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4 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 2 PROXÊMICA E ORIGEM A PALAVRA 6 3 DELIMITAÇÕES DAS DISTÂNCIAS NA PROXÊMICA 7 4 CONCEITOS IMPORTANTES EM PROXÊMICA 9 5 FATORES QUE MODIFICAM AS DISTÂNCIAS 11 6 COMUNICAÇAO NAS RELAÇÕES DE GRUPOS NA ENFERMAGEM 13 7 INVASÃO DO ESPAÇO TERRITORIAL E ESPACIAL DO PACIENTE HOSPITALIZADO 14 8 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL 15 9 CONCLUSÃO 17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 5 1 INTRODUÇÃO Neste trabalho temos o objetivo de informar de maneira clara e objetiva com ênfase na enfermagem, esclarecer o espaço existente na relação na comunicação verbal e postural entre um indivíduo e outro, as limitações que o mesmo possui ao se comunicar expondo suas ideias e objetivos a serem executados ou propostos, como os profissionais da enfermagem na relação cliente e sua equipe. 6 2 PROXÊMICA E ORIGEM DA PALAVRA A proxêmica estuda o uso do espaço pelo ser humano e a sua respectiva percepção. Este fator influencia na comunicação cotidiana e na relação entre as pessoas. O termo proxêmica (proxemics, em inglês) foi cunhado pelo antropólogo Edward T. Hall em 1963 para descrever o espaço pessoal de indivíduos num meio social, Edward Twitchell Hall, Jr (1914-2009), foi um antropólogo americano e pesquisador cultural, muito conhecido por ter desenvolvido o conceito da comunicação proxêmica, explorando a coesão cultural e sociais ao descrever como as pessoas se comportam e reagem em diferentes tipos de espaços pessoais já culturalmente definido. Edward, nas conclusões de seus estudos delimitou os espaços específicos existentes durante a comunicação entre as pessoas, nos seguintes espaços: íntimo, pessoal, social e público. Fonte: https://ibralc.com.br/ imagem 1. 7 3 DELIMITAÇÕES DAS DISTÂNCIAS NA PROXÊMICA Segundo o antropólogo Edward Hall (1986), apud Silva (2002, p.85) existem quatro tipos de distância: 1. Distância Íntima: Pressupõe uma aproximação de até 45 cm, o que permite facilmente o contato físico em espaços exíguos (como num transporte público ou num elevador). Essa distância é imposta, o que pode gerar um incômodo e, não raramente, a sensação de invasão do espaço do outro. 2. Distância Pessoal: Pressupõe uma aproximação de até 1,20 m, o que permite a proximidade, porém, sem a sensação de desconforto causada socialmente pela intromissão no espaço íntimo de cada indivíduo. 3. Distância Social: Pressupõe por um relacionamento impessoal e pode ir até 3,60 m, (espaço este muitas vezes ocupado até por um elemento que cause uma barreira física, como por exemplo, uma mesa). 4. Distância Pública: Pressupõe o excedente de 3,60 m, obrigando quem comunica a se exprimir em voz alta, entre outros aspectos. Porém, essas delimitações podem sofrer alterações como: o espaço disponível, a iluminação, o ruído, aspectos de personalidade e influência cultural. A distância mantida entre as pessoas depende de normas culturais, circunstanciais, obstáculos espaciais, relações entre os interlocutores e seu grau de afinidade e sociabilidade. Existem fatores aceitos como categorias primárias para analise proxêmica de qualquer interação, sendo eles: “Fatores de postura/ sexo - Incluem o sexo dos participantes da interação e a posição (postura) básica mantida por eles, sendo em pé, sentado e deitado. Eixo sociófugo e sociópeto - Inclui o eixo dos ombros em relação ao outro, implica desencorajamento. Fatores cinestésicos - Refere-se a proximidade do indivíduo em termos de toque. Comportamento de contato - É o conjunto das relações táteis: agarrar, segurar, entre outras. 8 Código visual - É a presença ou não de contato visual e o modo de se olhar. Código térmico - O calor percebido pelo outro interlocutor. Código olfático - É o grau de odor percebido na interação. Volume de voz - Refere-se ao volume e intensidade da fala como: sussurro, grito e tom normal.” HALL (1986), Apud SILVA (2005, p. 78). 9 4 CONCEITOS IMPORTANTES EM PROXÊMICA Existem dois conceitos importantes a serem registrados no estudo da proxêmica, o espaço pessoal e territoriedade. O espaço pessoal representa o quanto nosso corpo aguenta a proximidade de alguém. Segundo Silva (2002, p.79) uma espécie de “bolha invisível” que existe ao redor do corpo de toda pessoa. Varia de acordo com o tipo de relação a ser mantida com o outro; a invasão desse espaço pode provocar mudanças no comportamento como, afastamento, e mudanças corporais. Já o espaço territoriedade é a área reivindicada pelo indivíduo, ele se defende em determinadas situações de tempo e espaço como por exemplo, num período de estadia em uma internação hospitalar, onde em seu espaço físico é acomodado com seus pertences e a equipe de enfermagem ou multidisciplinar deve pedir licença para mexer em suas coisas. Sendo importante destacar que essas áreas não são fixas, mas sim, um espaço delimitado, onde se deve promover, segurança, privacidade e conforto ao cliente. Se o profissional da saúde não observa esses sinais que o indivíduo pode apresentar, pode gerar uma falha na interação de ambos na assistência em saúde para o mesmo, é primordial que o profissional tenha conhecimento humanizado e coerente ao se interagir com o cliente. Existem três maneiras de invadir o espaço territorial ou pessoal do cliente: 1. VIOLAÇÃO: Quando realizamos um procedimento no cliente devemos proporcionar o mínimo desconforto possível, como por exemplo na realização de um banho de leito, ou curativos, devemos preservar sua intimidade e em muitas vezes sem perceber, em um ambiente hospitalar ou clinicas de saúde quando certos procedimentos estão sendo realizados outro profissional ao adentrar no mesmo espaço, não se identifica e permanece ali observando a situação, muitas vezes, esse comportamento é comum para o profissional, porém, para o paciente gera certo desconforto, afinal, está ali exposto a pessoas estranhas, em situações desconfortáveis e sem conhecimento dos mesmos. É dever do profissional de saúde se atentar a esse tipo de comportamento. 10 2. INVASÃO: Refere-se quando ao realizar administração de medicamentos ou outro e qualquer tipo de procedimento, colocamos nossos materiais que serão utilizados na cama de cabeceira do paciente por exemplo, sem sua permissão e acabamos invadindo o espaço sem seu consentimento. 3. CONTAMINAÇÃO: Refere-se quando esquecemos dos equipamentos como por exemplo, termômetros na axila do paciente, ou, ao coletar exames deixamos em posições desconfortáveis e mesmo após o termino não o orientamos a retornar em posição de conforto, ou, esquecemosem seu espaço, restos dos materiais utilizados no procedimento. 11 5 FATORES QUE MODIFICAM AS DISTÂNCIAS A escritora e professora livre-docente do Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da universidade do Estado de São Paulo (2005), em seu livro Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde enfatiza que existe vários estudos demonstrando que a distância escolhida nas interações depende dos indivíduos envolvidos, do sentimento presente e da atividade desenvolvida pelos elementos em determinada situação. Entre os fatores que influenciam a distância mantida entre as pessoas, é importante ressaltar: “Idade e sexo – pessoas de mesma idade tendem a ficar mais próximas entre si, assim como grupos de mulheres normalmente ficam mais próximas do que grupos masculinos. Cultura e etnia – há culturas que se aproximam mais e se tocam mais do que outras. Por exemplo, os latinos são mais calorosos do que os europeus. Tema ou assunto – a discussão de assuntos tensos e ansiogênicos nos distanciam mais. O paciente deitado, sem poder se afastar, olha menos, já que não pode aumentar a distância do profissional. Ambiente da interação – os ambientes formais provocam maior distância entre desconhecidos e maior proximidade entre os conhecidos. Pouca iluminação ou muito ruído também fazem com que as pessoas se aproximem mais. Características físicas – ficamos mais longe quanto mais evidentes é o estigma do outro. Por exemplo, um sexto dedo na mão é menos estigmatizante do que uma pessoa estrábica. Também a diferença de tamanho altera a distância: mantemos maior distância de pessoas de tamanho diferente do nosso, principalmente se são mais altas. Além disso, tendemos a nos aproximar das pessoas que se vestem de maneira semelhante à nossa. Orientação emocional – as pessoas se distanciam mais quando interagem com outra a quem qualificam de menos amáveis. Foi comprovado também que, quando alguém está triste ou deprimido, se mantém mais distante dos demais. Ao 12 contrário, quando desejamos aprovação, ficamos mais próximos. Características da personalidade – as pessoas mais ansiosas tendem a ficar mais distantes, assim como as introvertidas precisam de um espaço pessoal maior. Por outro lado, foi observado que as pessoas que possuem um alto conceito de si mesma grande necessidade de associação ou que não são autoritárias mantêm distância menor.” SILVA, M.J.P. (2002, p.82 e 83) 13 6 COMUNICAÇAO NAS RELAÇÕES DE GRUPOS NA ENFERMAGEM Enfermagem é considerada a ciência da arte do cuidar de pessoas e para que isso possa ocorrer, é necessário um processo de interação entre quem cuida e quem é cuidado, é necessária troca de informações e de sentimentos entre essas pessoas, e também deve acontecer de maneira viável, uma comunicação objetiva dos profissionais de saúde que estarão sendo envolvidos nesse processo. O segredo das relações pessoais reside, muitas vezes, no fato de se conhecer a linguagem do corpo, em reconhecer a comunicação verbal e muitas vezes não verbal. Todo o grupo de trabalho, sendo na área da saúde ou em outro âmbito profissional, possui elementos sociais, que diferem em comportamentos e ações, podem gerar conflitos entre os mesmos, como finalidades e normas comuns a todos, processos de liderança, interdependência da cooperação e divisão de trabalho etc. Esses tipos de conflitos podem gerar diferenças e experiências, no ambiente de trabalho, que muitas vezes, tais diferenças podem corromper o bom atendimento para o cliente, afinal, uma equipe de trabalho, e principalmente, uma equipe de enfermagem, tem que prezar pela saúde e bem estar de seu cliente. A comunicação é um processo imprescindível em ações administrativas, pois permite a realização de ações e coordenadas entre os seus demais níveis, minimizando as diferenças e aproximando as pessoas pela compreensão das variadas percepções, nas relações de intercâmbio de informações, ideias e fatos. Silva (2002) enfatiza que a comunicação envolve a transmissão de mensagens de maneira informal e formal, onde, a comunicação formal é aquela que é estabelecida de maneira consciente e deliberada, de maneira escrita ou postural, como anotações em prontuários e passagem de plantão. Já a comunicação informal é aquela que ocorre todos os dias, nas atividades profissionais que acontece entre as pessoas indiferentes de seu cargo ou função, no ambiente de trabalho. Assim, a comunicação é fundamental para verificar o alcance dos objetivos utilizados e propostos, para que todos os colaboradores possam ter consciência da importância de cada um para o alcance de suas metas finais, gerando resultados positivos. 14 7 INVASÃO DO ESPAÇO TERRITORIAL E ESPACIAL DO PACIENTE HOSPITALIZADO É de suma importância a identificação dos sinais de invasão do espaço territorial e pessoal na percepção do paciente e da equipe de enfermagem e fazer uma comparação dessas percepções. O indivíduo enfermo pode desenvolver sentimentos como Incapacidade dependência, insegurança, fazendo com que o mesmo sinta que perdeu o controle sobre si. Devemos estar cientes de que para o indivíduo enfermo, o hospital pode representar um local onde o ambiente é hostil a sua natureza humana, onde sua fragilidade física e vulnerabilidade emocional podem ser deflagradas diante do processo saúde-doença. Nessas circunstâncias o paciente se depara com uma situação que interfere em seu estilo de vida. A partir do momento em que passam a conviver com pessoas que não fazem parte do seu convívio social pode gerar a sensação de que sua vida e suas rotinas diárias estão totalmente fora dos eixos. Dessa forma é muito importante que nós futuros enfermeiros tenhamos conhecimentos fundamentais sobre as bases teóricas sobre comunicação e adquirir habilidades de relacionamento interpessoal para que isso reflita de maneira positiva na assistência ao paciente. Ao buscarmos conhecimento sobre comunicação não verbal, estamos treinando a nossa capacidade de percepção aos sinais não verbais emitidos pelo paciente e reconhecendo sinais que demonstram descontentamento e sentimento de invasão do seu espaço territorial e pessoal. Na maioria das vezes quando prestamos assistência ao paciente utilizamos uma distância íntima, porém devemos ter cuidado com o espaço pessoal que todos têm e está atento aos sinais de defesa que são possíveis de serem observados. O que devemos fazer quando esses sinais forem detectados? Segundo Silva (2005) devemos verbalizar, dizer que sabemos que estamos sendo invasivos, pedir licença para tocá-lo e sorrir. “Para a enfermagem, especificamente, a comunicação não é apenas mais um instrumento básico para o relacionamento terapêutico, mas deve ser considerada competência ou capacidade interpessoal. E essa competência é essencial para o enfermeiro, independente da sua área de atuação, pois permite atender as necessidades dos pacientes em todas as dimensões” STEFANELLI, 1993, apud ARAUJO; SILVA; PUGINNA, (2006). 15 8 A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NÃO-VERBAL A comunicação não-verbal tem merecido pouca atenção. Segundo Blondis, (1982); Stefanelli, (1985), Apud Silva (1989), “Na enfermagem, vários autores afirmam que apesar da palavra comunicação ser bastante usada, são poucos os enfermeiros que conhecem os tipos e formas de comunicação existentes, e a percebem como uma capacidade que podee deve ser desenvolvida pelo profissional”. A falta de conhecimento pode dificultar as interações interpessoais, e um estudo aprofundado sobre a comunicação não-verbal, pode possibilitar que o enfermeiro resgate a sua capacidade de perceber com maior precisão os sentimentos do paciente, por exemplo, suas dúvidas, suas dificuldades e consequentemente potencializar sua própria forma de comunicar-se com esse paciente, pois a comunicação é um instrumento básico na relação enfermeiro- paciente, aparecendo com frequência nos livros e teoria de enfermagem como elemento fundamental nessa relação. Considerando que para ministrar um atendimento de enfermagem adequado às necessidades do paciente é preciso que exista a compreensão do mesmo, e essa compreensão deve ocorrer através do que o paciente irá exprimir tanto pela comunicação verbal quanto não-verbal, e por esse motivo o processo global da comunicação deve ser levado em consideração. No caso da proxêmica, a distância interpessoal mantida entre o enfermeiro e o paciente durante a interação deve ser levado em consideração. No caso do toque Montagu (1988), apud Silva (1991), “Estudos feitos por enfermeiros que afirmam poder ser o uso do toque e da proximidade física a maneira mais importante de entrar em contato com o doente, e de demonstrar-lhe afeto, envolvimento, segurança e a noção de que é importante como ser humano”. Para Kennedy e Garvin (1981); Lane (1989) o toque pode ter alguns significados como de status e poder, pois o toque pode significar a invasão do espaço pessoal das pessoas. Também pode ser considerada uma forma de respeito e consideração ou a falta dos mesmos com o paciente, quando, por 16 exemplo, expomos o seu corpo na frente das pessoas, dependendo do local e da maneira como ocorre o toque. Como já foi citado antes, Hall (1986) divide e caracteriza o espaço entre as pessoas em distância intima (do contato a 40 cm entre as pessoas), pessoal (de 45 cm a 120 cm), social (de 120 cm a 360 cm) e pública (acima de 360 cm), ele ainda ressalta que, na distância íntima, a presença do outro é imposta e pode tornar-se invasora pelo impacto que exerce sobre o sistema perceptivo do outro. Diante de tudo que já foi falado podemos dizer que o conhecimento da comunicação não- verbal emitida pelo enfermeiro e pelos pacientes precisa ser conhecida ou resgatada com urgência a nível consciente, como uma forma de se entender melhor o que acontece nas relações entre enfermeiro-paciente. 17 9 CONCLUSÃO O que nós estamos transmitindo aos nossos pacientes? O que estamos percebendo da comunicação não-verbal dos nossos pacientes? Quando queremos executar um trabalho, devemos estar atentos a toda essa dimensão, preocupados com a forma como os nossos deveres e obrigações estarão sendo executados. Mas por que essa preocupação? Por que devemos nos questionar? Porque quando nos preocupamos e nos questionamos, nós resgatamos o melhor que há em nós. Sabemos que ao trabalhar na área da saúde ocasionalmente teremos a vida das pessoas em nossas mãos, e dependendo da forma como a tratamos também temos em nossas mãos a sua dignidade, sem nos esquecer que é muito fácil fragilizar quem já está fragilizado. A aprendizagem da comunicação não-verbal não é só possível, como necessária. Devemos pensar que o paciente que tem seu “corpo invadido” todos os dias não é nada agradável, porém se essa “invasão” for permitida ela se torna menos incômoda e a relação de cuidado entre enfermeiro e paciente será mais agradável, desta forma analisar os fatores proxêmicos entre o enfermeiro e o paciente é de suma importância. Sermos capazes de compreender o outro e poder dar o melhor de nós, irá fortalecer o que há de melhor nessa relação e essa deve ser a nossa preocupação, a preocupação por um bem comum, resgatando a origem da palavra comunicação, porque “comunicação tem remédio”. 18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. 3ª ed. São Paulo Loyola, 2002. ARAÚJO, M.M.T; SILVA, M.J.P; PUGGINA, A.C.G. A comunicação não-verbal enquanto fator iatrogênico. Disponível em: <http://www.academia.edu/4496373/A_comunica%C3%A7%C3%A3o_n%C3%A3 o-verbal_enquanto_fator_iatrog%C3%AAnico>. Acesso em 29 de agosto de 2017. Comunicação proxêmica 25/09/2017 – Wikipédia, a enciclopédia livre. Disponível em:https://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3o_prox%C3%AAmica 25/09/2017. Acesso em 19 de setembro de 2017. FARIAS, L.M; CARDOSO, M.V.L.M.L; OLIVEIRA, M.M.C; MELO, G.M; ALMEIDA, L.S. 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