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2 PROJETO DE RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR ACESSÍVEL: MEMORIAL DE ARQUITETURA 3 SUMÁRIO 1. PROPOSTA ............................................................................................................ 4 2. OBJETIVO DO EMPREENDIMENTO ..................................................................... 4 3. LOCALIZAÇÃO, ZONEAMENTO E PADRÕES URBANÍSTICOS .......................... 5 4. JUSTIFICATIVA ...................................................................................................... 8 5. PARTIDO ARQUITETÔNICO .................................................................................. 8 6. PROGRAMA DE NECESSIDASDES ...................................................................... 9 7. PRÉ-DIMENSIONAMENTO .................................................................................. 10 8. SETORIZAÇÃO E ESTUDO DE MANCHAS ......................................................... 11 9. FLUXOGRAMA ..................................................................................................... 12 10. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS .............................................. 12 10.1 COMPONENTES ESTRUTURAIS ................................................................. 12 10.2 PAREDES ...................................................................................................... 13 10.3 PISOS ............................................................................................................ 15 10.4 TETO ............................................................................................................. 16 10.5 ESQUADRIAS ................................................................................................ 17 10.6 COBERTURA ................................................................................................. 21 11. DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES ......................................................................... 22 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 24 ANEXOS ................................................................................................................... 24 4 1. PROPOSTA O presente projeto dista sobre a concepção de uma RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR ACESSÍVEL DE ALTO PADRÃO, contendo requisitos exigíveis ao cumprimento da proposta do projeto arquitetônico e critérios que nortearão a execução a fim de cumprir com os parâmetros de desempenho dispostos pelas Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBR) e legislações pertinentes. Munícipio: Macapá – Amapá Obra: Residência Unifamiliar Acessível de Alto Padrão Local: Rua. Maria Marola Gato, Nº 462 – Bairro. Jardim Marco Zero Área total do terreno: 360,00 m² Área total construída: 175,04 m² 2. OBJETIVO DO EMPREENDIMENTO O objetivo é ofertar um ambiente adequado a finalidade residencial, atendendo de maneira satisfatória os atributos de moradia, segurança, higiene e conforto. Tal empreendimento, atenderá as necessidades de uma família composta por até 4 pessoas, sendo elas um casal e dois filhos – considerando-se que um desses indivíduos é uma pessoa com deficiência. Sendo assim, fixa-se como exigência o caráter de acessibilidade que deverá ser incorporado a todos os ambientes do projeto. 5 3. LOCALIZAÇÃO, ZONEAMENTO E PADRÕES URBANÍSTICOS O lote, cuja edificação deverá ser implantada, está localizado no meio de uma quadra e, portanto, afastado das esquinas, podendo-se estabelecer acesso único (pedestre e veicular) pela Rua. Maria Marola Gato. Tendo boa localização, com acesso a serviços público, tal como: transporte, rede elétrica, rede de água, coleta seletiva de lixo. Pode-se ainda inferir a oferta em áreas próximas de serviços públicos de outras naturezas (saúde e educação), bem como serviços privados – nesse último destaca- se a presença de: supermercados, shopping center, farmácia, hospital de médio porte, escola e faculdade. As figuras 1 e 2 apresentam a localização do lote em relação as adjacências, em dois graus de detalhamento. Figura 1 – Localização do lote e adjacencias. Fonte: Google Maps. 6 Figura 2 – Localização do lote e adjacencias: satélite. Fonte: Google Maps. Ademais, o lote em questão pode ser classificado de acordo com a Lei Complementar 029/2004 – Uso e ocupação do solo do município de Macapá –; seguindo os requisitos legais para ocupação, visto a identificação da zona e do setor ao qual pertence (figura 3). Figura 3 – Classificação do lote quanto a setorização (SR - 2). *A mancha vermelha aponta a localização do lote. Fonte: Lei de Uso e Ocupação do Solo do município de Macapá. 7 De acordo com essa classificação o lote pertence ao Setor Residencial 2 (SR – 2) contido na Zona Urbana. A Zona Urbana está definida por essa mesma Lei Complementar (029/2014) como: “[...] o compartimento territorial que agrega áreas urbanas contínuas e homogêneas caracterizadas pelo uso predominante ou por sua condição de excepcionalidade, destinado à regulamentação do uso e ocupação do solo, incluído em uma das Unidades de Gestão Urbana previstas no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Macapá, podendo ou não conter eixos de atividades.” Enquanto, o Setor Residencial em questão, 2 (dois), é descrito conforme os seguintes pontos: “Artº 8 – VII Setor Residencial 2 – inserido na Subzona de Fragilidade Ambiental prevista no Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Macapá, com as seguintes diretrizes específicas: a) incentivo à baixa e média densidade; b) ocupação horizontal e verticalização baixa condicionada à implantação de infraestrutura; c) uso predominantemente residencial; d) incentivo à implantação de atividades comerciais e de serviços de apoio à moradia com restrições às atividades que causem impactos ambientais.” Ainda segundo a dada Lei Complementar, é possível identificar os Parâmetros Urbanísticos (tabela 1) pertinentes a cada um dos setores, sendo estes os seguintes: “Art. 40. Consideram-se os seguintes parâmetros urbanísticos para o controle da intensidade da ocupação nos Setores Urbanos e de Transição Urbana, incluindo os Eixos de Atividades, e nos Setores de Proteção Ambiental 3: I - Coeficiente de Aproveitamento do Terreno (CAT); II - Altura Máxima da Edificação; III - Taxa de Ocupação Máxima do Terreno; IV - Afastamentos da Edificação; V - Taxa de Permeabilização Mínima do Terreno.” Tabela 1 – Parâmetros urbanísticos, usos e atividades (SR – 2). Setor Diretrizes para intensidade de ocupação Parâmetros urbanísticos CAT máximo Altura máxima da edificação (m) Taxa de ocupação máxima Taxa de permeabilização mínima Afastamentos mínimos Frontal Lateral e fundos SR2 Baixa intensidade Ocupação horizontal 1 8 60% 25 3 2,5 Setor Usos e atividades Diretrizes Usos permitidos Observações SR2 Uso residencial; atividades comerciais e de serviços de apoio à moradia com restrição às atividades que causem impactos ambientais Residencial uni e multifamiliar; comercial, de serviços e industrial nível 1; agrícola nível 3 Agrícola nível 3 excetos criação de aves e ovinos *SR2 – Setor residencial 2. Fonte: Lei de Uso e Ocupação do Solo do município de Macapá. 8 4. JUSTIFICATIVA O dado projeto desejaofertar a uma família de até 4 (quatro) pessoas a experiência de “estar” em um ambiente preparado para atender as demandas de uma moradia, a “todo indivíduo”. O terreno, pouco acidentado, permitiu a adoção de níveis confortáveis à mobilidade desde os ambientes externos (com previsão de plantas arbóreas e rasteiras, no intuito de criar-se uma barreira termo acústica natural) – garagem e área de lazer –; até os ambientes internos (os quais, contam com pé direito confortável, de 3 m; e aberturas, portas e janelas, espaçosas) – sala de estar/jantar, cozinha, banheiro social, circulação, quartos, suíte e lavanderia. Para tanto, incorporar a identidade regional como referência a escolha de materiais de formas arquitetônicas. 5. PARTIDO ARQUITETÔNICO A inspiração para o partido encontra-se no resgate de características da cultura amazônica, utilizando-se do formato do terreno – retangular com uma das dimensões (comprimento) muito maior que a outra (largura) –; e de sua planicidade (pouco acidentado) buscou-se associar a imagem da “canoa” e dos “barcos”, frequentes no cotidiano da região, à modernidade e conforto. A canoa ancorada no cais e a naturalidade com que o ribeirinho se transpõe dessa para a terra, é motivo da utilização de níveis baixos. Figura 4 – Inspiração para o partido arquitetônico. Fonte: Google imagens. 9 Nas áreas externas pretende-se realizar um trabalho de paisagismo, dispondo- se plantas de pequeno e médio porte que permitam não somente criar uma barreira termo acústica, mas também remeter a “paisagem verde” própria da região. Adendo a tecnologia dos materiais pretende-se criar acessos laterais largos a partir da execução de placas de concreto permeáveis, que permitam o alcance à piscina e área de lazer posterior – que conta com um lavabo. A edificação principal possui ambientes amplos e confortáveis, com utilização de aberturas (janelas e portas) largas e esquadrias em madeira e vidro – empregando- se o recurso de ventilação cruzada, sempre que possível –; que permite a visualização das áreas externas submetidas aos serviços de paisagismo no intuito de integrar quem ali habita ou visita ao meio ambiente. Quanto a divisão dos setores, estes comunicam-se apenas pela circulação – estando o setor íntimo reservado, espacialmente. Ainda na edificação principal, adotar-se-á estrutura em concreto armado (pilares, vigas e lajes), com cobertura sendo constituída de forma mista (laje impermeabilizada e telhado de duas águas) contendo platibanda, calha em concreto e rufo metálico. Sistema de vedações em alvenaria convencional de tijolos furados, com acabamento em massa lisa e tinta; bem como forro em gesso acartonado e acabamento em massa. A garagem tem sua estrutura concebida em madeira e aplicação de telhas transparentes, permitindo que se crie a impressão de um espaço “sem cobertura” – remetendo ao ar livre. 6. PROGRAMA DE NECESSIDASDES • Sala de Estar; • Sala de Jantar; • 2 (dois) ou 3 (três) quartos, sendo 1 (uma) suíte; • Banheiro Social; • Banheiro Suíte; • Área de Serviço; • Garagem. 10 Observações: Um dos moradores é cadeirante, para tanto observou-se a NBR 9050 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 7. PRÉ-DIMENSIONAMENTO Tabela 2 – Pré-dimensionamento inicial. Setor Quantidade de ambientes Ambientes Dimensões (m) Área (m2) Mobília Setor social 1 Sala de estar/ jantar 5,40x7,30 33,5 Sofá (6 lugares) Criado mudo (0,50x0,50) Cadeira (2x) (d 0,60) Hack (2,60x0,60) Assento-descanso (2,20x0,60x0,40) Mesa (1,20x2,40) 1 Banheiro Social 3,80x1,70 6,9 Bacia sanitária (0,60x0,70) Bancada (0,80x0,60) Box (0,80x2,00) Setor íntimo 1 Suíte – casal 5,15X2,7 25,77 Cama (1,93x2,03) Hack (1,80x0,80) Criado mudo (2x) (0,50x0,50) Guarda-roupa (2,10x0,50) Escrivaninha (1,20x0,60) Bancada (WC) (1,0x0,70) Bacia sanitária (0,60x0,70) Box (1,20x1,50) 2 Quarto 3,00x3,30 9,90 Cama (0,80x1,90) Guarda-roupa (1,20x0,50) Escrivaninha (1,20x0,50) Criado mudo (0,50x0,50) Setor de serviço 1 Cozinha 3,80x2,20 8,36 Bancada (0,70x0,75) Fogão (0,80x0,65) Pia (1,20x0,65) Geladeira (0,70x0,70) 1 Lavanderia 1,8x2,20 3,63 Tanque (0,60x0,60) Máquina de lavar roupas (0,60x0,60) 1 Garagem 8,10x6,5 52,65 Vagas (2x) (3,00x5,50) Setor de circulação 1 Circulação --- --- --- Fonte: Autores 11 8. SETORIZAÇÃO E ESTUDO DE MANCHAS Figura 5 – Setorização e estudo de manchas. Fonte: Autores. O esquema disposto na figura 5, foi resultado da visita técnica e estudos afins acerca do lote em questão. A partir desses, foi possível ponderar as seguintes assertivas: • Sol da manhã a nordeste; • Sol da tarde a sudoeste; • Ventos predominantes a nordeste; • Existência de um edifício vizinho (fundos) de porte médio – com altura entre 8 e 10 m –; que obstrui parcialmente a insolação ao lote durante a tarde; • Preteriu-se dispor os setores sociais e íntimos ao sol da manhã (sempre que possível), enquanto o setor de serviço ao sol da tarde. 12 9. FLUXOGRAMA Figura 6 – Fluxograma de previsão da interação entre os setores. Fonte: Autores. 10. DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS CONSTRUTIVOS 10.1 COMPONENTES ESTRUTURAIS 10.1.1 PILARES Pilares em concreto armado (fck ≥ 20 Mpa) moldados in loco, atendendo as especificações e requisitos de execução e desempenho da NBR 6118 – Estruturas de concreto. Recebendo posterior acabamento especificado. 10.1.2 VIGAS Vigas em concreto armado (fck ≥ 20 Mpa) moldadas in loco, com altura aproximada de 0,5 m (50 cm) atendendo as especificações e requisitos de execução e desempenho da NBR 6118 – Estruturas de concreto. Recebendo posterior acabamento especificado. 13 10.1.3 LAJE Lajes maciça em concreto armado (fck ≥ 20 Mpa) moldadas in loco, com altura aproximada de 0,1 m (10 cm) e 0,3 m (30 com) – esse último sem fim estrutural, utilização em fachada. Quando tiver finalidade de cobertura deverá ser executado com a argamassa um caimento de 1% e realizada a impermeabilização por meio de duas demãos de emulsão asfáltica Vedacit. A laje com finalidade estética deverá ser submetida, também, a execução de um caimento de 1% e posteriormente impermeabilizada com emulsão asfáltica branca Vedacit e acabada em massa e tinta. 10.1.4 ESTRURA EM MADEIRA (GARAGEM) A garagem deverá ser concebida em estrutura de madeira de lei, posteriormente selada e acabada com verniz. Deve-se ainda, executar a cobertura em placas de policarbonato transparente. 10.2 PAREDES As paredes deverão ser executadas em alvenaria convencional de tijolos furados (9 x 14 x 19 cm – 6 (seis) furos) assentados a cutelo, com argamassa de assentamento (1,0 cm) chapisco, emboço e reboco (2,5 cm) – esse último quando não receber outro tipo de revestimento (massa e tinta ou cerâmica), e tendo a parede acabada espessura de 15 cm. Figura 6 – Esquema de execução: chapisco, emboço e reboco. Fonte: Google imagens. 14 10.2.1 PAREDE INTERNA (P1) – ÁREAS COMUNS Figura 7 – Parede em alvenaria com acabamento em massa e tinta (Vestido de Moça – Coral). Fonte: Coral. 10.2.2 PAREDE INTERNA (P2) – ÁREAS MOLHADAS Figura 8 – Parede interna revestida com Porcelanato Mineral Nude 60x60 cm. Fonte: Portobello. 10.2.3 PAREDE EXTERNA (P3) Figura 9 – Parede em alvenariacom acabamento em massa e tinta (Branco Arizona – Coral). Fonte: Coral. 15 10.2.4 PAREDE EXTERNA (P4) – CAIXA D’ÁGUA Figura 10 – Parede em alvenaria com acabamento em Pedra Caxambu. Fonte: Google imagens. 10.3 PISOS O piso deverá apresentar superfície regular, admitindo-se apenas 2% de caimento para áreas molhadas. Sendo o contrapiso adequado ao nível proposto para o ambiente, estando o substrato livre de graxas, óleos ou qualquer substância ou ente físico que comprometa a execução do revestimento definido à cada ambiente. 10.3.1 PISO INTERNO (R1) – ÁREAS COMUNS Figura 11 – Piso interno revestido com Porcelanato Mineral Nude 90x90 cm. Fonte: Portobello. 10.3.2 PISO INTERNO (R2) – ÁREAS MOLHADAS Figura 12 – Piso banheiros Porcelanato Boreal Natural 20x120 cm. Fonte: Portobello. 16 10.3.3 PISO EXTERNO (R3) Figura 13 – Piso externo Contrapiso em Concreto. Fonte: Google imagens. 10.3.4 PISO EXTERNO (R4) Figura 14 – Piso externo Placa de Piso Drenante 100,0x100,0 cm. Fonte: Google imagens. 10.4 TETO O teto receberá revestimento de forro de duas naturezas: laje lisa e gesso acartonado – ambos executados fixando-se o pé direito de 3,0 m. A laje lisa deverá ser acabada a partir da aplicação de massa e tinta. Para execução do forro de gesso acartonado, dever-se-á fixar estrutura de suporte e posteriormente as placas de gesso, com acabamento em massa e tinta fosca. 10.4.1 FORRO EM LAJE LISA (F1) Figura 15 – Forro em laje lisa. Fonte: Google imagens. 17 10.4.2 FORRO EM GESSO ACARTONADO (F2) Figura 15 – Forro em gesso acartonado estruturado, executado em canaleta C. Fonte: Google imagens. 10.5 ESQUADRIAS As esquadrias devem ser capazes de ofertar vedação, segurança, conforto térmico, bem como desempenho adequado à critérios de estanqueidade, impermeabilidade, isolamento termo acústico, durabilidade, manutenção dentre outros. 10.5.1 PORTAS 10.5.1.1 PORTA PIVOTANTE (P1) – ENTRADA Figura 16 – Porta de entrada pivotante (TECA | 90,00x210,0 cm). Fonte: Google imagens. 18 10.5.1.2 PORTA DE ABRIR (P2) Figura 17 –. Porta de abrir (MONGO RANDA | 90,0x210,0 cm). Fonte: Google imagens. 10.5.1.3 PORTAR DE CORRER (P3) Figura 18 – Porta de correr com trilho em alumínio (MONGO RANDA | 90,0x210,0 cm). Fonte: Google imagens. 10.5.1.4 PORTÃO DE ACESSO (P4) – ACESSO Figura 19 – Portão de correr (dois lados) com porta de abrir embutida (MONGO RANDA | 800,0x210,0 cm). *Imagem similar. Fonte: Google imagens. 19 10.5.1.5 PORTA DE ALUMÍNIO (P5) – MANUTENÇÃO Figura 20 – Porta de alumínio (70,0x170,0 cm). Fonte: Google imagens. 10.5.2 JANELAS 10.5.2.1 JANELA INTERNA (J1) Figura 21 – Janela de correr (150,0x120,0x120,0). Fonte: Google imagens. 10.5.2.2 JANELA INTERNA (J2) Figura 22 – Janela de correr (120,0x100,0x120,0). Fonte: Google imagens. 20 10.5.2.3 JANELA INTERNA (J3) Figura 23 – Janela de correr (210,0x120,0x120,0). Fonte: Google imagens. 10.5.2.4 JANELA INTERNA (J4) – BANHEIRO E LAVABO Figura 24 – Janela basculante (60,0x50,0x180,0). Fonte: Google imagens. 10.5.2.5 JANELA INTERNA (J5) Figura 25 – Janela fixa (30,0x150,0x75,0). Fonte: Google imagens. 21 10.5.2.5 JANELA INTERNA (J6) Figura 26 – Janela de correr (160,0x120,0x120,0). Fonte: Google imagens. 10.6 COBERTURA Cobertura constituída por estrutura em madeiramento, calha em concreto armado e impermeabilizada com manta asfáltica, platibanda nos quatro bordos – altura de 1,5 m –; rufos metálicos, execução de pingadeira (2,0 cm) e telha de fibrocimento Eternit tropical (1,05 x 2,13 m e i = 20%) com uso de manta térmica Disfoil (duas faces). Figura 27 – Cobertura em telha de fibrocimento (1,05 x 2,13 m e i = 20%) – áreas afins. Fonte: Google imagens. Figura 27 – Cobertura em telha de policarbonato – garagem. Fonte: Google imagens. 22 11. DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES 11.1 GARAGEM (Área = 37,50 m²) Piso: Contrapiso em argamassa simples; Estrutura: Madeira com aplicação de selante e verniz; Cobertura: Policarbonato transparente. 11.2 PÁTIO (Área = 6,21 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Utilização do substrato inferior da laje, com pintura acrílica fosca sobre massa; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 11.3 SALA ESTAR/ JANTAR (Área = 26,10 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 11.4 CIRCULAÇÃO (Área = 7,95 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 11.5 COZINHA (Área = 12,69 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 11.6 BANHEIRO SOCIAL (Área = 5,40 m²) Piso: Porcelanato 20x120 cm Boreal Natural (antiderrapante) com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Parede: Alvenaria, com aplicação de Porcelanato 60x60 cm Mineral Nude. 11.7 QUARTO 1 (Área = 8,10 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 23 11.8 QUARTO 2 (Área = 8,10 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa. 11.9 SUÍTE CASAL (Área = 24,66 m²) Piso: Porcelanato 90x90 cm Mineral Nude com aplicação de rejunte epóxi; Porcelanato 20x120 cm Boreal Natural (antiderrapante) com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria rebocada, com pintura acrílica sobre massa; Parede: Alvenaria, com aplicação de Porcelanato 60x60 cm Mineral Nude. 11.10 LAVANDERIA (Área = 7,26 m²) Piso: Porcelanato 60x60 cm Natural Retificado (antiderrapante) com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Parede: Alvenaria, com aplicação de Porcelanato 60x60 cm Mineral Nude. 11.11 LAVABO (Área = 3,99 m²) Piso: Porcelanato 60x60 cm Natural Retificado (antiderrapante) com aplicação de rejunte epóxi; Forro: Estruturado gesso acartonado, com pintura acrílica fosca; Parede: Alvenaria, com aplicação de Porcelanato 60x60 cm Mineral Nude. 11.12 LAZER (Área = 70,01 m²) Piso: Contrapiso em argamassa simples, com aplicação de placas de concreto permeáveis e terreno natural gramado. 11.13 ACESSO (LATERAL) (Área = 71,74 m²) Piso: aplicação de placas de concreto permeáveis e terreno natural gramado. 11.14 COMPARTIMENTO DA CAIXA D’ÁGUA Piso: Contrapiso em concreto simples; Parede: Alvenaria, com acabamento externo em Pedra Caxambu. 24 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de concreto armado: especificações. Rio de Janeiro,2014. ________. NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015. PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAPÁ. Lei de uso e ocupação do solo do município de Macapá. Disponível em < https://macapa.ap.gov.br/arquivos/planodiretormacap/Lei%20do%20Uso%20e%20O cupacao%20do%20Solo.pdf>. Acesso em: 15 de abril de 2019. ANEXOS ANEXO A – QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS | PORTAS QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS – PORTAS Item Altura Largura Peitoril Descrição Quantidade P1 2,10 0,90 --- Porta de abrir 1 P2 2,10 0,90 --- Porta de abrir 7 P3 2,10 0,90 --- Porta de correr 2 P4 2,10 8,00 --- Porta de correr (duas folhas) 1 P5 1,70 0,70 --- Porta de abrir (manutenção) 1 ANEXO B – QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS | JANELAS QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS – JANELAS Item Altura Largura Peitoril Descrição Quantidade J1 1,20 1,50 1,2 Janela de correr 2 J2 1,00 1,20 1,2 Janela de correr 3 J3 1,20 2,10 1,2 Janela de correr 1 J4 0,50 0,60 1,8 Janela basculante 3 J5 0,30 1,50 0,75 Janela pivotante 2 J6 1,20 1,60 1,20 Janela de correr 1 25 ANEXO C – QUADRO GERAL DE ACABAMENTOS E ESQUADRIAS QUADRO GERAL DE ACABAMENTOS E ESQUADRIAS Ambiente Acabamentos Esquadrias Observações Parede Piso Forro Porta Janela P 1 P 2 P 3 P 4 R 1 R 2 R 3 R 4 F 1 F 2 P 1 P 2 P 3 P 4 P 5 J 1 J 2 J 3 J 4 J 5 J 6 Garagem C o m p a rtim e n to d a c a ix a d ’á g u a C o m p a rtim e n to d a c a ix a d ’á g u a Pátio Sala Estar/ Jantar Circulação Cozinha Banheiro Social Quarto 1 Quarto 2 Suíte Casal Lavanderia Lavabo Acesso Lazer PÉ DIREITO – 3,00 m (comum a todos os ambientes) PAREDES P1 – Parede em alvenaria com acabamento em massa e tinta (Vestido de Moça – Coral); P2 – Parede interna revestida com Porcelanato Mineral Nude 60x60 cm; P3 – Parede em alvenaria com acabamento em massa e tinta (Branco Arizona – Coral); P4 – Parede em alvenaria com acabamento em Pedra Caxambu – paredes da caixa d’água. PISO R1 – Piso interno revestido com Porcelanato Mineral Nude 90x90 cm; R2 – Piso banheiros Porcelanato Boreal Natural 20x120 cm; R3 – Piso externo Contrapiso em Concreto; R4 – Piso externo Placa de Piso Drenante 100,0x100,0 cm. FORRO F1 – Forro em laje lisa; F2 – Forro em gesso acartonado estruturado. PORTAS ○ P1 – Porta de entrada pivotante (TECA | 90,0x210,0 cm); P2 – Porta de abrir (MONGO RANDA | 90,0x210,0 cm); P3 – Porta de correr com trilho em alumínio (MONGO RANDA | 90,0x210,0 cm); P4 – Portão de correr (dois lados) com porta de abrir embutida (MONGO RANDA | 800,0x210,0 cm); P5 – Porta de alumínio (70,0x170,0 cm). JANELAS □ J1 – Janela de correr (150,0x120,0x120,0); J2 – Janela de correr (120,0x100,0x120,0); J3 – Janela de correr (210,0x120,0x120,0); J4 – Janela basculante (60,0x50,0x180,0); J5 – Janela fixa (30,0x150,0x75,0); J6 – Janela de correr (160,0x120,0x120,0). Fonte: Autores. 26 ANEXO D – PARÂMETROS URBANÍSTICOS EXECUTADOS NO PROJETO Diretrizes para intensidade de ocupação Parâmetros urbanísticos CAT máximo Altura máxima da edificação (m) Taxa de ocupação máxima (%) Taxa de permeabilização mínima (%) Afastamentos mínimos Frontal Lateral e fundos Critérios previstos na legislação 1 8,00 60% 25,00 3 2,5 Projeto 0,48 6,30 48,62% 35,86 3 2,50/2,00 ANEXO E – DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES Setor Quantidade de ambientes Ambientes Dimensões (m) Área (m2) Setor social 1 Sala de estar/ jantar 4,90X2,70 26,10 1 Banheiro Social 2,30X3,00 5,40 1 Lavabo 1,85x2,65 3,99 Lazer 12x6,75 81,00 Setor íntimo 1 Suíte – casal 4,50x2,80 e 3,00x2,80 20,07 2 Quarto 3,00x3,30 8,10 Setor de serviço 1 Cozinha 3,00x3,10 12,69 1 Lavanderia 3,00x5,10 7,26 1 Garagem 7,50x5,00 37,50 Setor de circulação 1 Circulação 1,50x5,30 7,95 1 Acesso 2,50x15,25 e 2,0x15,25 38,13 e 30,5
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