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Sumário
1 Introdução 2
2 Objetivos 2
3 Metodologia 2
3.1 Experimento II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3.1.1 Preparo de Corpos de Prova de Argamassa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
3.2 Experimento III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.2.1 Preparo de Corpos de Prova de Concreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
3.3 Experimento IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.3.1 Avaliação dos Processos de Oxido-Redução nos Corpos de Prova de Argamassa e de
Concreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4 Experimento V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.4.1 Avaliação do Comportamento dos Corpos de Prova Submetidos a Temperaturas
Diferentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3.5 Experimento VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
3.5.1 Medida do Ph e da Densidade do Concreto e do Cimento . . . . . . . . . . . . . . 7
3.6 Experimento VII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
3.6.1 Análise do Concreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4 Análise e Discussão dos Resultados 8
4.1 Experimentos II e III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.2 Experimento IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.3 Experimento V . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
4.4 Experimento VI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
4.5 Experimento VII . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Referências 12
1
1 Introdução
Hoje em dia, a engenharia vem experimentando conquistas cada vez mais surpreendentes. Através de
vários recursos e a desenvoltura das técnicas, as possibilidades de se trabalhar com formas e dimensões
promovem construções cada vez mais ousadas. Contudo para que isso fosse possível, foi necessário que o
homem inventasse algo que pudesse romper as barreiras impostas pelas construções de barro e pedra. Foi
justamente pela necessidade de construções mais extremas que o cimento acabou se 1450oC transformando
em um dos mais importantes recursos da história da engenharia. [1]
Ele é formado basicamente por uma mistura de argila e calcário, essa mistura é levada ao forno a
uma temperatura de 1450oC o resultado são pequenas bolotas que recebem o nome de clínquer, são
acrescentadas gipsita e por fim, moídas ate virarem pó, depois de pronta a formula básica do cimento
ele é levado para ser utilizado em construções, por tanto começa o processo para endurecer esse pó, é
acrescentado a água até formar uma pasta, as reações químicas que provocam o endurecimento do cimento
reduzem a água no interior da pasta, sendo que boa parte desse liquido também evapora com calor gerado
pela reação, pela perda ser muito grande o cimento pode trincar e para que isso não aconteça a areia entra
na mistura e evita uma rachadura. [2]
Essa combinação de água, areia e cimento recebe o nome de Argamassa, porém quando o volume a ser
preenchido é grande a argamassa também pode trincar facilmente, por isso é colocado também a brita,
que são pedras moídas para aumentar a resistência da mistura por tanto com essa combinação temos o
concreto.
2 Objetivos
O objetivo deste trabalho é analisar e esclarecer de maneira organizada, a relação entre corpos de provas
diferentes realizados no laboratório de química, contendo cimento, argamassa e concreto. Inicialmente são
feitos preparos de corpos de provas, depois uma análise e por ultimo feito uma estatística com os dados
que foram recolhidos após analise. Estas informações serão revistas, analisadas e organizadas, de maneira
comparativa e crítica, junto às principais idéias sobre este assunto. Espera-se como resultado, uma leitura
agradável e esclarecedora, além de prestar informações precisas e seguras que possam permitir a clareza
dos dados verificados em cada ensaio.
3 Metodologia
3.1 Experimento II
3.1.1 Preparo de Corpos de Prova de Argamassa
Substâncias e Reagentes:
Água destilada;
Areia;
Cimento;
Fios de cobre de 10 mm;
Vergalhão de ferro de 14 cm;
Mangueira para instalação elétrica com 14 cm;
Cano de PVC com 14 cm;
Materiais:
Balança analítica;
Provetas de 50 ml;
Vasilha plástica de sorvete de 500 ml;
Caixas de leite;
Espátula grande;
Fita adesiva larga;
Régua;
Lixa d’água;
Procedimentos e Técnicas:
2
Primeiramente foram pesadas todas as substâncias utilizadas no processo de fabricação dos corpos
de prova de argamassa. Foram constatadas as seguintes medidas:
Corpo A1:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 200ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de água,
com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi colocado
o corpo A1, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite juntamente a
eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A2:
Foram medidos com uma proveta 100 ml de cimento e 150ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de água,
com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi colocado
o corpo A2, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite juntamente a
eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A3:
Foram medidos com uma proveta 150 ml de cimento e 100ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de água,
com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi colocado
o corpo A2, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite juntamente a
eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A4:
Foram medidos com uma proveta 200ml de cimento e 50ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de água,
com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi colocado
o corpo A4, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite juntamente a
eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A5:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 150ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de água
e também 2g de alumina, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
homogênea. Foi colocado o corpo A5, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite juntamente a eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A6:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 200ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A6, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
vergalhão de ferro próximo ao seu fundo com aproximadamente 2cm em cada lado para fora da caixa de
leite. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.Corpo A7:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 200ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A7, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
uma mangueira para instalação elétrica em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado.
Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A8:
Foram medidos com uma proveta 100 ml de cimento e 150ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
3
colocado o corpo A8, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
uma mangueira para instalação elétrica em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado.
Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A9:
Foram medidos com uma proveta 150 ml de cimento e 100ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A9, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
uma mangueira para instalação elétrica em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado.
Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A10:
Foram medidos com uma proveta 200 ml de cimento e 50ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A10, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
uma mangueira para instalação elétrica em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado.
Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo A11:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 200ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A11, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
um cano e pvc em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado. Deixamos em repouso o
corpo durante 7 dias.
Corpo A12:
Foram medidos com uma proveta 100 ml de cimento e 150ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A12, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
um cano e pvc em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado. Deixamos em repouso o
corpo durante 7 dias.
Corpo A13:
Foram medidos com uma proveta 150 ml de cimento e 100ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A13, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
um cano e pvc em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado. Deixamos em repouso o
corpo durante 7 dias.
Corpo A14:
Foram medidos com uma proveta 200 ml de cimento e 50ml de areia, colocados em uma vasilha de
sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em 5ml de
água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea. Foi
colocado o corpo A14, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite com
um cano e pvc em seu fundo com aproximadamente 2cm para fora de cada lado. Deixamos em repouso o
corpo durante 7 dias.
3.2 Experimento III
3.2.1 Preparo de Corpos de Prova de Concreto
Substâncias Reagentes:
Água destilada;
Areia;
4
Cimento;
Pedra brita No1;
Fios de cobre de 10 mm;
Vergalhão de ferro de 14 cm;
Materiais:
Balança analítica;
Provetas de 50 ml;
Vasilha plástica de sorvete de 500 ml;
Caixas de leite;
Espátula grande;
Fita adesiva larga;
Régua;
Lixa d’água;
Procedimentos e Técnicas:
Primeiramente pesamos todas as substancias utilizados no processo de fabricação dos corpos de prova de
concreto. Foram constatadas as seguintes medidas:
Corpo C1:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 150ml de areia, 150 ml de brita, colocados em
uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de
5ml em 5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
homogênea. Foi colocado o corpo C1, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite juntamente a eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C2:
Foram medidos com uma proveta 100 ml de cimento e 100ml de areia, 150 ml de brita, colocados
em uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados
de 5ml em 5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
homogênea. Foi colocado o corpo C2, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite juntamente a eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C3: Foram medidos com uma proveta 150 ml de cimento e 50ml de areia, 150 ml de brita,
colocados em uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram
adicionados de 5ml em 5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique
completamente homogênea. Foi colocado o corpo C3, posteriormente ele ser completamente homogeneizado,
em uma caixa de leite juntamente a eletrodos de cobre. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C4:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 150ml de areia, 150 ml de brita, colocados em
uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de
5ml em 5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
homogênea. Foi colocado o corpo C4, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C5:
Foram medidos com uma proveta 25 ml de cimento e 75ml de areia, 75ml de brita, colocados em uma
vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de 5ml em
5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente homogênea.
Foi colocado o corpo C5, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa de leite.
Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C6:
Foram medidos com uma proveta 12,5ml de cimento e 37,5ml de areia, 37,5ml de brita, colocados
em uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados
de 5ml em 5ml de água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
5
homogênea. Foi colocado o corpo C6, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias.
Corpo C7:
Foram medidos com uma proveta 50 ml de cimento e 150ml de areia, 150 ml de brita, colocados em
uma vasilha de sorvete e pesados as massas em uma balança analítica, logo após, foram adicionados de
5ml em 5mlde água, com o processo em constante movimento, até que a pasta fique completamente
homogênea. Foi colocado o corpo C7, posteriormente ele ser completamente homogeneizado, em uma caixa
de leite com vergalhão de ferro próximo ao seu fundo com aproximadamente 2cm em cada lado para fora
da caixa de leite. Deixamos em repouso o corpo durante 7 dias. Resultados de massa(g) na tabela .
3.3 Experimento IV
3.3.1 Avaliação dos Processos de Oxido-Redução nos Corpos de Prova de Argamassa e de
Concreto
Substâncias Reagentes:
Corpos de prova de argamassa com eletrodos de cobre;
Corpos de prova de concreto com eletrodos de cobre;
Materiais:
Fonte de corrente contínua;
Dois multímetros de alta impedância de entrada;
Fios com conexão em jacaré;
Procedimentos e Técnicas:
Este experimento foi feito a análise da resistividade elétrica nos corpos de prova de argamassa e de
concreto que foram feitos anteriormente. Primeiramente desinformamos os corpos que possuíam o eletrodo
de cobre, corpos A1, A2, A3, A4, A5, C1, C2, C3. Regulamos a fonte referencial de potência e adaptamos
os fios em jacaré aos eletrodos mais externos, fazendo assim a leitura da corrente elétrica. Já nos eletrodos
internos foi colocado um voltímetro para registar a potência entre eles. Utilizando uma régua foi feita a
medida das distâncias entres os eletrodos e também a profundidade em que cada eletrodo se encontrava para
dentro do corpo de prova. Após obtermos os dados pedidos, foram feitos os cálculos para a resistividade
elétrica, usando a Eq.(1).
ρ =
(4.pi.d.V )
i.{1 + [2.d/√d2 + 4b2]− [d/√d2 + b2]} (1)
3.4 Experimento V
3.4.1 Avaliação do Comportamento dos Corpos de Prova Submetidos a Temperaturas Di-
ferentes
Substância Reagentes:
Corpos de prova de argamassa com mangueira para instalação elétrica;
Corpos de prova de argamassa com cano de PVC;
Corpos de prova de concreto com espessuras diferentes;
Corpos de prova de concreto com vergalhão de ferro;
Materiais:
Estufa para secagem de material;
Bico de Bunsen;
Tripé de ferro;
Tela de amianto;
Termômetro escala de 0 a 300oC;
Pinça metálica grande;
6
Régua;
Procedimentos e Técnicas:
Esse experimento foi divido em duas partes. Primeiramente foi feito uma analisa de cada corpo de
prova de argamassa com mangueira para instalação elétrica e com o cano de pvc, corpos A7, A8, A9, A10,
A11, A12, A13, A14, foram analisadas as seguintes observações: cor antes do aquecimento, integridade
antes do aquecimento, presença de bolhas, presença de fissuras, aspecto da mangueira e pvc. E houve
um registro com fotografias, logo então foi colocados esses corpos de prova na estufa a uma temperatura
de 70oC, durante 30 minutos. Passados então os 30 minutos os corpos foram retirados com uma pinça
metálica e luvas devido a alta temperatura e expostos para uma nova observação, fazendo uma breve
comparação de antes e depois do aquecimento, dando uma continuação ao experimento os corpos foi
colocado novamente na estufa a uma temperatura mais elevada 200oC, durante 30 minutos, após retirados
foram feitas todas as analises anteriores.
Parte 2, foram separados corpos de argamassa e concreto A6, C4, C5, C6, C7, com auxílio de uma
régua foram retiradas as medidas de espessura dos corpos selecionados, acedemos o bico de bunsen e sobre
um tripé de ferro foi colocado os corpos de prova para retirar a temperatura com o termômetro durante
5 minutos sem retirar do corpo de prova e anotando a elevação da temperatura a cada 1 minutos até
que se completasse os 5 minutos constantes, para que fosse feita a retirada de temperatura do próximo
corpo de prova era necessário esperar que o termômetro esfriasse chegando a sua temperatura ambiente
aproximadamente de 30oC.
3.5 Experimento VI
3.5.1 Medida do Ph e da Densidade do Concreto e do Cimento
Substância Reagentes:
Corpos de prova de argamassa;
Corpos de prova de concreto;
Água destilada;
Solução alcoólica de fenolftaleína;
Ácido clorídrico 1:10;
Materiais:
Fita indicadora de pH;
Placa de Petri;
Bastão de vidro;
Espátula;
Formão;
Martelo;
Almofariz e pistilo;
Proveta de 1000 ml;
Procedimentos e Técnicas:
O experimento foi divido em duas partes. Primeiramente foram selecionados os corpos de prova
argamassa e concreto A1, A2, A3, A4, A5, C1, C2, C3, com o auxílio de uma espátula os corpos de prova
foram raspados dentro de uma placa de petri adicionando agua até a sua metade, e sem agitar, mergulhamos
a fita de ph na solução e anotamos. Logo depois foi colocado uma gota de indicador fenolftaleína na
agua juntamente com as raspas do corpo de prova e misturado com o bastão de vidro e novamente foi
medido seu ph, observamos se houve mudança na coloração da solução e anotando em uma tabela, esse
procedimento foi repetido com todos os corpos de prova já selecionados.
Parte 2, foi feita a medida de densidade dos corpos de provas selecionados acima, com o auxílio de
um martelo quebramos pequenos pedaço de cada corpo de prova e levamos para pesar em uma balança
analítica retirando sua massa, em uma proveta foi colocado 200 ml de agua, pegamos o pedaço de corpo
que foi quebrado e colocou dentro da proveta com muita atenção foi realizada a leitura do volume da
proveta. Repetimos isso com todos os pedaços que retiramos, sempre enchendo a proveta em um volume
7
inicial de 200 ml. Obtidos os valores de massa e volume foram feitos os cálculos de densidade, utilizando a
Eq.(2).
d =
m
V
(2)
3.6 Experimento VII
3.6.1 Análise do Concreto
Substância e Reagentes:
HCl 3,0 M;
CaCO3;
Corpos de prova de argamassa;
Corpos de prova de concreto;
Materiais:
Kitassato de 250 ml;
Rolha;
Mangueira plástica;
Bacia plástica;
Proveta de 25 ml;
Proveta de 250 ml;
Formão;
Martelo;
Almofariz e pistilo;
Procedimentos e Técnicas:
Primeiramente tivemos que fazer a calibração do volume de CO2, para isso realizamos a montagem
de um gerador de gás, pegamos um Kitassato com uma rolha e colocou 25ml de ácido clorídrico 3,0M e
conectou-se uma mangueira, em uma bacia foi colocado uma quantia de água juntamente uma proveta
transbordando de água foi virada dentro da bacia, não deixando entrar bolhas, através de uma balança
analítica foi pesado aproximadamente 0,2 de CaCO3 e embrulhado em um papel, com tudo em mão o teste
começou a ser realizado, inclinando a proveta sem retirar de dentro da bacia a mangueira foi colocada dentro
da proveta e a substância pesada foi colocada dentro do kitassato , assim ficamos chacoalhando o kitassato
até que parasse de gerar bolhas dentro da proveta, feito isso retiramos a mangueira e efetuamos a leitura
do volume deslocado, anotamos então para ser realizado o gráfico de analise juntamente com os valores
obtidos em outros grupos. A partir do gráfico obtido passamos a realizar a outra parte experimental com
os corpos de prova de argamassa e concreto , corpos A1, A2, A3, A4, A5, C1, C2, C3 foi raspada pequenas
quantidades de cada corpo selecionado e pesada aproximadamente 1g, e fizemos todos os procedimentos
anteriores, mas dessa vez utilizando como substância dentro do kitassato a massa raspada de cada corpo de
prova, obtivemos então o volume de deslocamento de cada um corpo e anotamos em uma tabela, passando
a fazer a comparações relacionadas a massa e volume do gráfico.
4 Análise e Discussão dos Resultados
4.1 Experimentos II e III
Durante os experimentos citados a cima, relacionados ao preparo de corpos de prova de argamassa e
concreto, pode ser notada a diferença na composição da argamassa e concreto.
Durante o preparo dos corpos de provas observamos que a partir da adição de água a mistura de areia
e cimento, que são componentes da argamassa, ganhava liga ficando no ponto certo de preparo. Isso se
equivale ao preparo dos corpos de prova de concreto, que se difere na adição de brita na mistura de areia e
cimento.
Analisamos que os corpos de prova eram constituídos de medidasdiferentes de cimento e areia, no
caso do concreto medidas diferentes de brita, cimento e areia, necessitando de volumes diferentes de água
destilada.
8
Os corpos de prova de argamassa foram guardados durante sete dias, após esse período constatamos
que foram obtidos quatorze corpos de prova de argamassa com espessuras, colorações e texturas diferentes.
Dos quatorze corpos de prova de argamassa cinco continham eletrodos de cobre, um continha um vergalhão
de ferro, quatro continham uma mangueira para instalação elétrica e outros quatro continham um cano de
PVC.
Os corpos de prova de concreto foram guardados durante sete dias, após esse período constatamos que
foram obtidos sete corpos de prova de concreto com colorações e texturas diferentes. Dos sete corpos de
prova de concreto três continham eletrodos de cobre, três continham espessuras diferentes e um continha
um vergalhão de ferro.
4.2 Experimento IV
O experimento citado acima é referente a avaliação dos processos de óxido-redução nos corpos de prova
de argamassa e de concreto.
Durante o experimento notamos que os corpos de prova apresentavam diferença na medida da DDP
(diferença de potencial), na corrente elétrica e na distância entre os eletrodos. Sabendo que fatores
externos podem resultar na diminuição da resistividade elétrica chegamos à conclusão de que a temperatura
ambiente pode ter oscilado e gerado tal alteração. Este fator pode alteram sua condutividade elétrica e
consequentemente sua resistividade elétrica.
Após o experimento, foi analisado que cada corpo de prova, tanto de concreto quanto de argamassa,
possuíam sua própria resistividade elétrica (). Que foi encontrada através da Eq. (3).
ρ =
(4.pi.d.V )
i.{1 + [2.d/√d2 + 4b2]− [d/√d2 + b2]} (3)
4.3 Experimento V
O experimento citado a cima é referente a avaliação dos corpos de prova submetidos a temperaturas
diferentes.
Pode-se avaliar que houve algumas mudanças tanto nos aspectos físicos como nos aspectos estéticos
dos corpos de prova após o aquecimento dos mesmos. Os corpos de prova A9, A10, A12, A13 e A14
apresentaram mudanças em suas colorações. Os corpos de prova A7, A8, A11, A12, A13 e A14 apresentaram
mudanças em sua integridade. Os corpos de prova A7, A10, A11 e A13 apresentaram aumento da presença
de bolhas. Os corpos de prova A8, A11, A12, A13 e A14 apresentaram mudanças na presença de fissuras.
Nos corpos de prova A7, A8, A9 e A10 houve derretimento da mangueira ou do tubo de PVC.
As mudanças podem ser observadas nas imagens a seguir:
Corpo de Prova A7 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
Corpo de Prova A8 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
9
Corpo de Prova A9 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
Corpo de Prova A10 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
Corpo de Prova A11 - Antes e depois de 70o
Corpo de Prova A12 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
Corpo de Prova A13 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
10
Corpo de Prova A14 - Antes, depois de 70o e depois de 200o
4.4 Experimento VI
Durante a primeira parte do experimento medimos o pH do concreto e do cimento. Notamos que as
fitas de fenolftaleína apresentaram a mesma coloração (rosa) em todos os corpos de prova. Houve alteração
no pH de todos os corpos de prova após a adição de fenolftaleína com exceção do corpo de prova C3 que
manteve seu pH em 10.
Durante a segunda parte do experimento medimos a massa do corpo de prova, volume inicial e final de
água e volume do corpo de prova, após a obtenção de todos esses dados conseguimos calcular a densidade
do corpo de prova. Observamos que a composição de cada corpo de prova influenciava diretamente em sua
densidade. A densidade dos corpos de prova variaram entre 0,8939 g/mL e 2,5610 g/mL.
4.5 Experimento VII
O experimento citado acima foi realizado para ocorrer uma analise do concreto. Foi realizado a
calibração do volume de através de um gerador de gás, observamos que durante a calibração se o corpo de
prova fosse agitado de forma correta e constante haveria uma produção máxima de gás chegando assim a
um melhor resultado final.
A massa dos corpos de prova e sua composição influenciavam no volume de que era produzido durante
a calibração. Chegamos a conclusão que obtivemos bons resultados pois seguimos todos os passos do
experimento e agitamos da maneira correta.
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Referências
[1] Mundo estranho, 2011.
[2] Rainer Sousa. História do cimento, 2009.
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