigilância)
1.6) Reflexos da Autonomia 
Se existe autonomia, os institutos reflexos devem respeitas a autonomia ex.: É possível a desapropriação de base sem afetar as lajes.
A requisição administrativa pode gerar reflexos
O IPTU poderia haver valores venais diferentes entre os lajeiros e o construtor base 
1.7) Formalidades 
Precisa haver um registro para a construção base e para as demais bases. Art. 1.510
1.8) Personagens 
O lajeiro embaixo ou em cima e também o construtor base
1.9) Amplitude
A laje pode atingir o espaço aéreo, o solo e o subsolo 
Requisitos: Segurança e as limitações impostas pelo direito urbanístico 
1.10) Princípios 
Princípio da autonomia/independência: Independência entre o lajeiro e o construtor base 
1.11) Ruína
A Ruína não extingue o direito de laje
Só vai gerar a extinção do direito de laje se em 5 anos a construção base não for construída. Art. 1.510 - D
2) Usucapião 
A Natureza do Usucapião é petitória, porque se presta a conferir direitos reais. 
2.1) Natureza 
Natureza jurídica da sentença do usucapião Declaratória porque só visa declarar o direito pré-existente. A sentença e o mandato de registro não transferem a propriedade, o registro é que transfere.
2.2) 251 – Servidão
Prazo de 15 anos, prazo geral de usucapião, nenhum usucapião poderá ultrapassar 15 anos segundo o enunciado 251 do CJF.
O 1379, p.u: Estabelece o prazo de 20 anos, porém onde leia-se 20 anos será 15.
2.3) Abandono – 596
Usucapião familiar
Para fins de usucapião família, tem que abandonar o imóvel (distanciamento do imóvel) tem que ter o abandono da família também. Prazo ininterrupto de 2 anos
*DIRETRIZES PARA A PRIMEIRA PROVA*
Conceito de patrimônio: Conjunto de bens e a dignidade da pessoa humana compõe o patrimônio. 
4 teorias
	Pessoa Fisica
	Pessoa jurídica
		Natalista: Caput §2º
	Constitutiva: O início da personalidade se dá com o Registro 
	Monista: Dignidade da pessoa humana + de suas derivações (STF defende esta teoria na AVI4276 Nome é dignidade)
	Da Realidade: Sum.227 do STJ: PJ podem sofrer danos morais porque a personalidade da PJ não se confunde com a personalidade dos sócios.
	ADI 4815 Nada obsta publicação da biografia sem autorização do biografado (Dir. a informação) Sem detrimento a dignidade da pessoa humana (Dir. Individual)
	Sum. 387 do STJ: Os danos moais são cumuláveis com os danos estéticos, C/C os lucros cessantes.
	
	Entes despersonalizados: podem sofrer Danos Morais (condomínio) por causa do Direito de Imagem
Enunciados da JDC (Jornada de Direito Civil)
279: Defende a liberdade da Imprensa Pode veicular escândalos de corrupção.
530: A emancipação não afasta o ECA
531: Direito ao esquecimento Veiculação do passado de forma Zelosa
532: Direito da Disposição do Próprio corpo e da ortotanásia.
DIRETRIZES PARA A SEGUNDA PROVA
Danos punitivos: Tem parâmetros
1- Não são implementados no Brasil
2- Eles são de inspiração dos EUA
3- Os danos punitivos não vem para substituir nada, vem para majorar as perdas e danos
4- Os danos punitivos seriam punidos através de uma indenização e não por prisão civil e essa indenização representa um plus, uma indenização que vai além das indenizações padrões e esse plus não se dirigiria paras as vítimas, seriam para o fundo e esse fundo administrado pelo Estado
5- Para configurar os danos punitivos não pode haver dano individual, tem que ser transindividuais
Questões Bancarias
As questões bancárias
1- Sum. 297 do STJ: Estabelece que CDC se aplica aos bancos
2- Sum. 381 STJ: Abusividade bancaria não pode ser de oficio
3- Sum. 596 STF: Sustenta que lei da usura não e aplica aos bancos. Os bancos podem praticar mais de 1%ao mês contra o consumidor. Só vão seguir as diretrizes do Banco Central
Principais sumulas
227 STJ: Diz que as pessoas jurídicas podem sofrer danos morais
387 STJ: Perdas e danos são cumuláveis 
403 STJ: Vamos entender a teoria In Re Ipsa: Não precisa provar o dano, danos morais presumíveis, se dão notadamente nas circunstancias na exploração da imagem sem autorização. Sum 385 do STJ: 2 pontos: 1º Se houver negativação indevida: Gera Danos morais. 2º Não há danos morais.
Enunciados: 
279 do CJF: Sustenta a liberdade da imprensa. 
530 CJF: A emancipação não afasta o ECA
531 CJF: Direito ao esquecimento
532 CJF: autonomia do paciente

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