relatorio de estagio I

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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – EJA E ESPAÇO NÃO ESCOLAR
SÔNIA MARIA DE SOUZA 150111328
BODOQUENA - MS
2018
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – EJA E ESPAÇO NÃO ESCOLAR
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado IV, do curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.
Orientador: Profa, Ana Cristina Gipiela Pienta.
SÔNIA MARIA DE SOUZA 150111328
BODOQUENA - MS
2018
INTRODUÇÃO
O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado IV – EJA e Espaço não Escolar, realizado na APAE de Bodoquena – MS.
Esse trabalho objetivou-se descrever o estágio na EJA e em Espaços não Escolares, assim, escolheu-se a APAE de Bodoquena. 
A EJA é a educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos nos ensinos fundamental e médio na idade própria e constituirá instrumento para a educação e a aprendizagem ao longo da vida (BRASIL, 1996, art. 37).
Dessa forma, Araújo et al (2016, p. 5) ressalta que “o fazer pedagógico no espaço não escolar está diretamente relacionado às atividades que envolvem trabalho em equipe, planejamento, formação pessoal, orientação, coordenação, sendo que o objetivo principal desse fazer está direcionado às transformações dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica.”
A metodologia utilizada neste trabalho é composta por realização de planejamento, observações, aplicação de planos de aulas, pesquisa bibliográficas. 
Nesse sentido, esse relatório está subdividido da seguinte forma: esta Introdução, que descreve de forma geral o conteúdo desse relatório; o desenvolvimento com subseções: caracterização da instituição, caracterização da escola de EJA, caracterização da instituição em Espaço Não Escolar, observação participante com observação na EJA e observação em Espaço Não Escolar, participação em reunião de professores na EJA e descrição da docência na EJA. E por fim, as considerações finais. 
DESENVOLVIMENTO
O presente trabalho apresenta o relatório que constitui as etapas cumpridas no Estágio Supervisionado IV, articulando-se a descrição das observações e das ações realizadas com o referencial teórico pertinente as experiências vivenciadas. 
Salienta-se que, os alunos do AJA é uma educação voltada para jovens e adultos, são destinados para alunos que querem continuar os estudos do ensino fundamental e médio, tendo em vista que esses não tiveram oportunidade. Ressalta-se que, é preciso contribuir para formação do sujeito crítico, por meio de metodologia como leitura, ludicidade, jogos e brincadeiras. 
A concepção de que o educando adulto é atrasado conduz aos mais graves erros pedagógicos, levando à aplicação de métodos impróprios ao invés de métodos de educação integradores do homem em sua comunidade. Este fato dificulta a formação do sujeito crítico, que compreende a sua realidade, mas que também têm a pretensão de modificá-la, nos quais o conhecimento da leitura e da escrita se faz pelo alargamento e aprofundamento da consciência crítica do homem frente à sua realidade (MERAZZI, OAIGEN, 2007, p. 2). 
Para Giusta (2013, p. 25) se a aprendizagem:
não contribui para a estruturação do conhecimento, justifica-se o pouco interesse que os gestaltistas apresentam pela questão. Aliás, nos estudos de aprendizagem realizados pela gestalt, a aprendizagem se confunde com solução se problema, que, por sinal, não decorre de aprendizagem, e, sim, de insight. Diante disso, torna-se fundamental conhecer os princípios que o regem: relação figura-fundo, fechamento (lei de pregnância), similaridade, proximidade, direção, etc., que são, em síntese, os princípios universais da boa forma.
Nota-se que a aprendizagem possibilita a construção do conhecimento. O professor é imprescindível, tanto contribuindo no desenvolvimento, tanto no AJA como em espaço não escolar, como na APAE. 
Lemos e Cabral (2015, p. 14), “o pedagogo ainda não chegou a todos os ambientes possíveis, no entanto, nos últimos anos, percebe-se um aumento na inserção desse profissional nesses novos campos de atuação no Brasil.”
Ressalta-se que, a diversidade para atuação do pedagogo é ampla. Frisa-se que atuação do pedagogo visa contribuir com ensino em diversas áreas, abre caminhos para orientações pedagógicas. 
O trabalho do Pedagogo não se atém mais somente às escolas. Hoje em dia existem vários ambientes nos quais este profissional pode atuar, de modo que a pedagogia não pode mais ser vista como uma profissão apenas de docência restringida às salas de aulas especialmente as series iniciais. A pedagogia como campo de estudo deve ser vista como uma aliada em qualquer área que demande conhecimento pedagógico, ou seja, no processo de desenvolvimento e formação de sujeitos independente do ambiente que eles estejam (BOGORNY, 2015, p. 202). 
Assim, a pedagogia fortalece a formação de cidadãos no sentido pedagógico, levando-se em conta a amplitude de instrumentos e ferramentas em que podem ser inseridas nesse contexto. 
É fundamental para que ocorra nesses espaços a conscientização de que cada ser humano é composto de capacidades diversas, precisando muitas vezes apenas de um estímulo para buscar uma ampliação da sua visão de mundo (LEMOS e CABRAL, 2015, p. 15).
Portanto, argumenta-se que a escola e espaços não escolar cooperam com a capacidade de reflexão, de desenvolvimento de habilidades. 
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Nesse item serão caracterizadas as instituições em que foi realizado o Estágio Supervisionado IV, tanto a Escola EJA e instituição não escolar. Portanto, descreveu-se as características físicas e o que foi observado no PPP das escolas. 
Caracterização da escola de EJA
Relatou-se as características da escola em que realizaram o Estágio. Descreveu-se aspectos relevantes quanto as observações e análise do Projeto Político Pedagógico. 
O Estágio Supervisionado IV foi realizado na Escola Municipal Dr. Arnaldo Estevão de Figueiredo, que está situado na Rua Manoel de Pinho, n° 221, Centro, telefone: 3268-1121 email: em.dr.arnaldo@gmail.com. 
Sobre o número de funcionários e funções, a escola conta com 43 professores sendo, 03 de Educação Física; 03 de Língua Portuguesa Estrangeira; 11 professores titulares; 11 professores de apoio; 02 professores de História; 02 professores de Geografia; 02 professores de Matemática; 03 professores de Ciência; 03 professores de Língua Portuguesa; 03 professores de Artes. No quadro administrativo, conta com 01 diretora, 02 coordenadora, 01 secretária, 05 funcionários – Auxiliar de Serviços Diversos, 02 merendeiras, 02 zeladoras, 02 inspetores de alunos, 02 vigias. 
Sobre o número de alunos atendidos e distribuição por turmas, matutino total de 230 alunos, sendo do 1° ao 7° ano do ensino fundamental. No período vespertino são 284 alunos, sendo do 1° ao 8° ano. No período noturno, são 82 alunos, da 1° até a 4° fase. A escola no geral tem um total de 596 alunos, divididos em 24 salas de atendimento.
Sobre o Espaço físico: possui 08 salas de aula, uma cozinha, banheiros para os alunos e para o uso de funcionários, uma secretaria e coordenação, espaço para os alunos fazerem as refeições, quadra coberta, pático possui um espaço coberto e outro não.
Os Projetos de maior impacto desenvolvido pela instituição são projetos de Cidadania, Pluralidade cultural, Educação indígena, Cultura Afro-brasileira, Meio ambiente, comemorações do município e da escola.
A Relação da escola com as famílias são pautadas em cooperação, sendo que a instituição procura buscar uma relação saudável. 
A Ludicidade é uma das metodologias utilizadas pelos professores nas aulas e aplicada em projetos da escola. O lúdico é uma atividade em que imprescindível para a instituição de ensino.
Observou-seque a avaliação na escola ocorre com aplicação de provas e testes, atividades e exercícios, participação dos alunos, observação dos mesmos.
O Conselho de classe acontece a cada bimestre ou quando há necessidade de reunião na escola. A Associação de Pais, Mestres e Funcionários na escola é pautada na participação de todos da comunidade escolar. Há participação dos funcionários e dos pais em projetos e ações da escola. 
A escola frente à Inclusão apresenta os direitos de alunos portadores de necessidades especiais no PPP. A escola possui três alunos especiais. 
Caracterização da Instituição em Espaço não Escolar
Relatem aqui as características da Instituição de Espaço não Escolar em que realizaram o Estágio. Então, deve constar nesta descrição:
Quanto a Identificação da Instituição: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Bodoquena – MS (APAE), localizada na Rua Venâncio de Freitas Pedrosa, Bodoquena – MS. 
A finalidade dessa Instituição: prestação de serviços à população bodoquenense. 
Os tipos de serviços educativos são ofertados: atendimento especializado como atendimento psicológico, atendimento fisioterapêutico, aulas com professores para os alunos especiais.
O Plano Institucional consistiu de informações relevantes acerca da instituição. O número de funcionários e funções compreende: um psicólogo, um pedagogo, um fisioterapeuta, uns serviços de limpeza e organização, um coordenadora, uma presidente, uma merendeira.
São realizados 300 atendimentos mensais, entre crianças e adultos tanto na área urbana como rural, com apoio pedagógico, psicológico. O Espaço físico é composto por instalações como sala de atendimento psicológico, sala de recursos, sala da coordenação e presidente, banheiros para os alunos e outro para funcionários, possui estacionamento, uma recepção.
Desenvolve ações de cunho orientativo, pedagógico, profissional e contribui com serviços a alunos com necessidades especiais.
Existe relação com espaço escolar, pois, realiza atividades e evento visando o desenvolvimento dos alunos especiais.
A participação das famílias é freqüente, tendo em vista seu acompanhamento nas atividades, projetos e eventos em que a Associação organiza. 
Quanto aos Recursos Financeiros, a Prefeitura Municipal de Bodoquena repassa anualmente R$ 100 mil reais, sede profissionais, tendo em vista o convênio firmado.
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
Apresentam-se aspectos observados nas Instituições em que realizaram o Estágio. 
Observação na EJA
Apresentam-se os aspectos observados em sala de aula: rotina, organização da sala, relação professor x aluno, metodologia, etc. 
A Rotina da sala de aula é coordenada pela professora, sendo organizada de forma que coopere com as aulas. A Organização dos cartazes é realizada com a ajuda dos alunos. A Organização das carteiras é realizada pela professora quando há necessidade, por exemplo, de aula dinâmica como conversa e leitura de roda de conversa.
Nesse contexto, a Postura do professor é sempre de orientação, ajudando e auxiliando os alunos em suas atividade, sendo uma postura ética e de contribuição com o ensino.
A Metodologia utilizada na sala de aula leva-se em conta, o aluno como sujeito de sua própria construção do conhecimento, utiliza-se metodologia ativa, instigando o envolvimento dos alunos nas disciplinas. 
Os Materiais didáticos são compostos por livros oferecidos pela escola, computadores, sala de recursos, a professora busca novas didáticas para que os alunos aprendam de maneira mais fácil. 
O planejamento das aulas é feito pela professora mensalmente, conforme as normas da escola, seguindo o planejamento da coordenação e o calendário da Secretaria de Educação. 
A Correção é feita pela professora, posteriormente a aplicação das atividades dos alunos. A Avaliação é feita com observação dos alunos, com avaliação, atividades, exercícios. 
Observação em Espaço não Escolar
Descreve-se a seguir as observações em Espaço não Escolar.
Observou-se que a Recepção foi calorosa, sendo bem aceita para o desenvolvimento do estágio.
A Rotina das atividades são divididas pelos atendimentos dos profissionais e também pela realização das atividades. Ou seja, há dias da semana em que ocorre atendimento psicológico, atendimento do fisioterapeuta e outros dias, o desenvolvimento das ações. Verificou-se que na primeira quinta-feira de cada mês há a realização de pechinchas, onde vende-se roupas, sapatos, acessórios, tendo em vista a arrecadação de recursos para a instituição.
Constatou-se que a organização do espaço é planejada, fazendo com que ocorra as atividades. A Postura dos profissionais é baseada na ética e na relação em contribuir com o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais.
O Conteúdo é feito conforme as necessidades dos alunos, cumpri-se a legislação e realiza planejamento. A Metodologia objetiva promover o aprendizado, estimular as crianças com suas funções motoras e trabalha com o lúdico.
Os Materiais didáticos são adquiridos com recursos, com doações também e algumas vezes, elaborados pelos educadores. O Planejamento é feito em reuniões mensalmente com a presidente e com a coordenação. A Correção é feita juntamente com os pais e/ou responsáveis pelos alunos, pautada no diálogo. 
PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO DE PROFESSORES NA EJA
Verificou-se que na reunião dos professores na EJA ocorre em forma de conversa, com explanação das dificuldades, dos resultados das atividades, desempenho dos alunos, planejamento mensal, organização das atividades da escola. A participação em reunião foi imprescindível para analisar como os professores atuam na EJA, como é organizado os conteúdos, as metodologias. 
DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA NA EJA
Descrevam aqui a aplicação dos planos de aula. Precisam descrever todos os planos de aula contando o tema, objetivo e procedimentos da aula, ou seja, como foi a aplicação de cada um desses planos, como foi o início, o desenvolvimento e o término da aula que ministraram. Coloquem os objetivos que pretendiam e se eles foram alcançados. Apontem se os conteúdos e a metodologia foram bem aceitos.
No mês de outubro, ressalta-se que esse plano de aula foi voltado para os anos 4°e 5° do Ensino Fundamental – Educação de Jovens e Adultos (EJA), a disciplina é Língua Portuguesa na Escola Municipal Dr. Arnaldo Estevão de Figueiredo com duração de 2 horas/aula. A aplicação do presente plano de aula objetivou no primeiro momento, reconhecer a importância da leitura; em segundo momento, identificar os tipos textuais e posteriormente, reconhecer as diferenças entre os tipos de textos. Com aplicação do plano de aula supramencionado, os alunos desenvolveram leitura de diversos textos e em seguida, exercícios textuais. Na segunda aula, houve correção das atividades propostas juntamente com a professora e com os alunos. Observou-se a participação dos alunos durante o desenvolvimento das atividades. Assim, argumenta-se que por meio de discussões no segundo momento, notou-se que os estudantes adquiriram conhecimentos. Portanto, frisa-se que, a relevância de construir e aplicar os planos de aulas, tendo em vista o contexto de formação pedagógica. Nota-se que os objetivos foram alcançados.
No mês de outubro, o plano de ação – projeto história do município (prática inovadora). Esse plano de ação foi desenvolvido na praça municipal, lugar tranquilo e diferente. Assim, essa prática inovadora consistiu em duas fases, onde os estudantes poderão sentir livres para o desenvolvimento do projeto e de suas atividades. Ressalta-se que na primeira fase do projeto (plano de ação), haverá explicação para os estudantes sobre a importância do plano e sua relevância para a cultura, memória e história do município. No segundo momento, os estudantes pegaram fotografias antigas sobre a história do município. Logo, escreveram textos sobre seu ponto de vista quanto à história do município. Posteriormente, os alunos fizaram montagem de painéis com as fotografias, textos, dados e informações relevantes. Para fins deresultados desse plano de ação, houve exposição na própria praça por meio de painéis produzidos para a população local. Argumenta-se o espírito cooperativo entre os alunos no sentido de trazer bons resultados e tornar a prática pedagógica prazerosa. Por fim, destaca-se a necessidade deste plano de ação, visando o conhecimento e produção de material importante para a história do município de Bodoquena-MS.
No mês de novembro, o plano de aula em espaço não escola foi aplicado na APAE de Bodoquena. O presente plano de aula teve como objetivo aplicação de atividades em um espaço não escolar, desta forma, escolheu-se a APAE de Bodoquena MS. A aula abordou três atividades diferentes, assim, visa promover o desenvolvimento de habilidades motoras, instigarem o conhecimento, fomentou-se o gosto pela leitura, trabalhou-se o espírito cooperativo, desenvolver o raciocínio, contribuiu com o raciocínio por meio de jogos educativos e instigou-se o gosto pela pintura. Diante do exposto, a metodologia da aula, consistiu na utilização da História “Você é especial” para o ensino de valores, amizade e a importância do ser humano no humano. Em seguida, utilização de jogos pedagógicos (dominós, quebra-cabeça, jogos de memória), instigando a interação entre os alunos da APAE e posteriormente, utilizar a pintura como meio de expressar o entendimento sobre a história. Ressalta-se a importância de atividades desta natureza, contribuindo com a aprendizagem, linguagem e cognição dos alunos da APAE de Bodoquena – MS.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estágio supervisionado, realizado na EJA e em Espaço Não Escolar objetivou o aprendizado, tendo em vista experiência como pedagoga nas instituições.
O estágio proporcionou aprendizado, experiência na docência no AJA e em espaço não escolar, sendo, no entanto, experiência diferente e inovadora. Todo aprendizado é levado e inserido na vida acadêmica e profissional.
Ressalta-se que, observaram-se as necessidades, conheceu-se a realidade das instituições, houve aprendizado com os alunos, conhecendo suas histórias, as metodologias dos professores e como os mesmos desenvolvem seus trabalhos.
Enfim, salienta-se que o presente estágio foi imprescindível para formação. 
REFERÊNCIAS
 ARAÚJO ET AL. Atuação do pedagogo no espaço não escolar: o caso do Centro de Integração Empresa Escola – CIEE. III CONEDU, Congresso Nacional de Educação, 2016. Disponível em:< http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV056_MD1_SA4_ID8361_12082016111655.pdf>. Acesso em: 5 de novembro de 2018.
BOGORNY, Quitéria Luiz da Silva. Atuação dos pedagogos em universos não escolares. Revista Eventos Pedagógicos. Articulação universidade e escola nas ações do ensino de matemática e ciências v.6, n.2 (15. ed.), número regular, p. 200-208, jun./jul. 2015. 
BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 5 de novembro de 2018.
GIUSTA, Agnela da Silva. Concepções de aprendizagem e práticas pedagógicas. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 29, n. 01, p. 17-36, mar. 2013. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/edur/v29n1/a03v29n1.pdf>. Acesso em: 5 de novembro de 2018. 
LEMOS, Ilane Barbosa; CABRAL, Carmen Lúcia de Oliveira. O pedagogo e os campos de atuação não escolar: desafios/dificuldades para inserção desse profissional. Revista Fundamentos, V.2, n.2, 2015. Revista do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Federal do Piauí.
MERAZZI, Denise Westphal; OAIGEN, Edson Roberto. Atividades práticas do cotidiano e o ensino de ciências na EJA: a percepção de educandos e docentes. AMAZÔNIA - Revista de Educação em Ciências e Matemática V. 3 - n. 5 - jul. 2006/dez. 2006, V. 3 - n. 6 - jan 2007/jun. 2007. Disponível em:< https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/1727/2129>. Acesso em: 5 de novembro de 2018. 
ANEXO A –Ficha de Avaliação na Escola-campo
Coloque aqui a ficha de avaliação assinada e carimbada pela instituição de EJA em que realizaram o Estágio. As fichas podem ser colocadas uma abaixo da outra (uma em cada página), em caso de mais de um integrante na equipe.
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