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DISSERTAÇÃO SOBRE INCLUSÃO SOCIAL

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Educação Inclusiva 
Na história da Educação Especial brasileira passamos por três paradigmas distintos. O Paradigma da Institucionalização, o 
Paradigma de Serviços e o Paradigma de Suportes. Cada um desses paradigmas veio acompanhado por medidas legais e por 
uma visão da deficiência, marcada e evidenciada pela percepção que a sociedade teve dela e os serviços a ela oferecidos. 
Elabore um texto dissertativo elencando as medidas praticadas no movimento de Institucionalização. 
Foi ligada à caridade e à filantropia ; esse tipo de atendimento oferecido às pessoas com deficiências privou-as do convívio social 
com seus pares, não permitindo que usufruíssem de instrumentos que lhes possibilitasse m uma vida econômica ativa; caracterizou-se, 
pela retirada das pessoas com deficiência do convívio social e comunitário, inserindo-as em instituições residenciais segregadas ou 
escolas especiais 
situadas em localidades distantes do lugar em que moravam as suas famílias. Foi marcado pela criação do Imperial Instituto de Meni nos 
Cegos e pela instalação do Instituto dos Surdos -Mudos. 
 
O paradigma da institucionalização foi muito criticado a partir da década de 1960 a 1970. por conta, disso o novo paradigma começa a 
desenhar-se na história da Educação Especial brasileira denominando o serviço. Comente como esse tipo de serviço foi devenvolvido. 
A pessoa com deficiência deve, no que for possível, ser integrada ao sistema de ensino regular, e, se por ventura não tiver condições 
de frequentar a sala regular, lhe será oferecida uma educação nas salas especiais ou nas instituições, assim como serviços da área 
da saúde, em caráter extraordinário, para que esse aluno possa ser preparado para frequentar a classe comum. 
 
O paradigma de Serviços é for temente criticado e, por causa disso, surge um novo movimento na área da Educação Especial, a 
Inclusão respaldada pelo Paradigma de Suportes. Elabore um texto dissertativo para descrever como a sociedade deve organizar-
se para adotar iniciativas pautadas em uma perspectiva inclusiva. 
A Declaração de Salamanca aponta que para a implantação de uma educação inclusiva, é fundamental que haja a colaboração de uma equipe 
multidisciplinar composta por psicólogos, terapeutas de fala e terapeutas ocupacionais. 
 
A escolarização de alunos com deficiência na rede regular de ensino é um fato e o ensino Colaborativo apresenta-se como 
uma sugestão de modelo de atuação muito próspero, que pode contribuir com o processo de escolarização de alunos com 
deficiência e com a formação dos professores desses alunos, 
uma vez que utiliza os diversos saberes em um trab alho de rede. Mendes (2006) diferencia dois modelos de ensino em 
colaboração , a Consultoria Colaborativa e o Ensino Colaborativo. Disserte sobre um deles. 
Consultoria Colaborativa : é um trabalho multidisciplinar composto por psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas e 
terapeutas ocupacionais que u sam seus serviços para a melhoria do ensino na escola. É muito importante para o aluno, a comunidade 
escolar e a família. 
Ensino Colaborativo: é quando duas professoras trabalham j untas, a professora d e ensino regular e a professora especialista. 
 
Alguns deficientes físicos, por conta d e sua condição biológica, apresentam dificuldades na comunicaçãoPara eles, podemos 
utilizar a comunicação alternativa ou a comunicação aumentativa. Qual a diferença entre elas? 
Comunicação alternativa : há a substituição da fala por outro tipo de comunicação, uma vez que a pessoa sente muitas dificuldades com a o 
realização ; utilizam-se pranchas ou cartões de comunicação. 
Comunicação aumentativa : usa-se um meio de comunicação para compensar as falhas da fala, contudo o sujeito não deixa de utilizar a 
linguagem oral. 
 
A partir das décadas de 1960 e 1970 há um movimento de retirar as pessoas com d eficiências das instituições, já que a 
possibilidade de terem um convívio social com seus pares tornava -se restrito. 
Estamos nos referindo ao modelo de Integração. Disserte sobre esse momento da Educação Especial, também chamado de 
Paradigma de Serviços. 
Trata-se de u m processo que visa a integrar o aluno à escola, gerando meios para que o aluno com necessidades especiais se 
integre graças ao atendimento que lhe é oferecido; nesse modelo , ao invés de a escola ter que se adequar ao aluno, o aluno é que 
deve se adequar -se à escala. A integração educativo escolar refere -se ao processo de educar-ensinar, no mesmo grupo, crianças 
com e sem necessidades especiais durante uma parte ou na totalidade do tempo de permanência na escola . 
 
O mutismo seletivo é um transtorno que acomete crianças de todas as idades, caracteriza-se por uma incapacidade da criança em falar em alguns 
locais (escola, festas, rua), em algumas situações e com algumas pessoas, inclusive da própria família. Essas crianças compreendem a linguagem 
e são capazes de falar com toda normalidade em lugares onde se sentem seguros e confortáveis, como exemplo, em casa e com pessoas de seu 
círculo mais íntimo, tais como, pais e irmãos. O fato de não falar em determinadas situações não significa que estão querendo chamar atenção ou 
controlar o ambiente, mas sim em demonstrar o grau de ansiedade e vergonha que sofrem, e essas emoções as inibe de falar e expressar seu 
comportamento não-verbal. Normalmente, elas apresentam dificuldade em olhar nos olhos, dificuldade em sorrir, de se expressar em público, de ir 
ao banheiro, em comer na escola. A percepção dessas crianças é que estão sendo observadas constantemente, por isso, seus movimentos ficam 
paralisados como estátua cada vez que elas se sentem avaliadas. 
NEGATIVISMO – Caracteriza-se, como distúrbio, por uma resistência exagerada da criança frente às imposições que o adulto lhe faz e essa 
resistência muitas vezes se manifesta sob forma de desobediência, acompanhada de agressividade. De início, manifesta-se pela recusa em cumprir 
ordens ou pedidos, fingindo não ouví-los, mostra-se vagarosa,em excesso para comer, tomar banho e, à medida em que cresce, apresenta um 
vocabulário onde “não” é a primeira forma de reação. 
AGITAÇÃO, INQUIETUDE, INATABILIDADE –As causas dessas condutas variam de uma situação para outra, e não se configuram distúrbios 
senão quando acompanhadas de agressividade provocando descontentamento pessoal e relacional. São reações típicas em certas situações de 
vida, como diante de um mau ambiente familiar, pais que brigam em frente das crianças, doenças mentais, lesões cerebrais… No entanto, são 
normais em certos períodos de vida – crises passageiras como as dos três anos e a da puberdade. 
 
A inclusão escolar é prevista pela Lei d e Diretrizes e Bases e pela Constituição Federal. Esse foi um fato histórico, conquistado 
após muitos anos de questionamentos sobre o tema. Destaque os 3 aspectos principais da LDB. 
Educandos com necessidades especiais são aqueles que possuem necessidades incomuns e, 
portanto, diferentes das dos outros no que diz respeito às aprendizagens curriculares compatíveis com suas idades. E m razão dessa 
particularidade, esses alunos precisam de recursos pedagógicos e metodológicos próprios. 
• Entende-se por educação especial, para os efeitos dessa lei, a modalidade de educação escolar, 
oferecida preferencial mente na rede regular de ensino, para educandos com necessidades 
especiais. 
• Professorescom especialização adequada, em nível médio ou superior, para atendi mento 
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para integração desses 
educandos nas classes comuns. 
 
Uma escola regular recebeu esse ano um aluno com deficiência que foi matriculado no terceiro ano. Após sua matrícula, quais 
são a s ações que a comunidade escolar deveria desenvolver para a aprendizagem e desenvolvimento desse aluno no ambiente 
escolar? 
 Primeiro modificações no espaço da escola se esse aluno(a) for cadeirante depois tratá-los com muito carinho e cuidado, não ter diferenças do 
mesmo com os demais alunos da turma, procurar atividades que possam incluir os alunos para que se sintam iguais aos outros... 
A expansão industrial atrelada a oferta de mão -de-obra para atuar no mercado resultou no aumento considerável de pro dutos 
industrializados que precisavam ser vendidos no mercado consumidor (. ..). 
Faça uma relação entre os mecanismos capitalistas e a busca por uma sociedade homogênea. 
Para fazer parte de um grupo , é necessário usar as mesmas roupas (sempre de marcas caras e famosas), ter o melhor carro, etc. Sendo 
assim, a pessoa passa a ser respeitada e valorizada por aquilo que tem (coisas materiais) e não pelo que é (seu caráter, valores e 
princípios). Por conta disso, quem foge do padrão estabelecido pela sociedade, acaba sendo excluído e sofre preconceito. Por sua vez, 
o Estado garante , através de suas leis, que todos sejam tratados da mesma forma praticando, assim, a inclusão. 
 
 
o documento subsidiário a política de inclusão elaborado pelo Ministério da Educação 2005 aponta para a relevância de implantação de 
políticas públicas que priorizem um atendimento com qualidade aos alunos com deficiência na escola de ensino regular. Tal documento 
sugere que a rede de apoio é uma das possibilidades de viabilizar a sustentação da educação inclusiva. nesse sentido como as redes de 
apoio devem ser desenvolvidas? 
 
A escola recebe hoje uma clientela diversa.  É necessário trabalhar com as necessidades de cada um dos sujeitos.  Redes de apoio Redes de 
apoio.  Trabalho interdisciplinar entre os profissionais da escola e clínicos. Princípios que norteiam a rede de apoio: a) Ampliar a municipalização. 
b) Romper com a divisão de estratégias clínicas x escolares. c) À escola cabe a informação e à saúde, o tratamento de doenças. d) Ressignificação 
das instâncias administrativas com modelo de gestão colaborativa. As funções da rede de apoio são:  Auxiliar as escolas e a comunidade escolar, 
às unidades de reabilitação e saúde.  Trabalhar com a formação Trabalhar com a formação de profissionais que apoiem a educação inclusiva. 
Ajudar a comunidade na identificação e na utilização de recursos.  Funcionamento intersetorial e interdisciplinar.  Equipe composta por 
profissionais da: Equipe composta por profissionais da: psicologia, assistência social, educação especial, pedagogia, fonoaudiologia, fisioterapia e 
terapia ocupacional. 
 
A educação inclusiva é um movimento Mundial que busca prioritariamente garante o direito de acesso permanência e aprendizagem a 
todas as pessoas na escola independentemente de sua condição social e cultural assim como de suas características éticas e orgânicas 
de gênero e de opção afetiva Pois todas compõem a diversidade humana. 
Documentos legais nacionais e internacionais bem como movimentos sociais de diversas categorias impulsionam a Ampla divulgação 
desses direitos nos meios acadêmicos e midiático a consciência Inicial dessa ação é o aumento significativo do número de alunos com 
deficiência matriculados nas escolas com sua continua evasão da escola especial que funcionava como substitutiva a escola regular 
embora os alunos com deficiência visivelmente Eleven a demanda de alunos excluídos da escola a educação inclusiva não pode ser 
entendida como movimento que vise somente atende aos alunos deficientes na escola regular mas sim como a possibilidade de garantir 
a todos o acesso de ensino formal incluindo os alunos que têm acesso a instituição escolar por terem características ou condições 
sociais e entendidas como não ideias para a sociedade. Diante do texto apresentado conceitue a rede de apoio 
 
Para um adequado desenvolvimento do trabalho em rede, é necessário que haja princípios e objetivos explicitados, pois esse modelo poderia ser 
comparado com um tecido que se enlaça de maneira interdependente para que se mantenha denso e firme; assim, é imperativo que todos os 
envolvidos tenham plena consciência de suas funções e possibilidades dentro da rede. De acordo o documento citado, os princípios que norteiam 
a Rede de Apoio são: a) ampliar a meta constitucional de municipalização das políticas públicas; b) a sustentação da política de inclusão que inclua 
a dimensão da interdisciplinaridade em seus fundamentos metodológicos [...] retirar a discussão da tradicional polarização entre “estratégias 
clínicas”, ao 92 Revisão: Juliana - Diagramação: Márcio - 14-08-2013 Unidade II encargo da saúde, versus “estratégias pedagógicas”, ao encargo 
da educação; c) repensar a função da escola e da saúde no processo de aprendizagem e socialização para além dos limites instituídos, em que à 
primeira cabe a informação e à segunda o tratamento de doenças. d) o enfrentamento da exclusão social de pessoas com deficiência implica 
saberes, formações e estruturas das instâncias administrativas para uma gestão colaborativa que exige uma ressignificação do papel do Estado 
na implementação das políticas 
 
Constam desses princípios a intenção de uma prática que abarque o atendimento a diversidade, funcionando engrenada no oferecimento de 
serviços de saúde, educação e assistência social, em busca de caminhos inclusivos. 
 
Dentre as funções da Rede de Apoio estão: auxiliar as escolas e a comunidade escolar; ajudar as unidades de reabilitação e saúde; trabalhar com 
a formação de profissionais que possam apoiar a educação inclusiva; ajudar a comunidade na identificação e na utilização de recursos, inclusive 
informando-a sobre a legislação vigente, para que os alunos tenham atenção integral. A rede funciona, portanto, de modo intersetorial e 
interdisciplinar, e sua equipe poderá ser composta por profissionais de Psicologia, Serviço Social, Educação Especial, Pedagogia, Fonoaudiologia, 
Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Dependendo do contexto, também poderão compor a equipe os conselheiros tutelares e os agentes 
comunitários. Compete às equipes: levantar as necessidades específicas das escolas; elaborar programas para orientá-las; acompanhar famílias 
e professores; fazer um levantamento de recursos oferecidos pela comunidade e articulá-los. 
 
 
Na história da Educação Especial passamos por três momentos marcantes dentre eles Podemos destacar o paradigma da 
institucionalização descreva Quais são as iniciativas desse paradigma. 
 
Paradigma da institucionalização  Paradigma: são valores, ideias e ações que contextualizam as relações sociais.  A forma como a 
sociedade lida com a deficiência e com as pessoas deficientes.  Conventos, asilos e hospitais psiquiátricos eram instituições de confinamento. 
Caracterizava-se pela retirada das pessoas do meio social.  Nesse período, a matrícula em instituições totais indicava a forma que as famílias 
sentiam e viviam a deficiência de seus familiares.  Somente a partir da década de 1960 é que o paradigma da institucionalização passou a ser 
criticado. Iniciativas contrárias ao paradigma de institucionalização  Deficientes improdutivos custavam caro aos cofres públicos.  Críticas 
de acadêmicos e profissionais da área.  Movimento de não institucionalização. Movimento de não institucionalização.  Iniciativas pautadas na 
ideia de normalização.  Deficiente se adapta à sociedade.O documento subsidiário a política da inclusão 2005 indica como é relevante o trabalho de equipe interdisciplinar para concretização das 
ações pautadas numa perspectiva inclusiva o psicólogo é um dos profissionais que compõem as equipes No que diz respeito à psicologia 
quais intervenções deve ser buscadas? 
 
O psicólogo é chamado à escola quando o aluno tem problemas de comportamento.  Os psicólogos, em períodos anteriores, realizavam laudos 
e encaminhavam as pessoas para as classes especiais.  As perspectivas da sociedade inclusiva modificaram a atuação do psicólogo. Os 
congressos de psicologia discutem as novas formas de atuação profissional: novas formas de atuação profissional:  Divulgar trabalhos em 
Educação Inclusiva.  Mobilizar o psicólogo para o campo educacional. 
 
Avaliação das dificuldades de escolarização e das necessidades dos alunos sob a ótica da Psicologia Família:  Fornece informações 
sobre o desenvolvimento da criança e a forma como ela lida com as frustrações.  Relato sobre os problemas das crianças. Relato sobre os 
problemas das crianças.  É incentivada a questionar a queixa de forma contextual, buscando soluções. Aluno:  Conhecer as dificuldades 
cognitivas e sociais.  Perceber como lida com os erros. Material escolar:  Como organiza o material escolar.  Avaliar em qual matéria o aluno 
tem interesse. Contexto educacional: Contexto educacional:  Analisar a dinâmica de sala de aula.  Conversar com os professores.  Verificar 
as expectativas em relação à família. Com essas informações, é possível:  Verificar as relações no contexto escolar.  Propor medidas de 
superação das dificuldades. A intervenção junto à gestão das escolas envolve as seguintes ações:  Ouvir e acolher o professor em suas dúvidas 
e angústias.  Perante as incertezas, sinalizar Perante as incertezas, sinalizar as possibilidades de ambos obterem sucesso.  Minimizar as 
expectativas iniciais de cumprimento de currículo e notas.  Respaldar o professor em situações Respaldar o professor em situações solicitadas 
pela escola sem atravessar e/ ou substituir o papel do professor. 
 
Paradigma de serviços  Conceito de integração: paradigma de serviços.  Teve início na década de 1960. “[...] Necessidade de modificar a 
pessoa com necessidades educacionais especiais, com necessidades educacionais especiais, de forma que esta pudesse vir a se assemelhar, o 
máximo possível com os demais cidadãos.” (ARANHA, 2005, p. 18) Oferta de serviços em três etapas 1. Avaliação: uma equipe identificaria o que 
precisaria ser modificado no sujeito. 2. Intervenção: atendimento formal e sistematizado, orientado conforme os indicativos da fase anterior. 3. 
Encaminhamento da pessoa para vida em sociedade. Ocorreu: nas escolas especiais, classes especiais e centros de reabilitação. Paradigma de 
serviços Começa a ser criticado:  pela comunidade científica;  pelas organizações dos próprios deficientes. Diferenças não se apagam mas 
são Diferenças não se apagam, mas são administradas na convivência social. Busca-se a igualdade do deficiente com aqueles que não são 
deficientes. 
 
Paradigma de suportes  Formas de garantir o acesso de todos a tudo (escola, ônibus, departamentos públicos, empregos etc).  Suportes que 
propiciam acesso a todo e qualquer recurso da comunidade. Prevê adequações em dois âmbitos:  No processo de desenvolvimento do sujeito. 
 No processo de ajuste à realidade social. Prevê a intervenção junto as diferentes instâncias: administrativa, saúde, assistência social e educação. 
 Estrutura arquitetônica.  Formação de professores. Formação de professores.  Currículos.  A ideia principal é: que a pessoa com deficiência 
tenha direito à convivência não segregada e ao acesso imediato e contínuo aos recursos disponíveis aos contínuo aos recursos disponíveis aos 
demais cidadãos. Inclusão: igualdade de acesso à sociedade, como o defendido na integração.  Qual é a diferença entre o paradigma de serviços 
e de suportes?  Paradigma de serviços: o investimento está centrado em mudanças no indivíduo.  Paradigma de suportes: o investimento está 
centrado em suportes e está centrado em suportes e instrumentos que auxiliam no desenvolvimento do sujeito. 
 
A linguagem corresponde a um conjunto de símbolos em instrumentos utilizados pelo sujeito para comunicar sentimentos pensamentos 
e ideias é uma função de representação do pensamento e pode ser expressa por meio de gestos olhares mímicas e pela fala em outras 
palavras A fala é uma das formas de linguagem utilizada pelo homem estudos têm demonstrado que a muitos problemas ocasionados 
por dificuldade de linguagem dentre eles destacamos a dislalia descreva Quais são as características desse distúrbio de linguagem. 
É um distúrbio da fala caracterizado pela dificuldade de articular as palavras. Má pronúncia das palavras por:  omissão (bicicleta/bicikéta, 
prato/pato);  trocas (como jipe/tipe); trocas (como jipe/tipe);  distorção (sapo/xapo); As causas podem ser:  Ordem orgânica – lesão ou má 
formação.  Ordem funcional Ordem funcional – hereditariedade hereditariedade, imitação ou emocional. 
 
 
 
 
Atraso na linguagem  A criança não apresenta uma linguagem até por volta dos três anos.  O atraso pode ser melhorado de maneira natural 
ou por tratamento especializado. As causas são As causas são:  problemas de articulação;  problemas de audição;  problemas emocionais 
(traumas, carência afetiva, superproteção, uso de outro idioma em casa e vivência em orfanatos). 
Dislexia  É hereditária e os efeitos diferem conforme a severidade do caso. Dificuldades usuais da dislexia:  leitura (lenta, cochichada ou com 
o auxílio do dedo); ou com o auxílio do dedo);  escrita (lenta, invertida, embaralhada, letras em espelho e troca de letras);  memorização (fatos, 
números, imagens);  relacionar som e letra (sabem os nomes das letras, mas não conseguem relacioná-los à grafia). Não tem cura. Disgrafia  
Lentidão na escrita.  Letra ilegível.  Escrita desorganizada.  Traços irregulares.  D i ã l f lh Desorganização geral na folha.  Desorganização 
do texto.  Desorganização das letras.  Desorganização das formas.  O espaço entre as linhas O espaço entre as linhas, palavras e letras é 
irregular.  Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular. Disortografia  Confusões de letras, sílabas de palavras e trocas 
ortográficas conhecidas.  Troca de letras parecidas sonoramente: faca/vaca, chinelo/jinelo, porta/borta.  Confusão de sílabas como: Confusão 
de sílabas como: encontraram/encontrarão.  Adições: ventitilador.  Omissões: cadera, prato/pato.  Fragmentações: en saiar, a noitecer.  
Inversões: pipoca/picoca.  Junções: no diaseguinte, sairei maistarde. Discalculia  A capacidade matemática para operações aritméticas, 
cálculo e raciocínio matemático encontra-se inferior à média. (DSM IV). Diversas habilidades podem estar prejudicadas:  linguísticas;  
perceptuais;  de atenção;  matemáticas. O profissional deve dar atenção especial ao aluno que apresenta essas dificuldades. Linguagem 
tatibitate  Distúrbio de articulação e fonação em que o sujeito conserva a linguagem infantil.  Pode estar atrelada à reação de adultos que se 
encantam com expressões erradas.  Por exemplo: “minha tilidinha” (para “minha queridinha”), “té totolate” (para “quer chocolate”).  Usada para 
chamar atenção Usada para chamar atenção e obter carinho.  Jogos e brincadeiras que estimulem a fala correta. Rinolalia  É a ressonância 
nasal maior ou menor do que a normal no ato de falar.  A criança pode ser ridicularizada pelos colegas de escola.  Gera problemas de 
relacionamento Gera problemas de relacionamento e escolarização.  Em casos graves, torna a fala incompreensível.  A criança pode emudecer. 
Gagueira  Ocorre por volta dos três e quatro anos aos sete anos e com retornona puberdade.  É mais frequente em meninos.  A superação 
ocorre quando: cantam, A superação ocorre quando: cantam, colocam a mão no bolso, apertam alguma parte do corpo, esfregam as mãos, inclinam 
a cabeça, andam enquanto falam. Existem duas fases: Existem duas fases:  Primária – não sabe que é gago.  Secundária – o sujeito tem 
consciência. Mutismo  Incapacidade de articular palavras decorrente de transtornos do sistema nervoso central.  Atinge a formulação e a 
coordenação de ideias e impede a transmissão em forma de comunicação verbal. Causas:  problemas de audição;  crianças com problemas 
físicos;  mudez psicológica ou emocional. As situações percebidas como foco do mutismo devem ser evitadas 
 
Questão 1: Alguns deficientes físicos, por conta de sua condição biológica, apresentam dificuldades na comunicação. Para eles, 
podemos utilizar a comunicação alternativa ou a comunicação aumentativa. Qual a diferença entre elas? 
 
Comunicação Alternativa 
 É Qualquer forma de comunicação diferente da fala, usada por um individuo em contexto de comunicação. 
Comunicação Aumentativa 
É a Comunicação complementar ou de apoio à fala. É um meio facilitador do desenvolvimento da fala. 
A Comunicação Aumentativa e Alternativa é destinada a pessoas sem fala ou sem escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade 
comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever. 
 
Questão 2: A escolarização de alunos com deficiência na rede regular de ensino é um fato e o Ensino Colaborativo apresenta-se como 
uma sugestão de modelo de atuação muito próspero, que pode contribuir com o processo de escolarização de alunos com deficiência e 
com a formação dos professores desses alunos, uma vez que utiliza os diversos saberes em um trabalho de rede. Mendes (2006) 
diferencia dois modelos de ensino em colaboração, a Consultoria Colaborativa e o Ensino Colaborativo. Disserte sobre cada um deles. 
 
A Consultoria Colaborativa diz respeito ao trabalho de suporte de profissionais a escola, ou seja, 
psicólogos, fonoaudiólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais que prestam seus serviços de orientação para melhorar 
as condições de ensino na escola. Essas parcerias são de suma importância para que o aluno, a comunidade escolar e a família sintam‑se seguros. 
O Ensino Colaborativo e uma situação na qual duas professoras trabalham em colaboração: a 
professora de ensino regular, responsável pela sala de aula, e a professora especialista. 
 
 
Matricular pessoas com necessidades educacionais especiais na escola regular requer uma série de ajustes podem se destacar dentre 
eles o atendimento do suporte pedagógico tal auxílio desenvolve atividade para complementar , suplementar ou substituir a escola 
regular Explique o significado das ações de complementar, suplementar ou substituir a escola regular. 
 
O suporte pedagógico especializado oferecido pelos profissionais da Educação Especial pode atuar de forma suplementar, complementar ou 
substitutiva ao atendimento oferecido nas escolas regulares. Nesse sentido, a Educação Especial deixa de ser praticada como um sistema 
autossuficiente que não se comunica e não trabalha de forma conjunta com a escola regular para atuar de forma cooperativa. 
O aprendizado é de responsabilidade da escola regular, contudo os serviços especializados da Educação Especial devem organizar-se para 
assegurar conhecimentos e habilidades imprescindíveis aos alunos com necessidades educacionais, pois essas informações serão fundamentais 
na garantia de maiores possibilidades de aprendizagem na escola regular. Para os alunos com deficiência (física, auditiva, visual, intelectual ou 
múltipla), os serviços da Educação Especial desenvolverão atividades e estratégias curriculares que visam complementar as aprendizagens 
adquiridas na escola regular. Aos superdotados, o atendimento especializado garantirá um conhecimento suplementar ao que é desenvolvido nas 
escolas regulares, e àqueles que não têm condições de se beneficiarem e aprenderem nas escolas regulares, deve-se oferecer um serviço 
substitutivo à educação regular. Assim, nesses casos, os alunos não frequentam as escolas regulares, mas apenas as instituições. Suplementar 
a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena 
participação na sociedade e o desenvolvimento de sua aprendizagem. Garantir acessibilidade requer assegurar condições de acesso ao currículo, 
por meio de materiais didáticos e pedagógicos, mobiliários e equipamentos, dentre outros.

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