Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. INTRODUÇÃO.............................................................. ............................. 4 2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS.............................................. .....4 2.1 Ponte..................................................................... ...............................4 2.2 Requisitos para construção de uma ponte............................................4 2.3 Classificação de ponte...... ....................................................................4 2.3.1 Extensão do vão total................................ .................................4 2.3.2 Durabilidade.......................................................... .....................4 2.3.3 Tipos de ponte............................................................................5 2.3.4 Material......................................................................................5 2.3.5 Tipo estático...............................................................................5 2.3.6 Sistema estrutural....................................... ...............................5 2.3.7 Descrição breve de itens estruturais.........................................6 3. HISTÓRICO DA PONTE.............................................. ............................10 3.1 Ilustrações............................................................. .............................10 3.1.1 Ponte Antônio Macedo Arantes................................................10 3.1.2 Localização Ponte Antônio Macedo Arantes............................11 3.1.3 Vista superior da ponte.............................................................11 3.1.4 Vista inferior da ponte ..............................................................12 3.1.5 Dimensão do vão central..........................................................12 3.1.6 Dimensões do Passeio e Tabuleiro..........................................13 4. CÁLCULOS................................................................................................14 4.1 Dados................................................................... ..............................14 4.2 Momento Fletor Máximo.....................................................................14 4.3 Cortante Máxima e Reação de Apoio..................... ............................15 5. ANEXO........................................................................... ............................16 5.1 Comprovante de Visita.................................................................16 6. CONCLUSÃO............................................................................................17 7. BIBLIOGRAFIA.......................................................................................... 17 1. INTRODUÇÃO Grupo composto por 3 (três) universitários, com busca na formação de Engenharia Civil, tiveram de realizar uma pesquisa sobre pontes e grandes estruturas. Sendo assim tivemos d e buscar dados, f requentar aulas, escolher u ma determinada ponte para visita-la, para seguirmos com todo o processo. Dados e conhecimentos colhidos, vamos lá desenvolver o mesmo. 2. DEFINIÇÕES E CONCEITOS BÁSICOS “PONTES E GRANDES ESTRUTURAS” 2.1 Ponte Obra construída para estabelec er conexão entre duas vias separada s por um curso de água ou qualquer depressão do terreno. 2.2 Requisitos para construção de uma ponte a) Funcionalidade; b) Segurança; c) Estética; d) Durabilidade; e) Economia. 2.3 Classificação de ponte 2.3.1 Extensão do vão total Até 2m = Bueiro; De 2m a 10m = Pontilhão; Acima de 10m = Ponte. 2.3.2 Durabilidade Ponte permanente: construída a caráter definitivo. Ponte provisória: construída com vida útil limitada. Ponte desmontável: como o próprio nome já diz , a estrutura pode ser desmontada , quando n ecessário e p ode ser reaproveitada em caso de não haver mais a sua necessidade. 2.3.3 Tipos de ponte Ponte aeroviária; Ponte aqueduto; Ponte canal; Ponte ferroviária; Ponte para pedestre (passarela); Ponte mista; Ponte rodoviária. 2.3.4 Material Alvenaria; Aço; Concreto armado; Concreto protendido; Madeira; Mista. 2.3.5 Tipo estático Isostático; Hiperestático. 2.3.6 Sistema estrutural Atirantada ou Estaiada; Em arco; Em pórtico; Junta As juntas de dilatação são separações físicas entre duas partes d e uma estrutura. Essas segregações podem ser abertas ou fechadas (preenchidas com material elástico) e servem para que as partes possam se movimentar sem transmissão de esforço entre elas, o que poderia criar fissuras nas lajes e a té mesmo nas vigas e pilares. São empregadas em diversas obras da construção civil. Entre elas, as obras de arte em especiais, como são denominadas pontes e viadutos. O sistema de vedação da s juntas deve acomodar a amplitude esperada do seu movimento e, como elas costumam ter vida útil muito menor que as pontes d a qual fazem parte, devem ser inspecionadas regularmente e mantidas livres de detritos . As juntas da ponte, visitada, não se encontrava em um bom estado. Havendo a ausência de manutenções. Pilar Os pilares normalmente servem como sustentação para pontes com grande comprimento, algumas plataformas de petróleo , portos e outras construções que necessitam se localizar dentro d’água. São usados para receberem os esforços e tran sferi-los para outros elementos, como as fundações. O solo nessas regiões é frágil e devido a isso, existe a necessidade de aplicar métodos construtivos. Existem dois tipos ma is comu ns de alicerces: tubulões ou caixões. Os tubulões são tubos m etálicos, com d iâmetro de até 3 metro s, cuja ponta é encravada no fundo do rio ou mar. Após isso , a á gua do interior é bombeada pa ra fora. A utilização de um sistema de ar comprimido mantém o interior seco pe rmitindo assim a escavação da ba se na qual se assenta o tubo. Conforme vai se escavando, o tubo vai penetrando no solo. Em determinado ponto, a b ase é alargada para su stentar melhor o alicerce. E ntão, o tubulão é preenchido com concreto e sob re ele se constrói um bloc o, também de concreto, que servirá de base para os pilares de sustentação d o tabu leiro. Já os caixões são estruturas de aço ou concreto armado, dentro das quais o terreno é escavado e os pilares, edificados como se faz com os tubulões. Neste caso , n ão temos dados concretos sobre o pilar, sendo assim podemos apenas descrever que é um pilar retangular, de concreto armado e nada mais. Tabuleiro O Tabuleiro é o nome dado ao pavimento d e um a ponte, ou seja, a estrutura que suporta as cargas da circulação e as transmite aos apoios laterais ou aos elementos de suspensão. Chama-se vão o comprimento do seu tabuleiro. Viga Uma viga é um elemento estru tural das edificações podendo ser de madeira, ferro ou concreto armado, que é o nosso caso visitado. É responsá vel p el sustentação dos tabuleiros. A viga transfe re o peso do tabuleiro e dos demais elementos (juntas, aparelho de apoio, etc. ) para os pilares. Viga Caixão “As vigas caixão com o o próprio n ome indica, são vigas fo rmadas por duas ou mais almas e por uma m esa inferior única e uma o u mais mesa superior, formando na sua co nfiguração um caixão. As seções transversais em caixão são altamente eficientes para estruturas em curva, devido a sua grande resistência a torção, e nas pontes com grandes vãos para evitar prob lemas de instabilidade aerodinâmica”. Além dos elementos longitudinais, uma viga caixão te m tambémum siste ma d e diafragmas transversais ou transversinas. Uma das vantagens mais importantes da viga caixão em ponte ou viaduto é a possibilidade de se usar a m esa superior como laje do tabuleiro. Em geral a relação altura / vão f ica em torno de 1 /20 a 1/30.” 3. HISTÓRICO DA PONTE “Barueri tem geografia m arcada pelo corte da rodovia Castello Branco, pela linha ferroviária e pelo rio Tietê. São marcos que dividem a cidade e que representam um desafio n a área de m obilidade. O ace sso da região ce ntral de Barueri p ara Alphaville era mui to complicado, já que éramos obrigados a acessar a rodovia. Com a ponte Antônio Macedo Arantes, inaugurada em 2000, isso fo i supe rado. O nome foi uma homenagem concebida pelos vereadores da Câmara Municipal a um tradicional m orador de Barueri. Com a ponte, as m elhorias são evidentes. Vários empreendimentos chegaram, como condomínios residenciais, e investimentos públicos foram feito s, como o Centro d e Eventos, o Museu da Bíblia, o Corpo de Bombeiros, o Centro de Aperfeiçoamento do Professor (CAP), e o Hospital Municipal” (Revista eletrônica Viva S /A). A ponte visitada é uma ponte rodoviária, de concreto armado, com vão central de 110m, seu sistema estrutural é em vigas caixão, tipo estático, isostático (tabuleiro apoiado em viga que apo ia em pilar, com aparelhos de apoio e juntas), sendo uma ponte permanente construída a caráter definitivo 5 CONCLUSÃO Conforme solicitado pela Universidade Paulista, visitamos a ponte escolhida pelo próprio grupo (dentro das especificaç ões dadas), colhemos todos os dados para o cálculo de uma ponte, e assim realizamos todo este trabalho. Enfim ressaltamos nossa gratidão pela efetivação deste trabalho, pois as experiências a dquiridas durante a execução do mesmo serão de grande valia para o nosso crescimento profissional e acadêmico. 6 BIBLIOGRAFIA Gil, Macedo. Revista eletrônica Viva S/A . Alphaville: 40 anos, 40 histórias. Ponte Antônio A rantes Macedo. A lphaville – SP, Edição 147, Agosto de 2013, p ágina 50 (https://issuu.com/vivasa/docs /147/50). Acesso em 10 de Maio de 2017. http://www.edutecne.utn.edu.ar/cinpar_2010/topico%201/CINPAR%20039.pdf http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-viga.html http://wwwo.metalica.com.br/ponte-viaduto-e-passarela-reduzindo-distancias-e - obstaculos http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/14/juntas-de-dilata cao- em-obras-de-arte-abertas-ou-256261-1.aspx http://blogdaengenharia.com/como-sao-construidos-os-pilares-submersos/ Observação: Os dados da Ponte Antônio Macedo Arantes, foram buscados através da internet, as tentativas de dados concretos sobre a ponte n ão tiveram sucesso, trocamos e-mails e chegamos a ir também a Secretá ria de Obras da cidade.
Compartilhar