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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ANALÍTICA E FÍSICO-QUÍMICA
CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DOS EXPERIMENTO 6 – CONCENTRAÇÃO MICELAR CRÍTICA
CLARA BEATRIZ ABREU LIRA
FORTALEZA, 2018
EXPERIMENTO 6 – CMC – CONDUTOMETRIA
Objetivos
Determinar, graficamente, a concentração micelar crítica de um surfactante por condutometria.
Resultados 
Temperatura: 22ºC; Volume inicial de água: 50 ml; 
Concentração da solução estoque de SDS: 30mM;
Condutância elétrica inicial da água (Li):11,64µS;
Fórmula usada para os cálculos da concentração
Ex: 30 × 2 = C2 × 52 
C2 = 1,153
Fórmula usada para calcular a condutância final
Tabela 1 - Resultados da prática de CMC, por condutimetria.
Legendas da Tabela: 
V / mL- volume de surfactante adicionado; 
C / mM - concentração da solução resultante; 
Lobs / µS – condutância elétrica observada da solução resultante; 
Lf / µS – condutância elétrica final da solução resultante. 
	V, ml
	C, mM
	Lobs, µS
	Lf, µS
	2
	1,1538
	87,20
	76,06
	4
	2,2222
	162,40
	150,76
	6
	3,2143
	230
	218,36
	8
	4,1379
	294
	282,36
	10
	5
	346
	334,36
	12
	5,8064
	387
	375,36
	14
	6,5625
	423
	411,36
	16
	7,2727
	456
	444,36
	18
	7,9411
	483
	471,36
	20
	8,5714
	509
	497,36
	22
	9,1666
	532
	520,36
	24
	9,7297
	554
	542,36
	26
	10,2631
	572
	560,36
	28
	10,7692
	590
	578,36
	30
	11,25
	605
	593,36
A concentração micelar crítica nesse caso é de aproximadamente 5,9 mM.
Para este calculo é necessário igualar as equações das retas.
Discussão 
O gráfico nos permite ver que a concentração de surfactante cresce a medida que se aumenta o volume de surfactante no recipiente. É possível notar também que com o crescimento da concentração de surfactante no recipiente a condutibilidade da solução aumentou.
E possível notar no gráfico que o aumento da condutibilidade passa a ter acréscimos cada vez menores, isso se deve ao fato que a partir da CMC a solução passa a não formar mais monômeros isolados e sim micelas que conduzem menos que os monômeros. 
Para determinar a CMC, que se trata da concentração na qual a o início da formação de micelas, é preciso calcular o ponto de intercessão das retas do gráfico. O CMC encontrado nesse experimento foi de aproximadamente 5,9 mM.
EXPERIMENTO 6 – CMC – TENSIOMETRIA
Objetivos
Determinar a concentração micelar crítica do tensoativo dodecilsulfato de sódio (SDS) por tensiometria e comparar com os tabelados na literatura, a fim de que o aluno estabeleça uma análise crítica dos seus resultados experimentais.
Resultados
Temperatura: 22 °C
γH2O = 63,35 mN/m
Tabela 1 – Resultados da pratica de CMC, por tesiometria.
	C, mM
	γ, mN/m
	0
	63,35
	2
	34,05
	4
	29
	6
	29,25
	8
	32,70
	10
	34,50
	15
	33,15
Gráfico 1 – Determinação do CMC por tesiometria
Cálculo para determinação do CMC
Discussão
A partir do gráfico pode-se observar que a medida em que a concentração molar do tensoativo cresce a tensão superficial caiu. Porém quando a solução atinge seu CMC, a tensão superficial da solução deve ter acréscimos cada vez menores ate se estabilizar, isso ocorre porque o surfactante é uma molécula anfifílica, fazendo com que haja um rearranjo das moléculas da água, visando diminuir a repulsão que existe entre a parte hidrofóbica do surfactante e água, fazendo com que a parte polar do surfactante fique voltada para a água e a parte apolar para o ar, isso diminui a tensão superficial da solução, acima da CMC a tensão superficial varia pouco por que a coesão das moléculas da superfície muda pouco. Os valores observados na pratica não obedeceram isso, portanto supõe-se que deva ter existido alguma interferência externa.
Conclusão para o experimento de CMC
É possível concluir que ao aumentar a concentração de surfactante na solução maior será sua condutividade elétrica e menor será a tensão superficial da solução. Conclui-se também que ambas as técnicas de determinação do CMC são eficientes e importantes, tendo em vista a importância dos surfactantes tanto na indústria farmacêutica quanto na cosmética.

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