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Escher COMO SURGIU A TECNICA DE ESCHER Maurits Cornelis Escher (Leeuwarden, 17 de Junho de 1898 - Hilversum, 27 de Março de 1972) foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tedem a representar instruções impssiveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes. Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, tudo isto, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva. Foi numa visita à Alhambra, na Espanha, que o artista conheceu e se encantou pelos mosaicos que haviam neste palácio de construção árabe. Escher achou muito interessante as formas como cada figura, se entrelaçava a outra e se repetia, formando belos padrões geométricos. COMO SE COMPÕE A MALHA DE ESCHER A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos. FASES DA OBRA DE ESCHER Antes de 1937, a obra de Escher é puramente pictórica, dominada pela representação da realidade visível, orientada inteiramente pela beleza das paisagens e arquitetura italianas. Trata-se de um realismo agúdo mas que, ao mesmo tempo, denota um modo muito próprio de observar o real, visível, sobretudo, na obsessão que tem com a estrutura do espaço e a escolha de ângulos de visão, muitas vezes contrastantes. Nesta fase, Escher realiza também obras imaginativas, como Castelo no Ar(1928) e Torre de Babel (1928) e dedica-se empenhadamente ao domínio das técnicas de gravura. Ele próprio considera a maioria dos seus trabalhos como exercícios gráficos. Principais obras( adionar fotos) • Entre as obras de Escher destacam-se: “Torre de Babel” (1928), • a série “Metamorfoses” (1937 a 1940), • “Another World” (1947), • “Côncavo e Convexo” (1955), • “Subindo e Descendo” (1960) e • “Queda d’água” (1961). Aplicações de escher (tecnica de tecelação)
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