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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE PSICOLOGIA Analise Critica do livro: A escola que sempre sonhei e nunca pensei que pudesse existir. Abordagens Psicológica: Alfabetização emocional, Comportamental, Cognitivista, Humanista e Tradicional. Goiânia - GO 2018 UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO DE PSICOLOGIA Analise Critica do livro: A escola que sempre sonhei e nunca pensei que pudesse existir. Abordagens Psicológica: Alfabetização emocional, Comportamental, Cognitivista, Humanista e Tradicional. Trabalho apresentado a professora Inês de Campos Gomes, com a proposta de obtenção de notas na disciplina de Psicologia Desenvolvimento Teoria de aprendizagem do curso de Psicologia da Universidade Paulista- UNIP. Goiânia – GO 2018 3 INTRODUÇÃO Neste trabalho será apresentada uma análise crítica do livro “A escola que sempre sonhei e nunca pensei que pudesse existir. ” Explorando as abordagens pedagógicas, Comportamental, Cognitivista, Humanista, Sócio cultural e Tradicional. Com intuito não só de esclarecer o uso do título do livro por Rubens Alves como também a influência da instituição de ensino, seguindo cada abordagem, na formação dos alunos. Dessa forma, de maneira objetiva e qualitativa, utilizaremos críticas e vantagens de cada abordagem para analisar a formação de cada aluno na descrito no livro. O livro é baseado na experiência vivida pelo autor e educador Rubem Alves quando entrou em contato com a Escola da Ponte em Portugal. Ao ter contato com esta escola, o educador percebeu que seus desejos e anseios em relação a educação eram atendidos de forma plenamente satisfatória na Escola da Ponte, afinal, o foco desta escola é centrado no aluno. Após passar alguns dias nesta escola portuguesa, Rubem Alves começa a publicar artigos no Jornal Correio do Povo em Campinas. Todos estes artigos foram reunidos neste livro que expressa o encanto do autor com as práticas de ensino adotadas pela Escola da Ponte. A Escola da Ponte possui uma base pedagógica comprometida com o a aluno, sempre buscando desenvolver a autonomia e a felicidade de seus alunos. Pode-se dizer que é uma escola que segue os pressupostos epistemológicos de Carl Rogers, pai do Humanismo. Durante o livro, Rubem Alves vai tendo contato com os al nos e professores, com suas rotinas em sala de aula, sempre deslumbrado com tudo o que vê, afinal, ele nunca viu nada parecido antes, visto que as escolas brasileiras não adotam estas práticas de ensino - aprendizagem centradas no aluno. 4 ALFABETIZAÇÃO EMOCIONAL • Características Gerais: A Alfabetização Emocional tem como objetivo modelar a inteligência emocional dos estudantes centrado em 5 bases principais: autoconsciência emocional, controle das emoções, canalização produtiva das emoções, empatia e lidar com relacionamentos. Os programas de alfabetização emocional melhoram o aproveitamento acadêmico das crianças e o desempenho na escola. • Análise Crítica: A auto responsabilidade dos alunos da Escola da Ponte citada no livro de Rubem Alves perante a busca pelo conhecimento se sustenta principalmente no trabalho da formação de sujeitos críticos e se mantém através da interdisciplinaridade e o trabalho em equipe para busca de solução para desafios. Dessa forma, alunos que se encontram com dificuldade para se encaixar no modelo de ensino educacional dessa escola podem ter sua inteligência emocional trabalhada pela instituição de ensino ou por terapeutas de prontidão. Trabalhar a melhora no reconhecimento das próprias emoções, a tolerância e controle da raiva, a maior comunicabilidade em relação aos seus sentimentos, a sensibilidade em relação aos sentimentos dos outros e a melhora na solução de conflitos ou negociação de acordos seria eficaz para reinserir estudantes que não trabalham bem em grupo e por isso, não conseguem responder a interdisciplinaridade necessária para o bom desempenho na Escola da Ponte. 5 ABORDAGEM COMPORTAMENTAL • Características Gerais: A Abordagem Comportamental se caracteriza por seguir os princípios do movimento behaviorista, de fundo empirista. Para eles, o indivíduo está sujeito às influências do meio em que o conhecimento está inserido. Portanto, o conhecimento pode ser adquirido através das experiências oferecidas, moldando o comportamento e construindo o conhecimento. A educação está ligada à transmissão cultural, o professor deve então planejar e desenvolver o sistema de ensino aprendizagem, considerado como “engenheiro comportamental. Nessa escola de pensamento o homem é consequência das forças existentes no meio em que vive e a modificação social só será eficiente quando houver uma infraestrutura sócia cultural funcional presente, o mundo é um fenômeno objetivo. Tendo isso como bases uma experiência planejada é considera a base do conhecimento e fica clara a orientação empírica dessa abordem que o conhecimento é resultado da experiência. O conhecimento está intimamente ligado a transmissão cultural: “É quase impossível o estudante descobrir por si mesmo qualquer parte substancial da sabedoria de sua cultura. Skinner “ O conhecimento deve ser transmitido assim como comportamentos éticos e morais, práticas sociais e habilidades básicas para a manipulação desse mundo / ambiente. Nessa abordagem a escola é aceita como uma agencia de conhecimento, uma agencia que promove o comportamento ético e social no contexto inserido e Skinner abre uma crítica à os modelos tradicionais que utilizam de técnicas aversivas para modificar e controlar seus alunos ao modo em que eles querem. Sendo que para ele o modelo de ensino se faz a partir de reforços positivos. “Esse tipo de controle é fácil de ser obtido, mas não leva a uma aprendizagem efetiva. Suas funções e consequências são incompatíveis com ideias habitualmente divulgadas: democracia, direitos humanos e etc...” 6 E o espaço da Escola da Ponte é partilhado por todos, sem separações por turmas ou conteúdos estabelecidos por um sistema autoritário, o que vai de encontro ao que propõem a abordagem comportamental, em que se estabelece um padrão de comportamento através de instrumentos reforçadores. Acredita -se, nesta abordagem, que reproduzir e controlar eventos sucessivos desenvolve hábitos em que o conhecimento é mantido através de mecanismos de memorização. Mas não é totalmente assim que a Escola da Ponte funciona. Para a Escola da Ponte, a grande Lição social é que todos partilharam de um mesmo mundo, todos se ajudam e não há competição. • Análise Crítica: A abordagem escrita se caracteriza pela prática, experimentação e contato individual entre professor e aluno. Assim, Uma escola em que o saber vá nascendo das perguntas que o corpo faz. Uma escola em que o ponto de referência não seja o programa oficial a ser cumprido (Inutilmente!), mas o corpo da criança que vive, admira, encanta -se, espanta-se, pergunta, enfia o dedo, prova com a boca, erra, machuca-se, brinca. Uma escola que seja iluminada pelo brilho dos inícios. (Rubem Alves, pag. 38). A abordagem de ensino comportamentalista tem o conhecimento como algo que vem do mundo externo e através da experiência se adquire o conhecimento, como é citado na situação abaixo: Esse é o destino de toda ciência que nãoé aprendida a partir da experiência: o esquecimento. Quanto à ciência que se aprende a partir da vida, ela não é esquecida nunca, a vida é o único programa que merece ser seguido. Quem navegaria num barco que só fosse à direção do vento, e não no que se deseja? Quanto à ciência que se aprende a partir da vida, ela não é esquecida nunca. (Rubem Alves, pág. 42.). A teoria comportamental, acredita que o conhecimento se dá através do fenômeno das experiências, principalmente quando são atos reforçadores. O espaço onde o aluno está inserido propicia e molda seu aprendizado e através do empirismo é transmitido o conhecimento. Ele descreve o seu ideal de aula como sendo a criação de um espaço – isso mesmo! Um espaço! Parecido com aqueles que existe quando uma criança brinca ao redor da mãe. Explicou. A criança pega um botão, leva para a mãe, a mãe ri, e faz 7 um corrupio (você sabe o que é um corrupio?). Pega um pedaço de barbante. Leva para a mãe. A mãe ri e lhe ensina a fazer nós. Ele conclui que o importante não é nem o botão nem o barbante, mas esse espaço lúdico que se ensina sem que se fale sobre ele. (Rubem Alves, pág.45). 8 ABORDAGEM COGNITIVISTA • Características Gerais: A abordagem cognitivista baseia se nos pressupostos epistemológicos do construtivismo. Jean Piaget procura entender conceitos como o desenvolvimento progressivo do conhecimento, classificando o conhecimento como uma construção continua, onde o conhecimento ocorre a partir da interação do sujeito com o meio. Piaget estudou a lógica de pensar infantil em comparação com a adulta. Seus estudos sobre o processo de aprendizagem infantil em detrimento a adultos foram utilizados como base para teorias educacionais mesmo que ele mesmo não tivesse criado nenhum modelo pedágio que fosse aplicável a educação escolar. Dentro dessa abordagem também foi clássica estágios de desenvolvimento cognitivista. • Análise Crítica: Rubens Alves escreveu o livro, A escola que sempre sonhei e nunca pensei que pudesse existir, nesta obra relata sua experiência a Escola da Ponta. No livro fica clara a crítica do autor ao comparar o modelo de educação tradicional comparando a processos de fabricação de um objeto, e mais clara ainda é a presença da abordagem humanista dentro da obra. Quanto a abordagem brevemente citada a cima, Abordagem Cognitivista, quais pontos se encaixa dentro da desta obra de Rubens Aves quais pontos se assemelham ou diferenciam na concepção de educação apresenta no livro. Na visão cognitivista a educação é um processo que envolve o intelecto e o afetivo em desenvolvimento, esse conceito de educação não é totalmente aplicável uma vez que afetividade que se deve ter é em relação ao saber a paixão, a curiosidade, por obter conhecimento. O processo ensino e aprendizagem na abordagem cognitivista é uma troca, é um processo pedagógico relacional onde o professor é um transmissor ativo. Tal concepção se difere totalmente do contexto do livro uma vez que a escola descrita imaginário de 9 Rubens Alves o que ele sempre sonhou é exemplificada no contexto da Escola da Ponte. E dentre esse modelo pedagógico aplicado o professor não é um transmissor ativo e sim um auxiliador, um orientador se assim for solicitado. O conhecimento se dá em um processo relacional entre os próprios alunos por troca de conhecimento entre si, de experiências, de separação de grupos de estudos por afinidades e interesses comuns em um tema. Embora a abordagem cognitivista não chegue nem perto do deslumbramento do modelo que Rubens Alves apresenta ter conhecido ao visitar a escola da ponta podemos destacar um ponto onde se assemelha os pensamentos. Na visão de Piaget as crianças são as próprias construtoras ativas do conhecimento, constantemente criando e testando suas teorias do mundo. No livro o autor relata que se surpreendeu a perceber que as crianças começavam a apreender frases inteiras e essas frases eram propostas pela própria criança mediante sua vivência, esta forma de diferente da tradicional de aprender as palavras coloca em pratica a visão de Piaget muito além do próprio conceito, pois somente no ambiente de uma abordagem humanista a criança teria a possibilidade de trazer para sua educação sua vivencia e o individualismo de sua experiencia. 10 ABORDAGEM HUMANISTA • Características Gerais: Carl Rogers em sua teoria humanista para educação enfatiza a relação professor-aluno procurando o autoconhecimento e a autoaprendizagem como formas principais de se buscar o conhecimento. Valoriza o desenvolvimento cognitivo e intelectual em conjunto com aspectos subjetivos e vivência pessoal do aluno. Nesse caso o ensino está centrado na pessoa, o professor deve ser um facilitador no processo da educação utilizando de atitudes facilitadoras tais como: compreensão empática, congruência, autencidade e consideração positiva incondicional. • Análise Crítica: Durante a visita à Escola da Ponte, Rubem Alves se encantou com o fato da educação não ser voltada para competições ou rivalidade entre os alunos. O objetivo principal da escola é ser um local que consiga tornar as crianças felizes, solidárias e com idéias próprias. A integração é máxima, todos aprendem em seu tempo. Dito isso, o modelo de educação humanista voltado para pessoa é o que mais se encaixa com o processo educativo demonstrado no livro “A Escola Que Sempre Sonhei Sem Imaginar Que Pudesse Existir” uma vez que o clima facilitador propicia um ambiente produtivo, possibilitando que o aluno adquira novos conhecimentos, tornando-se mais criativo e afetuoso. O mesmo que ocorre na Escola da Ponte já que os professores estão a disposição dos alunos para ajudá-los e não “depositar” o conhecimento e a colaboração entre os alunos em busca da meta quinzenal possibilita o trabalho grupal Por fim é importante ressaltar como a autoaprendizagem é explorada na Escola da Ponte, pois os alunos são responsabilizados pelos seus métodos de estudo e suas metas de aprendizagem, se irão fazer provas e como serão feitas, o professor é apenas um auxiliador caso os alunos precisem. Para Carl Rogers, na educação humanista é mais importante “aprender a aprender” do que o conteúdo em si por isso se nota a autonomia e auto criticidade dos alunos da escola, com a liberdade na aprendizagem também adquirem a responsabilidade das consequências de suas escolhas. 11 ABORDAGEM TRADICIONAL • Características Gerais: A abordagem tradicional se baseia na valorização dos métodos, disciplina e do professor na transmissão do conteúdo. Além disso o professor é considerado o detentor do saber. E o aluno apenas executa as determinações que são impostas ou direcionadas pelo professor sem se preocupar com seus interesses e vontade. Assim o aluno não tem liberdade para opinar, expor ideias, questionar ou interrogar a autoridade da sala. A educação entende esse processo educacional como individualista, não possibilitando as situações de pesquisas e trabalhos coletivos. Também as diferenças individuais não são consideradas e muitas vezes ignoradas, o foco está na quantidade de informação que se armazena e não no senso crítico, pensamento reflexivo e o potencial criativo que a pessoa conquista ao adquirir o conhecimento. A relação entre professor e aluno é vertical o professor é autoridade intelectual e moral e o aluno a tábua rasa que será preenchidocom os conhecimentos e as determinações que são escolhidas pela escola. E seu método de avaliação e por meio de provas e o critério é a repetição de informações passadas em aula. Porém assim como o aluno se submete a uma autoridade o professor também de submete a escola, ou seja, ele obedece a regras e cumpre com seus deveres e seu papel. Dessa forma a maior consequência dessa abordagem é porque o aluno não consegue aplicar o que aprende, por causa do método que é utilizado que é o da repetição do conteúdo ensinado em sala e não a análise prática e reflexiva do conteúdo. • Análise Crítica: O livro relata a visita de Rubem Alves a Escola da Ponte em Portugal, em maio de 2000. E ele fica encantando, pois encontra disciplina, concentração, alegria e eficiência na escola. Além disso não encontrou salas de aula, professores em cada sala ensinando a matéria no cronograma escolar, alunos sentando em salas esperando a campainha tocar para a troca de professores, troca de matérias. Também não existe classes separadas (séries, turmas). E alunos se reúnem em pequenos grupos para estudar assuntos de interesse em comum e são direcionados pelos professores sobre o que devem e onde pesquisar, depois de 15 dias estudando a matéria eles se reúnem e avaliam se realmente 12 aprenderam o conteúdo. O ambiente da escola propicia a cooperação e não a competição com os alunos, pois eles se pedem ajuda e oferecem ajuda uns para os outros. E essa forma de ensino é totalmente diferente da Tradicional, que Rubens afirma que é como uma grande indústria com uma linha de montagem, que não é possível criar algo novo, as habilidades e competências consideradas úteis são determinadas pela escola ou por autoridades acima da escola (governo, sistema capitalista e etc.) e qualquer coisa que se difere dessa linha de montagem e que não passa no controle de qualidade ( provas e testes ) é descartado e jogado fora , ou seja e considerado desqualificado a permanecer na linha de montagem. Porém quando ele permanece na linha de montagem e passa no teste de qualidade, a criança é formada ao moldes e padrões da escola e se torna um ser igual a todos os outros, ou seja, suas habilidades e competências individuais não são trabalhadas, assim durante o processo escolar a identidade do aluno é perdida. Dessa forma o processo tem um objetivo principal formar bons cidadãos que conquistem o diploma escolar e se tornem um bom profissional em um meio competitivo. 13 CONCLUSÃO “ O Aprendido é aquilo que fica depois que o esquecimento faz o seu trabalho” – Rubens Alves. Nessa frase o autor deixa claro sua visão sobre a educação e o conteúdo que é passado nas escolas de abordagem tradicional, levanta o questionamento que não aprendemos, mas decoramos porque não utilizamos o que foi proposto, somente seguimos o programa educacional, contexto totalmente oposto em seus relatos sobre a Escola da Ponte, em sua obra “A Escola Que Sempre Sonhei Sem Imaginar Que Pudesse Existir”. Ao analisar as teorias aqui apresentadas e relacionadas com a obra de Rubens Alves não é coerente disser que existe uma certa ou errada, uma vez que todas dentro seu contexto tem sua aplicabilidade. No entanto se levarmos em consideração que dentro da própria obra ao autor sugere que o conhecimento deve transpassar a aplicabilidade de teoria e livros, a Abordagem Humanista é que atende a essa proposta segundo análise e escola do grupo. Mediante estudos da própria psicologia quanto a memória temos facilidade de lembrar aquilo que atribuímos uma carga emocional, isso só reafirma a frase do autor inicialmente citada não lembramos ou não nos interessamos pelos conteúdos aplicados nas salas de aula porque muitas vezes não há motivação, não há paixão, ou não há curiosidade do aluno. Existe apenas um fardo de fazer mais uma atividade valendo nota. Fato é que a abordagem Humanista é mesmo de encantamento incrível pensar na possibilidade de não só passar conhecimento mais ser o produtor ativo do seu próprio conhecimento. No entanto é importante ressaltar que essa abordagem encontraria dificuldades de ser trabalha em um contexto diferente da Escola da Ponte. Por exemplo ser trabalhada em um cenário brasileiro teria que ser pensando questões como a quantidade de alunos dentro da sala de aula, um ambiente mais estruturado e amplo, uma questão financeira e uma questão principalmente cultural do próprio ambiente educacional não está prepara para um rompimento com o modelo tradicional antigo. Portanto a grande questão é pensar em como aplicar a abordagem humanista além das paredes da Escola da Ponte. Este trabalho foi de muita importância para o grupo, pois nos aprofundamos no assunto abordado, e nos permitiu compreender melhor e desenvolver as competências de cada abordagem que nos foi apresentada. 14 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA Livro: A escola que sempre sonhei e nunca pensei que pudesse existir. Rubem Alves. http://concepcoeshumanisticas.blogspot.com/2011/10/escola-da-ponte-humanismo-em- acao.html?m=1. Pesquisado em 15 de novembro de 2018. https://pedagogiaaopedaletra.com/abordagem-tradicional/. Pesquisado em 17 de novembro de 2018. https://www.passeidireto.com/arquivo/37464655/pdta-a-escola-que-eu-sempre-sonhei- escola-da-ponte. Pesquisado em 16 de novembro de 2018. Livro: MIZUKAMI ENSINO: As abordagens do processo Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos FERNANDO BECKER. Pesquisado em 17 de novembro de 2018. Livro a bibliografia Alfabetização Emocional do Celso Antunes. Pesquisado em 07 de novembro de 2018. http://concepcoeshumanisticas.blogspot.com/2011/10/escola-da-ponte-humanismo-em- acao.html?m=1. Pesquisado em 07 de novembro de 2018.
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