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MBA em Banking – T3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise Societária e Financeira: 
Um estudo de caso da JBS-Friboi 
 
 
 
 
Felipe Braolhio 
Juliano Marcatto 
Marcelo L. A. de Vasconcellos 
Mário Januário Filho 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Contabilidade Societária e Financeira 
Orientadora: Maria Angélica Lencione Pedreti 
Coordenador Acadêmico: Rogerio Mori 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo, 25 de setembro de 2013 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
 
 
 
ÍNDICE 
1. Objetivo .......................................................................................................................................... 1 
2. Empresa Selecionada ...................................................................................................................... 1 
3. Macroambiente .............................................................................................................................. 1 
3.1 Análise P.E.S.T.A.L. .................................................................................................................. 1 
3.1.1 Políticos ........................................................................................................................... 1 
3.1.2 Econômicos ...................................................................................................................... 1 
3.1.3 Social ............................................................................................................................... 2 
3.1.4 Tecnológico ...................................................................................................................... 2 
3.1.5 Ambiental ........................................................................................................................ 3 
3.1.6 Legal ................................................................................................................................ 3 
4. Microambiente ............................................................................................................................... 4 
4.1 5 forças de Porter .................................................................................................................... 4 
4.1.1 Concorrentes ................................................................................................................... 4 
4.1.2 Novos Entrantes .............................................................................................................. 4 
4.1.3 Fornecedores ................................................................................................................... 4 
4.1.4 Clientes ............................................................................................................................ 4 
4.1.5 Produtos substitutos ........................................................................................................ 5 
4.2 Análise SWOT .......................................................................................................................... 6 
5. Demonstrações Financeiras / Análise Horizontal ............................................................................ 7 
5.1 Balanços Patrimoniais (R$ mil) ................................................................................................ 7 
5.2 Demonstrativos de Resultados (R$ mil) ................................................................................... 9 
5.3 Índices Financeiros .................................................................................................................. 9 
5.4 Demonstração do Fluxo de Caixa (R$ mil) ............................................................................. 11 
6. Conclusão, Decisão e Justificativas ................................................................................................ 11 
6.1 Principais highlights financeiros: ........................................................................................... 11 
6.2 Perfil da Dívida: ..................................................................................................................... 12 
7. Conclusão, Decisão e Justificativas ................................................................................................ 12 
8. Referências Bibliográficas ............................................................................................................. 13 
 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
1 
1. Objetivo 
 
Analisar os indicativos financeiros da empresa escolhida para o trabalho de conclusão do curso 
“Contabilidade Societária e Financeira”, de modo a identificar quais foram os principais 
indicadores, resultados, liquidez, segurança e rentabilidade da empresa, sob o ponto de vista de 
um investidor interessado a decidir por ter ou não papeis da mesma. 
 
2. Empresa Selecionada 
 
Grupo JBS-Friboi. 
Maior empresa em processamento de proteína animal do mundo, atuando nas áreas de alimentos, 
couro, biodiesel, colágeno e latas. A companhia está presente em todos os continentes, com 
plataformas de produção e escritórios no Brasil, Argentina, Itália, Austrália, EUA, Uruguai, 
Paraguai, México, China, Rússia, entre outros países. 
 
Com acesso a 100% dos mercados consumidores, a JBS possui 140 unidades de produção no 
mundo com mais de 120 mil colaboradores. 
 
 
3. Macroambiente 
 
3.1 Análise P.E.S.T.A.L. 
 
3.1.1 Políticos 
 
Incentivos fiscais por parte do governo são abrangentes no que tange ao agronegócio no Brasil. 
Visando a criação de empregos e o aumento da riqueza, os governos estaduais reduzem os 
Impostos como exemplo o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) para 
atrair os investidores. 
A JBS monitora constantemente sua exposição potencial a um determinado cliente ou mercado 
que possa representar perdas significativas em caso de inadimplência e implementação de 
barreiras sanitárias ou comerciais em países para os quais exporta. A JBS limita sua exposição ao 
risco de crédito por cliente e por mercado com base na análise de crédito e na gestão da carteira 
de clientes. 
 
3.1.2 Econômicos 
 
A JBS adota políticas de gerenciamento dos fatores econômico-financeiros que podem afetar 
negativamente as decisões de investimento. 
Tais políticas são estabelecidas e monitoradas por um Comitê de Gestão de Riscos, que define os 
procedimentos para acompanhar e mitigar os fatores de risco aos quais a companhia está exposta. 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
2 
 Taxa de juros: está relacionado às aplicações financeiras, aos empréstimos e aos financiamentos. 
Esse risco é gerenciado pela estratégia de equalização das taxas contratadas à taxa do Certificado 
de Depósito Interbancário (CDI), por meio de contratos de mercado futuro em bolsa de valores 
e/ou contratos de swap. 
Variação cambial: com efeito sobre empréstimos, financiamentos e contas a receber em moeda 
estrangeira, esse tipo de risco é protegido pela estratégia de minimizar a posição diária de ativos 
e passivos expostos à variação de taxas de câmbio, por meio da contratação de hedge de futuro 
de câmbio na BM&FBovespa e/ou contratos de swap (troca de variação cambial por variação da 
taxa CDI). 
Preço de commodities: a volatilidade dos preços de commodities está fora do controle da 
administração da companhia, decorrente, entre outros, de fatores climáticos, volume da oferta, 
custos de transporte e políticas agropecuárias. Para reduzir sua vulnerabilidade a essas variações, 
o grupo opera no controle físico, que inclui compras antecipadas aliadas a operações no mercado 
futuro. 
Em uma das maiores e importantes investidas comerciais da história da companhia, Em 2005 a 
JBS-Friboi se beneficiou da linha de financiamento do BNDES para internacionalizaçãode 
empresas brasileiras, recebendo US$ 80 milhões do banco para a compra da de 85,3% da 
empresa Argentina Swift Armour S.A. (MENEZES, 2012) 
 
3.1.3 Social 
 
A companhia acompanha de forma contínua e sistemática os fatores externos à sua gestão, 
buscando antecipar-se ou rapidamente adaptar-se a suas variações. Entre eles, estão mudanças 
nas tendências demográficas; preferências, gostos e hábitos alimentares dos consumidores 
(mitigados pelas constantes pesquisas de mercado e pela antecipação de tendências de consumo); 
e regulamentações governamentais e padrões de comercialização dos estabelecimentos 
comerciais (monitorados pela intensa participação em fóruns setoriais e na promoção de políticas 
públicas). 
A JBS-Friboi realiza atividades em comunidades no entorno de suas fábricas. Através de ações 
sociais, programas de voluntariado, doações e a manutenção de espaços públicos. (JBS-1, 2013). 
Desta forma além de apoiar e realizar ações sociais, a Friboi ainda promove sua marca. 
 
3.1.4 Tecnológico 
 
A JBS-Friboi realiza diversos investimentos em novas tecnologias maximização da eficiência 
operacional, alcançando a incrível marca de capacidade de abate diário de 73.940 de cabeças 
(carne bovina) no mundo, além de investimentos em tecnologia para reduzir emissão de gases 
efeito estufa. (JBS-3, 2012). 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
3 
3.1.5 Ambiental 
 
Eventos internos e externos são capazes de afetar as estratégias e os resultados das unidades de 
negócio, com possibilidade de impactos no capital, na liquidez e na reputação da empresa. 
Em relação à segurança alimentar e à adoção de boas práticas na operação, a JBS conta com uma 
área específica que acompanha todos os processos industriais e é responsável pela garantia da 
qualidade do produto. Esse compromisso é estendido à cadeia por uma série de iniciativas. 
Os fornecedores recebem orientações da equipe Bem-Estar Animal para o manejo dos animais e 
o transporte até o frigorífico de acordo com as normas de abate. Além disso, um dos 
compromissos públicos do grupo é o engajamento no combate ao desmatamento, formalizado na 
adoção do Pacto da Pecuária (Instituto Ethos) e na participação efetiva no Grupo de Trabalho da 
Pecuária Sustentável e no Global Roundtable for Sustainable Beef, entre outros. 
A companhia aplica critérios socioambientais na seleção dos fornecedores e monitora, desde 
2010, seus 30 mil fornecedores cadastrados de gado localizados na Amazônia Legal. Esse 
controle é realizado por meio de informações de órgãos do setor, imagens de satélite e bases 
cartográficas georreferenciadas. 
A atuação com produtores orgânicos faz parte dos negócios desde 2006, com a linha de carne 
Swift Orgânico. Nesse processo, a companhia trabalha somente com fornecedores certificados 
pelo IBD Certificações, referência na América Latina na asseguração de produção de orgânicos. 
Dessa forma, estimula o desenvolvimento de um mercado essencialmente responsável nos 
aspectos social e ambiental. 
JBS tornou-se a primeira empresa do mundo a registrar um projeto de MDL (Mecanismo de 
Desenvolvimento Limpo) na área de produção de carne bovina, contribuindo para a preservação 
do meio ambiente. Desde 2006 que inciou um projeto inédito de Crédito de Carbono para o 
tratamento de efluentes em frigoríficos do grupo. Onde anteriormente havia lagoa anaeróbia 
emitindo metano para a atmosfera, após as medidas, foram substituídas por biodigestores com 
captura e transformação do metano em CO² gás 21 vezes menos prejudicial ao efeito estufa, ou 
ainda por um tratamento de flotação físico-química com ar dissolvido, que evita assim a geração 
de metano. Este projeto faz parte do Programa Estratégico de Sustentabilidade da JBS, com o 
objetivo de mitigar os riscos com os impactos ambientais em seus processos e os efeitos nas 
mudanças do clima do planeta. 
 
3.1.6 Legal 
 
A JBS preocupa-se em estar de acordo com as leis vigentes onde opera. Como exemplo as Leis 
brasileiras nº 6.938 (Política Nacional do Meio Ambiente), nº 9.433 (Política Nacional de 
Recursos Hídricos) e nº 4.771 (Código Florestal Brasileiro) (JBS-4, 2012), o que faz com que a 
empresa evite pesadas multas ou embargos ambientais e sua marca ganhe força perante o 
consumidor. 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
4 
Os constantes embargos de países importadores à carne brasileira (sanidade animal, procedência, 
segurança alimentar) são uma ameaça constante aos negócios da Companhia. Todavia, a 
diversificação geográfica, tanto na ponta da originação quanto nos mercados consumidores, 
acabam por mitigar os efeitos de tais restrições legais e salvaguardas. 
 
4. Microambiente 
 
4.1 5 forças de Porter 
 
4.1.1 Concorrentes 
 
A elevada concentração do segmento de proteína animal transformou este mercado, em especial 
nos grandes centros urbanos, quase que um oligopólio. Além disso, (i) a situação econômico-
financeira debilitada de seu principal concorrente, (ii) diversificação geográfica e (iii) a força de 
suas marcas, tanto no Brasil como no exterior, coloca a JBS numa situação de vantagem 
competitiva bastante interessante frente a seus concorrentes. 
Como pontos fortes pode-se destacar o poder aquisitivo da empresa para compra de concorrentes 
menores. Por outro lado, outras empresas do mesmo ramo de mercado como BRFoods e Marfrig, 
que também estão investindo constantemente em ações para aumento da participação no 
mercado. 
 
4.1.2 Novos Entrantes 
 
Não representa ameaça significativa para a empresa, pois em seu ramo de atuação, faz-se 
necessários altos investimentos iniciais para viabilização da operação, adequação as exigências 
ambientais e sanitárias. Os novos entrantes tendem a buscar a exploração de nichos específicos 
de negócios (ex. produtos orgânicos). 
 
4.1.3 Fornecedores 
 
A JBS possui grande poder de barganha junto aos fornecedores de menor escala devido ao seu 
alto poder econômico, contudo, há o risco de fornecedores de maior escala exigirem 
coletivamente maiores retornos ou operarem regionalmente criando novas marcas. 
 
4.1.4 Clientes 
 
Apesar da também elevada concentração e poder de negociação das grandes redes varejistas 
(clientes imediatos dos frigoríficos), a concentração do mercado de proteína animal possibilita 
bom nível de proteção contra a pressão destes varejistas. Por outro lado, a decisão de compra é 
emanada do consumidor final, este sim afetado diretamente pelo preço exibido nas gôndolas. 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
5 
Atualmente a empresa vem investindo fortemente na divulgação de sua marca para o publico do 
varejo, ganhando mercado nas classes C e D. Há uma ameaça de boicote a marca oriunda do 
grande poder de divulgação das redes sociais, onde são divulgados boatos ou dados que Fábio 
Luis Lula da Silva, filho do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria o dono da empresa, 
informação negada pela empresa que alega ser de capital aberto e seu maior acionista e 
controlador é a FB Participações AS, qual é formada por membros da família Batista, fundadora 
da JBS (JBS-2, 2013). 
 
4.1.5 Produtos substitutos 
 
Grande ponto fraco da empresa. A JBS realiza grandes investimentos em seu ramo de atuação, 
contudo não demonstra poder de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. A insegurança 
patológica do mercado como a “gripe suína” (H1N1) ou a “gripe aviária” (H5N1), pode reduzir o 
consumo e ameaçar as operações da empresa. 
As carnes de frango e suína são produtos substitutos (também proteínas animais), cujo maior 
e/ou menor consumo em relação à carne bovina está diretamente relacionada às flutuações de 
preço de cada um destes produtos, bem como à questões sanitárias/sanidade animal. 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
6 
4.2 Análise SWOT 
 
Forças 
• Brasil é um dos players do mercado 
mundialde carne bovina. 
• Elevado grau de internacionalização 
produtiva. 
• Consumo de carnes representa a 
principal despesa alimentar das famílias 
brasileiras. 
• Maior concentração dos frigoríficos gera 
economias de escala e aumenta poder de 
barganha na cadeia produtiva. 
• Diversificação da linha de produtos 
(aves, suínos e laticínios). 
• Investimentos para acompanhar as 
tendências tecnológicas do mercado, 
reduzir custos de produção e logísticos. 
Oportunidades 
• Crescimento da demanda por alimentos 
de origem animal nos países emergentes. 
• Abertura de grandes mercados à carne in 
natura brasileira. 
• Desvalorização cambial tornando a carne 
brasileira mais competitiva no mercado 
internacional. 
• Investimentos em qualidade dos 
produtos, com respeito à sustentabilidade 
ambiental e às preocupações de sanidade 
animal. 
• A alta do dólar pode maximizar os lucros 
pelo grande volume de operações 
externas. Outra oportunidade é a redução 
do desemprego e aumento da renda, bem 
como a crescente demanda por alimentos 
devido ao aumento populacional. 
Fraquezas 
• Falta de melhor coordenação entre os 
agentes da cadeia produtiva. 
• Perecibilidade da carne bovina dificulta 
estocagem dos produtos. 
• Concorrência com a carne de frango e 
suína. 
• Informalidade e clandestinidade no abate 
de bovinos. 
• Elevado impacto ambiental das 
atividades produtivas. 
• A operação da JBS está limitada ao 
consumo de carne bovina, suína e ovina 
e não está entre seus objetivos globais à 
expansão do mercado via lançamento de 
produtos fora desta linha. 
Ameaças 
• Aumento dos embargos de países 
importadores à carne brasileira 
associados a questões de sustentabilidade 
(sanidade animal, procedência, segurança 
alimentar). 
• Retração da demanda dos países 
importadores, sobretudo da Europa, 
associada à crise econômico-financeiro 
do continente. 
• Continuidade da elevação dos custos de 
confinamento 
• Econômicas: Variações de cambio e 
Crise financeira nos EUA e Europa. 
Investimentos: Altos investimentos para 
prevenção de impactos sanitários, 
obtenções de certificados para 
exportação de carne e adequações as 
leias ambientais. Saudáveis: Crescentes 
divulgações de estudos sobre os riscos do 
consumo de carne vermelha. 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
7 
5. Demonstrações Financeiras / Análise Horizontal 
 
5.1 Balanços Patrimoniais (R$ mil) 
 
ATIVO
ATIVO CIRCULANTE 31.12.2010 31.12.2011 ∆% 31.12.2012 ∆% 30.06.2013 ∆%
Caixa e equivalentes de caixa 4.074.574 5.288.194 29,8% 5.383.087 1,8% 7.202.924 33,8%
Contas a receber de clientes 4.036.104 4.679.846 15,9% 5.688.648 21,6% 6.641.675 16,8%
Estoques 4.476.934 5.405.705 20,7% 5.182.187 -4,1% 6.199.980 19,6%
Ativos biológicos 417.028 209.543 -49,8% 849.624 305,5% 1.070.725 26,0%
Impostos a recuperar 1.419.784 1.690.311 19,1% 1.676.267 -0,8% 1.854.379 10,6%
Despesas antecipadas 107.825 131.033 21,5% 142.961 9,1% 141.903 -0,7%
Outros Investimentos e Operações Descontinuadas 504.002 0 -100,0% 0 - 0 -
Outros ativos circulantes 351.817 526.649 49,7% 460.625 -12,5% 534.255 16,0%
TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE 15.388.068 17.931.281 16,5% 19.383.399 8,1% 23.645.841 22,0%
ATIVO NÃO CIRCULANTE
Realizável a Longo Prazo
Créditos com empresas ligadas 332.679 552.197 66,0% 548.909 -0,6% 721.118 31,4%
Ativo biológico 0 0 - 304.309 - 344.040 13,1%
Impostos a recuperar 616.297 626.126 1,6% 673.346 7,5% 678.757 0,8%
Outros ativos não circulantes 448.875 389.947 -13,1% 671.758 72,3% 873.387 30,0%
Total do Realizável a Longo Prazo 1.397.851 1.568.270 12,2% 2.198.322 40,2% 2.617.302 19,1%
Investimentos em coligada, controladas e joint ventures 0 0 - 258.620 - 1.474.239 470,0%
Imobilizado 14.624.201 15.378.714 5,2% 16.207.640 5,4% 17.414.836 7,4%
Intangível 12.425.499 12.532.619 0,9% 11.708.212 -6,6% 12.369.960 5,7%
Ativo Permanente 27.049.700 27.911.333 3,2% 28.174.472 0,9% 31.259.035 10,9%
TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE 28.447.551 29.479.603 3,6% 30.372.794 3,0% 33.876.337 11,5%
TOTAL DO ATIVO 43.835.619 47.410.884 8,2% 49.756.193 4,9% 57.522.178 15,6%
 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
8 
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
PASSIVO CIRCULANTE 31.12.2010 31.12.2011 ∆% 31.12.2012 ∆% 30.06.2013 ∆%
Fornecedores 2.962.395 3.323.886 12,2% 3.564.270 7,2% 4.002.441 12,3%
Empréstimos e financiamentos 4.966.198 5.339.433 7,5% 6.098.898 14,2% 8.470.139 38,9%
Imposto de renda e contribuição social a pagar 14.251 211.528 1384,3% 8.886 -95,8% 28.940 225,7%
Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais 1.095.687 1.167.163 6,5% 1.276.009 9,3% 1.481.496 16,1%
Dividendos declarados 0 0 - 170.749 - 353 -99,8%
Débito com terceiros para investimentos 45.746 10.589 -76,9% 112.712 964,4% 148.775 32,0%
Outros passivos circulantes 332.208 343.100 3,3% 306.049 -10,8% 371.744 21,5%
TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE 9.416.485 10.395.699 10,4% 11.537.573 11,0% 14.503.888 25,7%
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Empréstimos e financiamentos 10.217.156 13.532.761 32,5% 14.390.046 6,3% 15.952.659 10,9%
Debêntures conversíveis 3.462.212 1.283 -100,0% 0 -100,0% 0 -
Obrigações fiscais, trabalhistas e sociais 317.633 683.812 115,3% 524.230 -23,3% 474.445 -9,5%
Débito com terceiros para investimentos 5.144 2.048 -60,2% 95.142 4545,6% 1.839.079 1833,0%
Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.003.050 678.372 -32,4% 1.276.756 88,2% 1.663.771 30,3%
Provisão para riscos processuais 321.660 251.560 -21,8% 203.361 -19,2% 204.898 0,8%
Outros passivos não circulantes 397.430 266.161 -33,0% 295.779 11,1% 311.671 5,4%
TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE 15.724.285 15.415.997 -2,0% 16.785.314 8,9% 20.446.523 21,8%
TOTAL DO PASSIVO 25.140.770 25.811.696 2,7% 28.322.887 9,7% 34.950.411 23,4%
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social 18.046.067 21.506.247 19,2% 21.506.247 0,0% 21.506.247 0,0%
Ações em tesouraria -485.169 -610.550 25,8% -776.526 27,2% -603.072 -22,3%
Transações de capital -9.949 -10.212 2,6% 77.374 -857,7% 82.914 7,2%
Reserva de capital 985.944 985.944 0,0% 211.879 -78,5% 211.879 0,0%
Reserva de reavaliação 106.814 101.556 -4,9% 96.847 -4,6% 94.529 -2,4%
Reservas de lucros 1.511.246 1.440.799 -4,7% 1.993.697 38,4% 1.993.697 0,0%
Ajustes de avaliação patrimonial -1.719 127.071 -7492,1% 92.999 -26,8% 214.719 130,9%
Ajustes acumulados de conversão -2.558.863 -2.877.033 12,4% -2.591.970 -9,9% -2.494.855 -3,7%
Lucro acumulado 0 0 - 0 - 568.678 -
Atribuído à participação dos acionistas controladores 17.594.371 20.663.822 17,4% 20.610.547 -0,3% 21.574.736 4,7%
Participação dos acionistas não controladores 1.100.478 935.366 -15,0% 822.759 -12,0% 997.031 21,2%
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18.694.849 21.599.188 15,5% 21.433.306 -0,8% 22.571.767 5,3%
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 43.835.619 47.410.884 8,2% 49.756.193 4,9% 57.522.178 15,6% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
9 
5.2 Demonstrativos de Resultados (R$ mil) 
 
31.12.2010 31.12.2011 ∆% 31.12.2012 ∆% 30.06.2013
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 54.712.832 61.796.761 12,9% 75.696.710 22,5% 21.930.994
Custo dos produtos vendidos -47.994.792 -55.100.207 14,8% -67.006.886 21,6% -18.981.123
LUCRO BRUTO 6.718.040 6.696.554 -0,3% 8.689.824 29,8% 2.949.871
(DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS
Administrativas e gerais -1.641.024 -1.739.198 6,0% -2.057.415 18,3% -592.075
Com vendas -2.627.201 -3.144.069 19,7% -3.877.714 23,3% -1.163.197
Resultado financeiro líquido -2.223.021 -2.010.728 -9,5% -1.338.243 -33,4% -659.577
Resultado de equivalência patrimonial 0 0 - 836 - 24.399
Outras receitas (despesas) -168.224 -32.667 -80,6% -35.002 7,1% 71.508
-6.659.470 -6.926.662 4,0% -7.307.538 5,5% -2.318.942
RESULTADO ANTES DA PROVISÃO PARA IMPOSTO DE 
RENDA E CONTRIBUIÇÃO (EBIT/LAJIR) 58.570 -230.108 -492,9%1.382.286 -700,7% 630.929
Imposto de renda e contribuição social do período -358.774 -520.711 45,1% -176.742 -66,1% -34.970
Imposto de renda e contribuição social diferidos 33.346 427.934 1183,3% -442.654 -203,4% -187.909
-325.428 -92.777 -71,5% -619.396 567,6% -222.879
LUCRO LÍQUIDO (PREJUÍZO) DO PERÍODO -266.858 -322.885 21,0% 762.890 -336,3% 408.050
RESULTADO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS 12.246 0 -100,0% 0 - 0
ATRIBUÍDO A:
Participação dos acionistas controladores -292.799 -75.705 -74,1% 718.938 -1049,7% 338.467
Participação dos acionistas não controladores 38.187 -247.180 -747,3% 43.952 -117,8% 69.583
Resultado básico por lote de mil ações no final do período- 
em reais -117,46 -27,77 -76,4% 247,84 -992,5% 118,13
Resultado diluído por lote de mil ações no final do 
período- em reais 81,71 -27,77 -134,0% 247,84 -992,5% 118,13
 
 
5.3 Índices Financeiros 
 
31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012 30.06.2013
Índices de Liquidez
Liquidez Corrente - LC 1,63 1,72 1,68 1,63
Liquidez Geral - LG 1,74 1,84 1,76 1,65
Liquidez Seca - LS 1,16 1,20 1,23 1,20
Índices de Estrutura
Participação de Capitais de Terceiros - PCT 1,34 1,20 1,32 1,55 
Endividamento Geral - EG 0,57 0,54 0,57 0,61 
Composição das Exigibilidades - CE 0,37 0,40 0,41 0,41
Imobilização do PL - IPL 1,45 1,29 1,31 1,38 
Índices de Retorno
Vendas/Ativo Total 1,25 1,30 1,52 1,44 
Margem Líquida -0,5% -0,5% 1,0% 1,6%
Retorno sobre Investimento -0,6% -0,7% 1,5% 2,3%
Cobertura de Juros
EBITDA/Despesas Financeiras Líquidas 1,57 1,53 3,24 3,54 
Alavancagem
Dívida Líquida/EBITDA 3,2 4,4 3,5 3,3
 
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10 
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012 30.06.2013
Índices de Liquidez
Liquidez Corrente - LC Liquidez Geral - LG Liquidez Seca - LS
Liquidez Corrente - LC Liquidez Geral - LG Liquidez Seca - LS
 
 
-
0,50 
1,00 
1,50 
2,00 
2,50 
3,00 
3,50 
4,00 
31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012 30.06.2013
EBITDA/Despesas Financeiras Líquidas
 
 
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
31.12.2010 31.12.2011 31.12.2012 30.06.2013
Dívida Líquida/EBITDA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
11 
5.4 Demonstração do Fluxo de Caixa (R$ mil) 
 
 
 
 
6. Conclusão, Decisão e Justificativas 
 
6.1 Principais highlights financeiros: 
 
� Receita Líquida de R$ 21,9 bilhões no 2T13, expansão de R$3,5 bilhões, 18,7% superior 
ao 2T12, sendo 70% do aumento na receita líquida advindo de Crescimento Orgânico. 
Principais drivers do crescimento: 
- Aumento de 14,3% no volume de animais processados; 
- Ramp up das plantas adquiridas/arrendadas no Brasil; 
- Crescimento de 63,3% na receita das exportações de carne in natura. 
� EBITDA de R$ 1.667,7 milhões, um acréscimo de 64,7% sobre 2T12; 
� A margem EBITDA foi de 7,6%, comparado a uma margem EBITDA de 5,5% no 2T12; 
� Lucro líquido ajustado de R$482,5 milhões, representando incremento de 126,7% sobre o 
2T12; 
Código da
Conta Descrição da Conta
Antepenúltimo 
Exercício
01/01/2010 à 
31/12/2010
Penúltimo 
Exercício
01/01/2011 à 
31/12/2011
Último 
Exercício
01/01/2012 à 
31/12/2012
6,01 Caixa Líquido Atividades Operacionais -1.471.076 606,512 1.472.256
6.01.01 Caixa Gerado nas Operações 1.608.285 2.479.549 3.268.417
6.01.01.01 Lucro Líquido do Exercício -292,799 -75,705 718,938
6.01.01.02 Depreciações e Amortizações 1.215.454 1.291.411 1.613.710
6.01.01.03 Perda Estimada com Créditos de Liquidação Duvidosa 16,132 15,577 -4,657
6.01.01.05 Resultado de Equivalência Patrimonial 0 0 -836
6.01.01.06 Resultado na Venda de Imobilizado 11,005 -8,132 26,131
6.01.01.07 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos -33,346 -427,934 409,062
6.01.01.08 Encargos Financeiros Circulantes e Não Circulantes 642,763 1.611.274 490,681
6.01.01.09 Provisão para Contingências -22,509 9,865 5,106
6.01.01.11 Redução ao Valor Recuperável do Ativo 83,831 63,193 10,282
6.01.01.12 Resultado das Operações descontinuadas -12,246 0 0
6.01.02 Variações nos Ativos e Passivos -3.079.361 -1.873.037 -1.796.161
6.01.02.01 Aumento em Contas a Receber -957,276 -278,778 -892,675
6.01.02.02 Aumento nos Estoques -1.251.438 -627,902 -395,36
6.01.02.03 Aumento de Impostos a Recuperar -275,947 -295,794 -163,553
6.01.02.04 Redução (Aumento) em Outros Ativos Circ. e Não Circ. 225,296 -43,156 89,214
6.01.02.05 Redução (Aumento) de Créd. com Empresas Ligadas -2,101 -171,501 11,612
6.01.02.06 Redução (Aumento) de Ativos Biológicos -189,908 247,255 -440,813
6.01.02.07 Aumento (Redução) com Fornecedores 344,962 -28,742 206,669
6.01.02.08 Redução em Outros Passivos Circ. e Não Circ. -67,419 -75,275 -270,741
6.01.02.10 Ajustes de Avaliação Patrimonial e Acumulados de Conversão -943,717 -351,964 14,945
6.01.02.12 Aumento (Redução) na Participação dos Acionistas não Controladores 38,187 -247,18 44,541
6,02 Caixa Líquido Atividades de Investimento -1.563.700 -704,362 -1.870.294
6.02.01 Adições no Ativo Imobilizado e Intangível -1.225.581 -1.173.780 -1.619.393
6.02.03 Efeito Líquido Capital Giro Empresa Adquirida -338,119 -34,584 -21,355
6.02.05 Recebimento pelo distrato Inalca JBS 0 504,002 0
6.02.06 Baixas nos Investimentos em Controladas 0 0 2,067
6.02.07 Efeito Líquido de Desconsolidação de Vigor 0 0 -211,856
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
12 
� Expressivo aumento do caixa gerado nas operações ao longo dos últimos exercícios 
(2010: R$ 1,68 bilhão; 2011: R$ 2,5 bilhões; 2012: R$ 3,3 bilhões); 
� Reversão do déficit de caixa verificado em 2010 (- R$ 1,47 bilhão) para uma situação de 
caixa positiva de R$ 0,6 bilhão em 2011 e R$ 1,47 bilhão em 2012; 
� Redução gradual e constante dos níveis de alavancagem nos últimos exercícios, bem 
como melhora dos níveis de cobertura do serviço da dívida; 
� Bons índices de liquidez verificados, sempre acima da unidade. 
 
6.2 Perfil da Dívida: 
 
A Alavancagem da JBS reduziu de 3,40x no 1T13 para 3,28x no 2T13, incluindo a assunção 
antecipada de R$324,7 milhões em dívidas provenientes da aquisição da Seara Brasil e Zenda. 
Excluindo a dívida proveniente da aquisição da Seara Brasil e da Zenda, e com os resultados 
convertidos em dólares, a alavancagem reduziu para 3,03x. 
A Companhia encerrou o trimestre com R$7,2 bilhões em caixa, superior a 85% da dívida de 
curto prazo. A JBS possui linhas contratadas nos EUA com disponibilidade de US$1,2 bilhão, o 
que demonstra uma liquidez confortável. 
 
7. Conclusão, Decisão e Justificativas 
 
Apesar da elevada alavancagem financeira observada ao longo dos últimos anos, muito 
acentuada em função do movimento de expansão inorgânica (por meio de aquisições), a JBS 
vem demonstrando boa capacidade de integração das atividades das adquiridas, tendo já 
começado a capturar boas sinergias e a reduzir gradativamente a alavancagem. 
Tais aquisições possibilitaram à empresa (i) ampliar e abrir novos mercados e (ii) agregar valor 
aos produtos (ampliando a ROL proveniente de processados de maior margem, em detrimento 
dos cortes resfriados/congelados). 
A diversificação geográfica tanto das vendas quanto das fontes de originação possibilita à 
empresa minimizar o efeito de barreiras sanitárias sobre as vendas. Possui uma bem estruturada 
cadeia de fornecedores, com rastreabilidade e elevados controles de qualidade. 
Após este período de consolidação, a JBS é atualmente a maior empresa de proteína animal do 
mundo, propiciando-lhe forte poder de barganha juntoa fornecedores, cliente e instituições 
financeiras. 
Pelos motivos acima elencados, além do track record de entregas, nossa posição, enquanto 
investidores, é pela realização do investimento na Companhia. 
Acreditamos no elevado potencial de retorno do investimento realizado, baseados: 
• No bom posicionamento estratégico da empresa, num segmento com elevado potencial de 
crescimento; 
• O déficit de alimentos (cereais, farelos, óleos e proteínas) em determinadas regiões do 
globo (América Central, Europa Ocidental, Ásia, Oriente Médio e África). Em contrapartida, a 
 MBA em Banking – T3 
 
 
 
13 
produção excedente está localizada na América do norte, América do Sul e Austrália, regiões de 
atuação da JBS, o que indica amplas oportunidades de exportações para a JBS; 
• Estudos da FAO estimam em 22% o crescimento mundial do consumo de carne até 2020, 
sendo 19% nos países desenvolvidos e 81% nos emergentes; 
• A recente aquisição de ativos da Seara, ampliando a atuação da JBS também no segmento 
de aves (produto substituto natural) e food service (maiores margens), além de otimizar a 
utilização e capturar sinergias em toda a cadeia logística. 
 
 
8. Referências Bibliográficas 
 
PÁGINA RURAL (2007). Mato Grosso: Friboi investe US$ 300 milhões em Sorriso. Disponível 
em: < http://www.paginarural.com.br/noticia/76178/mato-grosso-friboi-investe-us-300-milhoes-
em-sorriso > Acesso em 11 de setembro de 2013. 
MENEZES, Nadia. A Política Governamental Brasileira de Incentivo à Internacionalização de 
Empresas (1997-2005) In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS 
INTERNACIONAIS SEBREEI, 2012, e Porto Alegre/RS, Brasil. 
JBS-1 (2013). Responsabilidade Social. Disponível em: 
<http://www.jbs.com.br/responsabilidadesocial.aspx> Acesso em 11 de setembro de 2013. 
JBS-2 (2013). COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA E SOCIETÁRIA. Disponível em: < 
http://jbss.infoinvest.com.br/static/ptb/composicao-acionaria-e-societaria.asp> Acesso em 11 de 
setembro de 2013. 
JBS-3 (2012). Política de Sustentabilidade da JBS. Disponível em: 
<http://www.jbs.com.br/_doc/PoliticaSustentabilidadeJBS.pdf> Acesso em 11 de setembro de 
2013. 
JBS-4 (2012). Sustentabilidade, presente em todas as nossas operações. Disponível em: < 
http://www.jbs.com.br/Folder_JBS_Susten.pdf> Acesso em 11 de setembro de 2013. 
JBS-5 (2013). Apresentação dos Resultados do 2T13. Disponível em: 
<http://www.jbs.com.br/ri/> Acesso em 13 de setembro de 2013. 
JBS-6 (2013). Demonstrações contábeis intermediáriasacompanhadas do Relatório dos 
AuditoresIndependentes. Disponível em: 
<http://jbss.infoinvest.com.br/ptb/2551/DFJBS300613_Portugus_ComParecer.pdf> Acesso em 
13 de setembro de 2013.

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