Buscar

Avaliação Final Objetiva - História Regional

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina:
	História Regional (HIS13)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva)
	
	
	
	
	
	
Parte superior do formulário
	1.
	No contexto da história oral, o papel do professor em orientar a pesquisa é fundamental na construção do conhecimento e no resgate do passado, principalmente o passado local/regional. Diante dessa realidade escolar e da prática do professor sobre a história oral, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O professor deve incentivar os alunos na pesquisa de relatos e depoimentos na comunidade em que o aluno está inserido.
	 b)
	O educador deve orientar somente a pesquisa bibliográfica, pois depoimentos e relatos não são considerados fontes para a história local.
	 c)
	A escola deve priorizar o estudo da história nacional, pois a história da comunidade não faz parte do currículo do ensino público.
	 d)
	Diferente de séculos passados, para o historiador, a única história oficial é aquela que é referenciada em livros aprovados nacionalmente.
	2.
	Na concepção de Sandra Pesavento (2005, p. 8-9), a fixidez dos modelos de análise da realidade do século XIX não permitia ao historiador a construção do conhecimento sobre os diferentes grupos sociais e suas especificidades num contexto local ou regional. E do mesmo modo, o estudo sobre a construção das diferenças, isto porque, as coisas, os animais, as pessoas já estavam classificados em categorias de análise que não permitiam "[...] a problematização dos sentidos das identidades, da diversidade biológica, cultural e as relações de poder que as envolvem". Com o surgimento de novas vertente interpretativas da história, principalmente a partir das décadas de 1980 e 1990, essas concepções de fazer história passaram a ser contestadas e a opção por um recorte espacial e temporal menor para a análise da realidade ganhou espaço nos estudos historiográficos e também na Educação Básica. Sendo assim, quando falamos sobre o Ensino de História, é correto afirmar que:
FONTE: PESAVENTO, Sandra Jatahy. História e História Cultural. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
	 a)
	A História Regional/Local traz à tona acontecimentos, atores e lugares comuns ao estudante, isso faz com que este se aproxime da disciplina.
	 b)
	A incorporação das fontes orais no Ensino de História Regional/Local não possibilita vantagens e não acrescenta perspectivas diferentes no ensino.
	 c)
	A História Regional/Local não dá ao pesquisador uma ideia muito mais próxima do passado.
	 d)
	Para motivar os alunos na aprendizagem de História Regional/Local, deve-se dar a possibilidade para que eles se distanciem dos acontecimentos históricos do seu cotidiano, de sua família, de sua localidade.
	3.
	A história local, sendo parte da história regional, é muito interessante para que o professor de história consiga fazer com que seu aluno se perceba como sujeito histórico. Essa percepção é possível de ser construída quando o estudante, investigando o seu bairro ou sua escola, por exemplo, passa a conhecer o passado de seus espaços de convívio. Levando em conta a aproximação entre história local e história regional, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
 
(    ) A história nacional é o somatório de todas as histórias locais investigadas.
(    ) A história local é mais ampla do que a história regional, pois seu recorte é o mesmo utilizado na história nacional.
(    ) A história local possibilita estabelecer relações entre a micro e a macro-história, pois ajuda na complementação entre o geral e o particular. 
(    ) A história local e a história regional trabalham com as diferenças, enquanto a história generalizante trabalha com as semelhanças.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	V - V - F - F.
	 c)
	F - F - V - V.
	 d)
	F - F - F - V.
	4.
	Da mesma maneira que outras regiões distantes do centro administrativo do Brasil, a Região Sul também foi vítima de descasos políticos e abusos tributários da política econômica do Governo Imperial. A Revolução Farroupilha foi uma rebelião de certos segmentos sociais sulinos que lutaram pelos seus imediatos interesses econômicos e políticos. Com relação à Revolução Farroupilha, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Foram as classes dominantes pecuaristas e latifundiárias que organizaram o movimento.
(    ) Foram as classes populares conduzidas por líderes religiosos e messiânicos que organizaram o movimento.
(    ) Para alguns autores, como Pesavento (1997), seria inadequado chamar esse movimento de revolução, devido ao seu caráter elitista.
(    ) Foi um movimento marcadamente antiescravista, que visava a libertar a população mais pobre da exploração social.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
FONTE: PESAVENTO, Sandra Jatahy. Farrapos, liberalismo e ideologia. In: DACANAL, José Hildebrando (Org.). A revolução farroupilha: história e interpretação. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1997.
	 a)
	V - F - F - V.
	 b)
	V - F - V - F.
	 c)
	F - V - V - F.
	 d)
	F - V - F - V.
	5.
	O Conflito de Canudos se caracterizou pelas contestações políticas, econômicas e religiosas contra a República. Canudos foi, sem dúvida, um dos movimentos de religiosidade popular mais estudado por nossa historiografia. Nesse contexto, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O messianismo característico do Conflito de Canudos se assemelha à liderança religiosa da Revolta do Contestado.
(    ) O líder político e religioso de Canudos, Antônio Conselheiro, acreditava ser enviado por Deus para resolver os problemas sociais de sua comunidade.
(    ) Os Conflitos de Canudos e Contestado se destacaram pelo fanatismo religioso por influência dos movimentos da Reforma Religiosa Luterana.
(    ) As mudanças religiosas na Europa, influenciadas pela Revolução Francesa, foram as principais causas do fanatismo messiânico do Contestado.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - V - V.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	V - F - V - F.
	 d)
	V - V - F - F.
	6.
	Ao longo da história, de acordo com o contexto, foram sendo atribuídos diversos significados à palavra memória. Hoje, poderíamos afirmar que a memória é seletiva e faz parte do processo de conhecer e das funções cognitivas pelas quais temos consciência do passado. Sobre a memória, analise as sentenças a seguir:
I- Para os gregos antigos, a memória era a geradora das artes, sem ela não haveria história.
II- No mundo medieval, ela seria o lugar no qual deveria estar sempre presente a lembrança de Deus.
III- Para os romanos, a memória era algo que deveria ser exercida sempre que começasse o ano novo.
IV- Na Pré-História, a memória era algo que não existia e muito menos era usada.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	7.
	Na visão de Pierre Bordieu (1989), o termo região é uma ilusão bem fundamentada, uma construção arbitrária dos geógrafos para delimitar algo a ser estudado. Por que o autor critica essa ideia de região construída pelos geógrafos?
I- Porque a divisão regional não existe de fato, pois esta mesma realidade é a representação que dela fazemos.
II- Porque a delimitação regional é estabelecida por quem nela vive e passa a compor o imaginário daqueles que a ela se referem.
III- Porque a identidade regional é um produto da construção humana. 
IV- Porque os geógrafos não possuem os conhecimentos da história regional.
FONTE:  BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Lisboa, Difel/Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1989.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças I, II e III estão corretas.b)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças I, II e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	8.
	A Balaiada foi um movimento regional do período regencial brasileiro. Dentre as rebeliões que aconteceram no Brasil, esta foi possivelmente a que menos recebeu atenção por parte da historiografia brasileira e regional. Segundo a maioria dos historiadores, o movimento teve início em dezembro de 1838 na Vila da - Manga, no Maranhão, indo até meados de 1841, pelo Piauí e Ceará. Sobre a Balaiada, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	Foi uma rebelião das elites militares, pois somente o alto oficialato aderiu ao movimento.
	 b)
	Foi uma rebelião multiclassista, pois tanto fazendeiros quanto escravos aderiram ao movimento.
	 c)
	Foi uma rebelião das elites, pois somente proprietários de terra e donos de escravos aderiram ao movimento.
	 d)
	Foi uma rebelião das camadas populares, pois somente artesãos, escravos, lavradores e pequenos fazendeiros aderiram ao movimento.
	9.
	Um dos objetivos da História Regional é possibilitar a comparação entre diferentes situações/recortes históricos, contribuindo, nesse sentido, para a produção de um resumo de nível macroespacial, já que cada região não pode ser vista deslocada do todo em que se encontra inserida. Sobre a História Regional, podemos afirmar que:
I- A História Regional não se constitui como um método, muito menos possui um corpo teórico próprio.
II- É uma opção de recorte espacial do tema estudado, ou seja, é uma forma de delimitar algo a ser estudado unicamente sobre o presente.
III- A História Regional teve seu advento coincidindo com a influência da Escola dos Annales, estabelecendo uma fronteira interdisciplinar muito próxima com a Geografia.
IV- Em nosso país os estudos regionais de História proliferaram, sobretudo, a partir das décadas de 1970 e 1980.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças III e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	 c)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 d)
	As sentenças I e II estão corretas.
	10.
	A Cabanagem (1835-1840) foi uma revolta que ocorreu durante o período regencial do Império do Brasil. Teve um caráter de revolução social oriunda do descontentamento das províncias brasileiras com relação à concentração do poder no Rio de Janeiro e em São Paulo. Houve grande mortandade da população amazônica. Foi um dos importantes a eventos "regionais" da história brasileira. Sobre a Cabanagem, analise as seguintes sentenças: 
I- Este movimento eliminou mestiços, índios e africanos pobres ou escravos, mas também dizimou boa parte da elite da Amazônia.
II- O principal alvo dos cabanos eram os brancos, especialmente os portugueses mais ricos e influentes. 
III- Foi uma revolução social que aniquilou a população amazônica e abarcou um território muito amplo.
IV- Foi uma revolta que envolveu as camadas populares da população urbana.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As sentenças II, III e IV estão corretas.
	 b)
	As sentenças I, II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças II e IV estão corretas.
	 d)
	Somente a sentença III está correta.
	11.
	(ENADE, 2011) Com relação às lutas pela independência nas Américas portuguesa e espanhola, as quais, apesar de visarem aos mesmos objetivos, apresentaram um desenrolar em que se verificaram semelhanças e diferenças importantes, é correto afirmar que:
	 a)
	A longa guerra nas duas Américas foi financiada essencialmente por capitalistas britânicos.
	 b)
	A evidência da neutralidade da Igreja diante da independência reside na ausência de participação de padres nas lutas.
	 c)
	A participação popular foi mais intensa nas colônias espanholas, como no México.
	 d)
	Os comerciantes e os grandes proprietários de terra colocaram-se firmemente ao lado da metrópole.
	12.
	(ENADE, 2014) Ao se problematizar a produção do conhecimento histórico, as representações do tempo, do passado e da ciência com que operamos, um novo conceito de temporalidade se tornou possível: não mais o de um tempo definido aprioristicamente, em que o historiador inscreveria os acontecimentos, como num filme linear; mas o tempo da experiência, do acontecimento em sua singularidade, o que torna possível perceber que há diferença na repetição e que trabalhamos com a multitemporalidade, ao invés de restringirmos a uma temporalidade única. 
FONTE: ROSSI. V. L. S.; BONI, E. (Org.). Quanto tempo o tempo tem. 2. ed. Campinas: Afinca, 2006 (adaptado). 
O conceito de tempo associa-se diretamente à escrita da História, tendo em vista que os acontecimentos são produzidos em uma determinada temporalidade, a qual expressa sinais do pensamento, das ações e experiências humanas em uma determinada época.
 
Sobre o conceito de tempo, a partir das perspectivas teóricas mais atuais, avalie as afirmações a seguir:
I- Valoriza-se o tempo plural e em diferentes sintonias, em detrimento do tempo linear e progressivo, entendido como sentido único. 
II- A História se constrói com base na ideia de tempo cumulativo, na qual a curta duração forma a longa duração.
III- Reconhecem-se múltiplas temporalidades, em que o tempo cronológico coexiste com o tempo das rupturas e das continuidades. 
IV- O tempo deve ser entendido em seu contexto histórico e, nesse sentido, a divisão cronológica da História é o principal instrumento para explicar as ações humanas. 
É correto apenas o que se afirma em:
	 a)
	I e III.
	 b)
	I, II e IV.
	 c)
	I, III e IV.
	 d)
	II e III.
Parte inferior do formulário

Continue navegando