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Fechar O resultado desta avaliação ficará disponível após o dia 23/09/2019. TRIBUTAÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO E CONSUMO Simulado: NPG1724_AV_201904178162 Aluno(a): JULIANA ANDRADE BISPO DOS SANTOS Matrícula: 201904178162 Data: 21/08/2019 19:04:36 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201904989326) Com relação as contribuições, podemos afirmar que: e) Dependem de elemento nodal denominado de "solidariedade de grupo". d) Somente podem ser criadas por lei complementar. b) É uma espécie tributária qualificada pelo seu fato gerador. c) Podem ser instituídas a despeito de destinação arrecadatória. a) Não se submetem ao princípio da anterioridade. 2a Questão (Ref.: 201904988253) Em razão da exceção ao princípio da legalidade, o representante do Poder Executivo, por meio de ato normativo próprio, em relação ao imposto de importação pode: Modificar a hipótese material de incidência. Reduzir ou aumentar a alíquota até o limite estabelecido em lei. Aumentar a base de cálculo. Modificar a base de cálculo. Aumentar a alíquota para o percentual que entender necessário. 3a Questão (Ref.: 201905137973) No que tange ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS em que o fisco tenha celebrado termo de acordo com contribuinte eleito substituto na cadeia em que atua, é correto afirmar que: O cálculo do imposto devido por substituição tributária deve ser submetido previamente à autoridade fazendária. Nas operações celebradas com produtos/mercadorias que não estejam elencados na lista correlata ao regime de substituição, haja vista o Termo de Acordo, o substituto deverá cobrar do substituído o ICMS ST devido. É de inteira responsabilidade do substituído as informações prestadas ao substituto quanto a destinação das mercadorias/produtos, não podendo o fisco exigir do substituto a tributação na hipótese de destinação diversa da declarada. No regime de substituição tributária progressiva a obrigação nasce para o substituto, sendo uma hipótese de responsabilidade originária ex lege. Ainda que protagonize a posição de substituto tributário, a obrigação tributária permanece sendo do contribuinte substituído, haja vista a impossibilidade da celebração de pactos que provoquem o deslocamento da sujeição passiva tributária 4a Questão (Ref.: 201905137971) Quanto ao regime de substituição tributária progressiva do ICMS, é correto afirmar que: Na hipótese de não recolhimento ao ente tributante competente, a execução fiscal deverá ser direcionada obrigatoriamente ao substituído. Para calcular o valor a ser cobrado pelo ICMS ST, deve ser subtraído o valor recolhido em relação ao ICMS da operação própria do substituto. Pode ser cobrado tanto do substituto quanto do substituído o valor pertinente ao ICMS ST, a despeito da efetiva previsão e cobrança no momento da celebração da operação No que tange a operações interestaduais, a sua cobrança é automática, em razão de Protocolo firmado no âmbito do CONFAZ. Tendo em vista não se tratar de uma hipótese de favor fiscal, pode ser instituído por ato do executivo. 5a Questão (Ref.: 201904989313) A concessão de benefício fiscal por decreto regulamentar mediante autorização legislativa pode ser aceito no ordenamento jurídico pátrio? Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei complementar no caso do ICMS. Não, no ordenamento jurídico brasileiro, não se admite tal hipótese. Sim, desde que a autorização tenha sido efetuada por meio de lei ordinária. Sim, salvo no caso do ICMS. Não, tendo em vista que segundo disposição constitucional, somente se pode conceder benefícios fiscais por meio de Decreto autônomo. 6a Questão (Ref.: 201904989318) Com relação às características do ISSQN, assinale a que não se coaduna com a exação em comento: É um imposto plurifásico. É um imposto fiscal. É um imposto direto. É um imposto pessoal. É um imposto não cumulativo. 7a Questão (Ref.: 201904989317) No que tange ao elemento material do fato gerador integral do ISSQN, é correto afirmar que: O município não pode adicionar nem tampouco retirar do rol de incidências nenhuma das hipóteses elencadas na legislação complementar pertinente. A lista, segundo o STJ, deve ser interpretada horizontalmente de forma taxativa e verticalmente extensivamente. A lista, segundo o STJ, deve ser interpretada horizontalmente de forma extensiva e verticalmente taxativa. O município pode estipular novas hipóteses de incidência, desde que não entre em conflito com a legislação pertinente ao ICMS. A lista, segundo o STJ, é integralmente taxativa. 8a Questão (Ref.: 201904989321) No que tange ao IOF, não é correto afirmar que: É um imposto proporcional. É um imposto real. Submete-se ao princípio da anterioridade. É um imposto extrafiscal. Não se submete ao princípio da legalidade tributária. 9a Questão (Ref.: 201904989310) Segundo a legislação de regência, não é uma modalidade de beneficio fiscal: Imunidade. Redução da base de cálculo. Isenções. Crédito presumido. Diferimento do pagamento. 10a Questão (Ref.: 201905137871) Mediante uma interpretação sistemática da legislação de regência, com base na jurisprudência esposada pelo STJ, no que tange a hipótese de incidência do ICMS pertinente a circulação de mercadorias, é correto afirmar que: Reputa-se ocorrido o fato gerador no momento da celebração do contrato translativo da propriedade. Reputa-se ocorrido o fato gerador com o embarque das mercadorias no meio de transporte escolhido. Não se reputa ocorrido o fato gerador a circulação das mercadorias entre estabelecimentos do mesmo contribuinte. Reputa-se ocorrido o fato gerador no momento da emissão do documento fiscal correlato a operação. Reputa-se ocorrido o fato gerador do ICMS com a circulação física das mercadorias, ainda que para estabelecimento do mesmo contribuinte.
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