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PAPER SEMINÁRIO DA PRÁTICA V

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PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA LOMBALGIA E 
EDUCAÇÃO POSTURAL NAS ESCOLAS 
 
 
Gabriela Silveria Lima, Joaquim Junio Cruz 
Tutor. Edmar Pinto Ferreira 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Educação Física (LEF0069/3) 
19/06/2017 
 
RESUMO 
 
Segundo a Organização Mundial de Saúde a dor lombar é um problema de saúde pública 
que afeta cerca de 80% da população mundial. Os motivos apontados como desencadeadores 
citam-se as alterações músculos esqueléticas derivado do descondicionameto físico por desuso. 
Colocamos em ênfase o objetivo de analisar sobre a necessidade de se trabalhar com o tema 
postura corporal nas escolas. Executaremos um levantamento bibliográfico, realizando um estudo 
minucioso com propósito de adquirir conhecimentos e organizá-los de forma convincente. Sendo 
utilizada como recurso de organização a revisão de literatura sobre o tema proposto, como a 
consulta de livros, sites científicos, entre outros, com o intuito tão somente de reunir pontos 
importantes sobre a dor lombar que afeta grande parte da população. Com decorrência de vícios 
posturais e o sedentarismo, ocorre o enfraquecimento da musculatura do core. Existem hoje várias 
técnicas presentes para o tratamento da dor lombar, que auxilia no fortalecimento e alongamento 
muscular que deve ser trabalho no ambiente escolar. 
 
 
Palavras-chave: Lombalgia, Educação postural, fortalecimento muscular. 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Existe um grande número de pessoas queixosas de dor na coluna vertebral e uns dos 
sintomas apresentados estão quase sempre associados à fraqueza da musculatura responsável pela 
estabilização vertebral e ao estilo de vida sedentário que hoje em dia muitas crianças, jovens e 
adultos não praticam nem um tipo de atividade física e passam a maior parte do tempo sentada, é 
muito importante reforçar a idéia da prática de exercícios específicos e orientado como recurso 
preventivo de tratamento e fortalecimento, a fim de evitar futuros transtornos da dor na musculatura 
do core. Ferreira e colaboradores (2011) apresentaram uma estimativa de que 70% a 85% da 
população apresentarão no decorrer de sua vida algum quadro álgico na região lombar, ficando 
atribuído tal fato às modificações corporais que o individuo passa ao decorrer dos anos, ao desgaste 
natural dos componentes de sustentação da coluna, que altera a anatomia e a fisiologia. Entretanto, 
as dores nas costas não decorrem sempre de doenças específicas ou da senilidade, mais sim de um 
conjunto de causas que associa fatores como: raça, idade, sexo, escolaridade, fatores 
2 
 
comportamentais, fumo, baixa atividade física, trabalho físico extenuante, posturas viciosas, 
movimentos repetitivos, sedentarismo e obesidade. A musculatura tem um papel de proteger as 
estruturas da coluna vertebral, sendo que essa função em muitos casos se encontra comprometida 
pela hipotonia dos músculos responsáveis pela estabilidade, proveniente do desuso ou uso 
inadequado dessa musculatura, por posições viciosas e postura inadequada, causando algias 
(COSTA e PALMA, 2005). A importância da participação da musculatura abdominal e torácica no 
suporte da coluna tem sido verificada que 30 a 50% das pressões exercidas sobre os discos lombares 
e torácicos poderiam ser diminuídas pelo enrijecimento dos músculos estabilizadores abdominais e 
torácicos. Os músculos abdominais diminuem a tensão de rotação e inclinação e de cisalhamento na 
coluna lombar, protegendo a medula espinhal lombar (IKEDO e TREVISAN, 1998). 
A movimentação de tronco e a sustentação da postura necessitam de uma ação muscular 
compatível com a necessidade diária, e os músculos eretores da coluna proporcionam o 
posicionamento correto do tronco. Existem alguns indivíduos com problema na região lombar e 
apresentam força reduzida da musculatura e isto se deve ao desuso e o descondicionamento 
relacionado à dor. 
E por haver tantos problemas com a postura , Nentwig em 1999 publicou um artigo tratando 
também de uma análise da eficácia das escolas posturais. O autor concluiu o seu trabalho afirmando 
que a escola postural é efetiva quando associada ao ambiente de trabalho e com uma intervenção de 
grande intensidade. Destacou ainda, que devido à grande heterogeneidade dos programas da escola 
postural, é difícil traçar comparações entre eles e que é preciso ampliar a discussão sobre a 
identificação dos fatores realmente positivos de tais programas, do prolongamento de seus 
benefícios e de quais grupos podem obter melhores resultados (Ritter, 2003). E assim podemos 
pegar como modelo pra fazermos um trabalho melhor nas escolas. 
A dor nas costas é a terceira causa mais freqüente a afetar as atividades escolares e de lazer e 
vem atrapalhando muitas crianças nas unidades escolares. (Salminem et al., 1992) relatam já que 
30% das crianças e adolescentes sofrem de nas costas em algum momento de sua vida, sendo que as 
meninas apresentam uma maior incidência (Ritter 2003). Destacamos que essas alterações posturais 
adquiridas na fase da infância e adolescência podem atingir a fase adulta. KNUSELl e JELK (1994, 
in Politano, 2006) demonstraram que alterações posturais na infância é importante fator 
desencadeador de condições degenerativas da coluna, manifestando-se nos adultos em forma de dor, 
com ou sem alterações funcionais. 
 
Segundo Rosa Neto (1991) a elevada incidência de problemas de dores nas costas na 
infância e adolescência sugere que tais problemas devam ser fator de preocupação na escola a fim 
de melhorar o conhecimento sobre a postura e estratégias preventivas. Pois a região lombar tem 
3 
 
como função primordial a acomodação de cargas decorrentes do peso corporal, da ação muscular e 
das forças aplicadas externamente. Esta região deve desempenhar tal objetivo com a característica 
de ser forte e rígida, especialmente quando permanece sob demanda de carga para manter as 
relações anatômicas intervertebrais e proteger os elementos neurais. Em contraposição, ela deve ser 
flexível para permitir o movimento. A capacidade de envolver essas duas funções é adquirida 
através de mecanismos que garantem a manutenção do alinhamento vertebral. Quando estes 
mecanismos se encontram em desequilíbrio, é produzida a instabilidade lombar, que terá como 
principal consequência a dor (ALMEIDA et al. 2006). A prática de exercícios voltados para a 
estabilização segmentar é apontada como um dos tratamentos mais eficientes para as disfunções na 
coluna, isso tanto a longo quanto em curto prazo. 
 
MÚSCULOS DA COLUNA LOMBAR 
 
Os músculos que atuam sobre a coluna vertebral são bilaterais, embora funcionem de modo 
independente. Didaticamente, podem ser divididos em duas categorias: anteriores (responsáveis 
pela flexão da coluna vertebral) e posteriores (responsáveis pela extensão da coluna lombar) 
(Vasconcelos, 2004). 
Os músculos multífidos lombares se localizam de forma ascendente a partir do dorso do 
sacro até as vértebras torácicas e cervicais, sendo seu papel, promover a estabilização vertebral 
independente da posição da coluna vertebral. Os multífidos possuem fibras mistas, porém até 62% é 
de fibras Tipo I ou lentas, sendo mais resistentes à fadiga para manutenção da postura por longos 
períodos. Eles apresentam uma série de fascículos que se situam entre os processos espinhosos, 
lâminas e apófises transversas posicionando-se medialmente e posteriormente, e estão em íntimo 
contato com um grupo de músculos menores (interespinhais, rotadores curtos e intertransversos), 
sendo o principal músculo estabilizador capaz de proporcionar a rotação posterior da vértebra no 
plano sagital (MENEZES et al. 2011). Os multífidos são músculos pequenos, com pouca vantagem 
mecânica, compredomínio de fibras estabilizadoras do tipo I, e são responsáveis pela desaceleração 
segmentar durante movimentos funcionais. O músculo transverso do abdome atua por mecanismo 
de feedback. O psoas, quando inibido, compromete todo o sistema estabilizador, pois há uma 
inibição recíproca do glúteo máximo, dos multífidos, do eretor da espinha, do oblíquo interno e do 
transverso do abdome. A contração tônica das fibras do músculo transverso eleva a rigidez do 
tronco e pressão intra-abdominal, com a assistência dos multífidos (SANTOS e FREITAS 2010). 
O transverso do abdômen e os músculos profundos lombares são preferencialmente afetados 
na presença de lombalgia, dor lombar crônica e instabilidade. Essa musculatura tem um papel 
importante na antecipação prévia à execução de movimentos gerais, ativando-se para evitar 
4 
 
perturbações posturais (FRAÇA, et al.2008) O músculo transverso do abdômen é localizado 
profundamente e possui inserções na fáscia tóraco-lombar, na bainha do reto do abdômen, no 
diafragma, na crista ilíaca e nas seis superfícies costais inferiores. Por conta das suas características 
anatômicas, bem como a distribuição de seus tipos de fibras, sua relação com os sistemas faciais, 
sua localização profunda e sua possível atividade contra as forças gravitacionais durante a postura 
estática e a marcha, possui uma participação nos movimentos, sendo um músculo preferencialmente 
estabilizador da coluna lombar (GOUVEIA, 2008). 
 
BIOMECÂNICA DA COLUNA LOMBAR 
 
O padrão biomecânico da coluna do homem não foi construída para permanecer por longos 
períodos na posição sentada, mantendo posturas estáticas fixadas e realizando uma movimentação 
repetitiva. Conforme relatos de Nachemson (1975), a posição sentada é considerada a mais danosa 
para a coluna, pior até mesmo que a posição em pé. Este autor relata que a pressão no disco 
intervertebral em L3 é consideravelmente menor em pé do que na postura sentada. Muitos 
indivíduos tem o tal modo de sentar relaxado, ou seja, com a curvatura lombar retificada, levando a 
um aumento na pressão do disco, pois o espaço anterior entre as vértebras diminui e o posterior 
aumenta, e assim empurra o disco para trás. 
A coluna lombar tem por função proporcionar maior apoio e suporte para a parte superior do 
corpo. As vértebras lombares são maiores, o que facilita no apoio desse peso adicional. A 
configuração das vértebras e a forma das facetas articulares limitam a quantidade de flexão, 
extensão, flexão lateral e rotação produzida a cada nível. Na região lombossacra é onde ocorre o 
maior grau de flexão de tronco, ou seja, 15% a 70% ocorre entre L4-L5. O restante das vértebras 
são responsáveis por 5% a 10% da flexão de tronco, devido a anatomia das facetas articulares e da 
região lombar se encontrar mais limitada quanto a extensão, sendoo grau de rotação da coluna 
lombar mínimo (JUNIOR, 2006). A biomecânica vertebral segundo as Leis de Fryette: Quando uma 
vértebra, ou um grupo de vértebras está em flexão facilitada para realizar uma rotação de um lado, a 
vértebra, ou o grupo de vértebras, é obrigada a realizar uma látero-flexão do lado oposto. Em contra 
partida, quando as vértebras encontram-se em estado de flexão ou extensão para formar uma látero-
flexão de um lado, esta vértebra ou esse grupo vertebral é obrigado a realizar primeiro uma rotação 
para o mesmo lado (RICARD, 2001). 
 
POSTURA CORPORAL NAS ESCOLAS 
 
5 
 
(GALLAHUE e OZMUN, 2001) Considerando os aspectos biomecânicos, a ocorrência de 
dor nas costas pode estar associada às posturas assumidas por crianças e adolescentes em sala de 
aula, agravadas por serem realizadas de forma freqüente e por longos períodos e durante uma idade 
em que as estruturas corporais estão em pleno desenvolvimento. Na unidade escolar, a postura 
sentada é a mais utilizada pelos alunos os quais permanecem em média, quatro horas nesta posição. 
Essa postura acarreta uma sobrecarga muito grande nos músculos, tendões e articulações da 
coluna vertebral, além de aumentar a pressão aplicada sobre os discos intervertebrais. O simples 
fato de o indivíduo passar da postura em pé para a sentada aumenta em aproximadamente 35% a 
pressão interna no núcleo do disco intervertebral e todas as estruturas da porção posterior 
(ligamentos, pequenas articulações e nervos) são alongadas (Zapater,2003). 
Eastman et alli (1976), in Briguetti2, desenvolveram estudo ergonômico da postura de 
alunos em idade escolar em posição sentada e seus resultados apontaram que quanto melhor for o 
posicionamento da coluna do aluno e mais adequado for o encosto posterior, maior será a redução 
sobre a fadiga e o desconforto. 
(Coury, 1994) diz que a pressão intradiscal aumenta para valores acima 70% dos valores 
iniciais e pode predispor a desconfortos gerais que envolvem dor, sensação de peso e formigamento 
em diferentes partes do corpo. Além disso, tais aumentos na sobrecarga podem induzir a processos 
degenerativos, como a hérnia de disco. 
O professor de Educação Física tem como desígnio de trabalho o corpo em movimento, ou 
seja, é o profissional que diariamente trabalha com os alunos as maneiras e formas de usar os seus 
corpos para conseguir determinadas finalidades apresentadas em aula. No cotidiano escolar é fácil 
observar a postura dos alunos em sala de aula, como se sentam, e nas aulas práticas suas posturas 
em pé e andando, e analisar que grande parte deles apresenta, já na infância, posturas cifóticas 
popularmente chamada de corcundez, hiperlordoses. 
O Profissional de educação física tem que desenvolver um trabalho com os alunos sobre a 
coluna vertebral e as posturas adequadas para o cotidiano, Pois está dentro dos conteúdos 
estruturantes da disciplina de Educação Física, nos elementos articuladores, o desenvolvimento 
corporal e a construção da saúde. 
Tem que ser apresentado na escola uma perspectiva de construção da saúde por meio de 
subsídios que auxiliem a determinar a importância e possibilidade de implementar um programa 
preventivo sobre postura no ambiente escolar. 
Perez (2002), em seu trabalho sobre a influência do mobiliário e da mochila escolares nos 
distúrbios músculo-esquelético em crianças e adolescentes, entrevistou médicos, fisioterapeutas e 
professores de educação física e 98,6% consideram que as disfunções posturais apresentadas na fase 
da infância e adolescência poderão ser causas de disfunções da coluna vertebral em indivíduos 
6 
 
adultos. Braccialli também concorda com essa afirmação quando coloca que: “A postura que 
corporal que um indivíduo terá na idade adulta está intimamente relacionadas aos estímulos e 
experiências a que foi exposto em seu desenvolvimento neuropsicomotor, às condições genéticas 
herdadas de seus antepassados e aos estímulos ambientais, os quais possivelmente possam interferir 
em seu processo de maturação”. 
 
CONCLUSÃO 
 
O presente trabalho teve por finalidade demonstrar que a prática preventiva e corretiva da 
reabilitação lombar, por meio de exercícios que promovam o fortalecimento e o alongamento para 
ganho de flexibilidade na musculatura do core, ajudando no suporte à coluna lombar e 
conseqüentemente maior estabilidade nesta região, Enfatizando o quanto devemos trabalhar sobre 
os mesmos nas escolas. 
Kendall (1968) destaca a importância de um trabalho preventivo na área escolar, destacando 
o trabalho da escola como promotora de uma “boa postura”, considerando dois aspectos: a inspeção 
e a instrução. Esse mecanismo deverá dar ênfase às formas corretas e incorretas para a atitude 
postural, determinando uma linha de trabalho de orientação e prevenção. 
Diante dos estudos realizados percebemos que as técnicas que utilizam de estabilizaçãocentral como aqueles que aplicam as técnicas de fortalecimento tradicionais que incluem os 
músculos mais superficiais geram melhora dos distúrbios álgicos e das incapacidades funcionais nos 
pacientes com dor lombar crônica. Como ambos os grupos musculares nesses pacientes apresentam-
se alterados em relação à força muscular e aos padrões de ativação, cabe ao profissional de 
educação física e fisioterapeuta elaborarem um programa de tratamento que envolva todo esse 
conjunto, respeitando a evolução do indivíduo, iniciando pelo trabalho específico de ativação dos 
músculos profundos seguido do treinamento progressivo dos músculos mais superficiais, 
respeitando, dessa forma, a ordem do sistema de controle muscular da coluna vertebral. Esse 
trabalho nós despertou mais interesse na realização de novas pesquisas sobre a Estabilização 
Central pra ser trabalho quanto no ambiente escolar e outros setores. 
Os problemas de coluna são problemas que envolvem e influenciam a todos. Pois os 
problemas posturais que podem aparecer da atividade escolar e devemos requerer estratégias que 
possam modificar o quadro encontrado. Logo, algumas sugestões devem ser analisadas:- melhoria 
do mobiliário da escolar a, o qual tem evidenciado a necessidade da adaptação do mobiliário para 
que os alunos possam permanecer sentados, com menos desconforto; - aplicação de recursos na 
melhor formação dos professores, para que possam trabalhar mais eficientemente para ajudar na 
correção postural dos alunos; - investimentos em áreas melhores que possibilitem às crianças e 
7 
 
adolescentes a prática de atividades físicas, para que desenvolvam de forma plena as atividades 
propostas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIA 
 
ALMEIDA, C.C.V.BARBOSA, C.G.D. ARAUJO, A.R. BRAGA, N.H.M. Relação da Fáscia 
Tóraco Lombar com o Mecanismo Ativo de Estabilização Lombar. Revista Brasileira Ciência e 
Movimento, v. 14, n. 3, p. 105-112, 2006. Disponível em: 
<http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/707/712 >. Acessoem: 29 Mai 2017. 
ALMEIDA, Silvana Teixeira de. Coluna lombar: alívio das tensões na visão psicocorporal. 
Premius, fortaleza, CE, 2006 
BARROS, Tarcísio. Coluna Vertebral diagnóstico e tratamento das principais patologias. São 
Paulo; Sarvier, 1997. 
 BRACCIALLI, Lígia Maria presumido. VILARTA, Roberto. Aspectos a serem considerados na 
elaboração de programas de prevenção e orientação de problemas posturais. Rev. paul. Educ. 
Fís., São Paulo,14( 1): 16- 28, jan./ jun. 2000 CDD. 20. ed. 
COSTA, D. PALMA, A. O efeito do treinamento contra resistência na síndrome da dor 
lombar. Revista Portuguesa de Ciência do Desporto, v. 5, n. 2, p. 224-234. ISSN 1645-0523, maio, 
2005. Disponível em: < http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/rpcd/v5n2/v5n2a11.pdf>.Acesso 
em:29maio 2017.as 15.53h. 
HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara. Koogan, 2000. 
Knoplich José. A coluna vertebral da criança e do adolescente. Ed.Panamed, São Paulo, 1985.

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