Buscar

Dicas para Empreendedores

Prévia do material em texto

Di scipl i na : Em pre en ded oris mo (ADM 63) Ava li a çã o: A valiaçã o I I - ( pes o. :1, 50 ) 
1-O pl an o de n eg ócios é uma f er ram ent a d e pla neja ment o indisp ens á vel p ar a qual qu er empr ee nde do r e qu e nã o po de falta r pa ra a a be rtura de um n eg óc io, pois m inimiz a as c hanc es de oc or re rem e rr os e aum enta as c ha nc es de s uces s o fut uro. So bre pl an ejam ent o, an alis e as s entenças a s eg uir: I- E ntr e dois ne góc ios q ue p os s uem os mes mos recu rs os hum anos e m at eriais , aq uel e qu e plan ejar s u as ações c om antec e dê nc ia s erá m elho r s uc edid o. II - O pla nej ame nt o é um a aç ão s eg uid a pel as etapas de org aniz açã o, lider anç a e c ontrol e. III - A falt a d e pla nejam ento é um dos m ai ores m oti vos do fech ame nto de e mpr es as no p rimei ro ano d e exis t ência. IV - O pl anej ame nt o s er ve a pe nas pa ra p ro visi on ar r ec urs os mat e riais. Rec u rs os hum anos n ão s ão m ens u rá veis , nem pl an ejá veis . Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA: d) As s entenças I, II e III es t ã o c orr etas.
2-Cons egui r um fi na nc iame nt o pa ra um no vo n egóc i o em nos s o p aís n em s empr e é t ar efa fác il. Es t e é um dos m ot i vos p elos qu ais , antes de busc a r um fi nanc i ament o, o empr ee nde do r br as ileir o in ves t e s uas econ omias pes s oais o u s olic i ta empr és t imo de amigos e p ar entes. S obr e as fo nt es de fina nc iame nto, an alis e as s ent enças a s eg uir: I- E mp resas de peq ue no p ort e, qu an do p os s uem um a ótima r ede d e c ont at os, po r vezes c ons egu em fi na nc iame nt os junto a for nec e do res ou c li ent es . II - No Brasil s ão m uit o c om uns os ?in ves ti do res anj os ?, que s ã o pes s oas ju rídic as que fin anc i am val o res c om j ur os bem c omp etit i vos. II I - Os pro gr amas de fin anc i am ento d o go ve rn o br as ileiro s ã o volt a dos a pen as a emp resas de m ic ro e p eq uen o po rte, fica ndo as m édi a s e g ran des em pr es as c om pouc as opç ões de fin anc i am ento. IV - O m ic roc rédit o t em c om o obj et i vo aten der que p eq ue nos emp re end ed or es t enham aces s o ao c rédit o, es t imuland o a at i vi da de p ro dut i va e a g eraç ã o de emp reg o e re nd a em meio à p opul ação m ais c arente. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va CO RRE TA: d) As s entenças I e IV es t ão c o rretas
3-O S ebr ae é um a inst it uiç ão pri va da q ue a poi a, s ob a f orm a de c ons ulto ria, os no vos empr ee nde do res br asil eir os . F oi uma das e nt ida des pio neir as em noss o p aís a p res t ar es t e t ipo de s er vi ç o e i nc e nt i va r o em pr een de do ris mo. S obr e o S eb ra e, c las s ifi que V pa ra as s ent enças verd ad eir as e F par a as fals as : ( ) O Sebra e auxi lia g ran des em pres as a realiz a rem o plan ejam ento fina nceir o. ( ) O Sebra e aten de a em pr ee nde do res antes , du ra nt e e de pois da abe rt ura do s e u neg óci o. ( ) O Sebra e ofer ec e aos em pre en de dor es , além de u ma am pla g ama d e s er viç os , di ve rs os c urs os na á re a de g est ão de emp res as. ( ) O Sebra e é uma i nst it uiç ão g o ver nam ent al q ue p rest a as s es s oria às empr esas qu e est ão pa ra c es s ar as at i vi da des de vid o a pr obl emas di vers os . Agor a, as s inal e a alt e rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : b) F - V - V – F
4-A s eç ão ?Des c riç ã o da em pr es a? d o pla no d e ne góci os é bas t a nt e impo rt ante, p ois nela s erá ap rese ntad o um r es umo d o emp re en diment o, i ncluind o o obj eti vo do pl ano e o ram o de atu aç ão d a emp resa. R efer ent e às d emais inform aç ões q ue d e vem c onst ar n es s a s eç ão, analis e as s ent e nç as a s egui r: I- N es s a s eç ão, o emp re en ded or d e ve in fo rma r s e o plan o de n eg óci os é pa ra um n o vo neg óci o, par a uma ex pa nsão d a emp resa o u pa ra a quis iç ão. II - E s s a s eç ão de ve c onte r os memb ros d a eq uipe g er enci al e u m or gan og ram a det al had o dos c arg os exi s tentes na emp res a. II I - E s s a s eção de ve ap res e ntar os p ri ncip ais c onc orr entes d a no va em pr es a e os c lient es em pote nci al. IV - N es s a s eç ão s er ão ap rese ntad as a loc aliz ação d a no va emp res a e d etalh es s obre s u a infraes t r ut ur a. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va CO RRE TA: a) As s entenças I, II e IV es t ão c or ret as .
5-A s eç ão do pla no d e ne gócios intit ulad a ?P r od utos e S er viç os? é imp ort ant e pa ra q ue s e est abeleç a e s e c onheç a m ais pro f und ame nt e os pr od utos / s er viç os qu e a em pr esa irá ofert a r pa ra s eus f utur os c l ient es . É uma s eç ão pri m ordi al qu e ga ra nt e ao leit o r do plan o de neg óci os ent en de r o qu e vai s er c ome rc i aliz ad o. A s s i nale a alt er nati va CO R RE TA qu e apr esenta a i nform aç ão q ue o brig atori ame nt e de ve c o nst ar n ess a s eção: d) De ve a pr esenta r os dif ere nci ais dos pr od utos / s er viç os o fe reci d os
6. Ant es de ab rir s eu p ró pri o neg óc io, é c omum q ue o e mpr ee nde do r pr oc ur e po r alg uma fo rm a d e fin anc iam ent o par a tor nar s e u s onh o re alida de. M esm o q ue e m nos s o pa ís haj a pouc as o pções, exi s t em algum as fo rmas e or ga niz aç ões pel as quais el e po de c onse gui r o valo r pa ra inic ia r s eu n egóc i o. S obr e as opções d e fi n anc i am ento dis pon í veis ao empr ee nde do r, as s ocie os it ens, utili z ando o c ódi go a s eg uir: I- Fin anc iam ent o d e famil ia res e amig os . II - I n ves t idor es anjos . II I - P rog ram as do g o ver no. IV - S eb ra e. ( II I ) O FINEP e o B N DE S s ão exem plos dess e ti po d e fi nanc ia m ent o. ( I ) Na maio ria das vez es , é a única font e de r ecurs os à q ual o p eq uen o emp re en ded or t em ac ess o par a inic iar s eu neg óc io. ( IV ) P res t a c onsult oria às em pres as , apres e nt an do as p rinc ipais li n has de c ré dit o exi s tentes . ( II ) In ves t idor p es s oa f ís i c a qu e poss ui muit o di nh eir o e bus c a alt e rnati vas pa ra a plic ar e faz e r re nde r mais o s eu c apit al. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : c) II I - I - IV - II
7-Al ém de p rop orc i o na r uma mel ho r vis u aliz ação d a idei a do em pr een de dor, o pl an o de neg óci os pos s ui di vers os o ut ros obj et i vos, além da me ra d esc riç ão do neg óc io. É uma fe rra m ent a que ajud a o em pre en de dor a c oloc ar a s u a ideia no p apel e deix á -la c lar a pa ra pro vá veis in ves ti do res . Re f ere nt e a os objeti vo s do pl ano de n egóc ios , an alis e as s ent enças a s eguir: I- O pl an o de n eg óci os tem por o bjeti vo ga ra ntir um fi na nci ame nto junt o ao go ve rn o bras ilei ro. II - O pla no d e ne góc i os t em po r obj et i vo ve rific ar a vi abili dad e fi nanc eira d a em pres a. II I - O pla no d e neg óc ios t em po r objet i vo mo nitor ar o dia a di a da em pres a e toma r ações c orret i vas , qua nd o neces s á rio. IV - O pl ano de n egóc ios t em p or o bjeti vo ap rese ntar vag ame nte a id eia do emp ree nd ed or par a fi ns b ur oc rátic os de a bert ura da em pr esa. Agor a, as s inal e a alt e rn at i va CO RRE TA: a) As s entençasII e II I est ão c o rr et as .
8. Sabem os que n a an ális e S W O T s ão an alis ad os os agent es mac r o e mic ro ambi entais , pa ra det er mi na r os des a fios qu e a em pr esa enc o ntra rá n o merca do. E s ta anális e é nec es s ári a par a es tabel ecer es tr atégi as par a o ap ro veit a ment o dos as pec t os posi ti vos e mi nimi z ação dos pro blem as que pod em s er c aus a dos p elos aspect os ne ga t i vos . S obr e a an ális e S W OT, ass oc ie os it ens , uti liz ando o c ódig o a s eg uir: I- A me aça. II - Op ortu nid ade. II I - P onto frac o. IV - P ont o fo rte. ( ) A ument o dos im p os t os. ( ) E levad os c us t os de fab ric ação. ( ) A brand ame nt o nas r eg ulame nt açõ es. ( ) Dife renc i al c om pet it i vo. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : a) I - I I I - I I - IV .
9. O plan o fi nanc ei ro é de s uma imp ort â nc ia no plan o de n eg óc ios , pois at ra vés des t e é q ue o empr ee nde do r c onseg uir á vis u aliz ar a viabili dad e fi na nc eira do s eu n eg óc io. S obr e o pla no fin anc eir o, an alis e as s ent enças a s eg uir: I- O pl an o de n eg óci os de ve s er a deq ua do a o pla no fi na nc eir o at é qu e o mesm o s e t or ne vi á vel. II - N o pla no fi na nc eir o de ve s er pro vis i on ad o o s alári o dos c ola bo rad or es e o pr ó -la bo re. II I - O pla no fi na nceir o pr ec is a ape nas s er ela bo ra do q uan do o e mpr ee nd edo r obj et i va c ons egui r um fi na nc iame nt o junto a ba ncos . IV - O pl ano fin anc ei ro d e ve ap res e ntar o p ont o d e eq uilí bri o do n eg óci o e c ont e r uma proj eção d as ve ndas. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va CO RRE TA: a) As s entenças II e IV es t ão c or ret as .
10-Pl anej ament o é uma et apa es s enc i al em q ualq ue r at i vid ad e. A o c onc eb er um a no va empr es a, o pla no d e ne gócios é a et a pa d e pla nejam ento do em pre en dime nto. Re fe re nt e a ess a fase, c lass i fiqu e V par a as s ent enças ver da deir as e F par a as f als as : ( ) O plano d e ne gócios po de s er de t rês t ipos: c omplet o, r es umid o e op er ac ional. ( ) A s eção mais import ante d o pla no d e ne gócios é o s umá rio, pois f ac ilit a ao leit o r enc ontr ar m ais fac ilm e nte a s eç ão d es eja da. ( ) O plano d e ne gócios é o c artã o de vis it as par a o emp re end ed o r q ue d eseja s olic it ar um empr és t imo junt o às ins ti tuiç ões fi nanc eiras. ( ) A elabor ação d e um pla no d e ne góci os s ome nt e é vál ida q ua nd o o emp re end ed or des eja c o ns egui r um fina nc iame nt o c om c apit alis t as de ris c o. Agor a, as s inal e a alt e rn ati va q ue a pr es enta a s e qu ênci a C OR RE TA: a) V - F - V - F.
11-O pla ne ja me nto é pr imord ia l, e não é por aca so q ue de nt ro das q ua tro funçõe s da ad ministr ação - p la neja me nto, o r ga niza ção, d ir eção e co nt ro le - e le oc up a a pr ime ira pos ição. O p la ne ja me nto não de ve es tar p rese nt e so me nte e m ne góc ios inic ia is, mas e m todas a s at ividade s or ga nizac io na is q ue ve nha m a se r dese nvo lvid as. Sob re o expos to, c la ss ifiq ue V para a s se nt e nças verd ade ir as e F para a s fa lsas : ( F ) O p la neja me nto não d e ve ser ut ilizado pa ra q ua lq uer proce sso q ue ve nha a ser imp la ntado de ntro um e mpre sa. ( V ) O p la ne ja me nto de ve s er ut il izado, por e xe mp lo, q ua ndo se dese ja prod uzir o u ofe rta r um prod uto o u se r viço. ( F ) O p la neja me nto de ve ser e sse nc ia l so me nte e m e mpresa s de gra nde po rte, as e mpresa s de peq ue no por te não neces s ita m. ( V ) O p la ne ja me nto de ve e star e m e nxe r gar a tra vés do s obje t ivos q ue f ora m estabe lec idos, o res ultado espe rado, o u se ja, o res ultad o fut uro. fvfv
12-Em nos so pa ís, não é muito fác il co nse guir fina nc ia me nto s, poré m todo e mpree ndedo r de ve te r s ua "car ta na ma nga ", co mo a s ua red e de co nta tos pes soa is, tor na ndo poss íve l ide nt if icar a opção d e fina nc ia me nto o u a cap tação de rec urso s ma is p rop íc ia para o s e u ne góc io. E nt re as p r inc ipa is fo nte s de fina nc ia me nto pa r a no vos ne góc ios, pode mos c itar as eco no mias pe ssoa is o u de fa mil iare s, ac io nist as, bancos, e ntre o utros. Sob re as pr inc ipa is fo ntes d e fina nc ia me nto de pa tr imô nio, ana lise as se nte nças a s e guir : I- Empré st imos r eq uis itado s de a migos e par e ntes é a for ma ma is co mum par a inic iar um ne góc io. II- O s anjo s cost uma m ser e xec ut ivo s e e mp ree ndedores be m- s uced ido s, co m pro fundo co nhec ime nto d e mer cado, visão est raté gica e capac idade de ide nt ific ar oportunidade s de ne góc io. III- Ve nt ure cap ita l é o inves t ime nto q ue ve m co mume nte após o investidor a njo, ger a lme nte investe m e m e mpre sas j á co nso lidadas. IV- O Bras il é um dos pa íses o nde te mos ma is fac ilid ade de co nse guir fina nc ia me ntos para o pa tr imô nio de nossa s e mpr esas. Es tá e nt re as eco no mias ma is aquec idas do mundo. Ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : d) As se nte nças I e II e stão co rretas. CO RR ETO
13-Aprese ntar a a ná lise SWO T da no va e mpre sa é funda me nta l pa ra p roceder co m a aná lise est raté gica, q ue t e m co mo pr inc ipa l ob jet ivo med ir o s r iscos intr ínsecos ao ne góc io. Sobre a a ná lis e SWO T, a na lise a s se nte nças a se guir : I- A aná lis e do a mb ie nte e xter no ide nt if ica as fo rças e a s fraq ue zas as soc iada s ao ne góc io. II- As for ças ma croa mb ie nt a is s ão estudad as para me lho r e nte nde r o a mb ie nte inter no da o r ga nização. III- As opor t unidad es e as a meaças repre se nta m os fa tores e xter no s à or ga nização. IV- A a ná lise SWO T fa z uma ver ific ação dos fa tore s int er nos e e xter nos q u e pode m afetar a or ga nização. A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ETA : d) As se nte nças I II e IV es tão cor reta s. C O RR ETO
14-O pla no de ne góc ios de ve ser be m or ga nizado, de for ma q ue se ja a trae nte ao le ito r e ta mbé m co nte nha todas as info r maçõe s re lat ivas ao no vo ne góc io. Sobre as seções do pla no de ne góc io s, c las s ifiq ue V para as se nte nç as verdade ira s e F para as fa lsas : ( ) As info r maçõe s inic ia is, co mo no me e e nde reço da e mp resa e ide nt if icação dos propr ie tár ios, de ve m co nsta r nos a ne xos do p la no de ne góc ios. ( ) O sumár io e xec ut ivo, pr inc ipa l seção do p la no de ne góc ios, de ve focar num res umo do p la no fina nce iro. ( ) O s a mb ie ntes inte r no e e xte r no são a na lis ados pro funda me n te na seção P la no Est raté gico. ( ) Ele me ntos co mo nic ho de merc ado, te ndê nc ias de mercado e a ná lise de conco rre nt es são a na lis ados na seção A ná lise de Mercado. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR E TA : c) F – F – V – V C O R RE TO
15-Segundo Dor ne las (2012), o e mpr ee ndedor de ve a va lia r a opor t unidade q ue te m e m mãos, para e vita r despe nde r te mpo e rec ursos e m uma ide ia q ue, ta lve z, não a gre gue ta nto va lor ao ne góc io nasce nte o u já c r iado. Pa ra se e mpree nde r, é prec iso se guir conce itos, p rát icas e rea lidade, se mpre pe nsa ndo no s uces so da e mp resa o u na cr iação do no vo ne góc io. É prec iso ide nt ifica r a opor t unidade e, ne sse se nt ido, o autor apre se nta um guia co m a lguns fa tores q ue de ve m se r a na lisadosp ara sabe r se uma ide ia é uma boa opo rt unidade. Sobre c r itér io e atr at ividade de a lto po te nc ia l, ana lise as se nte nças a s e guir : I- N ecessid ade dos c lie nt es : ide nt ific adas, re cept íve is, a t ingíve is. II- Est r ut ura do me rcado : co mpet ição co nso lidada, merc ado mad uro o u e m dec lín io. III- N ecess idade de cap ita l inic ia l: ba ixa a moderada. IV- Envo lvime nto co m o ne góc io : ape nas inte resse fina nce iro. A gora, as s ina le a a lter na t iva CO R R ETA : FO N TE : DO RN E LAS, J. Empree nd edor is mo : tra ns for ma ndo ide ias e m ne góc io s. Rio de J a ne iro : E lse vier, 2012. b) As se nte nças I e II I estão corre tas. C O R RE TO
16-Ao fina liza r o p la no d e ne góc ios, este será de gra nde ut il idade para o e mpree nd edor, pois ser virá co mo um doc ume nto q ue poderá se r ut il izado para d iverso s obje t ivos. Sobre o dest ino do p la no de ne gó c ios, c lass if iq ue V pa ra as se nte nças verdade iras e F para as fa lsas : ( V ) Ele ser virá pa ra est abe lece r o r umo q ue se pre te nde se guir. ( F ) E le é um do c ume nto ind ispe nsá ve l para se co nse guir o C N PJ da e mpre sa. ( F ) E le de ve se r a ne xado e re gis trado co m o co nt rato so c ia l. ( V ) Ele a uxilia na co munica ção inter na da e mpres a. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RR ETA : b) V - F - F – V. C O RRETO
17-O s ind icadore s de viab il idade são es se nc ia is pa ra obser va r se o ne góc io é fina nce ira me nte viá ve l o u não a ntes de co locá - lo e m p rát ica. E le s são impor ta ntes ta mbé m para ob ter a lgum t ipo de fina nc ia me nto. Sobre es ses ind icadore s, ass ina le a a lter nat iva C O RR ETA : b) Ponto de eq uilíbr io, luc rat ividade, re ntab il idade e pra zo de reto r no do investime nto são os ind icado res de viab ilidade. C O R R ETO
18-A a ná lise SWO T é uma s igla e m inglês q ue trad uzida para o po rtuguês s ignific a "Fo rças, Opor t unidades, F raq ue zas e A meaças ", a q ua l é co ns ide rada uma fe rra me nta ut ilizada co m gra nd e freq uê nc ia na á rea da ad minis tr ação. Essa fe rra me nta é ut ilizad a para r ea lizar a a ná lis e de ce nár ios o u a a ná lis e de a mb ie nte, base para a r ea lização de um p la no es tra té gico d e ntro da s or ga nizações. Ass ina le a a lter nat iva C O RR ETA q ue ap rese nta os po ntos a na lisados e xter na e inter na me nte no que d iz respe ito à s or ga nizações : d) Inter na me nte : são a na lis ados po nto s for te e fracos da e mpresa. Exter na me nte : são ana lisad as opor t unidades e a meaç as. C O RR ETO
19-O Sebrae é uma or ga nização br as ile ira q ue te m co mo ob jetiv o apo ia r os e mpree ndedo res a nt es, d ura nte e após a ab ert ura de s uas e mpre sas, gar a nt indo d esde o apo io na esco lha do no vo ne góc io, na e labor ação do p la no d e ne góc ios e auxilia ndo o e mpr ee ndedor nos p r ime iro s a nos de e xist ê nc ia da e mpre sa. Sobre es ta inst it uição, ass ina le a a lt er nat iva CO R RET A : d) O Sebrae é uma e nt idade q ue o ferece co ns ulto r ia a p eq ue nos e microe mpre sár io s. CO RRETO
20-U ma das seções ma is impo rta ntes e ma is d if íce is ao e labo rar o p la no de ne góc io s é a seção int itulada A ná lise de Me rcado, po is de la depe nd e m t odas as e stra té gias de mercado q ue s erão ad ia nte pe nsadas. Sobre e ssa seç ão do p la no de ne góc ios, a na lis e as se nte nça s a se guir : I- N essa seção de ve ser fe ito um es t udo s obr e o c ic lo de vida do s prod uto s/se r viço s. II- N essa seção de ve m ser a na lis ados os 4 Ps (preço, pra ça prod uto e pro mo ção). III- N essa seção de ve ser fe ita uma a ná lise d eta lhada do se tor no q ua l se pre te nde ingressa r e das te ndê nc ias desse seto r. IV- N essa seção de ve s er fe ita ap e nas a a ná lise do s po ntos fort es e fracos da orga nização. Ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : a) Some nte a se nte nça III e stá co rret a. C O RR ETO
21-O plan o fi nancei ro é im port ant e p ar a o pla no d e ne góc ios , pois at ra vés d ele o empr ee nde do r c ons eg uir á vis u aliz ar a viabili dad e fi na nceira do s eu n eg óc io. S obr e o pla no fin anc eir o, as sinale a alt ern ati va I NC OR RE TA. d) O plan o fi nancei ro p rec is a a pen as s er el a bor ad o qu an do o em pr een de do r objet i va c onsegui r um fi na nc iame nto j unto aos ba nc os
22-Abrir um neg óc io nã o é alg o nec ess a riam ente fác il, o que m uit as vezes t raz um a c ert a dú vi da. O q ue s e t em at é o mo m ento é um a id eia d e ne gócio o u e feti vame nt e um a opo rtuni dad e? P a ra dis ti ng uir ess e i mp ass e é prim or dial a valia r al g uns f at or es . Por is s o, Dor nel as (20 12 ) ap res e nta di versos c ritéri os que pod em aux ili a r o em pr een de dor. So br e ess es c rit érios , ass inale a alt er nat i va C OR RE TA : FON TE: D OR NELA S, J. E mpr ee nde do ris mo: trans fo rman do i d eias em n eg óc ios. Rio de Ja nei r o: E ls e vie r, 201 2. d) Os c rit érios que de vem s er a valiad os s ão: nec es s ida de d os c lientes ; valor ger ad o aos usuári os ; t ax a de c res cim ento d o merc ado; p art ic ipaç ã o poss í vel n o me rc ado; nec es s idad e de ca pital inic ial; c ont rol e s obr e pr eços , c us tos de for nec e dor es e c adei a de di st rib uiç ão; e en vol vim ent o c om o n eg óc io
23-Na s eção " Pl an o E st ratégic o" , do pl an o de n eg óc ios, o empr ee nde do r de ve m ost rar q ue c onhece bem o am bie nt e int er no d a or ga nizaç ão e t am bém o ex t e rn o. P ara d eix ar c lar o ao leit or es te as pec to, ele de ve focar o c o nt eú do d es s a seç ão em q uat r o pri nci pais it ens . As s inale a alt er nat i va C OR RE TA qu e ap res e nta es ses eleme ntos : b) Forç as , fr aq uez as , ame aç as e opo rt uni da dês
24-Qua ndo fal amos em em pr een de do ris mo, o pl a nejam ento c o nduz a es tr ut ur ação d o ne góc io, det al h a as i nt enç õ es, objeti vos, metas de des em pe nh o, res po ns abili dad es . O plan ejam ento é im port ant e p ar a qu e s ejam detal ha das t odas as açõ es , além de faz er a an ális e do ambie nt e inte rno e ex tern o à or ga niz aç ão. Dentr o des s e c ontex to, ass inale a alt er nat i va CO RRE TA : a) O plan ejam ento é fo rmaliz a do atr a vés do pla no d e ne góc ios
25- Carl a C as til ho f und ou a Uni us , uma ag ência d e c om unic aç ã o e ma rketi ng q ue c om eç ou em 200 5 e com ap en as R$ 10 m il em i n vest imentos - o q ue até p odi a ser uma qua nti a mel hor na ép oca, mas que c e rt ame nt e nã o er a um a fo rtun a. Hoj e, a c ompa nhia de C as til ho é um a gra nd e pr es tado ra d e ser viç os par a gr and es em p resas , o qu e a faz s er exempl o de s ob ra par a qu em qu er e ntra r no m ercad o. Cast ilho res p ond e ao P o rt al da Re vis t a Ex ame qu e, c omeç ar a s ua emp res a c om um pl an o de n eg óc ios bem de fi nido e c o nsi st ent e é o pri m ei r o e mais import a nt e p as s o. Segun do el a, o emp ree nd ed or p re c isa medi ar s uas as pi raç õ es e vo ntades c om o consel ho d e emp re en ded or es que já atingir am o s uces so, por is s o o c hamad o net wo rk ing em pr es ari al é tão impo rtant e. Ao fal ar d e seus c lient es , que muit as vez es tamb ém s ão em pre en de dor es, Cas til ho ex plic a q ue m uit os deles c he gam à el a s em ent en de r dir eito o qu e s ão seus pr óp rios ne góci os , e qu e gr an de pa rt e d o din heir o inic ialment e i n ves t ido é pe rdi do em c o ntrat aç õ es e gas tos nã o plan eja dos , m ui tas vezes des neces s á ri os t ambé m . Sobr e a impo rt ânci a do pla no d e ne góc i o p ar a os empr ee nde do res , a valie as as serç õ es a s egui r e a rel ação p ro pos ta ent re el as: I- O Pla no d e Ne góc ios é a fer ram ent a que p ermit e pl an eja r em det alhes o n o vo ne gócio ant es de c olocá -lo e m prát ic a. PORQ UE II - Im po rt ant e q ue o emp ree nd edo r, ao mo n tar o Pla no d e N egóc i os , seja fiel aos d ados c oletados e r ealis ta em r elaçã o aos f ator es do am bient e, p ois soment e as s im el e t e rá um a vi são p recis a s ob re a vi abili dad e ou n ão d o no vo neg óc io. As s inale a alt er nat i va C OR RE TA : FON TE: Dis p on í vel em: < htt ps :/ / canalt ech.c om. br/lide ra nca/10 -hist ori as -de-s uc es s o -pa ra -quem -q ue r-inic ia r- um- neg oc io-c o m -p ouc o -di nhei ro -7 899 7/ /> . Ac es so em : 6 jul. 2018 (ad apta do ). a) As as s erções I e II são p rop os iç ões ve rd adei ras, e a II é um a jus t ific ati va da I.
26-Dep ois de fi nal iza do o pl an o de n eg óc ios , est e s er ve c om o um cartã o de vis it as pa ra o empr ee nde do r qu e busc a p or r ecurs os pa ra c oloc ar seu n eg óc io em pr át ic a. Sobr e a pos si bilida de d e fi n anci am ent os em n oss o pa ís , ass inale a alte rn ati va CO RRE TA : b) Em noss o pa ís não é m uit o fáci l c ons e gui r fin anc iam ent os , e o em pr een de dor de ve ter muit o c uida do a o esc olhe r a melh or o pção par a capta r rec u rs os
27-O plan o de n eg óci os é a const ruç ã o do d oc ume nto pa ra d et alh ar as est rat é gias de neg óc ios de ac or do c om a es pecifici d ad e de cad a or ga niz ação. Aj ud a o emp re en ded or a t e r cl areza do seu n egóc io, faz e ndo c om q ue el e se ap ro fun de m ais nos detalh es . Sobr e os plan os de neg óc io, as sinale a alt e rn at i va I NC OR RE TA : c) Uma em pr es a de s e r viç os é di fe re nte de um a em pres a de b ens de c ons umo, no e ntant o s uas partic ula rid ades n ão p rec is am est ar p re vist as no pl a no d e ne góc ios
28-. Com r el aç ã o ao Pla no d e Ne góc ios , a sua es trut u ra d ep end e e fet i vame nt e d o públic o -al vo. A montag em do pl an o não de ve s eg uir a pe nas um aut or, po rém , a p esquisa d e ve f az er parte da r ot ina d o emp re end ed or, de ve nd o as s im, c omeç ar pel a es c ol ha d o rot eiro do pla no pelo q ual o e mpr ee nde do r s e ident i ficar. N o ent a nto, al g uns i tens s ão prim or diais na su a c onst ruç ão. C om base no exp ost o, as soc ie os it ens , ut iliz ando o códig o a s egui r: I- C ap a. II - S um á rio. II I- Sumá rio ex ec uti vo. IV - A spect os leg ais . ( ) Nes s a parte d e ve conte r i tens c om o tít ul o das s eç ões e subseç õ es plan o e os núm er os que c or res p on dem às p ági n as . ( ) Nes s a parte d e ve conte r da dos do e mpr ee ndi m ento, vis ã o ge ral d o ne góc io, da dos dos empr ee nde do res e r ec urs os . ( ) Nes s a parte d e ve conte r i tens c om o n ome, en de reço, s it e e end er eço de e -mail d a empr es a, log oma rca da em pr es a, inf orm aç ões s obr e os emp re end ed or es , dat a de elab or ação d o pl an o e n úme ro d a cópia. ( ) Nes s a parte d e ve conte r f orm a jur ídic a, e nqu ad ram ento t rib utári o, c apit al s oc ial e c ontrat o soc ial. As s inale a alt er nat i va qu e ap res e nta a seq uênci a CO RRE TA : c) II - III - I - IV .
29-Dent ro d o pla no de neg óc ios , de ve ser d esen vol vid a a et a pa de anál ise de m e rc ad o. A anális e d e merc ado en vol ve q uatr o as pec tos : o s etor de ati vid ad e e s egme nto d e merc a do, os c lient es , os c onc orre ntes e os fo rnece do res . Sobr e a a nális e de m erca do, ass inale a altern at i va I NC OR RE TA . b) No es tud o dos c onco rr ent es , é im po rt ante faze r uma anális e s o bre aqu eles qu e já oferece m o pr od uto pa ra q ue s e poss a c opi ar.
30-A s eção " Sumári o E xec ut i vo" do pl ano de n egóc ios é b as tante im p ort a nte, poi s nel a será apr esenta do um res um o do Pla no d e Ne góc io, é a p rimei ra p art e a s er li da e far á c om qu e o leit or ent end a do que se trat a o ne góc io. R ef er ent e às de mais i nf orm ações q ue de ve m c onst ar nes sa seç ão, c lass ifi q ue V pa ra as s ent e nç as ve rda dei ras e F pa ra as f alsas : ( ) De ve conter os d ad os do emp re en diment o, c om o o nom e f ant as ia, a r az ão s oci al, o end er eç o, a fo rma ju rídic a, bem com o a vi sã o, a m is são e os val ores . ( ) De ve conter os d ad os dos empr ee nd edo res c om um b re ve c ur r íc ulo c om c urs os e experi ênci a p ro fis s ional. ( ) De ve ap res ent ar d e fo rma detalh ad a os princ ip ais c onc or re ntes da no va emp resa e os c lient es em pote nc ial. ( ) De ve ap res ent ar os rec u rs os nec ess á ri os pa ra a a be rt ur a do n egóc io, com o s e dar á o ret or no d o in ves tim ento e ond e pr eten de cons egui r os rec u rs os neces s ári os. As s inale a alt er nat i va qu e ap res e nta a seq uênc ia CO RRE TA : c) V - V - F - V
31-O sumário executivo é a seção do plano de negócios que apresenta uma sín tese de todo o documento, com o objetivo de atrair a atenção de possíveis sócios e financiadores. Sobre o sumário executivo, assin ale a alternativa CORRETA: b) É a principal seção do plano de negócios, pois prepara o leitor para uma leitura mais detalhada
32-Dentro do plano de negócios, deve ser desenvolvida a etapa de análise de mercado. A análise de mercado envolve quatro aspectos: o setor de ativid ade e segmento de mercado, os clientes, os concorrentes e os fornece dores. Sobre essa análise, classifique V para as sentenças verdadeiras e F par a as falsas: ( ) O setor de atividade é composto por quatro principais ativida des, sendo eles agropecuária, indústria, comércio e prestaç ão de serviços. ( ) O estudo do cliente deve englobar informações como: onde moram, q ual a faixa etária, gênero, tamanho da família, com o que trab alham e quanto ganham, grau de escolaridade, estilo de vida. ( ) No estudo dos concorrentes, é importante faz er uma análise sobre aqueles que já oferecem o produto para que se possa copiar. ( ) O estudo dos fornecedores deve ser feito entre todos que fornecerão in sumos ou algum tipo de material ou serviço. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) V - V - F - V.
33-O Plano de Negócios pode ser útil em todos os aspectos. Com ele, é possíve l compreender o mercado e ter certeza no que investir. De acordo com pesqu isadores, o empreendedor que elabora um bom plano de negócios possui ma is possibilidade de sucesso em relação àqueles que não o fazem. Com relação à elaboração de um plano de negócios, classifique V para as sentenças verd adeiras e F para as falsas: ( ) Compõe um dos documentos básicos para a le galização da empresa. ( ) Possibilita conseguir financiamentos e recurs os junto a órgãos competentes, como: bancos, investidores, entre outros. ( ) Representa um diferencial competitivo a partir das oportunidades ident ificadas. ( ) É imprescindível possuir comunicação intern a e eficaz, bem como com o público externo. Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA: a) F - V - V – V
34-Ao finalizar o plano de negócios, este será de grande utili dade para o empreendedor, pois servirá como um documento que poderá ser util izado para diversos objetivos. Sobre o destino do plano de negócios, classifiqueV para as sentenças ve rdadeiras e F para as falsas: ( ) Ele servirá para estabelecer o rumo que se pr etende seguir. ( ) Ele é um documento indispensável para se conseguir o CNPJ da empre sa. ( ) Ele deve ser anexado e registrado com o contrato social. ( ) Ele auxilia na comunicação interna da empre sa. Assinale a alternativa que apresenta a s equência CORRETA: b) V - F - F - V.
35-O plano financeiro é importante para o plano de negócios, pois através dele o empreendedor conseguirá visualizar a viabilid ade financeira do seu negócio. So bre o plano financeiro, analise as sentenças a seguir: I- O plano de negócios deve ser adequado ao plano financeiro até que ele s e torne viável. II- No plano financeiro, define-se o investim ento total, as receitas, os custos e as despesas do novo negócio. III- O plano financeiro precisa apenas ser ela borado quando o empreendedor objetiva conseguir um financiamento junto aos bancos. IV- O plano financeiro deve apresentar o ponto de equilíbrio do negócio e conter uma projeção das vendas. Assinale a alternativa CORRET A: c) As sentenças II e IV estão corretas.
36-Na seção "Plano Estratégico", do plano de negócios, o empreendedor deve mostrar que conhece bem o ambiente interno da organizaç ão e também o externo. Para deixar claro ao leitor este aspecto, e le deve focar o conteúdo dessa seção em quatro principais itens. Assinale a alternativa CORRE TA que apresenta esses elem entos: c) Forças, fraquezas, ameaças e oportunidades
37-O plano de negócios é uma excelente ferramenta de planejamento de um novo negócio, que auxilia o empreendedor desde a concepção do novo negócio até o monitoramento constante da empresa em funciona mento. Sobre as seções que formam um plano de negócios, associe os itens, utiliz ando o código a seguir: I- Sumário. II- Sumário executivo. III- Aspectos l egais IV- Plano operacional. ( ) É considerada a seção mais imp ortante e apresenta uma síntese de todo o conteúdo do plano de negócios. ( ) Deve ser projetado o layout da empresa e a nec essidade de mão de obra. ( ) Facilita a localizaçã o da seção desejada pelo leitor. ( ) Descreve a forma jurídica, o enquadramento t ributário, o capital social e definir como será o contrato social da empresa. Assinale a alternativa que apresenta a s equência CORRETA: b) II - IV - I - III.
38-A seção "Sumário Executivo" do plano de negóci os é bastante importante, pois nela será apresentado um resumo do Plano de Negócio, é a primeir a parte a ser lida e fará com que o leitor entenda do que se trata o ne gócio. Referente às demais informações que devem constar nessa seção, analise as sentenç as a seguir: I- Deve conter os dados do empreendimento, como o nome fantasia, a razão social, o endereço, a forma jurídica, bem como a visão, a mis são e os valores. II- Deve conter os dados dos empreendedores com um breve currículo com cursos e experiência profissional. III- Deve apresentar de forma detalhada os princi pais concorrentes da nova empresa e os clientes em potencial. IV- Deve apresentar os recursos necessários para a abertura do negócio, co mo se dará o retorno do investimento e onde prete nde conseguir os recursos nec essários. Assinale a alternativa CORRET A: a) As sentenças I, II e IV estão corretas
39-Em um ambiente cada vez m ais dinâmico e competitivo, o planejamento ajuda a reduzir a incerteza. Quando formalizado, contribui pa ra saber os caminhos a serem seguidos e evita desperdícios de recursos e tr abalho. Sobre a importância do planejamento em ambientes complexos, a ssinale a alternativa CORRETA: d) Proporciona direcionamento; facilita o controle; reduz o impacto da mudança; minimiza desperdício e retrabalho.
40-Antes de abrir seu próprio negócio, é comum que o empreendedor procure por alguma forma de financiamento para tornar seu sonho realidade. Mesmo que em nosso país haja poucas opções, existem algumas formas e organizações pela s quais ele pode conseguir o valor para iniciar seu ne gócio. Sobre as opções de financiamento disponíveis ao empreendedor, assoc ie os itens, utiliz ando o código a seguir: I- Financiamento de familia res e amigos. II- Investidores anjos. III- Pro gramas do governo. IV- Sebrae. ( ) O BNDES é um exemplo desse ti po de financiamento. ( ) Na maioria das vezes, é a única fonte de recursos à qual o pequeno empreendedor tem acesso para iniciar seu negócio. ( ) Presta consultoria às empresas, apresentando as principais linhas de crédito existentes. ( ) Investidor pessoa física bem-sucedido com profundo conhecimento de mercado, visão estratégica e capacidade de identificar oportunidades de negócio. Assinale a alternativa que apresenta a s equência CORRETA: c) III - I - IV – II
41-A c riat i vi da de, a i no vaç ã o e o em pr een de do ris mo an dam l a do a l a do, pois , s em as duas primei ras, o pr oces s o emp ree nd ed or n ão ac o nt ece de m anei ra a de qua da. Di ante d ess e c ontex t o, analis e as s ente nças a s egui r: I- A p enas um a idei a no va n ão é in o vação; p ar a s er c onc r et iz ada, ela prec is a s e t or nar viá vel e s er aplic a da, o qu e é pa pel d o emp re en ded or. II - To da idei a t or na-s e uma in o vaç ão, b ast a o emp ree nd edo r c olocá -la n o pa pel e t ra nsm it i -la par a s eu pú blic o. II I - Qua nto mais inte nsa e di fíc il de c o piar, mais vant a ge ns c ompetit i vas a i n o vação g er a pa ra a empr es a. IV - P a ra um a emp res a s er i no vad or a, est a prec is a oc o rr er em di fe re ntes s et ores , de ve s e r de difere ntes t ipos e de ve s er i nt ens a. Agor a, as s inale a alt e rn at i va CO RRE TA : d) As s entenças I, II I e IV es tão c orr et as
42-Para Chia ve nato (20 12 ), empr ee nd edo res s ão a qu eles qu e ap r en dem a tr ans form ar s o nhos em re alida de, op ort u nid ades em aç ões deci s i vas, met as e objeti vos em result a dos c onc retos e b oas ideias em ofert as de pro dutos e s er viç os i no va do res . Ac redita -s e qu e exi s tem t rês c ausas princ ipais, qu e mo vem o em pr ee nde do rism o. S obr e es s as c ausas , analis e as s eg uintes a firm ati vas: I- A nat u rez a h uma na: alg uns est ud os m ost ram q ue os emp re en ded or es têm nec ess i dad e de aut orr ealiz açã o. II - O pa pel d o emp re en ded or n a econ omia, um a vez que el e pr o voc a am plas m ud anças e ger a emp re gos. III- A es trutur a ec on ômic a m un dial, em funç ã o da parti c ip aç ão e d o pa pel q ue a p eq uen a e média e mpr es a des emp enh am. IV - R ota c ome rc ial do O rie nte: prec u rs or a da c om pr a e vend a de m erc a dori as . Agor a as s inale a alt ern at i va CO R RE TA : CH IAV E NA TO, Id albe rto. E m pr ee nde do ris mo: da ndo as as ao es p írito em pr ee nde do r. 4 ed. Baru eri: M an ole, 20 12. a) d) As afi rmati vas I, I I, I II est ão c or retas
43-Qua ndo um i ndi vídu o opta pelo emp ree nd edo ri s m o c omo m eio d e ala va nc ar s ua c a rrei ra, ele pr ec is a es t ar c i ente d as va nt ag ens e des va nt age ns dess a esc olh a. E le de ve c oloc a r ess es prós e c ont ras n a bal anç a e a nalis a r m uito be m s e é real ment e o qu e ele d es eja. Diant e dess e c ontex t o, as s inale a alter nati va CO R RE TA qu e ap res e nt a uma va nt age m na hor a de t e r o pr ópri o ne góci o: b) Realiz a r o s on ho p es s oal e t ra balh ar c om o q ue s e g ost a.
44-O no vo em pr een de dor de ve c on hece r os t râmit es s obr e o re gis t ro d e marcas , pois é importa nte q ue a ma rc a po r ele c ri ada s ej a pr otegi da de c ó pias . S obr e a ma rc a, s inal dis ti nt ivo da emp resa, as s inale a alter nati va C OR RE TA : a) A m arc a pe rmit e ao c li e nt e ide ntificar s e u ne góc io, poisatr a vés dela é pos s í vel difere nciar visi velm ent e det er mina do n eg óc io de s eus c onc o rr entes .
45-Dent ro d a pr ópri a emp resa, é o empr ee nd edo r qu e ap res e nt a a h abilid ad e de ma nter natur alme nte a ino vaç ão s is t emáti c a no n egóc io, faze ndo c om q ue el e s e t orn e c ompet it i vo. A dific uld ade de s e implem enta r pr ojetos p ess oais e pro fi s s ion ais faz c om qu e as emp r esas proc u rem d esen vol ve r c omp ort am entos em pr een de do res. E s s a dific ulda de é d ecor re nt e de algum as va riá veis . S obr e es s as va riá veis , c lass i fique V p ara as opç ões ver dad eir as e F par a as fals as : ( ) Defi niç ão c lar a do q ue s e qu er faze r. ( ) Inde pe ndê nc ia do apoi o de out ros. ( ) P lanejame nto d as aç ões . ( ) Condi ç õ es ambie nt ais fa vo rá veis. Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : b) V - F - V - V.
46-Pet er D ruc k er ( ap ud HAS H IMO TO, 200 6), gr an de es tudi oso da adminis t r aç ão, f oi um dos pion eiros a d e finir a econo mi a em pre en de dor a, t raz en do n o vas aplic aç õ es na adminis t r aç ão, mas o c onceit o já te ve mu da nças ao l on go d o t emp o. De ntro d ess e c ontex t o, c las s ifi que V pa ra as s ent e nç as ve rd adei ras e F pa ra as f als as : ( ) A adm inis t ração d e ve s er aplic a da s om ente p ar a emp resas já ex is t ent es , c omo já er a anti gam ent e. ( ) A adm inis t ração d e ve s er util iz ad a s omente em gr an des emp re endim ent os, nã o s omente p ar a pe que nos , c omo er a ant i game nt e. ( ) A adm inis t ração d e ve s er apl ic a da e m qu alqu er o rg aniz açã o, de emp resas p úblic as e pri vad as a ON Gs , antes util iz ada a pen as par a em pres as c om fi ns luc rati vos . ( ) A adm inis t ração d e ve inc luir em s e u rol d e aplic açã o pe qu enas at i vida des c ome rc iais , c omo lojas, res t au ra nt es, ent re o ut ros. Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : FON TE : HAS HIM O TO, M a rc os. Es pírit o em pr ee nde do r nas or ga niz aç ões: aum enta nd o a c ompeti ti vid ad e atra vés d o int ra emp re end ed orism o. São P a ulo: S ar ai va, 20 06. b) F - F - V - V
47-Pl anej ament o é uma et apa es s enc ial em q ualq ue r at i vid ad e. A o c onceb er um a no va empr es a, o pla no d e ne gócios é a et a pa d e pla nejam ento do em pre en dime nto. Re fe re nt e a ess a fas e, c las s ifi qu e V par a as s entenças verda deir as e F par a as f als as: ( ) O plano d e ne góci os po de s er de t rês t ipos: c omplet o, r es umid o e o p er ac ional. ( ) A s eção mais importante d o pla no d e ne gócios é o s umá rio, pois f ac ilit a ao leit o r enc ontr ar m ais fac ilm e nt e a s eç ão d eseja da. ( ) O plano d e ne góci os é o c artã o de vis it as par a o emp re end ed or q ue d es eja s olic it ar um empr és t imo junto às inst it uiç ões fi nanc eiras . ( ) A elabor ação d e um pla no d e ne góci os s ome nt e é válida q ua nd o o emp re end ed or des eja c o ns egui r um fina nci ame nto c om c apitalis t as de ris c o. Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a pr esenta a s e qu ênci a C OR RE TA : c) V - F - V - F.
48-Ao analis a r a hist óri a e o s urgi ment o do em pr een de do ris m o, ent en dem os que a t ermin aç ão empr ee nde r f oi ut iliz ada p elo ec onomis t a Richar d C antil lo n (17 55 ), e t em o s eu s igni fic ad o c om base na pala vr a ris c o. A es s e respeito, as s oc ie os i tens, uti liz ando o c ó digo a s e guir: I- Ida de M é dia. II - S éculo XV II. II I - S éc ulo XV II I. IV - S écul os XI X e XX. ( ) Nes te per ío do, ho u ve a di fe re nc iaç ão d as pala vr as c apitalis t a e emp re end er, in íc i o da indust rializ aç ão. ( ) A qui pode mos dest ac a r a es c olha entre os t ermos: as s umir ris c os e empr ee nde do ris mo. Des t ac am -se os pr eços pre fixa dos . ( ) Nes te c enári o, os ger entes e os admi nis t rad or es pas s am a s er c on fu ndi dos c om os empr ee nde do res . ( ) Nes te moment o, deter m ina va -s e o r espo ns á vel pel o ge renc i a m ent o de am plos pr ojetos de pr od uç ão. Agor a, as s inale a alt e rn at i va q ue a p r es enta a s e qu ênci a C OR RE TA : c) II I - II - IV - I.
49-(ENA DE 201 5) M uit os empr ee nde do res no B r as il não p oss uem um c o nhecim ent o t éc nic o s obre s e u pr ópri o ne góci o e o ambi ent e em q ue at uam. O inte res s ante é q ue m uit os empr ee ndim entos pe qu enos c ons e gu em des t a que d e vido a uma o po rtunid ad e pe rcebi da pelo em pr ee nde do r f und ad or. P or m ais q ue ex is t am inúm er os empr ee ndim en t os fund ad os des s a man eira, g ra nde part e dess es emp ree nd ed ores n ão p os s uem c on hec ime nto t éc nico nec ess ári o par a ela bo ra r no vas est raté gias no fut u ro. C ert as op ort u nid ades ex ig em n ível maior d e vi s ã o m erc adol ógic a e at it u des t écnic as . Nes s e c ontext o, recu rs os pod em s er util iz ados c omo f er ram ent as de g er enc iam ento, t al c omo a m atriz de an ális e SW O T. FON TE : Dis p on í vel em: < htt p:/ / ww w.admi nis trad or es. c om. br> . Ac es s o em: 26 j ul. 2015. Com b ase no t ex t o, a valie as a firm aç ões a s eg uir, s ob re a a nális e S W O T. I- É uma t écnic a de an ális e de ambie nt e inte rn o e ex t ern o c omum ent e em pr eg ada no plan ejam ent o es trat égic o p ara a valiar o posic i on ame nto da o rg aniz açã o e s ua c ap ac ida de c ompeti ti va. II - Fu nciona c om o um g uia na de finiç ã o de pl ano de aç õ es par a elimi n ar os ris c os e ass egur ar o s uces s o d a emp resa. É rec om en dad a pa ra a pr of un dar o c onh ec imento s o bre o neg óc io e pa ra a nális e c ont ex t ual. II I - É uma fer rame nta p ara anális e de c en ário, ut iliz ad a c omo b as e pa ra g es t ão e plan ejam ent o es trat égic o d e c orp or aç ões e emp res as . Ent ret anto, de vid o à s ua s implic i dade, p ode s e r ut iliz ada par a outr os t ipos de a nális e d e c ená rio, c omo n a c riaç ão d e um s i te. IV - N a an ális e do a mbie nt e int e rno, d e ve -s e id ent i fi c ar vari á veis que não es t ã o s ob c ontr ole da or ga niz aç ão e q ue p od em c omp rom et ê-l a. As ame aças pod em en vol ve r a p erd a de um pro fis s ion al c ha ve pa ra o n eg óc io, bem c omo est ar rel ac ion adas a fat o res ec on ômi c os , pol ít ic os , ambient ais e l egis l ati vos. As s inale a alt er nati va C OR RE TA : d) I e I I I.
50- Empre e nde r, principalme nte em momentos de cri se , torna - se uma alte rnativa para mui tos brasil ei ros, mas não basta sonhar, é preciso colocar no papel a i de i a e que e sta traga retorno para o empreendedor. Para colocar e m práti ca, é pre ciso i de ntifi car oportunidades, criar novos ne gócios ou novos me rcados. Dentro de sse conte xto, assi nale a al te rnativa CORRETA que caracteriza o empre ende dorismo: ( X ) Assumi r riscos cal culados: cri ar valor; i de ntifi car oportuni dade s. 
2- Hashimoto (2006), a parti r da e volução da abordagem de Pe te r Drucke r, propõe um comple me nto aos e nfoque s e ao de se nvolvi me nto do e mpree nde dorismo. Ele traz a inovação, o risco e a autonomi a como contri buições ao e mpree nde dori smo. Sobre o e xposto, assinale a al te rnativa CORRETA: FONTE: HASHIMOTO,Marcos. Espírito e mpreendedor nas organi zaçõe s: aume ntando a competiti vidade através do intrae mpree ndedorismo. São Paul o: Sarai va, 200 6. ( X ) O e mpree nde dor de ve cri ar novo mé todo, um novo me rcado, nas alte rnativas de materiais e a promoção de mudanças estruturai s nas organi zaçõe s. 
3- O empree nde dor tem uma di fí cil e importante tare fa ante s me smo de abrir se u e mpree ndimento. Ele precisa te r ce rte za da sua vi abi l i dade j á é re al izado e m f ra nquias, e m que, quando o e mpree nde dor pre te nde abrir uma franquia, ge ral me nte e le já recebe o e studo pronto. Quando o e mpre e ndi mento é do própri o e mpre ende dor, el e preci sará realizar o e studo. C asarotto Fil ho ( 2009) sugere que o e mpre e nde dor de ve rá segui r quatro parâme tros para e l aborar o estudo de vi abili dade . Sobre e sse s quatro parâme tros, classi f ique V ou F: ( V ) Trat a das inf ormações do mercado, em que se rão anal i sados o que se rá comercializado, quanto se rá come rci ali zado, onde se rá come rcial izado, a quem se rá come rciali zado e de que forma se rá comerci ali zado, ( V ) Tr ata das i nformaçõe s de produção e compõe - se de trê s e tapas: defi ni ção das e straté gias de produção, opção tecnológica e f atores de produção e caracte rização do siste ma produtivo. ( V ) Trata das i nformaçõe s de l ocali zação, l e vando e m conside ração a distribui ção, o mercado e a produção. ( V ) Trata da anál i se econômi co- financeira, e m que de ve m se r elencados todos os re cursos ne cessári os ao proje to. FONTE: CASAROTTO FILHO, Nel son. El aboração de proje tos e mpre sari ais: anál i se estratégi ca, e studo de vi abili dade e plano de ne góci o São Paulo: Atlas, 2009. 
4- Patente é m tí tulo de propri edade te mporári a sobre uma i nve nção ou model o de utili dade , outorgado pe l o Estado aos inve ntores ou autores ou outras pessoas físi cas ou jurídicas de te ntoras de direi tos sobre a cri ação. N o e ntanto, algumas coisas não pode m se r pate nteadas. Sobre e l as, assi nal e a al ternativa CORRETA: ( X ) Planos de as si stência médi ca.
5- Se gundo Cri stofoli ni (2017) , as start- ups mostram- se como uma opção inte ressante de e mpree ndimento para obtere m sucesso. O autor aponta quatro te ndências de start - ups li gadas às áre as de : Fi nte chs; Suste ntabi li dade ; Nutri ção, saúde e e sporte s; e On- line to Of f-li ne ( O2O) . Sobre e ssas quatro te ndênci as, anal i se as sente nças a se gui r: I- Fi nte chs são e mpre sas que ofe re ce m uma nova reali dade de se rviço fi nancei ro para as classe s menos abastadas, com taxas de juros be m me nores e quase nenh uma burocracia. CORRETA II- Não podem se r conside radas um e xe mpl o de start- ups l igadas à áre a de suste ntabi li dade as “ agtechs” , startups vol tada ao agronegócio, poi s a agricultura é um se tor que prej udica muito o me i o ambie nte . ERRADA III- A pre ocupação com hábitos al ime ntare s e ativi dade s saudáveis está tomando conta da socie dade , por este moti vo, há um ampl o me rcado a se r e xpl orado pel as start - ups de Nutri ção, saúde e e sporte s. CORRETA IV- As start- ups que visam à tendê ncia O2O abrangem vári os se tore s de con sumo, como se rviços ali me ntícios, transporte e logí stica, hotel aria, turismo e dive rsas ativi dade s. CORRETA FONTE: CRISTOF OLIN I, João. Te ndê nci as de ne góci os para 2017 Di sponível e m: http://www.admini stradore s.com.br/artigos/e mpre ende dori smo/tende ncias- de ne gocios-para- 201 7/ 101 876/. Acesso em: 27 f e v. 2017
6- Em nosso paí s, não é muito f ácil conse guir fi nanciamentos, poré m todo e mpree nde dor de ve te r sua " carta na manga" , como, por e xe mplo, a sua re de de conatos pe ssoais, tornando possível ide nti fi car a opção de fi nanciamento ou a captaç ão de recursos mais propí cia para o se u ne góci o. Entre as pri ncipai s fontes de fi nanciame nto para novos ne góci os podemos citar as e conomias pe ssoai s ou de famili ares, acionistas, bancos, entre outros. Sobre as pri ncipai s fonte s de fi nanciame nto de patri môni o, analise as se ntenças a segui r: I- Empré stimos requi sitados de ami gos e pare ntes são normal me nte uma f ora de fi nanciamento rápi do e , às ve ze s, são a única opção di sponí ve l . C ORRETA II- O anjo é um capi tal ista de ri sco que procura inve sti r seu di nhei ro onde conse gue uma mel hor rentabil i dade . Nis so pode- se inclui r novos ne gócios. CORRETA III- Os capitali stas de risco são organizaçõe s que f azem inve stime ntos ape nas e pe que nos e novos ne góci os. ERRADA IV- O Brasi l é um dos países onde te mos mai s f acil i dade de conse gui r fi nanci amentos para o patrimônio de nossas e mpresas. Está entre as e conomi as mai s aquecidas do mundo. ERRADA
7- O pl ano de ne gócios é uma f e rramenta de pl anejame nto que pode ser usada e m todos os tipos e tamanhos de e mpre sa, para que m vai abrir o ne góci o ou para que m já e stá no mercado. Os autores Schne i de r e Branco ( 2012) de tal ham sobre o uso do pl ano de ne góci os nos mai s dif e re ntes tipos de ne góci os. Sobre e sse s tipos de ne gócio, anali se as se nte nças a se guir: I- Peque nas, mé di as e grande s empresas: cada ramo de ati vi dade possui e spe cif icidade s que de ve m se r colocadas no pl ano de ne góci os, tornando - o e ssencial para as e mpre sas de qual que r se tor. ERRADA II- Indústri a, comé rcio e se rviço: inde pe ndenteme nte do tamanho da empresa que se pre tende abrir, o plane j ame nto de talhado é muito i mport ante . ERRADA III- Empresas nasce ntes, consoli dadas ou e m re e struturação: todas pre cisam de um pl ano de ne góci os e em qualque r e stági o do ci clo de vi da de uma e mpre sa, pois pe rmite a suste ntação do sonho ao l ongo do te mpo. CORRETA FONTE: SCHNEIDER, E.I.; BRANCO, H.J. C. A caminhada e mpreende dora: a jornada de transformação de sonhos e m realidade . Curti ba: Inte rSabe re s, 2012
8- Planejame nto é uma e tapa essencial e m qualque r ati vi dade. Ao conhe ce r uma nova e mpre sa, o plano de ne gócios é a e tapa de pl anej ame nto do e mpree ndime nto. Ref e re nte a e ssa fase, cl assi fique V ou F: ( V ) O plano de ne góci os pode se r de trê s tipos: comple to, resumi do e ope racional. ( F ) A se ção mai s importante do pl ano de ne gócios é o sumário, poi s facil i ta ao le i tor e ncontrar mai s facil mente a se ção de se jada. ( V ) O pl ano de ne gócios é o cartão de vi si tas para o e mpree ndedor que de seja soli citar um e mpré sti mo junto às i nstitui çõe s fi nancei ras. ( F ) A e laboração de um plano de negóci os some nte é vál i da quando o empreende dor de sej a consegui r um f i nanciamento com capi tal i stas de ri sco.
9- Entre 1270 e 12 90 foi cunhada, pe l a primei ra vez, a palavra e mpree nde dori smo por Marco Polo, buscando e stabe le cer uma rota come rcial para o Orie nte. Com base ne ssa que stão histórica, cl assifi que V para as se nte nças ve rdadeiras e F para as fal sas: ( V ) Idade Mé di a. Def i ni a aquel e que gerenciava grandes proj e tos de produção com re cursos prove nie ntes do gove rno do país. ( V ) Sé culo XVII. Re l ação e ntre assumir riscose e mpree ndedorismo. O e mpree nde dor e stabel e ci a um acordo contratual com o governo ( capitalista) para re alizar al gum se rvi ço. Preços pré-fix ados, qual que r l ucro ou prej uízo e ra e xclusi vo do empreendedor. ( F ) Sé culo XVIII. Empree nde dores conf undi dos com ge re ntes ou admini stra dore s, sendo anali sados some nte como aquel e s que organizam a e mpre sa se mpre a serviço do capi tal i sta. ( F ) Séculos XIX e XX. Capi talista e empre e nde dor foram di fe renciados. Industrial i zação.10- O novo e mpree ndedor deve conhe ce r os trâmi te s sobre o re gi stro de marcas, poi s é importante que a marca por e l e cri ada se j a prote gi da de cópi as. Sobre a marca, si nal disti ntivo da e mpre sa, assi nal e a al ternativa CORRETA: ( X ) A marca pe rmi te ao cli e nte i de nti fi car se u ne gócio, poi s atravé s de l a é possí vel dif e re nciar vi sivel me nte de te rminado ne gócio de se us concorre nte s.
11- ( ENADE, 20 15) O inve stime nto e m pe squisa e dese nvolvim e nto é um caminho i mportante para as e mpre sas que desejam dife re nciar- se dos se us concorre nte s. F oi com e ste de staque que um jornal trouxe uma lista das dez e mpresas mai s inovadoras do Brasi l Em comum e ntre as e mpre sas ve ncedoras, está a de cisão dos se us líde re s de manter praticame nte i nalte rados os pe rce ntuais de i nve sti me nto e m inovação, me smo diante de proje çõe s macroe conômicas de sfavoráveis. Tal ce nári o é possí ve l porque os gestore s acredi tam que os investime ntos e m inovação ajudam a supe rar os mome ntos di fí cei s e a preparar as e mpresas para os de safi os futuros. FONTE: Di sponíve l em: http://www.val or.com.br. Acesso e m: 7 jul . 2015. A partir do tex to, é possíve l de fi ni r i novação como: ( X ) Be ns, serviços ou proce ssos origi nai s que agregam valor social ou ri que za.
12- ( ENADE, 2015) Mui tos e mpre e nde dore s no Brasi l não possue m um conhe ci mento té cni co sobre se u própri o negóci o e o ambie nte e m que atuam. O inte ressante é que mui tos e mpree ndimentos pe que nos conse gue m de staque de vido a uma oportuni dade percebi da pe lo e mpreendedor fundador. Por mai s que e xi stam i núme ros e mpreendimentos fundados de ssa mane i ra, grande parte de sse s e mpre e nde dore s não possue m conhe ci me nto técni co ne cessári o para e laborar novas e straté gi as no futuro. C e rtas oportunidades e xi ge m ní vel mai or de visão me rcadológica e ati tude s té cnicas. Ne sse contexto, re cursos pode m se r utili zados como f e rrame ntas de ge renciame nto, tal como a matriz de análi se SW OT. FONTE: Di sponíve l em: HTTP://www.administradore s.com.br. Ace sso em: 26 jul. 2015. Com base no te xto, aval ie as afi rmaçõe s a se gui r, sobre a análi se SW OT. I- É uma té cnica de análi se de ambie nte inte rno e e xte rno comume nte e mpregada no planej ame nto e straté gi co para aval i ar o posicioname nto da organi zação e sua ca pacidade competiti va. CORRETA II- Funciona como um gui a na de fi nição de plano de açõe s para el i mi nar os riscos e asse gurar o suce sso de ações para el i minar os riscos e asse gurar o sucesso da e mpresa. É recome ndada para aprofundar o conhecimento sobre o ne gó ci o e para análi se contextual . ERRADA III- É uma f e rramenta para análi se de ce nário, util i zada como base para gestão e planej ame nto e stratégi co de corporaçõe s e empre sas. Entretanto, devido à sua simpl icidade , pode se r util izada para outros tipos de anál i se de ce nári o, como na cri ação de um si te . CORRETA IV—Na análi se do ambie nte interno, de ve- se i de ntif icar vari ávei s que não e stão sob controle da organização e que pode m comprome tê-l a. As ame aças pode m e nvolve r a pe rda de um prof i ssional chave para o ne gócio , be m como e star rel aci onadas a fatore s econômicos, polí ticos, ambie ntais e le gi sl ati vos. ERRADA
1-Q ua ndo fa la mos de p la no de ne góc io, pode mo s ide nt ificar trê s t ipo s na lite rat ur a : o pla no de ne góc io s co mp leto, o r es umido e o opera c io na l, q ue são ut ilizados confo r me a necess idade de cada e mpree nd edor. Sobre os t ipo s de p la no s de ne góc io, ass ina le a a lter na t iva INC O RRETA : c) N o pla no de ne góc ios r es umido são ap rese nt ados os obj et ivo s micro do ne góc io, co m foco e m info r maçõe s espec ífic as. 
2. O pla no de ne góc ios é a co nstr uçã o do doc ume nto para de ta lhar as e stra té gias de ne góc ios de aco rdo co m a e spec ific idade de cada o r ga nizaç ão. A j uda o e mpree ndedo r a te r c la re za do se u ne góc io, fa ze ndo co m q ue e le se ap ro funde ma is nos de ta lhe s. Sobre os p la nos de ne góc io, c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F para as fa lsas : ( V ) A e str ut ura do p la no de ne góc ios var ia de acordo co m o t ipo e ta ma nho da e mpresa, foca ndo ma is o u me nos e m d eter minad o co nte údo. ( F ) Uma e mp resa de s er viço s é d ifere nte de uma e mpre sa de be ns de co n s umo, no enta nto s ua s par t ic ular id ades não pre c isa m es tar pre vis tas no p la no de ne góc io s. ( V ) Todo p la no de ne góc ios de ve ter um mínimo d e info r maçõe s q ue per mit irá o ente nd ime nto do ne góc io e a a ná lise d e s ua viab il idade. ( V ) O idea l é q ue o própr io e mp ree ndedor co nstr ua o se u P la no de N e góc ios.
3-Falar e m p la ne ja me nto não é a lgo co mp le xo, poré m, na prát ica não é tão fác il rea lizá- lo. Já q ue muita s ve zes es sa pa la vra fica so me nte e ntre co nve rsas, mas não che ga ao p ape l. Enfa t iza- se ma is uma ve z q ue o p la neja me nto é uma ferra me nta q ue deve s er ut il izada par a minim izar a s ince rte za s q ue aco nt ece m no a mb ie nte ( no me io). A lé m d isso, por s er uma ferr a me nta for ma lizada pe r mite q ue todos os envo lvidos s a iba m de q ue for ma e co mo o p la no /pro jeto es tá se guindo. De ssa fo r ma, de acordo co m Robb ins e Dec e nzo (2004) e xis te m a lguns mo t ivo s q ue de mo ns tra m a impor tâ nc ia do p la ne ja me nto. Sobre es ses mo t ivo s, ass ina le a a lte r nat iva CO RRETA : FO N TE : RO B BIN S, S. P .; D EC EN ZO , D. A. Fund a me ntos de ad minis tra ção : conce itos esse nc ia is e ap licações. São Pa ulo : Pre nt ice Ha ll, 2004. d) Fac ilita o co ntro le, red uz o impac to da muda nça, min im iza despe rd íc io e retraba lho.
4-Car la C ast ilho fundo u a U nius, uma a gê nc ia de co munic ação e ma rket ing q ue co meço u e m 2005 e co m ape na s R$ 10 mi l e m investime ntos - o que até pod ia ser uma q ua nt ia me lhor na época, mas q ue c erta me nt e não era uma for t una. Hoje, a co mpa nhia de Cas t ilho é uma gra nde pre stador a de ser viços pa ra gra ndes e mpre sas, o que a fa z ser e xe mp lo de sobra pa ra q ue m q uer e nt rar no mercado. Cas t ilho respo nde ao Por ta l da Re vista Exa me q ue, co me çar a s ua e mpre sa co m um p la no d e ne góc ios be m d e finido e co ns iste nte é o p r ime iro e ma is importa nte pas so. Se gundo e la, o e mp ree ndedor p rec is a med iar s ua s asp irações e vo ntades co m o co nse lho de e mpree ndedo res q ue j á at ingira m o s uce sso, por isso o c ha mado net work ing e mpresa r ia l é tão impo rta nte. Ao fa la r de se us c lie ntes, q ue muit as ve zes ta mbé m são e mpree ndedo res, C ast ilho e xp lica q ue muitos de les c he ga m à e la se m e nte nde r dire ito o q ue são s e us própr ios ne góc ios, e q ue gra nde par te do d inhe iro inicia lme nte invest ido é perd ido e m co ntra tações e ga stos não p la ne jados, muita s ve zes desne cessá r ios ta mbé m. Sobre a impor tâ nc ia do p la no de ne góc io pa ra os e mpree ndedo res, a va lie as asser ções a se guir e a re laç ão propos ta e nt re e la s : I- O Pla no de Negó c ios é a fer ra me nta q ue per mit e p la ne jar e m det a lhes o no vo ne góc io a nte s de co locá- lo e m prá t ica. PO RQUE II- I mpor ta nte q ue o e mpree nd edor, ao mo ntar o P la no de N e góc ios, seja fie l aos dados co letados e rea lis ta e m re lação aos fator es do a mb ie nte, po is so me nt e ass im e le te rá uma visão pre c isa sobre a viab ilidade o u não do no vo ne góc io. Ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : FO N TE : D ispo níve l e m: < https :/ /ca na ltec h.co m.br / lid era nca /10 - histor ias- de-suce sso- para- que m- q uer- inic ia r- um- ne goc io- co m- po uco- d inhe iro- 78997/ />. Ac esso e m: 6 j ul. 2018 (adap tado). a) As asse rções I e II são propos ições ve rdade iras, e a I I é uma j us t ificat iva da I.
5- Após de finir todos os d eta lhes co m re la ção ao ne góc io, o e mpre e ndedor de ve pe nsar sobre o co nt rato soc ia l d a s ua e mp resa. O co nt rato s oc ia l é um me io de for ma lizar uma soc ied ade j unto ao CN P J - C adastro N ac io na l de Pes soa J ur íd ica. Sob re as infor mações q ue de ve m co nt er um co ntra to soc ia l, as s ina le a a lter na t iva CO R R ETA: b) O contr ato soc ia l de ve co nte r a lgumas infor mações es se nc ia is co mo : d ivisão de quot as e nt re sóc ios, va lo r pa go a cada só c io, q ue m par t ic ipa das de liber ações ma is impor ta nte s da e mp resa e tc.
6. A ntes de co loca r o ne góc io no pape l, é impor ta nte co nhecer o mercado, po is e le d irá muito sobre o ne góc io ser o u nã o uma opor t unidad e. Para isso, é pre c iso fa zer uma pesquisa de mercado. Sob re a pesq uisa, c lass ifiq ue V par a as se nte nças ve rdade iras e F para as fa lsas : ( V ) É a b usca por infor mações, a co mp ilação, o p rocessa me nto, o re la to e a interp retaç ão das infor mações de mercado. ( F ) Não é necessá r io pa ra os t ipos de ne góc io, po is ne m todos tê m gra u de incert e za. ( V ) Ap rese nt a res ultados sobre a de ma nda, co mo s uas ca racte r ís t ic as, ta ma nho e te ndê nc ia s, e ta mbé m infor mações sobre os co nco rre ntes. ( F ) Atra vés d a info r mação co lhid a pe la pe sq uisa de merc ado, já se gara nt e o suce sso do no vo e mp ree nd ime nto.
7-Emp ree ndedor is mo e p la ne ja me nto d e ve m "ca minhar " j untos, po is são a ba se q ue so lid ific a um no vo ne góc io. Nenhuma e mpresa sobre vive no imp ro viso se m p la neja r, inc lus ive, a fa lta de p la ne ja me nto é um dos p r inc ipa is fat ores q ue fa ze m a s e mp resas fe c hare m a ntes d e do is a no s. No conte xto a t ua l, o c e nár io q ue as or ga nizações estão inser idas es tão e m co nsta nte mutação, uma ve z q ue são infl ue nc iado s por d ive rsos fa tore s prese ntes no a mb ie nte. Sobre o e xpo sto, a na lise as a fir mat ivas a se guir : I- As or ga nizações são a fetad as por va r iá ve is eco nô mica s, po lít ica s, tec no ló gica s, eco ló gica s, soc ia is, le ga is e de mo gr á fic as. II- As or ga nizações são a fe tadas so me nte po r var iá ve is eco nô micas, po lít icas e tec no ló gicas. III- A globa liza ção, a inter nac io na lização, a ráp ida d ifus ão do co nhec ime nto e d as infor mações co m as var iá ve is eco nô micas, po lít ica s, tec no ló gica s, eco ló gicas, soc ia is, le ga is e de mo grá ficas re ve la m um ce nár io co mp le xo p ara as e mpre sas operare m, po is acab a m fo r ma ndo no vos háb ito s de co ns umo. IV- A globa liza ção, a inter nac io na lização, a ráp ida d ifusão do co nhec ime nto e da s infor mações co m so me nte as va r iá ve is eco nô mica s, po líticas, t ec no ló gicas ( só e las inter fere m nesse c e nár io ), re ve la m um ce nár io co mp le xo par a as e mp resas op erare m, pois acaba m for ma ndo no vos háb itos de co ns umo. Ass ina le a a lte r nat iva C O RR E TA : d) As a fir mat ivas I e III e stão co rret as. 
8-De ntro do p la no de ne góc ios, de ve s er dese nvo lvida a etapa de a ná lise de me rcado. A a ná lise de mercado e nvo lve q uat ro aspec tos : o seto r de atividade e se gme nto de mercado, os c lie ntes, os co ncorre ntes e o s for nec edores. Sobr e a a ná lise de mercado, ass ina le a a lter na t iva INC O RRETA. b) N o estudo do s co ncorr e ntes, é impo rta nte fa ze r uma a ná lise sobre aq ue les q ue já ofe rece m o prod uto pa ra q ue se po ssa cop iar.
9-Com r e lação à a ná lise do a mb ie nt e é importa nte e nfat izar, q ue co nhec er e pre ver co mo o ne góc io s erá ace ito no mercado, pode rá a uxilia r o e mp ree ndedor a se desenvo lver ao lo ngo dos a no s. A inda sobre a a ná lise a mb ie nt a l, e la repr ese nta o q ue está ao e ntor no da e mpresa, o u seja, os se gme ntos do a mb ie nte gera l e o a mb ie nt e de tare fa. Sob re o e xpos to, assoc ie os ite ns, ut iliza ndo o cód igo a se guir : I- A mb ie nte gera l. II- A mb ie nte de tare fa. ( ) Va r iá ve is eco nô mica s, var iá ve is tec no ló gicas e var iá ve is so c ia is. ( ) For necedo res e co nco rre nt es. ( ) C lie ntes e co ns umido res e a gê nc ias re gulado ras. ( ) Va r iá ve is de mo grá ficas, va r iá ve is le ga is e var iá ve is po lít icas. Ass ina le a a lte r nat iva q ue apre se nta a seq uê nc ia CO RRE TA : c) I - II - II - I.
10-O s ind icadore s de viab ilidade são es se nc ia is pa ra obser va r se o ne góc io é fina nce ira me nte viá ve l o u não a ntes de co locá - lo e m p rát ica. E le s são impor ta ntes ta mbé m para ob ter a lgum t ipo de fina nc ia me nto. Sobre es ses ind icadore s, ass ina le a a lter nat iva CO RRETA : d) Ponto de eq uilíbr io, luc rat ividade, re ntab ilidade e pra zo de reto r no do invest ime nto são os ind icado res de viab ilidade
1- Ao longo do te mpo, houve uma grande e volução do conce i to de e mpree nde dorismo. Muitos autore s traze m abordagens que o compleme ntam ou me smo se contrapõe m. Sobre e ssa e vol ução, no que se refe re aos principai s autore s e sua te ndê ncia quanto à abordagem de e mpre e nde dori smo, associe os ite ns, uti lizando o código a segui r: I- Knight. II- Schumpe ter. III- McCle lland. IV- Hannan e Free man. V- Shane e Venkataramann. ( II ) Inovação. ( I ) Lucro. ( III ) Motivação e pe rfil psicológico. ( V ) Nasci mento e morte de empresas/compe ti ção. ( IV ) Explorar oportunidade s.
2- Com relação à tomada de de cisão, Hi srich, Pe te rs e She phe rd (2009) apre se ntaram alguns pri ncípios, entre eles a adaptabi l i dade cogniti va. Esse princí pi o se ref e re à adaptação dos e mpree nde dore s e se u e ngajame nto com o proce sso de de cisão e mudanças. Sobre o pri ncípio da adaptabil i dade , assinal e a alternativa CORRETA: FONTE: HISRICH, Robert D.; PETERS, Mi chael P.; SHEPHERD, De an A. Empre e nde dorismo. Porto Ale gre: Bookman, 2009. ( X ) Está rel acionado à consciência metacogni tiva de um e mpree nde dor no que se re fere à possibili dade de e le re fle tir, e ntende r e controlar o pe nsamento e a apre ndizagem de al guém.
3- Para H ashi moto (2006), o admini strador novo não possui a conside rada esse ^ncia do e mpree nde dori smo. Essa e ssê ncia são tr ê s e leme ntos que qual ifi cam a pe ssoa como e mpree nde dora quando são apre se ntados j untos, e quando sozi nhos são consi de rados caracte rísticas que qualque r e mpre sário possui . Dentro de ste contexto, assinalea al ternativa CORRETA que apre senta os trê s ele me ntos que l e vam o empresário a se r consi de rado um empreendedor. FONTE: HASHIMOTO, Marcos. Espírito e mpree ndedor nas organi zações: aume ntando a compe titivi dade através do intrae mpree ndedori smo. São Paul o: Saraiva, 200 6. ( X ) Inovação, risco e autonomia
4- O proce sso de i ntraempree ndedorismo aconte ce no ambi e nte i nte rno da org anização, se m te r a ne cessidade de criar um novo ne gócio. É o proce sso de de se nvol vi me nto de se us col aboradores, assim é possíve l que os colaboradores façam com que suas i de i as se realizem. Se gundo Lozinsky (2010, p. 53) , “ Uma pe ssoa motivada por al cançar obje tivos de saf iante s pode demonstrar que se u trabalho e o de seus colegas ou subordinados represe nta a mel hor prática” . Quais são as característi cas dos intraempre e nde dore s? FONTE: LOZINSKY, Se rgi o. Impl e me ntando e mpre e nde dori smo na sua e mpresa: expe riê ncias e ideias para cri ar uma organização e mpree nde dora ( Intrapre ne urshi p). São Paul o: M. Books do Brasil , 2010. ( ) Lide rança; cri ativi dade ; e nf re ntar difi cul dades.
5- Em organizaçõe s que prati cam o e mpre e nde dorismo, os colaboradores produze m suas ativi dade s e funçõe s e m conjunto. O cli ma e ntre os colaboradores é de coope ração e inte rde pe ndê nci a, com apoi o da e strutura organizaci onal , que propõe ade quar todas as e quipe s de trabal ho no topo da organização, se ndo l i gadas dire tame nte aos ne gócios. Com rel ação às pri nci pai s característi cas da organização e mpre e nde dora, assi nale a alte rnativa CORRETA: ( X ) A problemática é i denti ficada como parte do aprendizado, de mane i ra favoráve l à inovação e à busca constante de novas oportunidade s, no campo dos negócios da organização.
6- Muitas discussõe s f oram le van tadas sobre o te rmo empre e nde dorismo. Grande s pe squi sadore s le vantaram di ve rsas que stões sobre o que é ser e mpree nde dor e quando se e stá e mpree nde ndo. Para tanto, é importante ve ri f i car as classificações das escolas com dif e re nte s pe rspe cti vas trazidas por Cunni ngham e Li scheron ( 1991). Sobre e ssas escol as, associe os ite ns, utili zando o código a seguir: I- Escola Bibl iográf ica. II- Escol a Psicológi ca. III- Escol a Clássi ca. IV- Escola da Admini stração. V- Escola da Lide rança. VI- Escola Corporativa. ( II ) Estuda os e mpree nde dores a partir das característi cas comportamentais e de pe rsonal idade . ( I ) Estuda a vida e a história de grandes e mpree nde dore s, mostrando os traços que são inatos e não pode m se r de se nvolvi dos. ( III ) Marcada pe l a i novação. Ac redi ta que o e mpre e nde dor cria al go novo e não ape nas possui, por exe mpl o, He nry Ford II, que herdou a fábrica da famíl i a. ( V ) O empree nde dor é que m moti va e mobili za as pe ssoas e m torno do obje tivo. ( IV ) Para e l a, o e mpree nde dor é que m admini stra e organi za um ne gócio com se us ônus e bônus (l ucros ou prejuí zos) , plane jando, organizando, direci onado e controlando o ne gócio. ( VI ) Estuda o e mpree nde dorismo e m prol de organizaçõe s comple xas que possue m açõe s como abrir novos me rcados, de senvolve r produ tos, e ntre outras.
7- Entre 1270 e 129 0 f oi cunhada, pel a primei ra vez, a pal avra e mpree nde dori smo por Marco Polo, buscando e stabe le ce r um a rota come rcial para o Orie nte. Com base ne ssa que stão históri ca, classifique V para as sentenças ve rdadeiras e F para as falsas: ( V ) Idade Mé di a. Defi nia aquele que gerenciava grande s proje tos de produção com re cursos prove nie ntes do gove rno do país. ( V ) Sé culo XVII. Re lação entre assumir riscos e e mpreendedori smo. O empree nde dor e stabele cia um acordo contratual com o governo (capitalista) para re al izar al gum se rvi ço. Preços pré -fixados, qualque r lucro ou prej uízo era exclusi vo do e mpree ndedor. ( F ) Sécul o XVIII. Empreende dore s confundi dos com gere ntes ou administradores, sendo anal i sados somente como aquel e s que organizam a e mpre sa sempre a se rvi ço do capi tali sta. ( F ) Sé culos XIX e XX. Capitalista e empre e nde dor foram dife renciados. Industri al iz ação.
8- Hisrich, Pe te rs e She phe rd ( 2009) apre se ntaram o e xe mplo da professora Sara Sarasvathy, que de scobriu que os e mpre e nde dore s ne m se mpre e smiúçam um proble ma de modo a visuali zar o re sul tado do processo chamado de causal idade. Ao invé s di sso, os e mpree nde dore s usam o processo de efe tuação, conhece m pri meiro os meios di sponíve i s e assi m escolhe m os possíveis resultados. Sobre o processo de efe tuação, anali se as sente nças a seguir: I- O pri ncípio da col cha de re tal hos e nf ati za a criação de al go novo a partir dos me i os já e xi ste nte s, sendo que os re talhos são os me i os ( que m sou, o que conhe ço e que m conhe ço) . CORRETA II- O pri ncípi o da perda suportáve l e nf atiza a ne goci ação com os stake holde rs que e stão dispostos a participar do proje to de formar um novo empre e ndi mento. ERRADA III- O princípio da limonada e nf ati za a ne cessi dade de usar os impre vi stos ao i nvé s de e vi tá -los, transf ormando as di fi cul dades e m oportunidade s. CORRETA IV- O princípio do pássaro na mão enfatiza o quanto se está di sposto a pe rder e não o cálculo de quanto se pode te r de retorno. ERRADA
9- Cul tura organizacional é um si ste ma de valore s compartil hados pelos me mbros da organização, em todos os ní ve is, e que dife renci a uma organização das de mai s. Hi srich, Pe ters e She phe rd (2009) apontam di f e renças e ntre a cul tura tradi cional da cul tura e mpree nde dora nas organizações. Sobre as dire tri zes da cultura e mpree nde dora, classif i que V para as se ntenças ve rdade iras e F para as f al sas: ( V ) Os colaboradores são motivados a sugerir, e xpe rime ntar, criar e de se nvol ve r e m qualque r área. ( F ) Os colaboradores são de smoti vados a de se nvol ve r ve rsões e pl anos de ação para novos proje tos. ( F ) Os colaboradore s são de smoti vados a assumir a responsabili dade e propriedade de proje tos. ( V ) Os colaboradore s são re compe nsados pelas ações empre e ndi das.
10- F arah e t al. (2013) suge rem que difi cil mente uma pe ssoa re uni rá todas as características de tectadas e m e mpree nde dore s. Dive rsos autore s defi ne m as características e mpree nde doras, no e ntanto o que se pe rcebe é que algumas característi cas são citadas por todos os autore s. Sobre as caracte rísticas converge nte s dos e mpreende dores, assi nale a al ternativa CORRETA: FONTE: FARAH, Osval do Eli as; CAVALC ANTI, Marl y; MARCONDES, Luciana Passos. Empre e nde dorismo e straté gico: criação e ge stão de peque nas empresas. São Paulo: Cengage Le arning, 2013. ( X ) Possuem características voltadas à i novação
3-Para Hashimoto (2006), o administrador novo não possui a considerada essência do empreendedorismo. Essa essênciasão três elementos que qualificam a pessoa como empreendedora quando são apresentados juntos, e quando sozinhossão considerados características que qualquer empresário possui. Dentro deste contexto, assinale a alternativaCORRETA que apresenta os três elementos que levam o empresário a ser considerado um empreendedor: FONTE: HASHIMOTO,

Continue navegando

Outros materiais