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Relatório final - Ensino Fundamental

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ALINE ROSSONI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO 
FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATO BRANCO-PR 
JULHO/2018 
2 
 
ALINE ROSSONI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO 
FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 
 
Relatório de Estágio Curricular Supervisionado 
em Educação Física no Ensino Fundamental, 
apresentado a disciplina de Estágio 
Supervisionado II do Curso de Educação Física 
da Faculdade de Pato Branco – FADEP. 
 
Orientador: Prof Ms. Osni Zioli. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATO BRANCO-PR 
JULHO/2018
3 
 
 SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 04 
1.1 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 05 
 
2 A ESCOLA ....................................................................................................... 07 
2.1 IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO ................ 08 
2.2 SONDAGEM E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 
RELACIONADA À EDUCAÇÃO FÍSICA .......................................................... 13 
2.3 ANÁLISE DA DINÂMICA PEDAGÓGICA ......................................................... 14 
 
3 PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................... 16 
3.1 PLANO DE UNIDADE – ANOS INICIAIS ......................................................... 16 
3.2 PLANOS DE AULA .......................................................................................... 16 
3.3 PLANO DE UNIDADE – ANOS FINAIS ........................................................... 28 
3.4 PLANOS DE AULA .......................................................................................... 30 
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS .......................................... 39 
 
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................ 40 
 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 41 
 
ANEXOS 
Termo de compromisso 
Carta de apresentação 
Fichas de observações de aulas 
Plano de estágio 
Planos de Aula 
Auto-avaliação e parecer do supervisor 
Planilha de avaliação final e avaliação do orientador 
Declaração de realização do estágio 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Dando conclusão à segunda etapa do Estágio Supervisionado do curso de 
Licenciatura em Educação Física, tendo em vista a necessidade de uma experiência 
prática onde aplicou-se grande parte dos fundamentos aprendidos ao longo dos 
períodos anteriores com os princípios teóricos estudados, agora trabalhando em sala 
de aula, neste momento, aliou-se a teoria à prática, demonstrando, assim, o quanto é 
enriquecedor e importante esta etapa na formação acadêmica e profissional do futuro 
docente. 
 O Estágio Supervisionado II foi realizado em duas turmas do Ensino 
Fundamental, Séries Iniciais – 5º ano A da Escola Municipal Juvenal Cardoso, 
localizada na Rua Pedro Luiz Tavares, 167, – Bairro Bela Vista, Município de Pato 
Branco, Estado do Paraná, e Séries Finais – 8º ano do Colégio Estadual São João 
Bosco, localizado na Rua Andorinhas, 275, - Bairro Planalto, Município de Pato 
Branco, Estado do Paraná. Esta etapa, com carga horária de 22 horas, as 
observações tiveram início no dia 13 de março e terminou no dia 13 de abril de 2018, 
sendo 3 aulas com o 5º ano e 3 aulas no 8º anos. As intervenções tiveram início dia 
23 de abril e terminou no dia 8 de junho, sendo 16 aulas (intervenção pedagógica), 
sendo 8 aulas para o Ensino Fundamental – Séries Iniciais e 8 aulas para o Ensino 
Fundamental – Séries Finais, com carga horária 1 hora/aulas, distribuídas da seguinte 
forma: Iniciais – terças-feiras , 1 (uma) aula das 8:45h às 9:45h. Finais – quartas-
feiras, 1 (uma) aula das 15:50 às 16:35. O Estágio Supervisionado II teve o objetivo 
de observar e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas estudadas, bem 
como confrontá-los com a prática pedagógica propriamente dita, buscando firmar uma 
prática que seja significativa. Este relatório é composto da descrição das observações 
e das experiências vivenciadas no período de regência em sala de aula que se baseou 
nos quatro pilares da educação e na tendência sociointeracionista do processo de 
ensino-aprendizagem. Encontra-se descrito neste trabalho as observações não só do 
processo em sala de aula, como também, do ambiente escolar como um todo. Dentro 
deste pressuposto, procurou-se conviver e observar uma forma de direcionar a prática 
pedagógica como uma ação sustentada em fundamentos que englobam uma linha 
filosófica de aprendizagem e sua efetividade. 
 
 
5 
 
1.1 JUSTIFICATIVA 
O estágio curricular é compreendido como um processo de experiência 
prática, que aproxima o acadêmico da realidade de sua área de formação e o ajuda a 
compreender diversas teorias que conduzem ao exercício da sua profissão. É um 
elemento curricular essencial para o desenvolvimento dos alunos de graduação, 
sendo também, um lugar de aproximação verdadeira entre a universidade e a 
sociedade, permitindo uma integração à realidade social e assim também no processo 
de desenvolvimento do meio como um todo, além de ter a possibilidade de verificar 
na prática toda a teoria adquirida nos bancos escolares. 
Assim, os estágios são importantes porque objetiva a efetivação da 
aprendizagem como processo pedagógico de construção de conhecimentos, 
desenvolvimento de competências e habilidades através da supervisão de 
professores atuantes, sendo a relação direta da teoria com a prática cotidiana. Pois 
unir teoria e prática é um grande desafio com o qual o educando de um curso de 
licenciatura tem de lidar. E, se esse problema não for resolvido ou pelo menos 
suavizado durante a vida acadêmica do estudante, essa dificuldade se refletirá no seu 
trabalho como professor. Não é apenas frequentando um curso de graduação que 
uma pessoa se torna profissional. É, principalmente, envolvendo-se intensamente 
como construtor de uma práxis que o profissional se forma (FÁVERO, 1992). 
Professor e aluno precisam aprender a conviver com as diferenças e para que 
exista uma engrenagem perfeita entre ambos o aluno não pode ser visto apenas como 
um número, mas um ser humano complexo e em formação, desta forma, os 
educadores necessitam transmitir com segurança os conhecimentos, pois hoje temos 
estudantes mais críticos e que não se contentam com informações isoladas. E sendo 
assim, o estágio já proporcionará ao futuro professor esta visão da realidade de sala 
de aula que deverá encarar com maiores ou menores dificuldades a cada dia. 
O estágio supervisionado exigido é importante porque ali o futuro professor 
compreende que os professores e alunos devem estar num mesmo mundo, falar a 
mesma linguagem, utilizar como ponto de partida o meio em que o aluno se encontra 
inserido, assim consegue fazer uma analogia, pois é conhecedor de sua realidade e 
a partir dali aprofundar os conhecimentos. Assim, toda essa circunstância de 
relacionar teoria e prática se torna possível durante a vida acadêmica do aluno por 
meio do estágio supervisionado, que pelo Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 
1982, regulamentado pela Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977, dispõe sobre o 
6 
 
estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino médio 
regular (antigo 2º grau) e supletivo considera segundo esse decreto, no art. 2º: 
Considera-seestágio curricular [...] as atividades de aprendizagem 
social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela 
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo 
realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de 
direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da 
instituição de ensino. 
 
Desta forma, o estágio supervisionado deve acontecer durante a vida 
acadêmica começando com a observação, com atividades complementares, práticas 
pedagógicas e isso acabarão proporcionando mais probabilidade de sucesso no 
estágio e na sua formação profissional. 
O estágio supervisionado torna-se imprescindível no processo de formação 
docente, pois oferece condições aos futuros educadores, em específico aos 
estudantes da graduação, uma relação próxima com o ambiente que envolve o 
cotidiano de um professor e, a partir desta experiência os acadêmicos começarão a 
se compreenderem como futuros professores, pela primeira vez encarando o desafio 
de conviver, falar e ouvir, com linguagens e saberes distintos do seu meio, mais 
acessível à criança. (PIMENTA, 1997). O acadêmico, então estagiário durante sua 
permanência na escola em que realizará o seu estágio, constata como é o espaço 
escolar, a sala de aula, como ocorre o método de intercâmbio entre educador e 
educando. 
Os estudantes criam perspectivas em relação ao que vai ocorrer nesse 
tempo, uma vez que após a ênfase nos conhecimentos teóricos é o momento de 
colocar em prática tudo aquilo que foi discutido durante o curso de formação, levando 
assim a teoria à prática de sala de aula. Daí a importância, não apenas do estágio 
como também de todo o processo de formação acadêmica nos bancos escolares, ou 
seja, o embasamento teórico visto na sala de aula é de grande importância para a 
realização do estágio, é o conhecimento científico que o estagiário coloca em prática 
durante o estágio. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2 A ESCOLA 
 
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO 
 
2.1.1 Ensino Fundamental – Anos Iniciais. 
Escola: Escola Municipal Juvenal Cardoso 
Cidade: Pato Branco – Paraná 
Endereço: Rua Pedro Luiz Tavares, 167, Bela Vista 
Telefone: 46 3220-6062 
E-mail: juvenalcardoso@patobranco.pr.gov.br 
Diretor (a): Elizana Dutra 
Professor (a) Supervisor (a): Luiz Mendes da Silva 
Turma de estágio: 5º ano A 
Número de alunos: 15 alunos 
Horário das aulas: Terças e quintas, das 8:45 às 9:45 hrs. 
 
Outras informações que julgar relevante: 
 
2.1.2 Ensino Fundamental – Anos Finais 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
Cidade: Pato Branco – Paraná 
Endereço: Rua das Andorinhas, 275, Planalto 
Telefone: 46 3224 3469 
Diretor: Paulo Vicari 
Professor (a) Supervisor (a): Ilmar Sátiro 
Turma de Estágio: 9º ano C. 
Número de alunos: 22 alunos 
Horário das aulas: Quartas (16:35hrs às 17:20hrs) e quintas (13:10hrs às 14:00hrs) 
 
Outras informações que julgar relevante: 
 
 
 
 
8 
 
2.1 IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO DO CAMPO DE INTERVENÇÃO 
 
ESCOLA MUNICIPAL JUVENAL CARDOSO – EIF 
A Escola Municipal Juvenal Cardoso – Educação Infantil e Ensino 
Fundamental está localizada no Bairro Bela Vista, Rua Pedro Luís Tavares, 167. Pato 
Branco – Paraná. Situada na região norte, distante 3 km do centro da cidade. É de 
fácil acesso para os alunos se deslocarem até o educandário. O atendimento é de 
segunda à sexta-feira nos horários das 7:45h às 11:45h e 13h às 17h. 
Conforme a Resolução 1.936/91 de 17/06/91, iniciou suas atividades na 
localidade de Linha Martinello, que há muito tempo atrás tinha a Serraria dos Irmãos 
Martinello, achou por bem fundar uma escola para atender aos filhos dos funcionários. 
A escola era multisseriada. Seu primeiro nome oficial foi Escola Rural Municipal Maria 
Montessori. 
Em 1993, com o projeto do prefeito Sr. Delvino Longhi e do Secretário de 
Educação Prof. Dirceu Antônio Ruaro, que era o de nuclearizar as escolas do interior, 
terminando assim com as escolas multisseriada. A Escola Rural Maria Montessori foi 
extinta, sua construção que era de madeira foi transferida para o Bairro Bela Vista 
onde foi construída a nova escola no bairro, tendo como clientes os alunos da antiga 
escola, os alunos do Bairro Bela Vista e Dal Ross. Sua inauguração oficial foi no dia 
14 de maio de 1993. 
A escola é de pequeno porte com prédio em alvenaria sedo 6 salas de aulas, 
1 biblioteca, 1 sala de laboratório de informática, 1 sala de planejamento para os 
professores, secretaria, saguão com refeitório, sala de coordenação, sala de direção, 
almoxarifado, banheiro para funcionários e 2 banheiros para os alunos – 1 para os 
meninos e 1 para as meninas. O espaço externo é amplo com grama, bancos, para 
momentos de recreação. Na parte externa da escola, tem um parquinho fechado com 
grades para maior segurança dos educandos. Ao lado da escola tem uma quadra de 
esportes, onde esta é utilizada para as aulas de Educação Física. 
Os espaços permitem a organização das crianças compondo grupos de 
mesma idade, de idades mistas dividindo a turma em pequenos grupos, na realização 
de diversas atividades de recreação e momentos de leitura. 
A escola possui 24 computadores, sendo 1 na secretaria, 3 para uso dos 
funcionários, 1 guilhotina, 4 TVs sendo uma de 29’, 4 DVDs, 2 vídeos cassetes, 2 
caixas de som amplificadas, 3 filtros de água e 10 ventiladores. 
9 
 
O estabelecimento de ensino pauta-se a sua organização, com o Ensino 
Fundamental Anos Iniciais, sendo com uni docência por ano, seguindo as 
determinações e deliberações e LDBEN, priorizando a qualidade de ensino, bem 
como as determinações da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e 
Lazer. 
Toda ação pedagógica está centrada na aprendizagem dos alunos e no 
desenvolvimento de suas habilidades, a relação aluno-professor implica em mediar e 
orientar as informações que os alunos possuem, transformando-as em 
conhecimentos. A individualidade, e na superação das dificuldades de cada aluno. 
Além da professora regente, a turma conta com uma professora de Artes, uma 
professora de História, Geografia e Ciências e um professor de Educação Física. 
A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é 
componente curricular. Portanto, pensar a Educação Física no âmbito dos anos 
iniciais do ensino fundamental é, nos dias de hoje, um desafio, devido à necessidade 
de abordarmos a sua articulação com os outros níveis de ensino e respeitar as 
especificidades de cada etapa da escolarização. 
A Educação Física dos anos iniciais do ensino fundamental apropria-se do 
discurso proposto, pois este contrapõe os modelos de Educação Física relacionada 
ao desenvolvimento das habilidades motoras, necessárias a um futura performance 
esportiva, e a oferta de atividades recreativas de livre movimentação para compensar 
as energias acumuladas durante o tempo que as crianças ficam sentadas em sala de 
aula. 
O trabalho de Educação Física nas séries iniciais do ensino fundamental é 
importante, pois possibilita aos alunos terem desde cedo, a oportunidade de 
desenvolver habilidades corporais e de participar das atividades culturais como jogos, 
esportes, lutas, ginásticas e danças, com a finalidade de lazer, expressão de 
sentimentos, afetos e emoções. 
 
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOÃO BOSCO – EFM 
A Escola Estadual São João Bosco foi construída no Bairro Planalto em 
1983, passando a funcional em abrir do mesmo ano. A Escola foi construída pela 
Fundepar, a pedido da Prefeitura Municipal de Pato Branco, para atender ao elevado 
número de alunos que fixaram residência neste Núcleo Habitacional, com a abertura 
de novos loteamentose a natural demanda escolar. Atendendo apenas 1ª a 4ª séries. 
10 
 
Desde 09/01/86, pela Resolução 177/86, foi implantado também de 5º ao 8º 
série, atendendo um pedido da comunidade pela demanda então suficiente para sua 
implantação, mantida pelo Governo do Paraná, respondendo pelo nome de Escola 
Estadual São João Bosco – Ensino de 1º Grau. 
A partir de 31/10/88 pela resolução 3.240/80 foi reconhecido na forma da lei 
o ensino de 5º a 8º série, ministrado neste Estabelecimento. 
Em 1993 a Lei n.º 8.642 de 31 de março institui o Programa Nacional de 
Atenção Integral à Criança e ao Adolescente - Pronaica. 
No decorrer do ano de 1993 o conjunto habitacional havia sido ampliado e 
construído o Bairro Planalto II a VI, aumentando então a demanda de crianças em 
idade escolar bem como se acentuando os problemas sociais pela falta de serviços 
socioculturais apropriados que pudessem atender esta comunidade, então carente de 
tudo. Foi neste momento que através do então Ministro da Saúde Dr. Alceni Ângelo 
Guerra, como filho da cidade e conhecedor desta realidade, devido aos vários 
movimentos e lutas por atendimentos sociais dos membros da comunidade, 
determinou que uma unidade do CAIC deveria ser construída no Bairro. Assim, o 
então Ministro da Educação Murilo Hingel, da Secretaria Estadual e Municipal, a 
comunidade mobilizada concordou que a Escola São João Bosco deveria funcionar 
nas dependências do mesmo, bem como o Posto de Saúde. 
No ano de 1995, tendo como Diretor Geral do Centro de Atenção Integral à 
Criança - CAIC o Professor Pedro Plá, somente funcionava o Programa Educação, ou 
seja, a Escola Municipal Bairro Planalto - Educação Infantil (então de responsabilidade 
municipal) e o Ensino Fundamental, tendo como Diretora a Professora Ana Ferreira e 
Coordenadora Pedagógica a Professora Conceição Ritzmann. Assim a nova 
construção estava pronta, no entanto, não mobiliada. 
Mas, no ano de 1996 o Programa Nacional de Apoio aos CAICs - PRONAICA 
- enviou todo equipamento necessário para funcionamento dos demais subprogramas. 
Em maio deste mesmo ano, começaram as primeiras oficinas, criadas pela 
Professora Laura Marli Dal Santo para o ensino profissionalizante, que na época era 
a Diretora do Subprograma Trabalho e Cultura. Também tendo como Gerente Geral 
do CAIC a Professora Ilde Hass no ano de 1996. 
Em janeiro de 1997 assume a Direção do CAIC a Professora Rita Giacomini. 
Como Escola, passamos um período bem difícil, uma vez que os alunos se 
evadiam com muita facilidade e os pais não davam a devida importância ao ensino 
11 
 
destes. Contudo, foi um trabalho de resgatar os valores educacionais e a importância 
da comunidade se integrar a escola. 
Em agosto de 1996 até final de 1997, assumiu como Diretor Pedagógico o 
Professor Alcides Benato, dando continuidade ao trabalho de integração com a 
comunidade. Assim, o número de oficinas aumentou, como também os alunos que 
frequentavam as mesmas, pois estes podiam ficar para almoçar na escola. Logo a 
sistemática mudou. A escola tinha os alunos o dia inteiro em suas mãos. A educação 
que poderia ser dada só em quatro horas, passou para oito horas diárias. 
Em 1997 foi instituído o 2º Grau, com o curso de Educação Geral, 
fundamentado pela Lei 5692/72, e em 1999 passou para Ensino Médio fundamentado 
pela Lei 9394/96 com a missão de ampliar os conhecimentos no exercício da 
cidadania bem como preparar para o trabalho. 
Com o nome de Colégio Estadual São João Bosco, a partir de fevereiro de 
1998, assumiu a Direção Geral do CAIC, o professor Alcides Benato, tendo como 
Coordenador Pedagógico o Professor Moacir Gregolin, até dezembro de 2000. 
Começou um novo momento na vida dos moradores do Bairro Planalto, pois 
a escola criou uma grande credibilidade junto a estes, em função de seus filhos serem 
bem atendidos tanto na parte educacional, como também em seu bem-estar físico e 
mental. Assim, a mudança de mentalidade não só ocorreu na cabeça dos alunos, 
como também na de seus pais. 
Para tanto, os Professores, foram os primeiros gestores de mudanças em si 
mesmos, pois tinham uma grande responsabilidade em suas mãos. Crê-se, que 
aprenderam a aprender juntos, através de uma relação dialética: professor x aluno x 
direção x comunidade. 
Portanto, pode-se dizer que a comunidade do Bairro Planalto, educa-se 
gradativamente, graças à grande importância que seus moradores dispensaram ao 
CAIC e sua equipe de profissionais competentes, que se constroem a cada dia em 
função dos alunos e dos demais moradores deste bairro. Hoje, bairro e escola são 
aliados e parceiros na construção do saber sistematizado do que permeiam o 
ambiente escolar. 
No início contávamos com um público alvo de 138 alunos de 5º a 8º série e 
em 1997 com 275 cursando Educação Geral. 
12 
 
Funcionava como oficinas do Tempo Integral datilografia, computação, 
bordado, crochê, chinelos, tapeçarias, bonecas, teatro, coral, dança, inglês, esporte, 
recreação, banda, literatura e matemática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
2.2 SONDAGEM E DIAGNÓSTICO DA INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 
RELACIONADA À EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
2.2.1 Ensino Fundamental – Anos Iniciais 
 
Locais para ministrar aulas de educação física: Ginásio da escola, gramado, pátio. 
 
Materiais disponíveis: 30 bambolês, 6 bolas de vôlei, 6 de futebol, 3 de basquete, 5 
de borracha, 20 bastões de 30 cm, duas cordas, uma mesa de ping-pong, uma rede, 
uma cesta de basquete, duas traves de tchoukball, 4 mesas de dedobol, 25 bolinhas 
de ping-pong, 15 raquetes de tênis de mesa. 
 
Quem são os sujeitos com que vamos realizar os trabalhos: Crianças de 10 a 11 anos 
de classe baixa/média. 
 
2.2.2 Ensino Fundamental – Anos Finais 
 
Locais para ministrar aulas de educação física: Quadra coberta. 
 
Materiais disponíveis: 15 bambolês, 4 bolas de vôlei, 4 de futebol, 5 bolas de basquete, 
20 cones, 3 cordas, 2 redes de vôlei. 
 
Quem são os sujeitos com que vamos realizar os trabalhos: Adolescentes de 14 a 15 
anos de classe baixa/média. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
2.3 ANÁLISE DA DINÂMICA PEDAGÓGICA 
 
ESCOLA MUNICIPAL JUVENAL CARDOSO. 
 
OBSERVAÇAO I: No dia 20/03/18 o professor teve uma conversa com os alunos do 
quinto ano, após a conversa ele me apresentou à turma. Logo depois fomos com a 
turma para a quadra, onde o professor aplicou a atividade base quatro: O jogo é uma 
adaptação do beisebol. São duas equipes, uma ataca e a outra defende, depois 
inverte. Só quem ataca marca pontos. Na área do jogo, preferencialmente um campo 
de futebol (ou gramado com tamanho similar), se formam as bases como na figura 
abaixo: Base 1, Base 2, Base 3 e Base 4. 
 Sempre dando um tempinho de descanso para que alunos pudessem tomar 
água, continuou com a mesma atividade duas vezes e quando viu que os alunos já 
estavam cansados, liberou para que jogassem o que quisessem. Até mesmo porque 
faltavam 10 minutos para acabar a aula. 
 
OBSERVAÇÃO II: No dia 29/03/18, já em quadra, o professor dividiu a sala quinto 
ano em dois grupos: meninos e meninas. Onde os meninos foram jogar futebol e as 
meninas vôlei, após um determinado tempo o professor parou a aula para que os 
alunos fossem beber água e trocar de modalidade, onde os meninos foram jogar vôlei 
e as meninas futebol. 
 
OBSERVAÇÃO III: No dia 10/04/18, dia chuvoso, o professor trouxe jogos de mesa 
para a sala de aula, (dama, xadrez, trilha, quebra-cabeça, uno e dominó). 
 
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOÃO BOSCO. 
 
OBSERVAÇÃO I: Dia 21/03/18– O professor levou os alunos do nono ano até a 
quadra da escola, deu bolas de basquete e futsal e os anos tiveram aula livre. 
 
OBSERVAÇÃO II: 28/03/18 – O professor levou os alunos do nono ano até a quadra 
da escola, deu bolas de basquete e futsal e os anos tiveram aula livre. 
 
15 
 
OBSERVAÇÃO III: 11/04/18 – O professor levou os alunos do nono ano até a quadra 
da escola, deu bolas de basquete e futsal e os anos tiveram aula livre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
3 PLANEJAMENTO E FUNDAMENTAÇÀO TEÓRICA 
 
3.1 PLANO DE UNIDADE 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA Nº 1 PARA 8 AULAS. 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Escola Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio - Turma/nº alunos: 5º ano A 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva 
 
1 Ementa: Conhecimento e/ou reconhecimento das possibilidades de movimento do 
próprio corpo e suas habilidades motoras, através de jogos e brincadeiras. 
 
2 Objetivos: 
Geral: 
• Aprimorar as habilidades motoras, desenvolvimento motor e aprendizagem 
motora através de jogos Pré-desportivos, oportunizando situações de embate 
moral. 
 
Específicos: 
• Praticar diversas formas de jogar queimada, possibilitando a reflexão na 
flexibilidade e adaptação nas regras; identificar o jogo como interação social e 
suas regras como mediação de conflitos; 
• Trabalhar os fundamentos básicos do voleibol como saque por baixo, toque por 
cima e manchete, para estimular habilidades motoras através dos jogos; 
• Vivenciar a modalidade de corrida de revezamento, reconhecendo suas 
técnicas e dificuldade, através de atividades lúdicas, estabelecendo habilidades 
como equilibrar, segurar, correr, reconhecendo e respeitando suas limitações 
físicas e de desempenho motor de si próprio e dos outros colegas. 
• Trabalhar a agilidade e o raciocínio rápido, através do jogo lúdico, para 
melhorar a resistência mental e lógica. 
• Vivenciar o drible e os arremessos do basquetebol, através atividades lúdicas, 
para conhecer as habilidades referentes aos fundamentos do basquetebol e 
utilizá-los na prática do jogo. 
• Praticar o futebol, aproximando-o de elementos de outras modalidades 
esportivas e das brincadeiras de rua; 
• Experimentar o hóquei de forma adaptada e assim vivenciar o esporte através 
do lúdico para aprender a desenvolver a percepção do próprio corpo em relação 
ao tempo e espaço em que se realizam os movimentos do hóquei adaptado. 
• Praticar os movimentos fundamentais de locomoção e estabilização em 
espaços limitados para desenvolver a integração e trabalho em equipe. 
 
17 
 
3 Temas/Conteúdos: 
• Jogos Pré-Desportivos. 
 
4 Metodologia: 
 
A Abordagem Desenvolvimentista foi elaborada com o intuito de apresentar 
uma fundamentação teórica para a Educação Física Escolar, com ênfase nas Séries 
Iniciais do Ensino Fundamental. Entende-se que esse esforço deveria preceder a 
elaboração de um currículo de roteiro completo para a disciplina, isto é, uma proposta 
com objetivos, conteúdos e métodos devidamente delineados por faixa de 
escolarização. 
Para a abordagem desenvolvimentista, a Educação Física deve proporcionar 
ao aluno condições para que seu comportamento motor seja desenvolvido, 
oferecendo experiências de movimento adequadas às faixas etárias. 
Os conteúdos devem ser desenvolvidos segundo uma ordem de habilidades 
básicas e especificas. As básicas podem ser classificadas em habilidades 
locomotoras, manipulativas, e as específicas são mais influenciadas pela cultura e 
estão relacionadas à prática do esporte, do jogo, da dança e das atividades industriais. 
É sugerido que os professores observem sistematicamente o comportamento 
dos seus alunos, no sentido de verificar em que fase eles se encontram, localizar os 
erros e oferecer informações relevantes para que os erros sejam superados. 
A Abordagem Desenvolvimentista entende que, seja qual for a abordagem da 
Educação Física Escolar, se ela pretende propor uma Educação Física que 
compreenda e respeite as características de comportamento motor dos escolares, ela 
vai passar inevitavelmente pela abordagem desenvolvimentista. Por conseguinte, ela 
tem ampla abertura para interagir com outras abordagens explorando 
construtivamente o princípio da complementaridade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
3.2 PLANOS DE AULAS 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 1 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
1 Tema: Festival de Queimada. 
 
2 Objetivo: Praticar diversas formas de jogar queimada, possibilitando a reflexão na 
flexibilidade e adaptação nas regras; identificar o jogo como interação social e suas 
regras como mediação de conflitos. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Ginásio, bolas e cones. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento Alongamento/aquecimento: Morto-vivo: Alunos correndo em círculo, ao 
comando de “mudar”, invertem o sentido do deslocamento e continuam correndo. Ao 
comando de “morto”, todos deitam-se imediatamente no chão. Ao comando de “vivo”, 
ficam de pé e voltam a correr novamente. 
 
Pontos Cardeais: Um aluno sendo o pegador, e os outros correndo à vontade em 
várias direções/ o professor determinará as áreas delimitadas com os pontos cardeais. 
Enquanto os alunos fogem do pegador, o professor fala um ponto cardeal e todos 
devem correr para lá fugindo do pegador, o pegador não pode encostar em quem está 
dentro da área do ponto cardeal. Se o pegador pegar alguém fora da área, esse se 
torna o pegador. 
 
Queimada Tradicional: 
1º Momento: Escolha de dois times; 
2º Momento: Cada equipe escolhe seu “morto”; 
3º Momento: Tira-se no par ou ímpar quem ficará com a bola; 
4º Momento: Inicia-se o jogo. 
O objetivo do jogo é fazer o maior número possível de prisioneiros em cada campo. O 
grupo vencedor será aquele que fizer o maior número de prisioneiros dentro de um 
tempo pré-estabelecido, ou então, aquele que aprisionar todos os jogadores 
adversários. Cada time fica situado em um campo e um dos jogadores de cada lado 
deverá ser colocado atrás da linha de fundo do campo adversário. A partida do jogo é 
iniciada com o apito do instrutor, assim um jogador do partido a quem coube a bola 
arremessa-a ao campo adversário com o objetivo de atingir, “queimar”, algum jogador 
adversário. 
 
19 
 
Queimada Beisebol: Escolha de dois times; vários cones espalhados pela área do 
handebol. 
Equipe A – Defesa: Fica com a bola; Equipe B – Ataque: Derruba os cones. 
A equipe que defende deve queimar o adversário antes que ele derrube o primeiro 
cone. Ao queimar, a equipe conquista o direito de atacar. A equipe que ataca ao 
derrubar o primeiro cone já conquista o direito de atacar novamente. Se derrubar todos 
os cones, marca 1 ponto. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 2 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
Tema: Rede Humana. 
 
2 Objetivo: Trabalhar os fundamentos básicos do voleibol como saque por baixo, 
toque por cima e manchete, para estimular habilidadesmotoras através dos jogos; 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Bola de voleibol e tênis. 
. 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento alongamento/aquecimento: O professor distribui barbantes de 60 cm que 
os alunos colocarão na parte de trás do calção, preso e sem amarrar. A área do jogo 
será delimitada. Ao sinal do professor todos procuram tirar os rabos dos colegas sem 
perder o seu próprio rabo. Aquele que perder o rabo ou infringir as regras, sairá do 
jogo. 
 
Momento Atividade: Serão formados três times. Dividir o espaço a formar uma 
quadra de voleibol. 
 
1º Momento: Um time ficará no meio da quadra que será a rede, os outros times irão 
jogar. O jogo será executado na quadra de vôlei. A “rede” tentará impedir que a bola 
passe para o outro lado, se conseguir o grupo perdedor passará a ser a rede, o 
objetivo é não deixar a bola cair no chão. 
 
2º Momento: Usando o mesmo objetivo, a equipe que começar deverá jogar a bola 
com as duas mãos, a equipe que receber deverá agarrar a bola com as duas mãos, 
passar para um colega de equipe e esse jogará a bola para a equipe adversária, e 
assim passando de um lado para o outro sem deixar cair no chão. O objetivo da equipe 
que está formando a rede continua a mesma. 
 
3º Momento: Fazer as duas atividades com uma bola de tênis. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
21 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 3 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
1 Tema: Revezamento. 
 
2 Objetivo: Vivenciar a modalidade de corrida de revezamento, reconhecendo suas 
técnicas e dificuldade, através de atividades lúdicas, estabelecendo habilidades como 
equilibrar, segurar, correr, reconhecendo e respeitando suas limitações físicas e de 
desempenho motor de si próprio e dos outros colegas. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Ginásio, bolas, cones e bastões de 30 cm. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento alongamento/aquecimento: Cada aluno deverá receber uma bexiga 
amarrada a um barbante que deverá ser amarrado no tornozelo. Cada aluno deverá 
pisar na bexiga do outro com o objetivo de estourá-la e ao mesmo tempo protegendo 
a sua. Quem tiver a bexiga estourada deverá sair do jogo. 
 
1º Momento: Dividir a turma em duas colunas, mantendo uma distância de um braço 
entre os integrantes da coluna. Depois da formação das equipes (cuidar para que uma 
equipe não fique mais forte que a outra), deverá ser entregue uma bola e como desafio 
para as equipes, propor que a bola vá até o final da colune e volte passando por todos 
os integrantes sem que eles saiam do lugar. 
Variações: bola por cima da cabeça, bola por baixo entre as penas, bola vai pelo lado 
direito, bola vai pelo lado esquerdo. 
 
2º Momento: Substituir a bola pelo bastão que é utilizado na corrida de revezamento. 
E as equipes terão que passar os bastões realizando as técnicas de passagem do 
bastão como na brincadeira anterior. 
 
3º Momento: Continuando com a formação em coluna, o primeiro da coluna ficará 
com um bastão, terá que correr até o cone que estará posicionado 5 metros de 
distância, dar a volta nele, correr até a coluna, entregar o bastão para o próximo e ir 
para o final da fila, não pode deixar o bastão cair no chão. Vence a equipe em que 
todos já estivessem feitos a atividade, até o primeiro da fila voltar a ser o primeiro. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
22 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 4 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
1 Tema: Jogo da Velha Ativo. 
 
2 Objetivo: Trabalhar a agilidade e o raciocínio rápido, através do jogo lúdico, para 
melhorar a resistência mental e lógica. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Ginásio, bolas, cones, bambolês. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento Alongamento: Alongar-se correndo pela quadra, citar o nome do colega 
para fazer outro tipo de alongamento de seu conhecimento. 
 
Momento Aquecimento: Pega-pega corrente: Um aluno deve ser o pegador, aquele 
que ele pegar, deverá dar a mão e continuar pegando o resto da turma. Todos que 
forem pegos deverão continuar a corrente e não pode soltar da mão do colega. 
 
Momento atividade: Separa-se o grupo em duas equipes que ficarão organizadas 
em colunas. As colunas devem ficar lado a lado atrás de uma mesma linha e há 10 
metros das mesmas, deve-se colocar no chão os bambolês em 3 fileiras de 3 onde 
será realizado o jogo da velha. Antes do jogo da velha deve ficar um bambolê em cada 
lateral onde serão colocadas as bolas das respectivas equipes (um tipo de bola para 
cada equipe - Ex: bola de basquete para uma equipe e bola de borracha para outra). 
Ao sinal do professor, o primeiro de cada equipe deve vir correndo, pegar uma bola e 
colocar no jogo da velha (cada equipe só poderá utilizar um tipo de bola - basquete 
ou borracha etc.) e voltar para sua coluna, tocar na mão do próximo e o mesmo vai 
dar sequência no jogo. O aluno terá a opção de colocar uma bola sua no jogo ou tirar 
uma bola do adversário do jogo. Toda vez que uma equipe conseguir preencher uma 
sequência em diagonal, horizontal ou vertical marca-se um ponto. Vence a equipe que 
conseguir o maior número de pontos no tempo estipulado pelo professor. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 5 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
1 Tema: Jogo da Velha Humano. 
 
2 Objetivo: Vivenciar o drible e os arremessos do basquetebol, através atividades 
lúdicas, para conhecer as habilidades referentes aos fundamentos do basquetebol e 
utilizá-los na prática do jogo. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra, bolas de basquete e de futsal, cadeira de 
sala de aula e bambolês. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento aquecimento/alongamento: Está brincadeira assemelha-se ao pega-
pega, porém quando alguém for tocado deverá continuar fugindo segurando o local 
tocado, seja ombro, nas costas, nas pernas, na cabeça, etc.... No segundo toque o 
fugitivo deverá continuar correndo com a outra mão no segundo local tocado e manter 
a outra mão no primeiro local, no terceiro toque passará a ser o pegador. 
 
Momento 1: 
 - 9 bambolês colocadas em 3x3 no chão na quadra na outra meia quadra. 
 - Os alunos dispostos em duas colunas. 
 - O primeiro de cada coluna irá apanhar uma bola e driblar em direção a cadeira 
que será feita de gol, ao chegar na margem destacada irá tentar acertar a bola na 
mesma, acertando o gol, escolherá um lugar dentro do jogo da velha para ficar, se 
não acertarem, voltarão imediatamente para sua coluna, liberando o próximo 
companheiro para fazer o mesmo procedimento, o professor ajudará repassando as 
bolas que ficarão pela quadra. 
Vencerá a equipe que completar uma coluna ou linha diagonal no jogo da velha 
primeiro. 
 
OBS: Para identificar as equipes, os alunos colocarão coletes de cores diferentes. 
 
Momento 2:Os participantes continuarão divididos em duas equipes. Cada equipe 
deverá estar disposta em fila um do lado do outro no final da quadra. O professor fala 
um número (não repetido na mesma equipe). Um aluno ficará no meioda quadra com 
duas bolas de basquete, quando este falar o número de um participante, ele deverá 
correr até o meio da quadra, pegar uma bola e correr em direção a cesta de basquete 
afim de fazê-la. Quando um dos participantes de uma das equipes fizer a cesta, os 
dois deverão recolocar a bola no centro da quadra e o monitor deverá falar outro 
número. Vence a equipe que fizer mais números de cestas. 
 
24 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 6 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
 
1 Tema: Jogo dos 10 passes. 
 
2 Objetivo: Praticar um jogo de passes, aproximando-o de elementos de várias 
modalidades esportivas e das brincadeiras de rua; 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Ginásio, bola de futsal, basquete, handebol, tênis e 
voleibol. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento alongamento/aquecimento: 
 
Momento I: Alunos divididos em equipes e dispostos na quadra. Uma das equipes de 
posse da bola, irá iniciar a atividade. O objetivo do jogo é realizar 10 passes com os 
pés, sem ser interceptado pela equipe adversária. Depois de trocar os 10 passes, 
tentar acertar o gol sem goleiro. Feito isso, a equipe adversária é quem começa a 
trocar os 10 passes. 
 
Momento II: Mesma atividade anterior, usando o passe com as mãos, só que desta 
vez usando a bola de basquete, depois handebol. 
 
Momento III: Mesma atividade anterior, usando o passe com a raquete e a bola de 
tênis. 
 
Momento IV: Mesma atividade anterior, usando os fundamentos básicos do voleibol 
como manchete, toque. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 7 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
 
1 Tema: Hóquei adaptado. 
 
2 Objetivo: Experimentar o hóquei de forma adaptada e assim vivenciar o esporte 
através do lúdico para aprender a desenvolver a percepção do próprio corpo em 
relação ao tempo e espaço em que se realizam os movimentos do hóquei adaptado. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Cabos de vassoura, argolas, cones, cadeiras de sala 
de aula e bolas. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento alongamento/aquecimento: Formação em coluna, o aluno deverá segurar 
o cabo de forma que uma extremidade fique em contato com o chão. Deslocar pelo 
espaço, mantendo o contato do cabo com o chão, realizando ziguezague entre os 
cones disposto pelo espaço. 
 
Momento Atividade I: Os alunos deverão formar duas colunas e ficarem dispostos 
uma na frente na outra, nas extremidades da quadra de voleibol. No círculo da quadra, 
estará disposto dois cabos de vassoura e uma argola entre eles. Cada um da equipe 
terá um número escolhido por eles. Ao sinal do professor, chamando pelo número, 
aqueles que foram os números chamados, deverão vir correndo e pegar os tacos e 
tentarão colocar dentro da argola. Aquele que colocará primeiro, tentará levar a argola 
até a cadeira e tentar fazer um gol. O outro que não conseguiu colocar o cabo de 
vassoura na argola, tentará tirar a argola do colega e tentará conduzir a mesma até o 
seu gol. 
 
Momento II: Mesma atividade anterior, usando o a bola de tênis. 
 
Momento III: Mesma atividade anterior, usando a bola de futsal. 
 
Momento IV: Mesma atividade anterior, usando a bola de basquetebol. 
 
 
5 Observações: 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
27 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 8 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Municipal Juvenal Cardoso 
 
Estágio – Turma/nº 
alunos: 
5º ano A. 
14 alunos. 
 Supervisor(a): Luiz Mendes da Silva. 
 
1 Tema: Volençol. 
 
2 Objetivo: Praticar os movimentos fundamentais de locomoção e estabilização em 
espaços limitados para desenvolver a integração e trabalho em equipe. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Lençóis, bola de vôlei e de tênis. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento alongamento/aquecimento: Gol de mão: As equipes devem tentar fazer o 
gol apenas com manchete ou toque. 
Vôlei sentado: A rede deve estar numa altura próxima do chão, permite q os alunos 
joguem sentados como se fosse um mini vôlei. Eles devem estar bem próximos, pois 
não é permitido que os mesmos levantem. 
 
Momento I: Cada um dos grupos deverá segurar o lençol estendido, com a 
participação de todos os integrantes do grupo. A bola será lançada pelo grupo 
iniciante, através da organização coletiva, no intuito de arremessar a bola para o outro 
lado da quadra, como se fosse um saque. O grupo do outro lado deverá receber a 
bola com o lençol, sem deixá-la cair no chão, como acontece no voleibol. Se 
conseguirem receber a bola com o lençol, devem lançá-la de volta sempre por cima 
da rede ou corda, visando fazer com que a bola toque o chão do lado oposto. Qualquer 
um dos dois grupos que não conseguir receber a bola e deixar com que a mesma 
toque seu lado da quadra, trocará de lugar com o grupo da reserva, e assim 
sucessivamente, os grupos irão trocando de lugar. Aqueles que forem conseguindo 
cooperar com os colegas e trabalhar em equipe para atingir o objetivo do jogo vão 
permanecendo em quadra. 
 
Momento II: As duas equipes devem se espalhar pela quadra, as trocas de bola 
devem ser feitas através de passes. Quem receber a bola deve segurá-la e 
imediatamente passa-la para o companheiro mais próximo ao gol adversário, que 
deve tentar marcar de cabeça. A equipe adversária deve tentar interceptar a bola, 
agarrando-a sem que haja contato com o adversário. Quem estiver com a bola não 
pode andar com ela, deve primeiro passar a bola para depois deslocar. O gol só pode 
ser feito dentro da área e de cabeça. Lembrando que a bola deve passar por todos, 
nenhum jogador deve receber a bola duas vezes seguidas. 
 
5 Observações: 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
28 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA Nº 2 PARA 8 AULAS. 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Estadual São João Bosco 
 
Estágio - Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
1 Ementa: Estudo histórico da modalidade de basquete e a evolução de seus 
objetivos e características. O conhecimento dos diferentes fundamentos que 
envolvem o jogo e a sua aplicação nos sistemas ofensivo e defensivo, bem como a 
identificação da técnica de ensino específica para cada um destes fundamentos. 
 
2 Objetivos: 
 
Geral: 
• Conhecer a história do basquetebol enquanto parte da cultura corporal. 
Vivenciar aspectos básicos dos fundamentos (movimentos + regras) de 
esportes coletivos e individuais trabalhados como conteúdo específico. 
 
Específicos: 
• Vivenciar o drible e os arremessos do basquetebol, através de atividades 
lúdicas, para conhecer as habilidades referentes aos fundamentos do 
basquetebol e utilizá-los na prática do jogo; 
• Conhecer as maneiras de se jogar, utilizando métodos esportivos para que 
entendam as maneiras de como se pode jogar o basquete; 
• 
• Praticar os movimentos básicos do manejo de corpo e de bola através de jogos 
lúdicos,que permitam o desenvolvimento psicomotor; 
• Conhecer os fundamentos básicos do basquetebol com jogos lúdicos; 
• Realizar pequenos jogos que desenvolvam os fundamentos de drible, lance 
livre e rebote no basquetebol; compreender como estes fundamentos se 
inserem na dinâmica do jogo de basquetebol; 
• Trabalhar o equilíbrio e a posição do corpo na ação defensiva individual, como 
realizar exercícios combinados para conhecer as habilidades referentes aos 
fundamentos do basquetebol; 
• Praticar os conhecimentos vistos até aqui, favorecendo o trabalho em equipe e 
vivenciando os fundamentos através dos jogos 1x1; 2x2; 3x3 para concluir o 
conhecimento do basquetebol com o jogo. 
 
3 Temas/Conteúdos: 
 
• Esporte com bola – Basquetebol. 
 
 
 
29 
 
4 Metodologia: 
 
A abordagem crítico-emancipatória (KUNZ, 1994) é um dos 
desdobramentos da tendência crítica e valoriza a compreensão crítica do 
mundo, da sociedade e de suas relações, sem a pretensão de transformar 
esses elementos por meio escolar. Assume a utopia que existe no processo de 
ensino e aprendizagem, limitado pelas condicionantes capitalistas e classistas, 
e se propõe a aumentar os graus de liberdade do raciocínio crítico e autônomo 
dos alunos. Do ponto de vista das orientações didáticas, o professor confronta, 
num primeiro momento, o aluno com a realidade do ensino. 
Essa confrontação expressão um processo de questionamento e 
libertação de condições limitantes e coercitivas impostas pelo sistema social. 
Esse mesmo sentido expressa-se na contextualização dos temas 
compreendidos pela Cultura Corporal: jogo, esporte, ginástica, dança e 
capoeira. São esses elementos culturais que constituem os conteúdos para a 
abordagem crítico-emancipatória. Ela propor que sejam ensinados por meio de 
uma sequência de estratégias, denominada “transcendência de limites”, com 
as seguintes etapas: encenação, problematização, ampliação e reconstrução 
coletiva do conhecimento (KUNZ et al., 1998). 
Kunz defende o ensino crítico, pois é a partir dele que os alunos passam 
a compreender a estrutura autoritária dos processos institucionalizados da 
sociedade, os mesmos que formam falsas convicções, interesses e desejos. 
Assim, a tarefa da Educação crítica é promover condições para que essas 
estruturas autoritárias sejam suspensas e o ensino encaminhado para uma 
emancipação, possibilitada pelo uso da linguagem, que tem papel importante 
no agir comunicativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 1 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
1 Tema: Esporte – Esporte Coletivo – Basquetebol. 
 
2 Objetivo: Vivenciar o drible e os arremessos do basquetebol, através atividades 
lúdicas, para conhecer as habilidades referentes aos fundamentos do basquetebol e 
utilizá-los na prática do jogo. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes, bambolês e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Momento Alongamento: Alongar-se correndo pela quadra, citar o nome do colega para 
fazer outro tipo de alongamento de seu conhecimento. 
 
Momento Aquecer: Pega-pega corrente: Um aluno deve ser o pegador, aquele que 
ele pegar, deverá dar a mão e continuar pegando o resto da turma. Todos que forem 
pegos deverão continuar a corrente e não pode soltar da mão do colega. 
 
Momento 1: 
 - 9 bambolês colocadas em 3x3 no chão na quadra na outra meia quadra. 
 - Os alunos dispostos em duas colunas. 
 - O primeiro de cada coluna irá apanhar uma bola e driblar/quicar na direção da 
cesta, ao chegar irá tentar acertar a bola na mesma, acertando, escolherá um lugar 
dentro do jogo da velha para ficar, se não acertarem, voltarão imediatamente para sua 
coluna, liberando o próximo companheiro para fazer o mesmo procedimento, o 
professor ajudará repassando as bolas que ficarão pela quadra. 
Vencerá a equipe que completar uma coluna ou linha diagonal no jogo da velha 
primeiro. 
 
OBS: Para identificar as equipes, os alunos colocarão coletes de cores diferentes. 
 
Momento 2: 
- Os participantes continuarão divididos em duas equipes. Cada equipe deverá estar 
disposta em fila um do lado do outro no final da quadra. O professor fala um número 
(não repetido na mesma equipe). Um aluno ficará no meio da quadra com duas bolas 
de basquete, quando este falar o número de um participante, ele deverá correr até o 
meio da quadra, pegar uma bola e correr em direção a cesta de basquete afim de 
fazê-la. Quando um dos participantes de uma das equipes fizer a cesta, os dois 
deverão recolocar a bola no centro da quadra e o monitor deverá falar outro número. 
Vence a equipe que fizer mais números de cestas. 
Estagiário: __________________ Supervisor: ________________ 
31 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 2 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
1 Tema: Maneiras de se jogar basquetebol. 
 
2 Objetivo: Praticar as maneiras de se jogar, utilizando métodos esportivos para que 
entendam as maneiras de como pode se jogar o basquete. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes, coletes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
PIQUE BANDEIRA DO BASQUETEBOL 
A turma será separada em duas equipes e cada equipe ficará do lado oposto da 
quadra. A atividade tem como objetivo recuperar a bola do adversário, fazer uma cesta 
e trazê-la para o seu campo, sem que seus integrantes sejam tocados pelos 
oponentes. Caso aconteça de ser pego, o aluno ficará colado no lugar até que outro 
companheiro do time o toque para descolá-lo. Se ele estiver de posse da bola quando 
for tocado, ele voltará para a sua zona de origem. As equipes atacam-se 
simultaneamente. 
 
PIQUE-PEGA COM BOLA 
Jogadores “fugitivos” dispostos pela quadra de basquete, ocupando todo o espaço de 
uma força equilibrada e jogadores “caçadores” identificados com um colete ou alguma 
outra marca que distinga as equipes. Todos com bola e sempre em drible. 
SEQUÊNCIA: Ao sinal do professor, os “caçadores” perseguem os “fugitivos”. Quando 
um fugitivo é tocado por um caçador, para imediatamente e permanece no local com 
a bola na mão. O fugitivo que foi apanhado pode voltar a fugir se um dos seus colegas 
passarem por baixo das suas pernas. Após 5 minutos, mudam-se os caçadores. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
32 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 3 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
1 Tema: Exercícios de passe para o basquetebol. 
 
2 Objetivo: Valorizar a criticidade do aluno em relação aos movimentos de passe. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Passe de peito: Alunos divididos em quatro colunas, duas de frente para outra. O 
movimento cujo objetivo é a passagem da bola para um jogador (do mesmo time) que 
se encontre em melhor posição, de maneira a fazer uma progressão mais rápida e/ou 
a criação de situações de finalização. É executado geralmente fora da “linha dos três 
pontos” na ausência de marcadores mais próximos. O movimento começa na altura 
do peito (segura-se a bola com as duas mãos, mantendo os cotovelos junto ao corpo)e segue frontalmente até o alvo, empurrando a bola para a frente, através da extensão 
simultânea dos braços. Os punhos fazem um movimento de rotação, ficando a palma 
das mãos viradas para fora, com os polegares apontando para dentro e para baixo. 
Feito isso, o primeiro de cada fila passa a bola para o primeiro da outra fila, assim que 
passar, vai para o final da fila, o receptor passa a bola para o próximo e assim 
sucessivamente. Fazer esse exercício de curta a média distância. 
 
Passe picado: Continuando a fila no fundo, apenas irá inverter, em vez do passe de 
peito, fazer o passe picado continuando em dupla fazendo o passe com a bola de um 
quique no chão antes de chegar ao outro atleta. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 4 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
1 Tema: Manejo de corpo e manejo de bola para o jogo de basquete. 
 
2 Objetivo: Praticar os movimentos básicos do manejo de corpo e de bola, que 
permitam o desenvolvimento psicomotor. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Atividade I: Os alunos se dividem em dois grupos, um determinado grupo fica com as 
bolas, já o outro grupo fica sem. O grupo que está sem a bola, deverá tomar a bola do 
outro grupo, sendo que os pegadores têm um determinado tempo para pegar o 
máximo de bolas possível. 
 
Atividade II: Um fugitivo e um pegador, o fugitivo com bola. 
A atividade visa um aquecimento de forma lúdica, trabalhando o sócio afetivo e o 
cognitivo dos participantes. Os alunos deverão estar dispostos em colunas, distantes 
um do outro aproximadamente 1,50m, com os braços estendidos lateralmente 
(abdução de membros superiores). 
A medida em que o professor gritar a palavra: “RUA”, os alunos deverão ficar com os 
braços estendidos na altura da linha do ombro, formando corredores transversais em 
relação à quadra. 
Quando o professor gritar a palavra: “AVENIDA”, os alunos deverão ficar com os 
braços estendidos na altura da linha do ombro, formando corredores longitudinais em 
relação à quadra. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 5 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
 
1 Tema: Fundamentos básicos. 
 
2 Objetivo: Conhecer os fundamentos básicos do basquetebol com jogos lúdicos. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
BOLA CRUZADA 
Dois grupos são divididos e dispostos em fileiras A e B. Alternam-se os componentes 
das fileiras. O componente inicial da fileira A passará a bola para o companheiro que 
está na fila B, que então retornará à bola a um da fileira A e assim sucessivamente, 
enquanto o B fará o mesmo. A bola deverá chegar até o ultimo componente de cada 
grupo e depois retornar ao primeiro, que deverá lança-la no aro, marcando ponto para 
sua equipe. 
 
PEÃO 
A turma formará dois grupos, que formarão dois círculos na quadra em pé, com uma 
pessoa escolhida de cada grupo para ficar dentro do círculo oposto. As pessoas do 
círculo começam a passar a bola um para o outro. A pessoa que está dentro do círculo 
correrá em volta do círculo para tentar pegar a bola. Assim que a bola for pega, o 
jogador deverá correr para lança-la num cone ao final da quadra, tentando derrubá-lo, 
enquanto o que perdeu a posse de bola deverá impedir fazendo a marcação individual. 
 
O JOGO 
Divide-se a turma em dois grandes times. Os alunos deverão realizar o jogo de 
basquete sem quicar com andar com a bola, ou seja, apenas usar o passe. Para 
marcar pontos, poderão arremessar a bola apenas de fora da linha da área do gol (do 
futsal ou do handebol). Se a bola tocar na tabela, a equipe marca 1 ponto, quando a 
bola bater no aro marca 2 pontos, se a bola entrar na cesta marca 3 pontos, e se a 
bola não tocar em nenhum dos três, zera a quantidade de pontos. 
FINAL: Reuni os alunos e obter a opinião deles sobre a atividade e recolher sugestões 
para mudanças nas regras e o que fazer para que todos consiga participar da 
atividade. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
35 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 6 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
 
1 Tema: Jogos para desenvolver os fundamentos básicos do Basquetebol. 
 
2 Objetivo: Realizar pequenos jogos que desenvolvam os fundamentos de drible, 
lance livre e rebote no basquetebol; compreender como estes fundamentos se 
inserem na dinâmica do jogo de basquetebol. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
PIQUE CORRENTE 
Cada aluno que for pego deve integrar-se a corrente que o pegou. O pegador começa 
tentando pegar os outros colegas que correm aleatoriamente, e quem for pego deve 
dar a mão a ele e fará parte da corrente. Os dois transformam-se em pegadores e a 
corrente vai crescendo à medida que os alunos forem sendo pegos. Para maior 
agilidade da atividade, escolher mais de um pegador formando assim várias correntes. 
O pique só termina quando todos os alunos forem pegos. 
 
CESTA NUMERADA 
Os participantes deverão ser divididos em duas equipes. Cada equipe deverá estar 
disposta em fila um do lado do outro no final da quadra de basquete. 
Cada aluno receberá um número. O professor deverá dizer um número (não repetido 
na mesma equipe). Uma bola de basquete ficará no meio da quadra, quando este falar 
o número dos participantes, eles deverão correr até o meio da quadra, pegar a bola e 
correr em direção a cesta de basquete, afim de faze-la. O aluno que não conseguir 
pegar a bola, deverá ficar na posição de defesa, e não deixará que o oponente consiga 
fazer a cesta. E assim continua até todos os números forem ditos. Vence a equipe que 
fizer mais números de cestas. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
36 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 7 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
 
1 Tema: Equilíbrio e posição do corpo. 
 
2 Objetivo: Trabalhar o equilíbrio e a posição do corpo na ação defensiva individual, 
como realizar exercícios combinados. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
ATIVIDADE I: 
1) Os alunos posicionados no centro da quadra e cada aluno fará a execução do drible 
baixo em um tempo e quantidade estipulado pelo professor, ora com a mão direita, 
ora com a mão esquerda. 
2) Cada aluno com uma bola e os alunos deverão fazer movimentos do drible até o 
outro lado da quadra com a mão direita e voltar com a mão esquerda. 
3) Os alunos divididos em colunas, deverão driblar até o meio da quadra com a mão 
direita e trocar a bola para a mão esquerda até o fim da quadra, depois deverá voltar 
realizando o mesmomovimento. 
 
ATIVIDADE II: 
1) Os alunos deverão lançar a bola em direção a tabela, saltar e pegar a bola 
2) Os alunos divididos em duplas, um de frente para o outro, deslocando-se de um 
lado a outro da quadra sendo que o aluno que estiver correndo de frente jogará a bola 
para o alto e o aluno que estiver caminhando de costas realizará o rebote e passará 
a bola com o passe de peito. Depois de um tempo inverter as posições. 
3) Posicionar um aluno debaixo de cada tabela da quadra e formar uma coluna para 
que os alunos façam o arremesso. Caso o aluno não acerte a cesta, o aluno 
posicionado dentro do garrafão tentará realizar o rebote ofensivo, se conseguir, troca 
de lugar com quem arremessou. 
 
ATIVIDADE III: 
1) Os alunos distribuídos em colunas, uma de frente para a outra, onde o aluno fará o 
arremesso de lança livre para a coluna a sua frente e correrá para o final da coluna. 
2) Os alunos distribuídos em colunas de frente para a tabela e os alunos executarão 
o arremesso lance livre, afastando a coluna ao passo que chegar ao primeiro aluno 
que arremessou. 
3) Os alunos posicionados dentro do garrafão e no local da realização do lance livre e 
executarão o arremesso. 
FINAL: Dividir a turma e organizar um jogo de basquete com o que foi aprendido hoje. 
37 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
 
LICENCIATURA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 
Ensino Fundamental 
 
PLANO DE AULA Nº 8 
 
Acadêmico(a): Aline Rossoni 
 
Escola: Colégio Estadual São João Bosco 
 
Estágio – Turma/nº alunos: 9º ano C 
22 alunos. 
 Supervisor(a): Ilmar Sátiro 
 
 
1 Tema: Conhecimentos vistos no decorrer das aulas. 
 
2 Objetivo: Praticar os conhecimentos vistos até aqui, favorecendo o trabalho em 
equipe e vivenciando os fundamentos através dos jogos 1x1; 2x2; 3x3. 
 
3 Espaços físicos e Materiais: Quadra de esportes e bolas de basquete. 
 
4 Procedimentos Didático-Metodológicos: 
Defender e marcar: em duplas, cada dupla com uma bola, espalhados na quadra. Um 
dribla e outro marca tentando recuperar a bola; 
Em duplas com uma bola: Um terceiro arremessa a bola ao alto entre os dois, que 
deverão saltar e tentar ficar com a posse da bola; 
Três colunas no fundo da quadra: O primeiro de cada coluna vira e marca o segundo. 
Este se desloca em qualquer direção. Na volta quem marcou vai para o final da coluna 
e quem atacou volta para marcar; 
Mesma formação do anterior, porém o trio que ataca terá uma bola. Os atacantes 
deverão driblar e trocar passes tentando executar o arremesso. Quem estava 
marcando vai paro o final da coluna e quem estava atacando passa a marcar; 
 
FINAL: Jogo sem fazer cesta; dividir a turma e organizar um jogo de basquete 1x1, 
2x2, 3x3. 
 
5 Observações: 
 
 
Estagiário: _____________________ Supervisor: __________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
3.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS 
 
ESCOLA MUNICIPAL JUVENAL CARDOSO – 5º ANO. 
MARQUE COM UM “X” AS EMOÇÕES /SENTIMENTOS VIVENCIADOS NAS 
AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
EMOÇÕES 
:D :) :I :( :O :P 
Me senti na aula de Educação Física 6 5 1 
Na relação com meu amigo, eu me senti na aula de Educação Física 3 6 1 2 
Na relação com a professora, eu me senti na aula de Educação Física 7 2 3 
Nas brincadeiras, eu me senti 6 3 2 
Com o que aprendi nas aulas de Educação Física, eu me senti 8 1 1 1 1 
LEGENDA DAS EMOÇÕES: 
:D – muito feliz :( – triste 
 :) – feliz :O – surpreso 
 :I – regular :P – normal 
 
COLÉGIO ESTADUAL SÃO JOÃO BOSCO – 9º ANO. 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1 a 5 
ALUNO Aprecia a 
atividade 
física 
participativa 
Problemas de 
relacionamento 
com os colegas 
Competitivo 
ao extremo 
Respeita 
as regras 
Espírito 
de equipe 
Demonstra 
conhecimento 
sobre a atividade 
trabalhada 
Responsável - 
comprometido 
Ana Carolina Padilha 2 2 1 5 5 5 5 
Ana Paula da Silva 5 5 5 5 5 5 5 
Bianca Karoline de Mattos 1 1 1 1 1 1 1 
Eduardo de Campos 1 3 5 4 2 2 5 
Eduardo Henika 3 3 4 5 5 5 5 
Eloize Hofstatter 2 3 2 3 3 3 4 
Isaque de Souza 1 4 5 3 1 5 3 
Jhenifer dos Santos 2 3 5 5 5 4 5 
João Lucas de Moura 5 5 5 5 5 5 5 
Josué Alberto de Almeida 4 5 2 5 4 5 4 
Kauã Gilberto dos Santos 3 3 2 3 3 2 4 
Lanna da Silva 5 5 5 5 5 4 4 
Leticia de Almeida 2 2 1 2 3 4 4 
Luana Carolina de Oliveira 5 5 5 5 5 5 5 
Luan Carvalho 4 4 4 4 4 4 4 
Maria Clara de Mattos 4 4 4 5 5 5 5 
Maria Eduarda Correia 1 2 1 2 3 1 3 
Maria Fernanda Cezarin 1 2 2 2 2 2 2 
Mateus Felipe Batista 3 3 3 3 3 3 3 
Mikael Martins dos Santos 4 5 4 5 4 4 4 
Thalia Mendes 5 5 5 5 5 5 1 
Thiago Marcondes 1 2 3 5 2 2 1 
40 
 
4 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Eu considero que minha experiência de estágio foi muito válida e extremamente 
enriquecedora. Trabalhei em uma área com a qual eu não tinha muito contato até 
então, e durante este tempo pude aprender muita coisa que eu sempre tive 
curiosidade de saber como lidar com alunos mais velhos. 
Também conheci pessoas interessantes e divertidas durante esse tempo, que 
me ajudaram a aprender mais quando tive dúvidas, e que transformaram o ambiente 
num lugar leve e divertido, dando mais prazer ao trabalho, que às vezes é uma 
atividade não tão prazerosa. 
É difícil no começo, pois ser observado pelos alunos e pelos professore, me 
trouxe medo, mas com o decorrer das aulas a segurança que tive, de que estou 
proposta a fazer, vai ser feito muito bem, se fortalece, então as aulas passaram 
despercebidas, terminando e deixando o gosto da saudade e o desejo de seguir em 
frente e um dia quem sabe, não como estagiária, mas sim como professora de 
Educação Física, podendo até auxiliar outros estagiários. 
Evidenciei que durante as aulas poucos foram os momentos em que realmente 
conseguimos seguir uma teoria crítica, e os motivos para isto são os mais variados: 
desinteresse dos alunos por uma aula mais participativa, dificuldade em conseguir 
associar a prática com a teoria estudada durante o planejamento e a falta de diálogo 
entre instituição superior e escolas. Sentido este em que corroboramos com ZOTOVI, 
et. al (2013) quando esclarece que a supervisão do estágio na graduação deve ser 
utilizada como oportunidade de reflexão, entre aluno e professor-universitário acerca 
dos conteúdos e procedimentos, bem como da experiência construída no estágio 
“contribuindo para se pensar a teia relacional que promove a formação docente”, desta 
forma deve ser realizada também pelos demais docentes, e não somente pelo 
professor responsável pela disciplina de estágio. 
Houve momentos cansativos que geraram o desanimo, a tristeza e até mesmo 
a desincentivação, mas com a ajuda dos amigos, do professor de estágio e familiares, 
esses obstáculos foram superados e agora estou preparada para transmitir ao meu 
semelhante todos os nossos conhecimentos adquiridos, pois cheguei à reta final de 
mais um estágio. 
 
 
41 
 
REFERÊNCIAS 
 
FÁVERO, Leonor Lopes. A Dissertação. São Paulo: USP/VITAE, 1992. 104 p. 
TANI, Go. ABORDAGEM DESENVOLVIMENTISTA: 20 ANOS DEPOIS- DOI: 
10.4025/reveducfis. v19i3. 5022. Revista da Educação Física/UEM, v. 19, n. 3, p. 
313-331, 2008. 
 
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Ed. Unijuí, 
1994. 
KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da educação física 1. Ijuí: Ed. Unijuí, 1998. 
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade, teoria 
e prática? 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.ZOTOVICI, et al. Reflexões sobre estágio supervisionado no curso de 
Licenciatura em Educação Física: entre teoria e prática. Pensar a Prática, Goiânia, 
v. 16, n. 2, p. 568-582, abr./jun. 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
ANEXOS 
 
 
Termo de compromisso 
Carta de apresentação 
Declaração de Realização do Estágio pela Unidade Concedente 
Autoavaliação 
Avaliação do supervisor 
Avaliação do orientador 
Ficha de acompanhamento do supervisor 
Ficha de acompanhamento dos planos de aula pelo professor supervisor 
Fotos e Vídeos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESCOLA MUNICIPAL JUVENAL CARDOSO 
44 
 
45 
 
46 
 
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49 
 
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COLÉGIO ESTASUAL SÃO JOÃO BOSCO. 
 
 
 
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