Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil – TEC Concreto Armado I Prof. Mayra Soares Pereira Lima Perlingeiro Prof. Luiz Antonio Vieira Carneiro Departamento de Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense Introdução e Materiais Método dos Estados Limites Flexão Fissuração / Flecha Cortante Detalhamento Flexão Composta Reta Flexão Composta Oblíqua Pilares Concreto Armado ASSUNTOS 1a Prova Escrita 14/05/2019 2a Prova Escrita 02/07/2019 Prova VR 04/07/2019 Prova VS 11/07/2019 Concreto Armado AVALIAÇÃO Apostila UFF sobre Concreto Armado NormaABNT NBR 6118 (2014) Livros sobre Concreto Armado: Pfeil, Sussekind, Leonhardt, Metha e Monteiro, Montoya, etc. Concreto Armado BIBLIOGRAFIA Concreto Armado BIBLIOGRAFIA PROPRIEDADES DO CONCRETO PROPRIEDAS MECÂNICAS : RESISTÊNCIAÀ COMPRESSÃO RESISTÊNCIAÀ TRAÇÃO PROPRIEDADES FÍSICAS : MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL COEFICIENTE DE POISSON , M. E. TRANSVERSAL PROPRIEDADES REOLÓGICAS : RETRAÇÃO, INCHAMENTO E FLUÊNCIA PROPRIEDADE TÉRMICA : COEFICIENTE DE DILATAÇÃO Concreto Armado RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES (ABNT NBR 5739) CILINDRO PADRÃO 150 mm x 300 mm RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA fck fcm é a resistência média do concreto de um lote testado de corpos de prova; 1,65 é obtido da área da curva de distribuição normal de Gauss; sd é o desvio padrão do lote de n corpos de prova. Concreto Armado RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 12655 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 12655 Curva de distribuição normal de Gauss para os resultados dos ensaios de corpos de prova de concreto para diversos intervalos de resistência RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado Aspecto pós-ruptura de corpos de prova de concreto sob compressão RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado Aspecto pós-ruptura de corpo de prova cilíndrico 25 cm x 50 cm de concreto após ensaio de compressão centrada RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Concreto Armado RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA Concreto Armado Tração pura Teste difícil de ser executado; Seção central retangular: 9 cm x 15 cm; Extremidades de seção quadrada: 9 cm. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DIRETA Concreto Armado RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA ENSAIO DE COMPRESSÃO DIAMETRAL (ABNT NBR 7222) CILINDRO PADRÃO 150 mm x 300 mm MÉTODO BRASILEIRO - Prof. Lobo Carneiro RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL fct,sp P é a carga de ruptura dada pela prensa de ensaio; d é o diâmetro do corpo de prova; h é a altura do corpo de prova. Concreto Armado Esquema de ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado Distribuição de tensões ao longo do diâmetro do corpo de prova RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado ENSAIO DE FLEXÃO (ABNT NBR 12142) VIGA 150 mm x 150 mm x 500 mm RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO fct,f • ruptura no terço do comprimento do vão: P é a carga máxima de ruptura; L é o comprimento do vão da viga; b é a largura da viga; d é a altura da viga. • ruptura fora do item anterior em não mais do que 5% do comprimento: a é a distância média entre a linha de ruptura e o apoio mais próximo, medida na face tracionada da viga. RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado Esquema de ensaio de tração na flexão RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado Ruptura fora do terço médio RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado Distribuição de tensões ao longo da altura da viga de concreto em flexão RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Concreto Armado RESISTÊNCIA À TRAÇÃO INDIRETA Aspecto pós-ruptura de corpo de prova prismático 15 cm x x 15cm x 50 cm de concreto após ensaio de flexão simples em 4 pontos Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Concreto Armado ENSAIO DE COMPRESSÃO UNIAXIAL (ABNT NBR 8522) CILINDRO PADRÃO 150 mm x 300 mm É A DERIVADA NUM PONTO DA CURVA σσσσ x εεεε MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Ec : 3 tipos tangente inicial : derivada da reta tangente à curva na origem; secante : derivada da reta traçada da origem a um ponto da curva com a ordenada de 30% ou 40% da tensão relativa à carga de ruptura; corda : derivada de uma reta traçada entre dois pontos da curva. MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Instrumentação de corpo de prova cilíndrico 15 cm x 30 cm de concreto com o uso de extensômetros elétricos de resistência (strain gages) colados Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Representação esquemática do módulo de elasticidade secante (Ecs) segundo NBR 8522 (2010) Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Representação esquemática do módulo de elasticidade tangente inicial (Eci) segundo NBR 8522 (2010) Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Representação esquemática do carregamento para a determinação do módulo de elasticidade secante (Ecs) segundo a NBR 8522 (2010) Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Representação esquemática do carregamento para a determinação do módulo de elasticidade tangente inicial (Eci) segundo a NBR 8522 (2010) Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) MÓDULO DE ELASTICIDADE LONGITUDINAL Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) ENSAIO DE COMPRESSÃO UNIAXIAL CILINDRO PADRÃO 150 mm x 300 mm É A RELAÇÃO ENTRE A DEFORMAÇÕES LATERALE TRANSVERSAL DO CONCRETO NO INTERVALO ELÁSTICO COEFICIENTE DE POISSON νννν varia normalmente de 0,15 a 0,25; Norma ABNT NBR 6118 (2014): 0,20 para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct COEFICIENTE DE POISSON Concreto Armado MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL Gc para tensões de compressão menores que 0,5 fc e tensões de tração menores que fct sendo aproximadamente igual a 0,4 Ecs MÓDULO DE ELASTICIDADE TRANSVERSAL Concreto Armado PROPRIEDADES REOLÓGICAS DO CONCRETO RETRAÇÃO • REDUÇÃO VOLUMÉTRICA EM FUNÇÃO DA PERDA DE ÁGUA • PLÁSTICA, AUTÓGENA E HIDRÁULICA (POR SECAGEM) • DA ORDEM DE 0,5 o/oo INCHAMENTO • AUMENTO DE VOLUME • DA ORDEM DE 0,1 o/oo FLUÊNCIA • DEFORMAÇÃO LENTA : COM O TEMPO SOB CARGAS RETRAÇÃO, INCHAMENTO E FLUÊNCIA Concreto Armado COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA Concreto Armado PROPRIEDADE TÉRMICA DO CONCRETO COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA α α α α : : : : ABNT NBR 12815 (2012) sendo aproximadamente igual a 10-5 /oC COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA Concreto Armado MICROESTRUTURA Pequena região próxima aos grãos dos agregados; Espessura de 10 µµµµm a 50 µµµµm envolta do agregado graúdo; Geralmente menos resistente que os agregados e a pasta de cimento hidratado (maior porosidade que a matriz, cristais de hidróxido de cálcio em direção preferencial, e largos cristais); Influencia o comportamento mecânico do concreto. Zona detransição interfacial: Concreto Armado Silicato de cálcio hidratado (C-S-H) Hidróxido de cálcio (C-H) Sulfato aluminato de cálcio hidratado (C-A-S-H = etringita) MICROESTRUTURA Concreto Armado Micrografia com uso de microscópio eletrônico de varredura (M.E.V.) MICROESTRUTURA Concreto Armado Pasta de cimento MICROESTRUTURA Concreto Armado No concreto recém endurecido: formação de fina película d’água em torno dos agregados graúdos; Na região em torno dos agregados graúdos: elevada relação água-aglomerante leva a formação largos cristais de hidróxido de cálcio e etringita (região de alta porosidade). Zona de transição interfacial: MICROESTRUTURA Concreto Armado Adição de sílica ativa: reduz porosidade – efeito geométrico diminui a quantidade de hidróxido de cálcio – reação pozolânica Uso de agregados leves: melhora o engrenamento – microestrutura porosa possui camada de sílica amorfa – reação com hidróxido de cálcio Emprego de agregados graúdos de origem carbonática: dissolve e reage com produtos hidratados do cimento – melhora aderência Aumento do desempenho microestrutural: MICROESTRUTURA Concreto Armado COMPORTAMENTO MECÂNICO Agregado e Pasta de cimento: linear até ruptura Concreto: não-linear até ruptura Concreto Armado microfissuras na zona de transição interfacial 30%fc 0%fc Concreto sob compressão uniaxial: Relação aproximadamente linear; concreto sem fissuras; microfissuras por causa da retração na interface argamassa-agregado graúdo. COMPORTAMENTO MECÂNICO Concreto Armado 30%fc 50%fc Novas microfissuras na ZTI e fora da ZTI Concreto sob compressão uniaxial: Relação deixa de ser linear; formação de novas microfissuras. COMPORTAMENTO MECÂNICO Concreto Armado 50%fc 75%fc Fissuras (estáveis) Relação não-linear; aumento do comprimento das microfissuras de maneira estável. Concreto sob compressão uniaxial: COMPORTAMENTO MECÂNICO Concreto Armado 75%fc 100%fc Concreto sob compressão uniaxial: Relação não-linear; processo de fissuração contínua; fase altamente instável; forma-se mecanismo de ruptura global. Fissuras (instáveis) COMPORTAMENTO MECÂNICO Concreto Armado microfissuras na zona de transição interfacial 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc Novas microfissuras na ZTI e fora da ZTI Fissuras (estáveis) Fissuras (instáveis) COMPORTAMENTO MECÂNICO Concreto Armado 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado Ramos ascendente e descendente 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado Ramos ascendente e descendente 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado Ramo ascendente 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado Ramo descendente 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc CURVA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO Concreto Armado NORMA ABNT NBR 6118 (2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado TIPO DE SUPERFÍCIE : LISOS SALIÊNCIAS OU MOSSAS MASSAESPECÍFICA : 7850 kg/m3 (NBR 6118, 2014) COEFICIENTE DE DILATAÇÃO TÉRMICA : 10-5 /oC (-20 oC < t < 150 oC – NBR 6118, 2014) MÓDULO DE ELASTICIDADE : 210 GPa (NBR 6118, 2014) 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado 30%fc 50%fc 75%fc 100%fc 0%fc AÇO Concreto Armado
Compartilhar