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Comportamento Organizacional Professora Crislaine Ribeiro Especialista em Gestão de Pessoas Introdução ao estudo C. O. O indivíduo: Diversidade nas Organizações; Emoções, Sentimentos, Personalidade e Valores; Percepção e Tomada de decisão. Motivação. Grupos e Equipes. Liderança. Poder e Política. Comunicação, conflitos e negociação. Sistema Organizacional: Estrutura Organizacional; Cultura e Clima Organizacional. Mudança Organizacional. Conteúdo Aulas expositivas e dialogadas. Uso de textos e Cases. Dinâmicas. Exercícios para fixação. Desenvolvimento em grupo de um estudo de caso em campo. Avaliações individuais. Metodologia Atividades em sala de aula, individual e em grupo. Estudos de casos desenvolvidos em aulas. Debates e dinâmicas. Provas dissertativas e múltipla escolhas. Desenvolvimento e Apresentação de um estudo de caso em grupo. Avaliações 1º nota (totalizando 10 pontos) Avalição – 6 pontos Atividades individual– 1 ponto Estudo de caso em sala – 2 pontos Comprometimento – 1 ponto 2º nota (totalizando 10 pontos) Avaliação – 6 pontos Desenvolvimento estudo de caso – 4 pontos Quantificação das avaliações Escolher uma empresa De preferencia uma em que alguém do grupo trabalhe nela. Escrever sobre a empresa Ramo, missão, visão, valores, estrutura organizacional, quantidade de funcionários. Identificar o clima e a cultura De acordo com o que for aprendido em sala Estudo de caso - desenvolvimento Fazer uma proposta de melhoria Para estrutura organizacional ou para cultura e clima. Trabalho impresso (28/06) Estrutura de um artigo, normas da ABNT. Orientação 01/06. Nota para o grupo (2 pontos) Apresentação do trabalho (26 ou 27/06) Apresentar a empresa, o que foi levantado e a proposta de melhoria. Nota individual (2 pontos) Estudo de caso - desenvolvimento ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ROBBINS, Stephen P. JUDGE, Timothy A. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 12 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O capital humano das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000. BRUM, Melissa. A influência do comportamento humano dentro das organizações. 2015. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Downloads/888-1-3093-1-10-20150819.pdf>. Acesso em: 20 de maio de 2019. Bibliografia Complementar GOMES, Jorge Fornari. Comportamento Organizacional. 1987. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rae/v27n2/v27n2a05.pdf >. Acesso em: 20 de maio de 2019. SOBRAL, Filipe João Bera de Azevedo. MANSUR, Juliana Arcoverde. Produção Científica brasileira no Comportamento Organizacional no período de 2000 a 2010. 2013. Disponível em: < file:///C:/Users/User/Downloads/30304-56756-1-PB.pdf >. Acesso em: 20 de maio de 2019. Bibliografia Complementar Você gostaria de trabalhar em uma empresa como essa? (pg:1 e 2) Questões para discutir: Qual é o maior motivo de incidentes assim? Será que o melhor a fazer é tirar as altas recompensas? Quando uma unidade erra, podemos considerar que toda a empresa errou? Como um gestor de pessoas pode inibir essas práticas? Texto para reflexão A rentabilidade média das 150 melhores empresas para você trabalhar do Guia Você S/A Exame foi consideravelmente superior à das 500 maiores empresas brasileiras. 150 empresas– 18,04% em 2007 500 empresas – 12,87% em 2007 A importância das Habilidades interpessoais funcionários mais felizes práticas mais modernas de RH Qualidade do Ambiente de Trabalho Qualidade de Gestão de Pessoas Questionários aplicados aos funcionários FIA (Fundação Instituto Administração) e Você S/A Administradores ou Gestores Planejar Organizar Dirigir Controlar O que fazem os administradores e os profissionais de Recursos Humanos Recursos Humanos Recrutar Treinar e Desenvolver Disseminar a cultura Alinhar as estratégias O que fazem os administradores e os profissionais de Recursos Humanos Interpessoais: Símbolo Líder Ligação Informacionais: Monitor Disseminador Porta-voz Decisórios: Empreendedores Gerenciadores de turbulências Alocadores de Recursos Negociadores Papéis dos Adm e RH É a investigação do impacto que indivíduos, grupos e a estrutura organizacional causa ao comportamento das pessoas dentro das organizações, com o propósito de melhorar a eficácia organizacional. Comportamento Organizacional Produtividade Absenteísmo Rotatividade Incivilidade no trabalho (ataques cibernéticos) Cidadania Organizacional Satisfação no trabalho Variáveis dependentes Por que estudar C.O.? Variáveis independentes Nível individual Nível de Grupo Nível de Sistema Organizacional Por que estudar C.O.? Os seres humanos são complexos e poucos princípios simples e universais explicam seu comportamento. Um gestor de pessoas precisa refletir condições situacionais. Poucas verdades são absolutas 86% dos gestores achavam que sua organização estava tratando bem os funcionários. Apenas 55% dos funcionários achavam que eram bem tratados. Intuição X Estudos sistemáticos Negócios Marketing Finanças Contabilidade Economia Outras disciplinas fazem uso do C.O. Enormes mudanças Demissão em massa Diferentes culturas (estados diferentes) Diversidade da força do trabalho (imigrantes) Estudo C.O. – ideias Desafios Melhorar a habilidade humana Estimular a inovação e a mudança (Submarino, Saraiva...) Lidar com a temporariedade (Galvani/Yara) Vida pessoal x profissional (carga horária flexível) Comportamento ético Oportunidades Pg. 31 Em dupla Debater em sala Entregar por escrito apenas as respostas Estudo de caso 1 Ascensão e apoio as mães e aos filhos. (pg.37 e 38) Ainda há preconceitos na contratação de mulheres? Se há uma politica de liberação para as mães assistirem aos eventos dos filhos, pode haver também para os pais? Se você fosse aquele presidente, você também liberaria sua funcionária de uma importante reunião? Texto para reflexão Não somos iguais Funcionários envelhecendo Jovens aprendiz Homens x mulheres Nível superficial Nível profundo Diversidade Idade Envelhecimento x Rotatividade Juventude x Absenteísmo Produtividade Experiência Gênero Desempenho no trabalho Mães x flexibilidade Mães x Rotatividade e Absenteísmo Características Biográficas Raça e Etnia Brancos, negros, índios, amarelos (asiáticos) e pardos. Favorecimentos para a mesma raça Foco no desempenho (contratação, promoção) Portadores de Deficiências Lei nº8.213/1991 cotas Forte preconceito Avaliação de desempenho Características Biográficas Estabilidade no emprego Nível de rotatividade baixo Religião Erros de julgamento Orientação Sexual Padronizar as políticas Outras Características Aptidão numérica Compreensão verbal Rapidez percentual Raciocínio indutivo Raciocínio dedutivo Visualização espacial Memória Habilidades intelectuais Fatores de força Fatores de flexibilidade Coordenação motora Equilíbrio Resistência Habilidades físicas Processo para tornar todos mais sensíveis Recrutamento específico Talento dos candidatos Clima de diversidade positivo Equipes com mesmo nível de comprometimento Líderes transformacionais Tratamento justo Políticas de desempenho claras Estratégias de gestão da diversidade Habilidades Processo de seleção adequado O mesmo para promoções Modificação das tarefas Características biográficas Não é apenas ter diversidade Deve se ter uma contratação consciente Implicações para os gestores Em dupla Pg. 59 e 60 Debater em sala Dilema ético Emoções: intensidade. Sentimentos: duráveis, não requer tantos estímulos. Afeto: mistura de sensações (Pg.93 - quadro) Pode se ter emoções ruins sobrepessoas que você tem bons sentimentos? As emoções podem se tornar um sentimento? Emoções, Sentimentos e Afeto Quando um colega o critica pela maneira que você tratou um cliente, você pode demonstrar a emoção (raiva) com relação a um objeto (colega), mas, a medida que a emoção se dissipa, você pode se sentir abatido. Você não consegue atribuir esse sentimento a nenhum evento único, mas simplesmente não está no seu estado afetivo normal. Emoções, Sentimentos e Afeto Pensamentos críticos Nos conhecermos Entender nosso ambiente O segredo para uma boa tomada de decisão é utilizar tanto o conhecimento e a razão quanto a emoção e o sentimento. Para que serve as emoções? Personalidade Intensidade afetiva Dia da semana Hora do dia Eventos estressantes Atividades sociais Sono Idade Genêro Fontes das emoções Expressão desejada pela organização Dissonância emocional Emoções sentidas Emoções demonstradas Nível superficial Nível profundo Esforço Emocional Técnica de Ensino GVGO Finalize com o trailer do filme “A procura da Felicidade” Habilidade de responder às situações desafiadoras da vida. Inteligência Emocional Bom humor Liderança Membros da Equipe Clareza nas informações Entendimento da sua função É possível influenciar os sentimentos dos funcionários? Texto para reflexão: A personalidade de um banqueiro Como podemos caracterizar a personalidade deste banqueiro? Deve se fazer de tudo para chegar ao topo? Personalidade e Valores Soma das maneiras como uma pessoa reage e interage com as demais. É possível mensurar a personalidade? Testes de personalidade O que determina a personalidade? Hereditariedade Ambiente Personalidade Estudar, entender e explicar o modelo Big Five de personalidade: Impresso ou escrito a mão Explicar os cinco fatores Escolha três fatores e explique como o modelo Big Five preveem comportamentos no trabalho. Entregar dia 10/06 Atividade individual Painel integrado: Auto avaliação básica Maquiavelismo Narcisismo Auto monitoramento Aversão ao risco Personalidade tipo A Personalidade proativa Outros traços da personalidade Convicções Conduta preferível Crenças Hierarquia de valores Estáveis e Duradouros Influenciam as percepções Impacta o desempenho Valores Valores terminais: condições de existência, metas. Valores instrumentais: comportamentos, meios para atingir as metas. Valores geracionais: Baby Boomers Geração X Geração Y Geração Z Tipos de valores Adequação ao trabalho: Sucesso e satisfação Baixa rotatividade Adequação à organização: Mesmos fatores acima De acordo com a cultura e clima. Vinculando a personalidade e os valores ao trabalho Indicador de personalidade Conhecer bem o ambiente da vaga Entender os valores do individuo Conhecer os valores da empresa Implicações para os gestores Interpretação das impressões Percebe x realidade Para o estudo do comportamento o que importa é o que é percebido. Percepção Fatores que influenciam a percepção Teoria da atribuição: interna ou externa Causa interna: controle do indivíduo Causa externa: não se pode controlar Diferenciação: comportamentos em situações diversas Consenso: respostas semelhantes Consistência: reação da mesma forma Fatores que influenciam a percepção Percepção seletiva: Assimilamos pouco Interesses Sacada rápida Erros Efeito Halo: Única característica Influências Bom/Ruim Efeito Contraste: Comparação Nunca isolado Estereótipos: Generalização Grupos (Ler o texto pg.166) Fatores que influenciam a percepção Como você toma decisões no seu dia a dia? Você utiliza algum método? Modelo racional de tomada de decisões Informações Opções Maximize sua utilidade Ler comentário pg.169 Tomada de decisão Racionalidade limitada Buscar soluções satisfatórias e não ótimas. Aceitável e não ideal Faculdade Emprego Moradia Evita muito estresse Tomada de decisão Tomada de decisão intuitiva Inconsciente Envolve emoções Experiência e aprendizado Complementada Tomada de decisão Utilitarismo Resultados/Consequências Eficiência/Produtividade Direitos Constituição Privacidade Liberdade de expressão Justiça Regras justas Imparciais Grande dificuldade em alinhar os três padrões Ética no processo decisório Percepção Interpretações dos funcionários Gestores devem tentar eliminar as distorções Decisão Ajuste seu estilo decisório Consciência de erros Seja criativo Implicações para os gestores Debater conceitos da Motivação em sala Teoria da avaliação cognitiva Teoria do estabelecimento de objetivos Teoria da auto eficácia Teoria do reforço Teoria da equidade/justiça organizacional Teoria da expectativa Painel integrado - Motivação modelo de características do trabalho: Variedade de habilidades Identidade da tarefa Significância da tarefa Autonomia Feedback Aplicação da Motivação Redesenhando os trabalhos Rodízio de tarefas Enriquecimento do trabalho Esquemas alternativos de trabalho Horário flexível Compartilhamento de tarefas Trabalho a distância Aplicação da Motivação contextos físico e social do trabalho o sucesso de um trabalho muitas vezes é facilitado ou prejudicado pela existência ou ausência de recursos de apoio. Aplicação da Motivação Programas de envolvimento do funcionário: Gestão participativa Participação por representação Aplicação da Motivação estabelecimento de uma estrutura de remuneração recompensando funcionários individualmente com programas de remuneração variável: Remuneração por unidade produzida Pagamento com base no mérito Bônus Utilizando recompensas para motivar funcionários Remuneração por habilidades Planos de participação nos lucros Participação nas melhorias Planos de participação acionária para funcionários Programas de remuneração variável: Benefícios flexíveis: Recompensas intrínsecas: Resumo e implicações para os Gestores Próxima aula: Avaliação parcial (conteúdos ministrados até o momento) Outras formas de motivar grupos formais grupo informal grupo de comando grupos de tarefa grupo de interesse grupos de amizade Por que as pessoas formam grupos? Grupos Formação Tormenta Normatização Desempenho Interrupção Estágios de desenvolvimento do grupo Papéis: Percepção do papel Expectativas do papel Conflito de papéis Normas Conformidade (ler comentário na pg.273) Status: interação coletiva Tamanho folga social Coesão Texto para refletir:pg277 Estrutura dos grupos Duas cabeças são melhores do que uma? sinergia positiva esforço coordenado nível de desempenho maior Potencial para o aumento de resultados sem investimentos Equipes Recursos e outras influências contextuais. Composição da equipe. Variáveis do processo. Implicação: Influenciar sua eficácia. medidas objetivas da produtividade desempenho da equipe satisfação de seus membros. Equipes Eficazes Recursos adequados Liderança e estrutura Clima de confiança Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas Equipes Eficazes - Contexto Capacidades dos membros: conhecimentos técnicos habilidades para resolução de problemas tomada de decisões Feedback habilidades interpessoais Personalidade dos membros Alocação de papéis Diversidade dos membros Tamanho das equipes Equipes Eficazes - Composição Equipes Eficazes - Composição Plano e propósito comuns Metas específicas Autoconfiança da equipe Modelos mentais Níveis de conflito Folga social Equipes Eficazes - Processos Dilema Ético: pg 318 (Discutir em sala) Exercício em grupo: pg 317 Avenida Complicada - Entregar Dilema Ético e Atividade em Grupo Dinâmicas: Torre palito de fósforo Direção Como você vê (imagina) um líder? Liderança é nata? Pode ser desenvolvida? Você já liderou? Já foi liderado por um bom líder? Liderança Não é apenas administrar Gerenciar mudanças Direcionar Inspirar Nem todo líder é administradorNem todo administrador é líder Capacidade de influenciar um conjunto de pessoas para alcançar metas e objetivos Liderança Carismático Entusiastas Corajosos Extroversão Moderadamente Assertivo Abertura a novas experiências Criativos e flexíveis Inteligência Emocional Teoria dos traços de um líder Treinamento Estrutura de iniciação: Definir e estruturar o próprio papel e dos funcionários Consideração: Manter relacionamentos Teorias Comportamentais Líder orientado para pessoas Líder orientado para produção Ler comentário pg. 363 Alguns líderes podem ter os traços certos, demonstrar os comportamentos corretos e ainda assim, fracassarem. Teorias Comportamentais O modelo de contingência de Fidler Identificando o estilo de liderança: Questionário Relacionamento Tarefa Definindo a situação: Líder x Liderado Estrutura da tarefa Poder da posição Teorias Contingencias O modelo de contingência de Fidler Adequando os líderes as situações Melhor desempenho Adequação a situação Líder x situação Teorias Contingencias Relacionamento Grupo de dentro Grupo de fora Os líderes investem recursos em quem realmente acreditam que terá desempenho. Teoria de troca entre líder e liderado GVGO – Grupo de Verbalização e Grupo de observação Pgs: 369 a 377 Liderança Carismática e transformacional Definição de ética Líderes eficazes Altos padrões éticos Meios utilizados Liderança carismática socializada Ética e Liderança Vulnerabilidade Atributo primário Digno de confiança Acreditar Desenvolvimento da Confiança: Características dos liderados Integridade Benevolência Capacidade Confiança e Liderança Propensão a confiança Tempo e observação Desconfiança X insatisfação Restauração da confiança Consequências da confiança: Assumir riscos Compartilhamento de informações Mais eficazes Melhora a produtividade Processo da Confiança Modelo Big Five Abordagem Comportamental Liderança Carismática e transformacional Relacionamentos de confiança Implicações para os Gestores Texto para refletir e debater Um dia na situação, outro na oposição. Pg: 401 e 402 O Poder e a política dentro da empresa podem ser bons? Você já esteve envolvido com políticas organizacionais? Poder e Política Influência Capacidade Dependência Controle Bases do poder Poder formal: Coercitivo Recompensas Legítimo Poder Pessoal: Competência Referência Ler comentários: pg. 404 e 405 Definindo Poder Legitimidade Persuasão racional Apelo inspiracional Consulta Troca Apelo pessoal Insinuação Pressão Coalizão Táticas de influências Assédio Moral: é uma forma de violência, caracterizada por comportamentos abusivos e humilhantes frequentes, expressos por gestos, palavras e atitudes que prejudiquem a integridade física e mental do empregado. Assédio Sexual e Moral Assédio Sexual: o constrangimento é dirigido exclusivamente à obtenção de vantagens ou favorecimento sexual. Pode ser realizado verbalmente, por escrito ou gestos. Praticado apenas por chefes em relação ao subordinado. Assédio Sexual e Moral Texto para refletir - pg. 411 “Assédio Moral e sexual no mundo.” Como proteger seus funcionários do assédio? Ler dicas pg. 413 Assédio Sexual e Moral Uso do poder Interesse próprio Não sancionado Comportamento Político: atividades que não são formais, mas que tentam influenciar a distribuição de vantagens e desvantagens. Política Organizacional Comportamento Político: Legítimo Ilegítimo Ler o texto: “A realidade da política” Ler o quadro: “A política está nos olhos de quem vê” Pg: 414 e 415 Política Organizacional Sobre o texto: A política é um mal necessário? É possível administrar sem fazer política? Você concorda que a política está nos olhos de quem vê? Política Organizacional Fatores individuais: Personalidade Necessidade Comportamentos políticos Fatores organizacionais: Situações Cultura Ler comentário pg. 417 Fatores que contribuem para o comportamento político Estudo de caso 1 “O garçom bajulador” – pg 429 Para auxiliar nas respostas ler pag. 420, 421, 422 e 423 Atividade em dupla Transferência e Compreensão Comunicação deficiente x Conflitos organizacionais Uma ótima ideia se torna inútil quando mal compreendida Comunicação Organizacional Controle: hierarquia, problemas, políticas Motivação: feedback Expressão Emocional: frustração e satisfação Informação: Tomada de decisão Funções da comunicação Pg.327 Processo da Comunicação Comunicação oral Facilidade Dificuldade Comunicação escrita Vantagem Desvantagens Comunicação Não verbal Movimento Corporal Entonação Expressões faciais Distância física Comunicação interpessoal Redes formais em pequenos grupos Cadeia Roda Todos os canais Rede de rumores Não é controlada Confiável Interesses pessoais Comunicação Organizacional Sugestões para reduzir as consequências negativas dos rumores (pg.334) E-mail Mensagens instantâneas Software para networking Blogs e twitter Vídeo Conferência Ler o texto na sala: A comunicação organizacional em tempos de crise Pg.340 Comunicação eletrônica Canais de comunicação Filtragem: Manipulação da informação Percepção seletiva: escuta seletiva Sobrecarga de informação: ignorar, não perceber ou esquecer Emoções: interpreta a mensagem de acordo com as suas emoções Idioma e gírias Barreiras para a comunicação eficaz Silêncio: falta de comunicação Medo de comunicação: tensão ansiedade. Irá sempre evitar a comunicação Diferença de gênero: mulher, linguagem da conexão. Homens, linguagem do status. A comunicação politicamente correta: empecilho à livre expressão. Ler texto da pg. 345 Barreiras para a comunicação eficaz Quanto menor a distorção na comunicação, mais os funcionários compreenderão as metas, terão maior satisfação e maior desempenho. Para isso é necessário Feedback. Implicações para os gestores Conceito: é um parecer, uma análise sobre uma pessoa, um grupo ou mesmo uma atividade, com objetivo de avaliar o desempenho e o resultado do trabalho executado. Como fazer: Mostre o contexto; Dê um exemplo do comportamento ou procedimento observado; Explique quais foram as consequências. Finalize indicando a mudança necessária. Feedback Estudo de caso 1 Dianna Abdala Pg.352 e 353 Entregar Atividade individual Conflitos: Percepção Quando alguém percebe que a outra parte pode afetar negativamente alguma coisa que lhe é importante Conflitos e negociação Visão tradicional: Ruim Falha na comunicação Desconfiança Visão limitada Visão interacionista O conflito encoraja Lideres devem manter os conflitos Conflitos funcionais e disfuncionais Conflito de tarefa, relacionamentos e processo Visão incompleta Visões sobre os conflitos Visão do conflito focado na resolução Não são produtivos Sentimentos de magoa Estresse Administrar o contexto (origem) Resolução produtiva Visões sobre os conflitos Processo do conflito Estratégias de resolução de conflitos Intensidade dos conflitos Resolução de problemas Metas superordenadas Expansão de recursos Não enfrentamento Suavização Concessão Comando autoritário Alteração de variáveis humanas Alteração de variáveis estruturais Técnicas de administração de conflitos (pg.444) Negociações obvias Negociações não obvias Negociações Sutis Negociação? Processo de entendimento, consenso e acordo das partes. Negociação Estratégias de negociação O processo de negociação Personalidade: Agradáveis e extrovertido Introvertida e desagradável Relacionamentos positivos Podemos aprender a sermos melhores negociadores. Diferenças individuais na eficácia da negociação Humor/Emoções: Raiva Humor positivo Diferenças de gênero: Estereótipos Falta de poder Diferenças individuais na eficácia da negociação Mediador Arbitro Conciliador Consultor Resumo e Implicações Construtivox Destrutivo Ótimo: Conflitos de maneira equilibrada, estimula a criatividade, inicia processos de mudança Negociação com uma terceira parte Forma como as tarefas no trabalho são formalmente divididas, agrupadas e coordenadas. Estrutura Organizacional Planejamento da estrutura organizacional Painel integrado 6 grupos Pg. 470 a 475 Elementos da estrutura organizacional Estrutura Simples: Baixo grau de departamentalização, autoridade centralizada, pouca formalização Modelos Organizacionais Burocracia: Elevada especialização e formalização departamentos funcionais, amplitude de controle reduzida, processo decisório acompanha a cadeia de comando Processos padronizados Há dificuldades em resolver problemas Não exista a preocupação da empresa com um todo. Modelos Organizacionais Estrutura Matricial: Dupla linha de autoridade Departamentalização funcional e por projeto Agrupa especialistas Reportar a mais de um chefe pode gerar confusão. Ler o texto: “Juventude impaciente” pg.476 Modelos Organizacionais Organização virtual Organização sem fronteiras Organizações mais enxutas (Downsinzing) Novos desenhos estruturais Especialização do trabalho = maior produtividade Amplitude de controle = desempenho do funcionário Centralização = satisfação do trabalho Os modelos organizacionais e o comportamento do funcionário ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GRANATO, Luísa. Conheça as 150 Melhores Empresas para Trabalhar de 2018. 2018. Disponível em: <https://exame.abril.com.br/carreira/conheca-as-150-melhores-empresas-para-trabalhar-de-2018/> Acesso em: 22 de Maio de 2019. Bibliografia https://www.siteware.com.br/gestao-de-equipe/como-dar-feedback-avaliacao-desempenho/ https://www.treasy.com.br/blog/tipos-de-estrutura-organizacional/ Bibliografia
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