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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA VICTÓRIA VALENTIM DIAS GOMES LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E DISCURSO Rio de Janeiro 2019 VICTÓRIA VALENTIM DIAS GOMES LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E DISCURSO Trabalho apresentado ao curso de graduação em Administração da Universidade Veiga de Almeida Rio de Janeiro 2019 SUMÁRIO 1.Introdução....................................................................... 2. Conceitos........................................................................ 3.Bibliografia...................................................................... INTRODUÇÃO A leitura é o espaço em que o sujeito a liberdade de contrapor a visão de um ‘’outro’’ as suas várias formas de entender o que lê, até que consiga formular uma síntese que satisfaça a sua necessidade de compreender o que leu. Cada texto, embora traga em si intencionalidade, marcas do tempo e da sociedade em que foi escrito e traços da experiência vivida de quem o forjou, quando tomado nas mãos por um leitor, ganha literalmente vida nova, pois o texto não é uma realidade passiva; ele, nesse momento, torna-se interlocutor em relação ao leitor. Podemos dizer que duas subjetividades se encontram para, juntas, construir algo novo (ou não). Cabe considerar neste ponto, antes de passarmos a analisar que princípios estão necessariamente envolvidos nos processos de leitura e compreensão de texto, que o desenvolvimento das habilidades de ouvir, falar, ler e escrever, uma das principais tarefas da escola e razão de ser da Língua Portuguesa, não implica o estudo sistemático de gramatica. Essa certamente é a realidade que muitos de nós vivenciamos quando cursamos o ensino fundamental e o ensino médio. Para aprendermos a ler, compreender e produzir textos, e a desempenhar bem essas atividades, é necessário exercê-las com frequência, com a mesma frequência com que estuda violão, quem quer se tornar um bom musico, por exemplo. Talvez essa analogia não seja totalmente verdadeira porque conta a favor de quem deseja desenvolver aquelas três primeiras competências (ler, compreender e produzir) o fato de que aprendemos a usar a língua desde muito cedo e chegamos á escola já imbuídos de uma competência linguística, o que, em geral, não ocorre com o músico. Isto é, a escola não tem a incumbência de nos apresentar a língua, mas, sim, a de contribuir para aperfeiçoarmos um conhecimento de que somos detentores, habilidades de que nos utilizamos nos varias práticas de linguagem de que participamos e que, portanto, são essenciais para nosso desempenho (nos meios familiar, religioso, de trabalho, de negócio etc.) CONCEITO O próprio conceito de leitura, nos faz perceber o quanto ela é parte importante na vida em sociedade e extremamente essencial na construção do sujeito. Diante disso, a leitura é capaz de influenciar no modo de agir, pensar e falar do indivíduo. Por conseguinte, ler amplia o vocabulário e torna-nos mais ativos no mundo das palavras, pois, passamos a conhecê-las bem como a seus significados. Consequentemente, tornamo-nos capazes de fazer o uso delas, com consciência e adaptando-as conforme o ambiente em que estamos inseridos. Ademais, a leitura pode transmutar, aperfeiçoar culturalmente e socialmente o homem. Não podemos entender e sermos entendidos se não soubermos utilizar a comunicação adequadamente. Logo, a leitura auxilia-nos nesse quesito, tornando-nos aptos a entendermos e a sermos entendidos por nosso interlocutor/locutor. A leitura desenvolve a nossa capacidade de questionar, visto que estimula o raciocínio, o senso crítico e a capacidade de interpretação. Dessa forma, fazendo-nos pensar, refletir e perguntarmo-nos se tudo que nos é apresentado é o melhor, o correto, o desejável. Por certo, contribuindo para sermos cidadãos mais bem informados, participativos e críticos na sociedade. BIBLIOGRAFIA HARTMANN. S. H. G; SANTAROSA, S.D. Práticas de leitura para o letramento no ensino superior. São Paulo: Intersaberes, 2013. HOUAISS, Antônio, VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. 1. ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
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