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A APLICABILIDADE DA MATEMÁTICA PARA O COTIDIANO.
Willian de Jesus Ferreira
Tutor Externo – Everton S. Ferreira
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Licenciatura Matemática (MAD0342) – Estágio III
03/07/2019
RESUMO
 O presente trabalho apresenta um relato de experiência, a partir da utilização de um questionamento no ensino da matemática durante a disciplina de Estágio Supervisionado III do curso de licenciatura em matemática do Centro Universitário Leonardo da Vinci. No estágio o aluno terá a oportunidade de assimilar a teoria e a prática, conhecer a realidade do dia-a-dia, no que o acadêmico escolheu para exercer e entender a veracidade que se vive e que irá trabalhar. É importante a utilização de metodologias alternativas que motivem a aprendizagem, afirmando também que as atividades lúdicas são meios auxiliares que despertam o interesse dos alunos, podendo ser aplicados em todos os níveis de ensino. Utilizar exemplos de questões e situações do cotidiano para ensinar matemática pode ser algo muito útil tanto para a motivação quanto para a aprendizagem significativa. Dessa forma o objetivo desse trabalho foi relatar a utilização da aplicabilidade da matemática como metodologia do ensino e aprendizagem para a fixação do conteúdo matriz. Foi realizado em 3 encontros, equivalente à 5 horas de regência do estágio, no qual foi aplicado a resoluções e comparações do conteúdo junto a turma da 2º serie do colégio Ernesto Carneiro Ribeiro em Feira de Santana-BA, totalizando 30 alunos em media. Pode-se perceber que por parte dos alunos durante a explanação e resolução, se mostraram mais participativos e animados em relação a outras aulas. Concluindo assim, que a aplicabilidade da matemática através do cotidiano pode ser uma ferramenta auxiliadora no aprendizado, pois se mostrou de grande importância na interação e entendimento dos alunos nas aulas de matemática.
Palavras - chave: Cotidiano. Aplicabilidade. Matemática.
1. INTRODUÇÃO
Diariamente o ser humano lida com resoluções de problemas, os quais fazem parte do cotidiano dele, seja dos mais simples aos mais complicados. Resolução de problemas é um dos assuntos mais discutidos no ensino da Matemática principalmente por Polya (1995) e Dante (1989), pois trabalhar com problemas matemáticos irá favorecer ao aluno uma melhor compreensão dos conteúdos, uma vez relacionado ao seu dia-a-dia. A presença de situações-problemas pode ser observada em várias áreas do conhecimento, mas hoje está em destaque nas avaliações educacionais, principalmente no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), o qual é realizado anualmente para estudantes que concluíram a Educação Básica para avaliar o desempenho dos mesmos após esse término. Sendo que essa avaliação é feita através das competências e habilidades aprendidas durante todo o processo escolar ao exercício pleno da cidadania e serve como prova de acesso ao Ensino Superior. Essa prova é bastante contextualizada e interdisciplinar, onde os alunos não precisam de muita memorização dos conteúdos, pois exige raciocínio lógico para entender e resolver os problemas.
O problema certamente não é um exercício em que o aluno aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou processo operatório. Só há problemas se o aluno for levado a interpretar o enunciado da questão que lhe é posta e a estruturar a situação que lhe é apresentada. (BRASIL, 1998, pág. 41)
Podemos perceber claramente a aplicação desses conceitos na construção da prova do Enem, as quais são situações-problemas, em que é necessária a interpretação das mesmas para conseguir resolvê-las. Foi pensando na melhoria do aprendizado do aluno que foi criado o projeto A aplicabilidade da Matemática no cotidiano 
Segundo Dante (2003):
Situações-problema são problemas de aplicação que retratam situações reais do dia-a-dia e que exigem o uso da Matemática para serem resolvidos. Através de conceitos, técnicas e procedimentos matemáticos procura-se matematizar uma situação real, organizando os dados em tabelas, traçando gráficos, fazendo operações, etc. Em geral, são problemas que exigem pesquisa e levantamento de dados. Podem ser apresentados em forma de projetos a serem desenvolvidos usando conhecimentos e princípios de outras áreas que não a Matemática, desde que a resposta se relacione a algo que desperte interesse. (DANTE, 2003, p. 20)
 No âmbito escolar, muitas idéias a respeito das dificuldades de alunos e professores são comentadas e notei que o maior desafio para o grupo docente, no qual me incluo, é de motivar os alunos e fazer com que compreendam os conteúdos ensinados. Todos nos professores regentes e estagiários mantinham em comum acordo que era necessário despertar o interesse dos alunos, proposta que se torna difícil no Ensino Médio e na realidade das escolas. A sociedade está mudando suas concepções, seus valores, enquanto a escola permanece estagnada em suas determinações tradicionais. A Matemática como disciplina, no contexto do Ensino Médio, carece de apoio e há muito necessita de uma reforma estrutural e curricular, que se manifeste no âmbito escolar. Essas manifestações e reformas são previstas para longo prazo. Enquanto isso, temos hoje muitos estudantes que acreditam não necessitar mais da bagagem de conteúdos de Matemática que lhes foi ensinada na escola. Rever o currículo e planejar reformas talvez não seja a solução para eles nesse momento. Além disso, o professor de Matemática parece ter perdido o contato com seus alunos, não sabendo mais o que realmente será útil para eles e como estariam compreendendo os conteúdos propostos em sala de aula.
 O objetivo principal deste projeto é, mostrar aos alunos que a matemática pode ser trabalhada a partir do cotidiano deles, e não somente de maneira tradicional de ensino. Pra isso, será utilizado o recurso resolução de problemas como método facilitador do ensino-aprendizagem, e sempre que possível, utilizarei outras metodologias de ensino, a fim de sempre melhorar a compreensão e assimilação dos conteúdos matemáticos. Dessa forma, buscarei estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico no aluno através de situações-problemas, discutir os erros e as razões pelas quais ocorreram esses erros, motivar os alunos a fazerem o Enem, desenvolver o hábito de leitura e pesquisa além de incentivar o uso de diferentes estratégias de resolução. Sendo assim, este projeto ajudará os alunos que pretendem fazer a prova do Enem com a finalidade de se inscreverem no ProUni e Sisu . Essa é uma das metas que a escola deseja que os alunos alcancem, além de formar o aluno-cidadão, para que ele possa estar preparado para lidar e conviver na sociedade atual.
 Justificativa: Notasse que a metodologia tradicionalmente empregada ainda hoje no ensino da matemática é um dos principais entraves no processo de aprendizagem promovendo uma educação linear, fragmentada e mecanizada. Objetivo: Reconhecer as dificuldades enfrentadas no processo de aplicabilidade da matemática no cotidiano para os alunos do ensino médio; Demonstrar e aplicar métodos de ensino que podem ser utilizados para sanar dificuldades enfrentadas no ensino médio em relação a aprendizagem de matemática; Buscar novos métodos para utilizar no decorrer das aulas.
 Este relato de experiência apresenta algumas constatações sobre a experiência do curso de Licenciatura em Matemática, durante o estágio supervisionado III realizado no Colégio Estadual Ernesto Carneiro Ribeiro, localizado na região de Feira de Santana/ Bahia. O colégio funciona nos períodos : matutino, vespertino e noturno tendo, EJA, ensino fundamental e ensino médio. As 20 horas de observação e 5 horas de regência foram feitas divididas no turno da tarde com as ultimas séries do ensino médio ( 2° serie) acompanhando o professor Jose Raimundo.
 
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
 O primeiro momento do projeto foi iniciado com a minha apresentação e logo após foram feitosalguns desafios voltados ao raciocínio lógico matemático, com o intuito de observar o desenvolvimento de cada aluno ao decorrer das atividades propostas, de forma em que houvesse interação entre professor (a) e alunos. Eles gostaram muito dos desafios por serem diferentes das questões vistas normalmente na sala de aula e não precisar de memorização de fórmulas matemática.
 Foram selecionadas atividades de diversas provas do Enem separadas por conteúdo matemático existente na prova e para a resolução das mesmas, o professor tem o papel de auxiliar o aluno na resolução do problema que lhe é apresentado, desenvolvendo no mesmo a capacidade de resolver futuro problemas por si próprio, o que defende Polya (1995).
 Ainda segundo Polya (1995), ao procurarmos a solução de um problema, podemos variar continuamente o nosso ponto de vista, a nossa maneira de encarar esse problema. Para encontrar essa solução ele caracteriza em quatro fazes. 
 Primeiro compreendemos o problema, percebendo o que é necessário com clareza. Segundo, temos de observar como os diversos itens estão inter-relacionados. Assim como a incógnita está ligada aos dados, para termos a idéia da resolução, estabelecendo um plano. Terceiro, executamos o nosso plano. Quarto, fazemos um retrospecto da resolução completa, resolvendo-a e discutindo-a. 
 Dessa forma, podemos perceber que antes de começarmos a resolver qualquer problema, é necessário que o mesmo seja compreendido e analisado, de maneira a tornar o aprendizado eficaz. 
 De acordo com Dante (1989), problema matemático é qualquer situação que exija a maneira matemática de pensar e conhecimentos matemáticos para solucioná-los.
 É preciso demonstrar o tempo todo a necessidade de se iniciar o estudo da Matemática com o conhecimento que o aluno traz consigo do seu meio social e cultural, utilizando problemas do cotidiano do aluno para que ele note a importância da matemática e sua utilização. No entendimento de muitos professores o aluno, aprenderá melhor se fizer o maior número possível de exercícios. Será que de fato essa resolução de exercícios repetitivos de certos algoritmos e esquemas, de solução geram o aprendizado?
 Um estudo que busque outros caminhos para o ensino-aprendizagem de matemática, ou até apenas discutir e verificar falhas do atual modelo de ensino matemático é justificado por um pequeno questionamento quanto à repetência e não aprendizagem da Matemática.
 De acordo com (Ubiratan D‘Ambrósio, 2003), A importância da escola para que se tenha um futuro promissor, é o professor procurar renovar seus métodos didáticos e opiniões para formar alunos críticos, atuais e atuantes. 
 “Desde pequena a criança é condicionada a achar que a matemática é complicada. Se ela tem em casa um irmão mais velho, já ouve que matemática é difícil. É um comportamento condicionado, ela entra na escola apavorada com a disciplina. O natural seria a matemática ser tratada como um conhecimento presente em todas as coisas do cotidiano das pessoas”. 
 
 Os autores enfatizam a necessidade de haver relação entre os conteúdos ministrados e o cotidiano dos alunos, para tornar as aulas mais interessantes e, assim despertar o interesse deles pelo ensino da matemática. É importante ressaltar que os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) destacam que: 
A matemática está presente na vida de todas as pessoas, em situações que é preciso por exemplo, quantificar, calcular, localizar um objeto no espaço, ler gráficos, ler mapas, fazer previsões. Mostram que é necessário superar a aprendizagem centrada em procedimentos mecânicos, indicando a resolução de problemas como ponto de partida da atividade matemática a ser desenvolvida em sala de aula. (BRASIL, 1998, p.59). 
 No mesmo contexto os PCNs ainda fazem referência as atividades significativas: As aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas na medida em que eles consigam estabelecer relações entre os conceitos escolares e os conhecimentos previamente construídos, que atendam ás expectativas, intenções e propósitos de aprendizagem do aluno (BRASIL, 1998, p. 72). A partir das recomendações dos PCNs faz-se necessário que o professor busque sempre novas estratégias que relacionem os conteúdos estudados na escola com problemas vivenciados pelos alunos em seu cotidiano, visando despertar o interesse deles nas aulas de matemática, uma vez que além das aulas se tornarem mais interessante, estarão lidando com problemas conhecidos. 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Este relato descreve as experiências vivenciadas nos estágios supervisionado III do curso de Licenciatura em Matemática. O estagio foi realizado no Colégio Estadual Ernesto Carneiro Ribeiro, rua A, S/N Feira IV, Tanque da Nação, Feira de Santana – BA. CEP: 44080-630, o colégio funciona nos períodos: matutino, vespertino e noturno tendo, EJA, ensino fundamental e ensino médio. As 20 horas de observação e 5 de regência foram feitas no turno da tarde com as ultimas séries do ensino médio ( 2° serie ) acompanhando o professor Jose Raimundo ,onde comecei no dia (02/05/19). Os procedimentos metodológicos nos estágios supervisionados III, fundamentavam-se em aulas expositivas e dialogadas, seguidas de atividade. Assim, o conteúdo era introduzido através da teoria, seguido de explanação de exemplos, depois era proposta uma atividade para verificar a aprendizagem do aluno (individual ou em grupo) e por fim era feita a discussão das soluções das atividades. Sempre que possível era apresentado situações reais usando o conteúdo exposto. Como contribuição para o aprendizado e desenvolvimento do aluno, eu sugerir uma rápida e pequena explanação de relatos de como abordar o conteúdo matrizes, durante a execução do estágio, mais precisamente no período de observação, foi possível perceber que a maioria dos estudantes apresenta uma rejeição quanto à disciplina de matemática. Para eles esta é uma disciplina “muito difícil e complicada de se aprender”. Então, nota-se que para os mesmos, estudar Matemática é uma atividade chata, pois não passa de uma aula decorativa e o assunto para que saibam da importância e para que serve ”onde foi e será aplicado’’. No momento de regência pode-se perceber uma mudança de comportamento em relação ao conteúdo, pois todos se mostraram mais participativos e animados. Isso aconteceu por conta da metodologia usada para a aula na qual foi explorada e exemplificada do assunto que foi trabalhado valendo nota, essa foi a maneira de incentivar esforços de todos os alunos da turma.
4 CONCLUSÃO
 Espero contribuir de forma significativa na construção do conhecimento dos estudantes do 2° serie do ensino médio do colégio estadual Ernesto Carneiro Ribeiro, despertando, nos mesmos, o gosto pela leitura e pesquisa. Dessa forma, espero também que todos os objetivos sejam alcançados, estimulando o gosto pela matemática, mostrando que as dificuldades podem ser vencidas. Além disso, que os alunos possam estar cientes da importância das ações realizadas na escola, as quais dão oportunidade aos alunos de aprofundarem seu conhecimento e estar mais envolvido com a matemática no cotidiano, e que possa contribuir para a formação cidadã e profissional deles. No estágio Supervisionado vimos que é um período de experiência relevante para o licenciando na formação acadêmica, pois lhe submete a uma noção mais próxima do universo escolar, lhe possibilitando diferenciar a teoria da prática, permitindo aplicar os conhecimentos adquiridos no momento de sua formação e sobre possíveis metodologias diferenciadas a serem utilizadas a fim de melhores resultados na sua carreira. 
 Durante esse momento foi possível observar que a utilização da aplicabilidade da matemática no cotidiano a fim de demonstrar como facilita no trabalho e estudos foi algo motivador para os estudantes daquela turma. De forma bem prazerosa, todos não só entenderam como aprenderam a importância de aprender e aplicar, por consequência,aprenderam também o conteúdo explorado na aula. 
 Conclui-se, assim, que os exemplos constituíram-se nesta experiência, numa ferramenta facilitadora do aprendizado e, ao mesmo tempo, proporcionou dinamismo à aula, interação entre os participantes e o mais importante: o entendimento do conteúdo de uma maneira lúdica. 
 Caso haja investimento tecnológico poderá ter mentes revolucionarias, brilhantes que possam contribuir bastante para o avanço da tecnologia da matemática, pois se observa grande interesse e participação dos alunos quando a aplicabilidade da matemática aborda vivencias do cotidiano explicando assim a sua razão de existência.
 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. Acesso em 05 de maio de 2019.
PRADO, I. G. Ensino de Matemática: O Ponto de Vista de Educadores e de seus Alunos sobre Aspectos da pratica pedagógica. Rio Claro 2000. 255f. Tese de Doutorado – Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociência e Ciências exatas (UNESP). Acesso em 05 de maio de 2019.
DANTE, 2003, p. 20 Acesso em 05 de maio de 2019.
DANTE, Roberto Luiz. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª série. 1ª Ed. São Paulo: Editora Ática, 1989. Acesso em 05 de maio de 2019.
 POLYA, G. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1995. Acesso em 05 de maio de 2019.
D’ AMBROZIO, Ubiratan. Da realidade a ação: Reflexões sobre a educação e matemática. Campinas: Unicamp, 1996. Acesso em 05 de maio de 2019.
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-71282011000200010 Acesso em 05 de maio de 2019.
http://ebooks.pucrs.br/edipucrs/Ebooks/Web/978-85-397-0173-5/Sumari Acesso em 05 de maio de 2019.
https://www.infoescola.com/matematica/matrizes-no-dia-a-dia/ o/4.1.11.pdf Acesso em 05 de maio de 2019
http://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/3308/1/400012.pdf Acesso em 05 de maio de 2019.
 
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