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RESUMO DE PRÓTESE

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RESUMO DE PRÓTESE – 2° VERIFICAÇÃO 
RELAÇÕES INTERMAXILARES 
1- REQUISITOS FUNCIONAIS DAS RELAÇÕES INTERMAXILARES; 
- Retenção: capacidade de resistir as forças extrusivas verticais 
- Estabilidade: Capacidade de resistir à forças extrusivas horizontais 
- Suporte: Capacidade de resistir à forças intrusivas 
 
2- SUPORTE: 
Quantidade de osso, resiliência da fibromucosa, extensão da área chapeável 
 
3- RETENÇÃO (MOLDAGEM FUNCIONAL): 
Modelo funcional/trabalho 
Relação da SUPERFÍCIE INTERNA da prótese com a mucosa alveolar (vedamento periférico) – Base das 
futuras próteses 
 
4- ESTABILIDADE = EQUILÍBRIO: 
Relação da BASE da dentadura com os tecidos subjacentes 
Relação da SUPERFÍCIE EXTERNA da prótese com a musculatura circunjacente 
Relação das SUPERFÍCIES OCLUSAIS ANTAGONISTAS de maxila e mandíbula 
 
5- REQUISITOS ESTÉTICO E FONÉTICOS: 
- Estéticos: 
 dentes: forma, tamanho, cor, posição 
 porção gengival: cor, volume, escultura 
- Fonéticos: espaço protético, posição dos dentes 
 
6- MATERIAIS DE BASE DE PROVA: 
RESINA : Termopolimerizável, Autopolimerizável, Fotopolimerizável 
Cera 7 ou 9: plano de orientação 
 
7- OBJETIVOS DA BASE DE PROVA: 
Construção dos arcos de oclusão 
Registro da dimensão vertical e relação intermaxilar 
Posicionar modelos no articulador 
Montagem dos dentes artificiais 
Testes de função estética e fonética 
 
8- BASE DE PROVA, PASSO A PASSO: 
- Demarcar ÁREA CHAPEÁVEL no modelo funcional 
- ELIMINAR RETENÇÕES do modelo (caso existam) utilizando cera 7 e espátula aquecida em lamparina 
- Isolar o modelo com isolante para gesso 
- Confeccionar a BASE DE PROVA com resina acrílica autopolimerizável 
- Realizar ACABAMENTO e POLIMENTO da base de prova: broca minicut , disco carborundum, lixas 
- Traçar uma linha na base de prova referente ao CENTRO DOS REBORDOS ALVEOLARES 
- Guiar posicionamento dos planos de cera 
 
- Marcar a cada 1 cm de uma LÂMINA DE CERA 9 OU 7 dobrando-a sobre cada marcação (forma de 
sanfona) 
- BASE DE PROVA SUPERIOR : Posicionar face interna do plano de cera coincidindo com o perímetro 
externo da crista do rebordo, Bateria anterior = 1 cm, Bateria posterior = 0,5 cm 
- BASE DE PROVA INFERIOR: Posicionar plano de cera coincidindo com a linha demarcada no rebordo, 
Ajustar plano de cera paralelo à altura de 2/3 da papila piriforme, Nivelar bateria anterior do plano de 
cera com a altura posterior baseada na papila 
- Ajuste dos planos com a espátula de gesso aquecida 
- ACABAMENTO E POLIMENTO: Remover excessos de cera com Lecron, Passar meia-calça sobre o 
plano 
 
 
9- DIFERENÇA DE POSICIONAMENTO DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR E INFERIOR EM 
RELAÇÃO AO REBORDO ALVEOLAR: 
O superior deve acompanhar o perímetro da base de prova com angulação de 75 graus em relação ao 
plano oclusal 
O plano de orientação inferior deve ter de acordo com o formato do rebordo 
10- DIFERENÇA DE ALTURA ENTRE AS BATERIAS ANTERIOR E POSTERIOR DOS PLANOS DE ORIENTAÇÃO: 
A altura superior deve ter o cumprimento médio de 22mm (da borda da base de prova ate a borda 
incisal da cera) e de 16mm para o arco inferior. Da borda da base até a incisal. Superior 22mm e 
inferior 16mm. 
 RELAÇÕES INTERMAXILARES EM PRÓTESE TOTAL 
 
1- REGISTRO DOS DETERMINANTES ESTÉTICOS (PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR): 
SUSTENTAÇÃO DOS TECIDOS DO TERÇO INFERIOR DA FACE: Reposicionamento dos músculos 
orbiculares, Diminuição das “rugas faciais”, Melhora da harmonia da face 
2- PASSO A PASSO 
Compensação da perda alveolar 
Posicionamento dos dentes artificiais 
Ângulo nasolabial (≈90º-100º) 
VISTA LATERAL: Lábios acompanham o perfil do paciente 
EVITAR EXCESSOS: Remoção de cera 
 VISTA FRONTAL: Aumento do vermelhão do lábio 
 
3- ALTURA INCISAL: 
Porção visível dos dentes com o lábio em repouso 
- Tipo de lábio (arqueado, reto ou caído) 
- Gênero: Homens x Mulheres: A quantidade de exposição dos incisivos superiores em repouso nos 
homens é geralmente menor do que nas mulheres 
- Idade: Maior a idade, menor a visibilidade: Desgaste natural dos dentes Flacidez muscular 
 
4- LINHA DO SORRISO: 
Curva ascendente que acompanha a borda superior do lábio inferior 
Plano oclusal deve apresentar-se paralelo ao plano de Camper e à linha bipupilar 
- RÉGUA DE FOX: 
Frontal: Plano oclusal + Linha bipupilar / lateral: Palno oclusal + Plano de Camper (tragus à asa do 
nariz), 
Ao final dos ajustes, certificar-se do paralelismo do plano de cera com o lábio inferior 
 
5- CORREDOR BUCAL: 
Espaço existente entre a vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna das bochechas 
Plano de orientação localizado no perímetro externo da crista, analisar com o paciente sorrindo 
 
6- LINHA MÉDIA: 
Ponto de apoio visual, centralmente localizado, onde os dentes anteriores devem se posicionar para 
um arranjo harmônico da face 
- Marcação da linha média no plano de cera 
Com fio dental no centro da cabeça do paciente, deixá-lo cair sobre a face e marcar a região 
correspondente à linha média 
 
7- LINHA ALTA DO SORRISO: 
Marcação da altura máxima que o lábio superior atingir durante um sorriso amplo 
Demarcar, a partir da superfície oclusal do plano de cera superior, o contorno do lábio. A altura 
correspondente servirá como referência para o tamanho da face vestibular dos incisivos centrais 
superiores 
 
8- LINHA DAS COMISSURAS: 
Determinam a distância das faces distais dos caninos superiores, ou seja, a largura total dos seis dentes 
anteriores superiores 
Com os lábios do paciente fechados, marcar a região das comissuras no plano de orientação 
Seleção e montagem dos dentes artificiais 
 
9- REGISTRO DOS DETERMINANTES VERTICAIS E HORIZONTAIS: 
Oclusão (DVO): Contatos dentários 
Repouso (DVR): Mandíbula posicionada pelo equilíbrio do tônus muscular 
 
É a altura do terço inferior da face ou a relação espacial da mandíbula em relação à maxila no plano vertical” 
 
10- ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE (EFL) 
Espaço existente entre os dentes enquanto a mandíbula encontra-se em repouso 
Medida estática: 3 a 4mm 
DVO = DVR –EFL 
 
11- DIMENSÃO VERTICAL DIMINUIDA: 
Projeção do mento, Intrusão dos lábios, Sulcos nasogenianos aprofundados, Retenção de saliva na 
comissura labial, Queilite angular, Dificuldade fonética, Hipotonicidade muscular, Comprometimento 
estético 
 
12- DIMENSÃO VERTICAL AUMENTADA: 
Face alongada, Comprometimento estético, Fadiga muscular, Desconforto e dor, Alteração da fonética, 
Desgaste precoce dos dentes, Reabsorção óssea acelerada 
 
13- MÉTODOS PARA DETERMINAR A DIMENSÃO VERTICAL: 
Não existe um método único e preciso, Utilização de mais de um método 
Métodos: Métrico, fisiológico, estético, fonético 
 
14- MÉTODO MÉTRICO: 
Distância do canto externo do olho à comissura labial é igual a da base do nariz ao mento quando em 
repouso (DVR) – compasson de willis 
Passo a passo: Segura-se a haste fixa próxima ao canto do olho, Adapta-se a haste móvel na comissura 
e imobiliza-se o parafuso, Subtrai-se 3 a 4 mm (EFL) da medida aferida (DVR), Adapta-se a haste móvel 
na base do mento, Paciente oclui lentamente até a haste fixa entrar em contato com a base do nariz 
(DVO) 
 
15- MÉTODO FISIOLÓGICO: 
Posição de repouso (DVR) como referência para determinar a DVO, Registro da altura do terço inferior 
da face com a mandíbula em repouso, Subtrair 3 a 4 mm (EFL) da altura para chegar na DVO 
 
16- MÉTODO ESTÉTICO: 
Eficiente, mas subjetivo 
Harmonia facial: profundidade dos sulcos Nasolabial (≈90º), Nasogenianos, posicionamento de lábios, 
nariz e mento, alteração de perfil 
 
17- MÉTODO FONÉTICO OU MÉTODO DE SILVERMAN 
Verificar a funcionalidade da DVO já estabelecida,
Pronúncia de sons simbilantes (“mississipi”, “sessenta 
e seis”), Espaço funcional da pronúncia (EFP), Difícil execução com planos de orientação 
 
18- ESPAÇO FUNCIONAL DE PRONÚNCIA (EFP): 
Medida Funcional: É o menor espaço fonético quando a mandíbula e os músculos envolvidos estão em 
função fisiológica de fonação, o ideal é não tocar os dentes ou haver um toque bem sutil 
 
19- EFL e EFP: 
ESPAÇO INSUFICIENTE: os dentes se tocam durante a fala. Prejudica a pronuncia, provoca cansaço 
muscular e acelera a reabsorção 
ESPAÇO MAIOR: sons sibilantes na fala . Prejudica a estética 
 
20- RC (RELAÇÃO CÊNTRICA) 
Posição MAIS POSTERIOR da mandíbula em relação à maxila onde os côndilos encontram-se 
ANTERIORIZADOS 
 
21- RELAÇÃO CÊNTRICA EM PT: 
Relação crânio-mandibular REPRODUZÍVEL, independente de CONTATOS DENTÁRIOS, utilizada 
como REFERÊNCIA HORIZONTAL para o posicionamento da mandíbula em relação a maxila 
 
22- MÉTODOS PARA DETERMINAR RELAÇÃO CÊNTRICA: 
Manipulação, Fisiológicos, gráficos 
 
23- MÉTODO DE MANIPULAÇÃO: 
Posição supina, Retrusão da mandíbula, Auxilio das mãos do operador: manipular sem forçar, manter a 
base de prova inferior apoiada sobre o rebordo 
 
24- MÉTODO FISIOLÓGICO: 
Associar ao método de manipulação, Técnica de levantamento da língua, Técnica da deglutição 
 
25- MÉTODO GRÁFICO: 
 Mais complexo Registradores 
intra ou extra-orais 
Trajetória dos movimentos mandibulares 
 
 
 
26- PADRÃO FACIAL: 
ORTOGNATA DE PERFIL RETO: Dentes anteriores posicionados próximos entre si, com trespasse 
vertical e horizontal pequeno – Classe I 
RETROGNATA COM PERFIL CONVEXO: Incisais mais afastadas, Relação não deve ser alterada, Dentes 
inferiores em posição externa à crista – Classe II 
PROGNATA COM PERFIL CÔNCAVO: Posição topo a topo, Desoclusão de dentes anteriores durante 
protrusão – Classe III 
Plano superior com região de incisivos centrais na linha “seco molhada” 
 
27- MONTAGEM DO ARTICULADOR (BENETT 15° / CONDILAR 30°) – MODELO SUPERIOR: 
- Registro da posição espacial da arcada superior do paciente em relação à base do crânio 
- Garfo para desdentado: Hastes reguláveis para adaptação no rebordo alveolar de desdentados totais 
- Mesa de montagem (Camper): Plano oclusal determinado pelo plano de orientação superior, 15° - 
Relação do plano de Camper com o ramo superior do articulador (plano de Frankfurt), Possui linhas de 
referência para o posicionamento do modelo de gesso 
 
28- MODELO INFERIOR: 
Registro entre os planos de cera, Não alterar dimensão vertical, Sulcos em “V” nos planos de 
orientação - altura de pré-molares, Interposição de material - pasta zincoenólica, silicona fluida, godiva 
 
 
SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS 
 
1- REQUISITOS 
BOA APARÊNCIA: Forma, Contorno e caracterização, Cor, Translucidez 
BOA UNIÃO, BAIXA DENSIDADE, RESISTENTES À FRATURA, RESISTENTES AO DESGASTE, 
BIOCOMPATIBILIDADE, CUSTO. 
 
2- CRITÉRIO DE SELEÇÃO DE DENTES ARTIFICIAIS: 
Parâmetros funcionais: material de composição 
Parâmetros estéticos: Tamanho, formato, cor – gênero, idade, tipo físico, forma do rosto 
 
3- BASE DE RESINA ACRÍLICA: 
Pode ser de porcelana ou resina acrílica 
 
4- DENTES DE PORCELANA, VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
VANTAGENS: Durabilidade Estabilidade de cor Elevada dureza Resistência ao desgaste Conservação da 
DV 
DESVANTAGENS: Custo Frequente deslocamento da base da prótese, Baixa resistência ao impacto, 
Abrasão de antagonistas naturais, Dificuldade de caracterização Ruído durante oclusão 
 
5- RESINA ACRÍLICA, VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
VANTAGENS: União química à base da prótese, Menor friabilidade, Menor transmissão de trauma ao 
rebordo residual, Fácil caracterização e ajuste oclusal, Redução do ruído à oclusão dentária 
DESVANTAGENS: Menor resistência ao desgaste, Absorção de fluidos, Instabilidade de cor, Odor 
Desagradável 
 
 
6- DENTES ANTERIORES: 
Tamanho, formato, cor 
 
7- TAMANHO DENTES ANTERIORES: 
Proporção Relação e conformidade das partes entre si e com o todo 
Técnica da Dinâmica Labial e Técnica das Proporções Faciais 
 
8- TÉCNICA DA DINÂMICA LABIAL: 
Criada por Wood Clapp (1908) Baseada no sorriso do paciente Técnica mais utilizada FÁCIL EXECUÇÃO 
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS GRANDE ACEITAÇÃO 
Distância entre linha alta do sorriso e oclusal do plano superior 
ALTURA DO INCISIVO CENTRAL SUPERIOR 
Distância, em curva, entre as linhas das comissuras 
LARGURA DOS SEIS DENTES ANTERIORES SUPERIORES 
 
9- TÉCNICAS DAS PROPORÇÕES FACIAIS: 
Proporção aura 1/16 
 
10- FORMATO DENTES ANTERIORES: 
Sem comprovação científica, Ponto de partida para a seleção dos dentes, Bons resultados clínicos 
QUADRADO TRIANGULAR OVÓIDE 
 
11- COMO AVALIAR O FORMATO DO ROSTO: 
Observação frontal 
Proporcionalidade entre: LINHA DO CABELO 
 LINHA DAS ATM’s 
 LINHA DOS ÂNGULOS DA MANDÍBULA 
 
12- BIOTIPOS CORPORAIS E FACIAIS: 
Corporais: Leptossômico (forma triangular), Atlético (quadrado), Pícnico (circular ou oval) 
Faciais: Convexo e reto 
 
13- TEORIA DENTOGÊNICA: 
GÊNERO 
PERSONALIDADE Caracterização, posicionamento 
IDADE 
 
- Gênero: DELICADEZA: Linhas curvas, Ausência de ângulos vivos, Lisura da superfície vestibular, 
Menor superfície visível de IL e C, Maior desnível entre IC e IL 
FORÇA E AGRESSIVIDADE: Linhas retas Ângulos marcados Maior superfície visível de IL e C Menor 
desnível entre IC e IL 
- Personalidade: Vigorosa (maioria homens), Média (maioria da população), delicada (Maioria 
mulheres) 
- Idade: Jovens: Desníveis entre as bordas incisais 
 Senis: Simulação de Desgastes fisiológicos Retrações gengivais Dentes mais escuros 
 
14- COR: 
Remanescentes: Escala de cor fornecida pelo fabricante dos dentes artificiais utilizados 
Tom de pele: Evitar tons muito contrastantes 
↑Idade ↑ Escuro: Aposição de dentina secundária Desgaste e manchamento do esmalte superficial 
Perda dos bordos incisais - não há passagem de luz 
Uso de luz natural ou “fria” Ausência de cores contrastantes no ambiente Dentes umidecidos Não fixar 
olhar por muito tempo Atentar para o prazo de validade da escala 
 
15- EM DENTES POSTERIORES: 
Selecionados de acordo com os dentes anteriores - tabelas de equivalência Geralmente acompanham 
o tamanho dos dentes anteriores Caso não acompanhem, medir o espaço disponível para os mesmos 
Inclinação das cúspides em relação ao plano oclusal ↑ INCLINAÇÃO ↑ EFICIÊNCIA MASTIGATÓRIA ↑ 
FORÇAS OBLÍQUAS – INSTABILIDADE ↑ 
 
 
 OCLUSÃO EM PRÓTESE TOTAL 
 
1- PADRÕES OCLUSAIS: 
- Estático / Relação de Oclusão Cêntrica : Convencional, lingualizada, monoplana 
- Dinâmico/ Movimentos Excêntricos: Balanceada, não balanceada (guias anteriores) 
 
2- ESTÁTICO – RELAÇAO DE OCLUSÃO CÊNTRICA: 
- Convencional: Contatos cêntricos nas cúspides de contenção, tanto dos dentes superiores quanto dos 
inferiores 
DENTES ANATÔMICOS ↑ EFICIÊNCIA MASTIGATÓRIA ↑ FORÇAS OBLÍQUAS 
- lingualizada: Contatos somente nas cúspides de contenção dos dentes superiores 
DENTES ANATÔMICOS E NÃO ANATÔMICOS EFICIÊNCIA MASTIGATÓRIA COM MINIMIZAÇÃO DE 
FORÇAS OBLÍQUAS 
- Monoplana: Pela ausência de qualquer altura cuspídea, apresenta áreas de contato, ao invés de 
pontos, nos dentes posteriores 
DENTES NÃO ANATÔMICOS ↓ EFICIÊNCIA MASTIGATÓRIA ↓ FORÇAS OBLÍQUAS 
 
3- DINÂMICO / MOVIMENTOS EXCUSSIVOS: 
Oclusão balanceada: Contatos oclusais posteriores e anteriores, bilaterais e simultâneos, durante os 
movimentos da mandíbula 
Oclusão não balanceada (guias anteriores): Desoclusão dos dentes posteriores,
guiada pelos 
anteriores, durante os movimentos excêntricos 
 
4- QUAIS PADRÕES UTILIZAR: 
Eficiência mastigatória, Estabilidade máxima, Saúde dos tecidos de suporte, Estética 
 
 
 DENTES ARTIFICIAIS E CEROPLASTIA 
 
1- MONTAGEM DE DENTES: 
Seguir formato da arcada determinado no plano de cera 
 
2- PADRÃO DE POSICIONAMENTO PREESTABELECIDO: 
dentes anteriores superiores 
dentes anteriores inferiores 
dentes posteriores superiores 
dentes posteriores inferiores 
 
3- DENTES POSTERIORES: 
Prova dos dentes em cera: 
- Anteriores: Tamanho, Forma, Cor, Altura incisal (pronúncia F e V), Posição antero-posterior 
- Anteriores e posteriores: Movimentos cêntricos e excêntricos 
Cor da gengiva: Caracterizada, não caracterizada (comparar escala com a mucosa interna dos lábios) 
Ceroplastia: contorno gengival mais natural possível 
 
A cera será posteriormente substituída por resina acrílica formando um corpo único com os dentes 
artificiais (acrilização) 
 PRÓTESE TOTAL IMEDIATA 
 
1- CONCEITO: 
É a prótese total instalada imediatamente após a extração de dentes naturais 
 
2- VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
Vantagens: Não aparecer em público sem dentes, Proteção de tecidos e redução de edema, Melhor 
adaptação de mastigação e fonação 
Desvantagens: Custo - geralmente é uma prótese provisória, Ausência da fase de prova dos dentes em 
alguns casos 
 
 
 INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS 
 
1- AJUSTES: 
Higienizar a prótese antes de colocar na boca do paciente 
1º BASE DA PRÓTESE: pontos dolorosos ou traumáticos na mucosa (auxílio de material de moldagem) 
2º DENTES ARTIFICIAIS: contatos oclusais equilibrados 
 
2- HIGIENIZAÇÃO MÉTODO MECÂNICO: 
Após todas as refeições 
Escova macia 
Sabão neutro / Pasta de dentes não abrasiva 
 
3- MÉTODO QUÍMICO: 
Imersão 
Não existe desinfetante ideal 
Perborato de sódio (Corega) + escovação 
Hipoclorito de sódio (10 ml para 200 ml de água) - 10 min 
 
4- HIGIENE DO PACIENTE: 
Escova macia Gengiva, língua e palato ↑ circulação 
 
5- ORIENTAÇÕES: 
Uso da prótese, alimentos moles, adesivo se necesário, dormir sem a prótese, retornos com 1, 3 e 7 
dias

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