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31/05/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2007595&courseId=11124&classId=1119180&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/4
 
Paulo contratou com a empresa de Plano de Saúde VIVA JÁ S/A um plano de saúde. Contudo, no momento da
assinatura do contrato o mesmo negou a informação de uma doença preexistente que expressamente o plano
não iria cobrir. Momentos após a feitura do contrato, Paulo necessitou de um procedimento médico por conta da
doença preexistente que possui o que foi negado pelo Plano. Diante da situação hipotética narrada, assinale a
opção correta:
A ANS define uma lista de consultas, exames e tratamentos, denominada Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde, que
os planos de saúde são obrigados a oferecer, conforme cada tipo de plano - ambulatorial, hospitalar com ou sem
obstetrícia, referência ou odontológico. Com relação ao plano-referência de assistência à saúde, previsto no art. 10 da Lei
9656/98, assinale a única opção que apresenta uma exigência mínima:
RESPONSABILIDADE CIVIL
 CCJ0050_A7_201609119011_V2 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: DANIEL OLIVEIRA ALVARENGA Matr.: 201609119011
Disc.: RESP. CIVIL 2019.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Paulo agiu com má-fé, desta forma não há que se falar em responsabilidade civil por conta da empresa de
plano de saúde, conforme pacificado na jurisprudência;
O hospital responsável pelo tratamento de Paulo poderá ser civilmente responsabilizado, ainda que a empresa de
plano de saúde negou cobrir o tratamento
Tanto o Hospital quanto a empresa VIVA JÁ serão solidariamente responsáveis pelos danos morais e/ou materiais
experimentados por Paulo, uma vez que a vida é um bem maior, protegido constitucionalmente
Há que se falar em responsabilidade civil por parte da empresa de plano de saúde, podendo esta, entretanto,
ingressar com ação regressiva em face de Paulo
Ainda que tenha omitido informações, deveria a empresa de plano de saúde cobrir as despesas médica e após cobrar
de Paulo
 
 
 
Explicação:
Com base na pacífica jurisprudência a má-fé, caracterizada por omissão de informações, não geram o dever de indenizar
 
 
 
 
2.
Cobertura de internações hospitalares com limitação de prazo, quando incluir internação hospitalar
Cobertura de serviços de apoio diagnóstico, tratamentos e demais procedimentos ambulatoriais, solicitados pelo
médico assistente, quando incluir atendimento ambulatorial
Cobertura para tratamento clínico ou cirúrgico experimental
Cobertura para inseminação artificial
Fornecimento de medicamentos importados não nacionalizados
31/05/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2007595&courseId=11124&classId=1119180&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db0… 2/4
(ESAF/2012) - Sobre o Plano de Saúde é correto afirmar:
Doença ou lesão preexistente é a patologia que o consumidor que deseja contratar um plano de saúde
tem conhecimento de ser portador ou sofredor à época de ingresso no plano. A terminologia: doença
preexistente não é um conceito médico mas apenas um conceito que visa atender à necessidade dos
planos de saúde no tocante à atualização do cálculo atuarial. Desta forma indaga-se, caso o associado
não tenha declarado sua doença, nem o plano realizado exames prévios, se o atendimento for negado
com esta base oque você orientaria ao seu cliente?
 
 
 
Explicação:
Art. 10 e incisos c/c art. 12, incisos e alíneas da Lei 9656/98
 
 
 
 
3.
 
tem como bases legais para sua elaboração a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual.
é instrumento referencial no qual devem estar refl etidas as necessidades e peculiaridades próprias de cada esfera,
configurando-se como a base para a execução, o acompanhamento, a avaliação e a gestão do sistema de saúde.
 
 define as ações que, em seu período de vigência, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do
Relatório Anual de Gestão.
 
 sua estrutura formal deve explicitar a análise dos resultados obtidos na execução (física, orçamentária e financeir(A)
de cada programa apresentado.
 
é o instrumento que regula os repasses e transferências financeiras do Fundo Nacional de Saúde para os estados e
municípios.
 
 
 
Explicação:
Os recursos alocados junto ao FNS destinam-se ainda às transferências para os Estados, o Distrito Federal e os municípios, a
fim de que esses entes federativos realizem, de forma descentralizada, ações e serviços de saúde, bem como investimentos
na rede de serviços e na cobertura assistencial e hospitalar, no âmbito do SUS. Essas transferências são realizadas nas
seguintes modalidades: Fundo a Fundo, Convênios, Contratos de Repasses e Termos de Cooperação.
 
 
 
 
 
4.
Nada deve ser feito, pois o cliente é que agiu com dolo ao não declarar a sua doença, sendo este dolo excludente da
culpabilidade do plano de saúde
Nada deve ser feito, pois o associado deve ou declarar a doença pré-existente e pagar o valor correspondente fixado
pelo plano de saúde, ou aguardar o período de carência, como ele não realizou nehuma das duas ações, não possui
direito a ser juridicamente reivindicado.
deve ser intentada apenas uma obrigação de fazer do plano de saude e não mais, pois não é caso de responsabilidade
civil, pois não há dano com o simples não atendimento.
o plano de saúde não pode ser juridicamente obrigado a realizar o atendimento, mas pode haver um eventual dano e
o respectivo dever de indenizar, desta forma a orientação deveria ser apenas uma eventual ação de indenização
Deve ser intentada uma ação juducial, pois devido a negligência do plano de saúde ele não pode alegar esta
excludente, doença pré-existente, para o não atendimento, e deve o plano de saúde prestar o serviço para o qual foi
contratado, devendo inclusive indenizar eventuais prejuízos. 
 
 
 
Explicação:
A orientação deve ser no sentido de que o plano de saúde não pode negar o antendimento pois, ele foi negligente ao não
realizar os exames que são suas responsabilidades. Desta forma deve ser judiciamente compelido a realizar a ação de
atendimento, bem como indenização por eventuais danos sofridos pelo cliente.
 
 
 
31/05/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2007595&courseId=11124&classId=1119180&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db0… 3/4
(FUNESP/2017/TJ/SP- adaptada) - Vítima de acidente automobilístico, Joana fica hospitalizada durante 90 (noventa) dias.
Joana é contratante individual de plano de assistência médica e hospitalar. A administradora do plano de saúde se recusa a
cobrir a totalidade dos custos da internação, alegando que o contrato limita a obrigação a 30 (trinta) dias. Durante o
período de hospitalização, Joana deixa de efetuar o pagamento das prestações mensais do plano de saúde. Após se
recuperar, Joana propõe ação requerendo seja o plano de saúde condenado ao pagamento das despesas referentes a todo o
período de internação. Por sua vez, a administradora do plano de saúde apresenta contestação e propõe reconvenção
pleiteando a condenação de Joana ao pagamento das prestações em atraso, acrescido da multa contratual de 10% (dez por
cento). É correto afirmar que a ação de Joana deve ser julgada
Em relação à disposições legais e regulamentares relativas ao contrato de Plano de Saúde/Odontológico, assinale a opção
incorreta:
(CESPE - 2006 - OAB - Exame da Ordem) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
 
5.
Nenhuma das respostas acima.procedente, pois é abusiva a cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a reconvenção é
parcialmente procedente, pois Joana está obrigada ao pagamento das mensalidades do plano de saúde, mesmo diante
da recusa de cobertura, mas a multa contratual não pode exceder 2% (dois por cento).
parcialmente procedente, devendo as partes dividirem equitativamente os custos da internação hospitalar que
ultrapassaram o limite de 30 (trinta) dias, como forma de não gerar desequilíbrio contratual; a reconvenção é
improcedente, pois ao plano de saúde não é lícito, enquanto não cumprir sua obrigação, exigir o cumprimento daquela
atribuída a Joana.
improcedente, pois não há abusividade na cláusula contratual que limita o tempo de internação hospitalar; a
reconvenção é procedente, pois o ilícito contratual foi praticado por Joana, que está obrigada ao pagamento das
mensalidades do plano de saúde, com acréscimo da multa contratual de mora.
procedente, pois a limitação temporal da internação hospitalar é admitida somente nos contratos coletivos de
assistência médica; a reconvenção é improcedente, pois a conduta abusiva da administradora do plano de saúde
exclui a obrigação de Joana efetuar o pagamento das mensalidades referentes ao período de hospitalização.
 
 
 
Explicação:
A Súmula 302 do Superior Tribunal de Justiça considera abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita o tempo
de internação do consumidor/paciente.
Ao adotar esse posicionamento, o STJ reconhece como sendo inválidas as cláusulas nesse sentido, presentes em contratos de
plano de saúde, mesmo que estejam expressas ou constem de contratos firmados anteriormente à Lei 9.656/98, que
disciplinou o setor.
A publicação da Súmula, além de representar a consolidação do entendimento do Tribunal na matéria, significa o
reconhecimento da vulnerabilidade do paciente/consumidor, a prevalência do princípio da boa-fé objetiva e opção por uma
solução humanista para o problema.
 
 
 
 
6.
As entidades ou empresas que mantêm sistemas de assistência à saúde, pela modalidade de autogestão ou de
administração também estão incluídas na lei 9656/98 que dispõe sobre os planos e seguros de assistência à saúde
Para obter a autorização de funcionamento, as operadoras de planos privados de assistência à saúde devem
demonstrar a capacidade de atendimento em razão dos serviços a serem prestados
Poderão ser Operadoras de Plano de Saúde a pessoa jurídica ou física, privada apenas, internacional ou nacional,
empresarial ou simples
As pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior podem constituir ou participar do capital, ou do
aumento do capital, de pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob as leis brasileiras para operar planos
privados de assistência à saúde
Está subordinada às normas e à fiscalização da ANS qualquer modalidade de produto, serviço e contrato que
apresente, além da garantia de cobertura financeira de riscos de assistência médica, hospitalar e odontológica, outras
características que o diferencie de atividade exclusivamente financeira
 
 
 
Explicação:
Com base na lei 9656/98 - art. 1º, II, apenas as pessoas jurídicas podem ser consideradas como Operadoras de Plano de
Saúde. V. também art. 1, §4º do mesmo Diploma Legal
 
 
 
 
7.
Em razão da inexistência de relação de preposição, empresa locadora de veículos não possui responsabilidade sobre
danos que o locatário cause a terceiros no uso do carro locado.
Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, desaparece a responsabilidade do agente causador,
deixando de existir a relação de causa e efeito entre o ato e o prejuízo experimentado pela vítima.
Não se admite a cumulação de indenização por danos morais e estéticos, em parcelas quantificáveis autonomamente,
31/05/2019 EPS
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2007595&courseId=11124&classId=1119180&topicId=2191590&p0=03c7c0ace395d80182db0… 4/4
(XIX Exame Unificado - Prova aplicada em 03/04/2016/adaptada) - Amadeu, aposentado, aderiu
ao plano de saúde coletivo ofertado pelo sindicato ao qual esteve vinculado por força de sua atividade laborativa por mais
de 30 anos. Ao completar 60- anos, o valor da mensalidade sofreu aumento significativo (cerca de 400%), o que foi
questionado por Amadeu, a quem os funcionários do sindicato explicaram que o aumento decorreu da mudança de faixa
etária do aposentado.
 A respeito do tema, assinale a afirmativa correta.
decorrentes do mesmo fato, por configurar um indevido bis in idem (duas vezes sobre a mesma coisa), porque no
dano estético está compreendido o dano moral.
A fixação judicial do valor da indenização a título de danos morais está vinculada estritamente ao valor do prejuízo
efetivamente experimentado e demonstrado pela vítima. Para a adequada fixação do dano moral, há de se levar em
conta o poder econômico das partes e o caráter educativo da sanção.
Contratada a realização de uma cirurgia estética embelezadora, o cirurgião assume uma obrigação de resultado,
sujeitando-se à obrigação de indenizar pelo não-cumprimento do resultado pretendido pela outra parte contratante,
ou decorrente de eventual deformidade ou de alguma irregularidade, de modo que o insucesso importa em
responsabilidade civil pelos danos materiais e morais que acarretar.
 
 
 
Explicação:
É predominate em sede de doutrina que nos casos de cirurgia estética estamos diante de uma obrigada de resultado.
 
 
 
 
8.
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista e a lei civil vigente devem ser utilizados na
hipótese, sob pena de incorrer em colisão de normas, uma vez que o Estatuto do Idoso estabelece a disciplina
aplicável às relações jurídicas que envolvam pessoa idosa,como cláusula geral.
O aumento do preço é abusivo e a norma consumerista deve ser aplicada ao caso, mesmo em se tratando de plano de
saúde coletivo e, principalmente, que envolva interessado com amparo legal no Estatuto do Idoso.
O aumento do preço é legítimo, tendo em vista que o idoso faz maior uso dos serviços cobertos e o equilíbrio
contratual exige que não haja onerosidade excessiva para qualquer das partes, não se aplicando o CDC à hipótese,
por se tratar de contrato de plano de saúde coletivo envolvendo pessoas idosas
O aumento do valor da mensalidade é legítimo, uma vez que a majoração de preço é natural e periodicamente
aplicada aos contratos de trato continuado, motivo pelo qual o CDC autoriza que o critério faixa etária sirva como
parâmetro para os reajustes .
O aumento do preço é abusivo, mas o microssistema consumerista não deve ser utilizado na hipótese, sob pena de
incorrer em colisão de normas, uma vez que o Estatuto do Idoso estabelece a disciplina aplicável às relações jurídicas
que envolvam pessoa idosa..
 
 
 
Explicação:
Para o Estatuto, é considerado idoso aquele que tem 60 anos ou mais. Dentre as suas medidas protetivas está a vedação de
práticas discriminatórias a idosos nos planos de saúde. Assim determina o artigo 15, § 3º: ¿É vedada a discriminação do
idoso nos planos de saúde pela cobrança de valores diferenciados em razão da idade¿.
O reajuste por mudança de faixa etária é o aumento imposto ao consumidor de plano de saúde com base na variação de sua
idade. A Lei de Planos de Saúde ¿ Lei nº 9.656/98, em seu artigo art. 15, previu a possibilidade das operadoras efetuarem
este reajuste, desde que o contrato preveja as faixas etárias e os percentuais de reajustes incidentes em cada uma delas. Mas
também fez uma única ressalva: proíbe tal reajuste aos consumidores com mais de 60 anos, desde que participassem do
plano de saúde há mais de 10 anos.
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
 
 
Exercício inciado em 31/05/2019 06:09:52.

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