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Doença Pulpar e Periapical

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Doença Pulpar e Periapical 
• Pulpite Reversível 
• Pulpite Irreversível 
• Necrose Pulpar 
• Pulpite Hiperplásica Crônica 
• Dentina Secundária e Terciária 
• Calcificações Pulpares 
PULPITE 
• Assim como o cérebro, a polpa dental está confinada 
em tecido duro que pode alterar a resposta às 
agressões locais. 
• A dentina circundante proporciona suporte mecânico 
rígido e proteção contra a cavidade oral rica em 
bactérias. 
• Uma violação desta barreira pode afetar de modo 
adverso a saúde da polpa dental. 
• Alterações vasculares inflamatórias aumentam o 
volume da polpa, mas o inchaço é restrito devido às 
paredes dentinárias circundantes, frequentemente 
desencadeando dor. 
• Mediante a exposição, o espaço pulpar contaminado 
age como um condutor entre a cavidade oral e o osso 
alveolar normalmente estéril. 
 
• A disseminação da infecção pulpar para o osso pode 
levar a complicações graves, como a trombose do seio 
cavernoso, a angina de Ludwig ou a sepse sistêmica 
com complicações potencialmente fatais. 
 
• A dor relacionada à pulpite é um mecanismo de defesa 
importante que pode levar à intervenção terapêutica 
antes do desenvolvimento de complicações graves. 
Quatro tipos principais de estímulos nocivos são 
causas comuns de inflamação pulpar (pulpite): 
 Causas da Pulpite 
1. Dano mecânico: acidentes traumáticos, o dano 
iatrogênico, atrito, abrasão e alterações 
barométricas. 
2. Lesão térmica: Os estímulos térmicos graves podem 
ser transmitidos por grandes restaurações metálicas 
não isoladas ou podem ocorrer em procedimentos 
dentários como a preparação da cavidade, polimento 
e reações químicas exotérmicas dos materiais 
dentais. 
3. Irritação química: erosão ou uso inadequado de 
materiais dentais ácidos. 
4. Efeitos bacterianos: As bactérias podem danificar a 
polpa através de toxinas ou diretamente após a 
extensão das cáries ou do transporte via vasculatura. 
• O melhor sistema de classificação para a 
pulpite é o que orienta o tratamento 
adequado. 
• 
 
• Pulpite Reversível; 
• Pulpite Irreversível; 
• Necrose Pulpar e 
• Pulpite Hiperplásica Crônica. 
 
• A Pulpite Reversível indica um nível de inflamação pulpar 
em que o tecido é capaz de voltar normalmente para um estado 
de saúde se os estímulos nocivos forem removidos. 
 
• A Pulpite Irreversível implica em que um nível de 
inflamação mais elevado se desenvolveu, no qual a polpa dental 
foi danificada além do ponto de recuperação. 
 
• Muitas vezes a invasão franca pelas bactérias é o ponto de 
intersecção entre a pulpite reversível e a irreversível. 
Considerações Gerais 
• A avaliação da dor pulpar (pulpalgia) inclui uma combinação 
da apresentação clínica e da resposta do dente a uma série 
de procedimentos de testes de vitalidade. 
 
• Quando os procedimentos demonstram que a polpa não 
tem doença, os resultados são altamente confiáveis. 
 
• Quando a polpa parece testar positivamente para pulpite 
irreversível, o exame histopatológico pode não demonstrar 
evidências de doença pulpar. 
 
• O profissional deve utilizar todos os testes disponíveis, 
informações clínicas e bom senso em uma tentativa de 
chegar a um diagnóstico adequado. 
Polpa Clinicamente Normal 
• Não exibe sinais ou sintomas que sugiram pulpite. 
 
• Dentes respondem ao frio com dor branda que se 
resolve em um a dois segundos e o calor não está 
associado ao desconforto pulpar. 
 
• Sem dor à percussão e o exame radiológico do 
osso perirradicular estará dentro dos limites 
normais. 
Pulpite Reversível 
• Doloroso a um estímulo (frio ou alimentos doces, às 
vezes o calor), porém o desconforto se resolve em poucos 
segundos após a eliminação do estímulo. (cessado o 
estímulo, cessa a dor) 
 
• O dente responde ao teste elétrico da polpa em níveis 
mais baixos de corrente do que um dente de controle 
adequado. 
 
• Sem mobilidade e sensibilidade à percussão . 
 
• Se a pulpite evoluir, a duração da dor mediante 
estímulo pode ficar maior e a polpa pode ser 
afetada de modo irreversível. 
 
• Um padrão semelhante de dor pulpar pode ocorrer 
quando a dentina exposta recebe um estímulo 
térmico, químico ou físico. 
 
Pulpite Irreversível 
• Dor aguda e grave mediante o estímulo térmico e a dor 
continua por um período maior após a remoção do 
estímulo. 
 
• O frio é particularmente desconfortável, calor, alimentos 
doces e ácidos também despertam dor. 
 
• A dor pode ser espontânea ou contínua e pode ser 
exacerbada quando o paciente deita. 
 
• O dente responde ao teste elétrico da polpa nos níveis 
mais baixos de corrente. 
• Nos estágios iniciais da pulpite irreversível, a dor muitas 
vezes pode ser localizada facilmente no dente causador do 
indivíduo; no entanto, com o aumento do desconforto, o 
paciente pode ser incapaz de identificar o dente dentro de 
um quadrante. 
 
• Embora a dor pulpar nunca atravesse a linha média, ela 
pode ser remetida de arcada para arcada, tornando 
necessário o teste pulpar de ambas as arcadas nos casos 
difíceis. 
• Estágios finais da pulpite irreversível - dor aumenta de intensidade 
e é sentida como uma pressão pulsante que pode manter os 
pacientes acordados à noite. (dor pulsátil) 
 
• O calor aumenta a dor; o frio pode produzir alívio. 
 
• Mobilidade e a sensibilidade à percussão geralmente estão 
ausentes. 
 
• Se ocorrer drenagem pulpar (fratura da coroa, formação de fístula), 
então os sintomas podem se resolver, voltando apenas se a 
drenagem cessar. 
Necrose Pulpar 
• Suspeita-se de necrose pulpar quando o dente não 
responder ao teste de sensibilidade elétrica ou 
térmica. 
 
• A necrose pulpar parcial (necrobiose pulpar) ocorre 
frequentemente e pode ficar isolada à parte coronal 
ou a um canal de um dente com várias raízes. 
 
• Os sintomas variam de nenhuma dor até uma dor 
aguda, com ou sem sensibilidade na mordida e 
hiperoclusão. 
Pulpite Hiperplásica Crônica 
• Pulpite Hiperplásica Crônica (Pólipo Pulpar) –É um padrão 
único de inflamação pulpar. 
 
• Crianças e adultos jovens com grandes exposições da polpa nas quais o 
teto dentinário inteiro está ausente. 
 
• Molares decíduos ou sucedâneos, que têm grandes câmaras pulpares 
nesses grupos etários. 
 
• A irritação mecânica e a invasão bacteriana resultam em um nível de 
inflamação crônica que produz tecido de granulação hiperplásico que se 
projeta e frequentemente preenche a cavidade. 
 
• O dente é assintomático, exceto quanto a uma possível sensação de 
pressão quando é colocado em função mastigatória 
Pulpite Hiperplásica Crônica - 
Tecido de granulação eritematoso se 
projetando da câmara pulpar do 
primeiro molar mandibular. 
Pulpite Hiperplásica Crônica – 
Fotografia macroscópica 
demonstrando tecido pulpar 
hiperplásico preenchendo um grande 
defeito carioso coronal. As setas 
delineiam o teto prévio da câmara 
pulpar. 
Pulpite Hiperplásica Crônica. Mesmo dente retratado. Tecido de granulação inflamado 
crônico preenche o defeito coronal. Repare na superfície de epitélio escamoso 
estratificado 
Características Histopatológicas 
• Muitas investigações demonstraram uma 
surpreendente falta de correlação entre os 
achados histopatológicos e os sintomas clínicos 
na maioria das polpas examinadas. 
 
• Pulpite Reversível - polpa exibe hiperemia, 
edema e algumas células inflamatórias sob a 
área dos túbulos dentinários afetados. 
Pulpite Reversível - Polpa dentária exibindo hiperemia e edema. 
A dentina adjacente foi cortada recentemente durante a colocação de uma 
restauração dentária. 
• Pulpite Irreversível - congestãodas vênulas que resulta em necrose focal. 
• Essa zona necrótica contém leucócitos polimorfonucleares e histiocitose . 
• O tecido pulpar circundante normalmente exibe fibrose e uma mistura de 
plasmócitos, linfócitos e histiócitos. 
Pulpite Irreversível. Polpa dentária exibindo 
infiltrado inflamatório agudo, consistindo 
predominantemente em leucócitos 
polimorfonucleares. 
Pulpite Irreversível. Mesmo dente retratado. 
A polpa dentária exibe uma área de fibrose e 
inflamação crônica periférica à zona de 
formação de abscesso. 
Pulpite Hiperplásica Crônica. Mesmo dente retratado. Tecido de granulação 
inflamado crônico preenche o defeito coronal. Repare na superfície de epitélio 
escamoso estratificado 
Tratamento e Prognóstico 
• A Pulpite Reversível é tratada pela remoção do 
irritante local. 
• Ocasionalmente, são desejáveis as medicações 
analgésicas. 
• O prognóstico da Pulpite Reversível é bom se 
forem tomadas medidas com antecedência 
suficiente. 
• A Pulpite Hiperplásica, Irreversível e a Crônica são 
tratadas pela extração do dente ou pela terapia de 
canal radicular. 
DENTINA SECUNDÁRIA E TERCIÁRIA 
• A formação da dentina prossegue ao longo da vida. 
 
• A dentina formada antes da conclusão da coroa é 
denominada dentina primária. 
 
• Esse processo é seguido pela formação da dentina 
secundária. 
 
 
• Esse tipo de dentina é denominado Dentina 
Secundária Fisiológica e exibe deposição lenta e 
gradual que aumenta após os 35 a 40 anos de idade. 
DENTINA SECUNDÁRIA 
• Dentes impactados – forças funcionais de oclusão 
promovem a deposição. 
 
• A deposição dentro da câmara pulpar não é 
totalmente uniforme. 
 
• Dentes posteriores - + assoalho pulpar, em menor 
grau no teto e menos nas paredes laterais. 
 
• Com a idade - câmaras pulpares diminuem em 
altura e não tanto na largura. 
• Dentina Secundária Fisiológica + homens e + 
associada a doenças relativas à calcificação (artrite, 
gota, cálculos renais, cálculos biliares, aterosclerose e 
hipertensão). 
 
• Dentina Secundária Precoce - Progéria (condição 
caracterizada pelo envelhecimento acelerado). 
 
• Lesão Traumática - pode levar à obliteração precoce 
da câmara pulpar e do canal (metamorfose cálcica) no 
dente afetado. 
DENTINA TERCIÁRIA 
• Nova dentina localizada e depositada em áreas 
de lesão focal. 
 
• Organizada de forma mais aleatória, sendo 
chamada Dentina Terciária (Reacionária, 
Reparatória, Irregular ou Irritativa). 
Fatores desencadeadores: 
• Atrito 
• Fratura 
• Erosão 
• Abrasão 
• Cáries 
• Doença periodontal 
• Lesão mecânica por procedimentos dentários 
• Irritação por materiais dentais 
 
• A desmineralização da dentina durante as cáries 
também libera quantidades significativas de 
cálcio e fosfatos. 
 
• Quando os odontoblastos primários morrem, 
seus túbulos dentinários são preenchidos com 
processos odontoblásticos degenerados e são 
denominados tratos mortos. 
 
• Esses túbulos normalmente são vedados a partir 
da polpa pela dentina reparatória. 
Características Clínicas e Radiográficas 
• Radiografias Periapicais - dentina secundária resulta na 
diminuição do tamanho das câmaras e canais pulpares. 
 
• Dentina Secundária - parece reduzir a sensibilidade do 
dente afetado, à suscetibilidade às cáries dentárias e o trauma 
dos procedimentos dentários. 
 
• Embora a produção de dentina secundária torne menos provável 
a exposição da polpa durante os procedimentos operatórios, ela 
também aumenta a dificuldade de localizar a câmara e os canais 
pulpares durante a terapia endodôntica. 
• Metamorfoses Cálcicas - são descobertos 
clinicamente por uma pigmentação amarela da 
coroa. 
 
• Radiograficamente - fechamento acentuado da 
câmara pulpar e do canal. 
 
• Espaço pulpar aparece completamente 
obliterado ou radicalmente reduzido. (trauma) 
Metamorfose Cálcica. 
A, Incisivo central maxilar decíduo esquerdo exibindo coloração amarela. 
B, Radiografia do mesmo paciente exibindo calcificação total das câmaras e canais pulpares 
dos incisivos maxilares decíduos. (Cortesia da Dra. Jackie L. Banahan.) 
Características Histopatológicas 
• Dentina Secundária Fisiológica - dentina 
tubular regular aplicada sobre a dentina 
primária. 
 
• As duas camadas de dentina são separadas 
por uma linha de demarcação. 
 
Dentina Secundária Fisiológica. 
Uma linha de demarcação distinta (seta) separa a dentina primária e a dentina 
secundária fisiológica. 
• A qualidade e aparência da Dentina Terciária 
dependem da gravidade do estímulo nocivo que 
promoveu a sua formação. 
 
 
• A Dentina Terciária é localizada na extremidade 
pulpar dos processos odontoblásticos que 
foram afetados. 
 
• 
Dentina Terciária Reparatória. 
 Deposição localizada de dentina terciária (inferior) na extremidade pulpar dos túbulos 
dentinários afetados pelo processo carioso. 
Tratamento e Prognóstico 
• Metamorfose cálcica - a ampla maioria dos dentes afetados nunca desenvolve 
características clínicas ou radiográficas sugestivas de doença inflamatória 
periapical; portanto, a terapia endodôntica deve ser feita apenas se houver 
patologia periapical ou teste de vitalidade negativo. 
 
• A localização do canal pulpar pode ser difícil e é preciso ter cuidado durante a 
preparação do acesso para evitar perfuração. 
 
• Se a terapia endodôntica não for bem-sucedida, a cirurgia periapical pode ser 
realizada nos casos com evidência de doença inflamatória periapical. 
 
 
• Para melhorar a estética dental, recomenda-se a cobertura completa dos dentes 
anteriores descoloridos com grandes restaurações. Ou branqueamento costuma 
resolver com eficácia a descoloração. 
CALCIFICAÇÕES PULPARES 
• Não são raras, mas a frequência é difícil de determinar. 
 
• Variam de 8% a 90%, mas vários pesquisadores documentaram uma 
prevalência de aproximadamente 20% em exames radiográficos. 
 
• Maior prevalência dos cálculos pulpares associada irritantes 
pulpares crônicos (atrito, abrasão, erosão, cáries, periodontite, 
procedimentos de restauração dental, movimento dentário 
ortodôntico e lesão dentária). 
Causa idiopática, mas com associações: 
 
- envelhecimento, 
- suplementação com flúor, 
- hipervitaminose D e 
- alguns distúrbios genéticos (displasia dentinária 
do tipo II). 
 
Três tipos de calcificações pulpares: 
 
- Dentículos 
- Cálculos pulpares 
- Calcificações lineares difusas 
 
 
Começam como corpúsculos livres, mas podem se 
prender ou incorporar às paredes dentinárias. 
• Dentículos - se formam em consequência de 
uma interação epitelial-mesenquimatosa 
dentro da polpa em desenvolvimento. 
 
• Provenientes da bainha radicular ou extensões 
cervicais para a câmara pulpar adjacente às 
furcas. 
• Cálculos Pulpares - se desenvolvam em volta 
de um nicho central de tecido pulpar (fibrilas 
de colágeno, substância fundamental, restos 
de células necróticas). 
 
• Partes coronais da polpa (alterações 
patológicas locais ou relacionadas à idade). 
• Calcificações Lineares Difusas - áreas de 
calcificação irregular, fina e fibrilar, muitas 
vezes paralelas à vasculatura. 
 
• Câmara pulpar ou nos canais pulpares e a 
frequência aumenta com a idade. 
Características Clínicas e Radiográficas 
• Dentículos e Cálculos Pulpares podem atingir um 
tamanho suficiente para serem detectados nas 
radiografias intraorais como ampliações radiopacas 
dentro da câmara ou canal pulpar. 
 
• Calcificações Difusas não são detectáveis 
radiograficamente. 
 
• Pouca importância clínicaexceto pelas raras 
dificuldades durante os procedimentos endodônticos. 
 
Cálculos Pulpares. Vários dentes demonstrando calcificações óbvias radiográficas dentro 
das câmaras pulpares 
Características Histopatológicas 
• Os dentículos consistem em dentina tubular circundando um 
nicho central de epitélio. 
 
• A maioria dos dentículos está presa ou incorporada. 
 
• Os cálculos pulpares demonstram uma massa central amorfa de 
calcificação irregular, circundada por anéis lamelares 
concêntricos de material calcificado regular. 
Cálculos Pulpares - 
Vários cálculos dentro da câmara pulpar 
• As Calcificações Lineares Difusas consistem em calcificações finas, 
fibrilares e irregulares que se desenvolvem nas câmaras e canais 
pulpares. 
• Ao longo do curso de um vaso sanguíneo ou nervo. 
Calcificações Pulpares Lineares Difusas - Calcificações fibrilares finas paralelas ao curso dos 
canais neurovasculares dentro do canal pulpar 
Tratamento e Prognóstico 
• Não é necessário qualquer tratamento. 
 
• Não estão associadas a quaisquer alterações 
clínicas importantes. 
Patologia Periapical 
•GRANULOMA PERIAPICAL (PERIODONTITE APICAL CRÔNICA) 
•PERIODONTITE APICAL AGUDA 
•CISTO PERIAPICAL 
(CISTO RADICULAR; CISTO PERIODONTAL APICAL) 
•ABSCESSO PERIAPICAL 
 
GRANULOMA PERIAPICAL 
(PERIODONTITE APICAL CRÔNICA) 
• O termo granuloma periapical se refere a uma massa de tecido de 
granulação com inflamação crônica ou subaguda no ápice de um dente 
não vital. 
 
• Microscopicamente não é uma verdadeira inflamação granulomatosa. 
 
• Periodontite Apical - mais adequado, mas pode ser confuso para o 
clínico. 
 
• Lesões inflamatórias apicais são uma reação defensiva secundária à 
presença de infecção microbiana no canal radicular, com disseminação de 
produtos tóxicos relacionados na zona apical. 
 
• ***Estágios iniciais da infecção - neutrófilos predominantes; alterações 
radiológicas ausentes; essa fase é denominada Periodontite Apical Aguda. 
 
 
• Com o tempo, as células inflamatórias crônicas 
começam a dominar a resposta do hospedeiro. 
 
• Lesões Crônicas - assintomáticas e poucas alterações 
em radiográficas. 
 
• Granulomas Periapicais podem surgir após a 
quiescência de um abscesso periapical ou se 
desenvolver como patologia periapical inicial. 
 
• Abscessos Fênix - alterações inflamatórias agudas 
secundárias dentro de um granuloma periapical. 
Características Clínicas e Radiográficas 
• A fase inicial a Periodontite Apical Aguda – gera uma dor 
latejante constante. 
 
• O dente responde negativamente ao teste de vitalidade ou revela 
um resultado positivo atrasado. 
 
• Dor - ao morder ou na percussão. Sem quaisquer alterações 
radiográficas óbvias. 
 
 
• NOTA DO PROFESSOR :Dor latejante, dor à percussão, discreta 
extrusão e consequentemente um discreto espessamento do 
espaço do ligamento periodontal apical. 
 
• Granulomas Periapicais 
 
• assintomáticos, mas a dor e a sensibilidade se 
desenvolvem com exacerbação aguda. 
• Sem mobilidade ou sensibilidade à percussão. 
• Possível sensibilidade no tecido mole sobrejacente 
ao ápice. 
• Não responde aos testes pulpares térmicos e 
elétricos. 
• A maioria das lesões é descoberta no exame radiográfico de rotina. 
• As radiolucências associadas variam de pequenas lesões pouco 
perceptíveis a lucências que ultrapassam 2 cm de diâmetro. 
• Dentes revelam geralmente uma perda da lâmina dura apical. 
 
Granulomas Periapicais. 
Radiolucências periapicais 
discretas associadas aos 
ápices do primeiro molar 
mandibular. (Cortesia do Dr. 
Garth Bobrowski.) Granuloma Periapical. 
Radiolucência bem definida 
associada ao ápice do primeiro 
pré-molar maxilar. (Cortesia do 
Dr. Frank Beylotte.) 
Granuloma Periapical. 
Radiolucência grande e bem 
definida, associada aos 
ápices do primeiro molar 
mandibular. (Cortesia do Dr. 
Robert E. Loy.) 
• Circunscrita ou mal definida, podendo ou não 
demonstrar uma borda radiopaca circundante. 
 
• A reabsorção radicular não é incomum. 
 
 
• Embora as lesões maiores que 200 mm2 
representem frequentemente cistos periapicais, 
muitos pesquisadores foram incapazes de 
distinguir os granulomas periapicais dos cistos 
periapicais com base simplesmente no tamanho e 
na aparência radiográfica. 
 
 Granuloma Periapical. 
Radiolucência mal definida, associada ao primeiro molar mandibular, exibindo reabsorção 
radicular significativa. 
• A tomografia computadorizada (TC) de feixe cônico 
tem demonstrado uma grande precisão na 
detecção da doença inflamatória periapical em 
comparação com as radiografias periapicais e 
panorâmicas. 
 
Características Histopatológicas 
• Tecido de granulação inflamado, circundado por uma 
parede de tecido conjuntivo fibroso. 
• Tecido de granulação - infiltrado linfocítico 
variavelmente denso, com neutrófilos, plasmócitos, 
histiócitos e, com menos frequência, mastócitos e 
eosinófilos. 
• Podem ser observados glóbulos eosinofílicos 
dispersos (corpúsculos de Russell). 
• Resíduos epiteliais de Malassez podem ser 
identificados dentro do tecido de granulação. 
• Podem haver cristais de colesterol, com células 
gigantes. 
Granuloma Periapical. 
O tecido de granulação exibe infiltrado inflamatório misto consistindo em 
linfócitos, plasmócitos e histiócitos 
Tratamento e Prognóstico 
• O sucesso do tratamento depende da redução e 
controle dos organismos agressores. 
• Se o dente puder ser mantido, então a terapia de 
canal radicular pode ser executada. 
• Os dentes não restauráveis devem ser extraídos, 
seguido por curetagem de todo o tecido mole apical. 
• Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides 
(NSAIDs) são benéficos, nos casos sintomáticos. 
• Antibioticoterapia sistêmica não é recomendada, a 
menos que haja inchaço ou alterações sistêmicas. 
• A cirurgia periapical é uma ferramenta importante 
para a resolução da doença inflamatória periapical, 
reservada para lesões maiores que 2 cm ou para 
lesões associadas a dentes que não são convenientes 
para a terapia endodôntica convencional. 
• A cirurgia periapical deve incluir a curetagem 
completa de todo o tecido mole perirradicular, 
amputação da parte apical da raiz e vedação do 
forame do canal. 
• Todo o tecido mole removido durante os 
procedimentos cirúrgicos apicais deve ser enviado 
para exame histopatológico. 
CISTO PERIAPICAL 
(CISTO RADICULAR; CISTO PERIODONTAL 
APICAL) 
• O epitélio no ápice de um dente não vital pode 
ser estimulado pela inflamação, formando um 
verdadeiro cisto revestido por epitélio, ou cisto 
periapical. 
• A origem do epitélio normalmente é um resíduo 
de Malassez. 
• A prevalência de cistos é comum. 
• Cistos Periapicais - parede de tecido conjuntivo 
fibroso revestindo um epitélio com um lúmen 
contendo fluido e resíduos celulares. 
 
 
• Cistos Periapicais crescem lentamente e não 
atingem um tamanho grande. 
RMM Sapp et al. (2005) 
Tipos de Cistos Radiculares: 
Cisto Periapical ou Apical; 
Cisto Radicular Lateral e 
Cisto (Periapical) Residual 
Sapp et al. (2005) 
RMM 
Prado& Salim 
RMM 
Sapp et al. (2005) 
Prado& Salim 
Características Clínicas e Radiográficas 
Cisto Periapical 
• Assintomáticos, a menos que haja uma exacerbação 
inflamatória aguda. 
• Se o cisto alcançar um tamanho grande, então pode 
ser observado inchaço e sensibilidade branda. 
• Mobilidade dos dentes adjacentes é possível à 
medida que o cisto aumenta. 
• O dente não responde ao teste pulpar térmicoe 
elétrico. 
• Radiograficamente é idêntico ao do granuloma 
periapical. 
 
• O tamanho radiográfico (imagem) não pode ser 
utilizado para o diagnóstico definitivo. 
 
• Perda da lâmina dura é observada ao longo da raiz 
adjacente e uma radiolucidez arredondada cerca o 
ápice dentário afetado. 
 
• Reabsorção radicular é comum. 
Cisto Periapical. 
Radiolucência bem circunscrita, 
intimamente associada ao ápice 
do incisivo central mandibular. 
Repare na perda de lâmina dura 
na área da lesão. 
 Cisto Periapical. 
Radiolucência associada ao incisivo 
central maxilar, que exibe 
reabsorção radicular significativa. 
• Embora na maioria das vezes os cistos 
periapicais alcancem um tamanho maior que o 
dos granulomas periapicais, nem o tamanho 
nem a forma da lesão podem ser considerados 
um critério e diagnóstico definitivos. 
 
• A incapacidade de separar essas patologias de 
forma consistente é válida mesmo com as novas 
técnicas radiográficas, como a TC de feixe cônico. 
Observações Importantes 
Cisto Periapical. 
Grande radiolucência unilocular se 
estendendo do primeiro molar 
mandibular até o primeiro molar 
contralateral. (Cortesia do Dr. John R. 
Cramer.) 
Cisto Periapical. 
Radiolucência envolvendo a bifurcação 
e os ápices do segundo molar 
mandibular direito decíduo. 
Cisto Radicular Lateral 
 
• Radiolucências discretas ao longo da lateral da 
raiz. 
 
 
• Antes da exploração, uma avaliação completa 
periodontal e da vitalidade dos dentes adjacentes 
deve ser realizada. 
Cisto Radicular Lateral. 
A, Radiografia periapical do lado esquerdo da mandíbula posterior obtida no momento da 
conclusão do tratamento endodôntico dos pré-molares e dos molares. 
B, Radiografia subsequente obtida 27 meses mais tarde. Repare na radiolucência entre o 
pré-molar e o primeiro molar se estendendo lateralmente a partir da raiz mesial do 
primeiro molar. (Cortesia do Dr. Carroll Gallagher.) 
Cisto Radicular Lateral. 
Radiolucência em forma de pera 
invertida entre o incisivo lateral 
maxilar e a cúspide (seta). O incisivo 
lateral acabou se provando não vital 
Cisto Periapical Residual 
• Radiolucidez de tamanho variável, de forma redonda a oval, 
dentro da crista alveolar no sítio de uma extração dentária 
prévia. 
Cisto Periapical Residual. 
Radiolucência bem circunscrita da maxila no sítio de extração dentária 
prévia. 
Características Histopatológicas 
• As características histopatológicas dos três 
tipos são semelhantes. 
 
• O cisto é revestido por epitélio escamoso 
estratificado. 
 
• O lúmen do cisto pode ser preenchido por 
fluido e resíduos celulares. 
Cisto Periapical. 
Cisto revestido por epitélio escamoso 
estratificado. Repare na parede de tecido 
conjuntivo que contém um infiltrado 
inflamatório crônico e vários cristais de 
colesterol. 
Cisto Periapical. 
 Revestimento epitelial escamoso estratificado 
contendo muitas células mucosas. 
Características Histopatológicas 
• Calcificações lineares ou em forma de arco, (corpúsculos de 
Rushton ). 
 
• A parede do cisto consiste em tecido conjuntivo fibroso 
denso com um infiltrado inflamatório crônico (linfócitos, 
neutrófilos, plasmócitos, histiócitos e (raramente) 
mastócitos e eosinófilos. 
 
• Calcificação distrófica, os cristais de colesterol com células 
gigantes multinucleadas, os eritrócitos e as áreas de 
pigmentação com hemossiderina no lúmen, parede ou 
ambos. 
Revestimento cístico epitelial escamoso exibindo muitos corpúsculos de Rushton 
irregulares e curvilíneos. 
Tratamento e Prognóstico 
• Um cisto periapical é tratado da mesma maneira que um 
granuloma periapical. 
 
• Extração ou a terapia endodôntica não cirúrgica 
conservadora. 
 
• Lesões maiores associadas com dentes restauráveis têm sido 
tratadas com sucesso usando a terapia endodôntica 
conservadora em combinação com a biopsia e a 
marsupialização, descompressão ou fenestração. 
 
• Acompanhamento subsequente mínimo em um a dois 
anos. 
Tratamento e Prognóstico 
• Cirurgia periapical é feita tipicamente nas lesões 
acima de 2 cm e nas lesões associadas a dentes 
que não são adequados para a endodontia 
convencional. 
 
ABSCESSO PERIAPICAL 
• Definição: Acúmulo de células inflamatórias 
agudas no ápice de um dente não vital. 
 
• Podem surgir como patologia periapical inicial 
ou a partir de uma exacerbação aguda de uma 
lesão inflamatória periapical crônica (abscesso 
fênix). 
 
ABSCESSO PERIAPICAL 
 
 Essa alteração localizada (periodontite apical 
aguda), pode ou não prosseguir para a formação 
de abscesso. 
• Abscessos Periapicais - sintomáticos e 
assintomáticos, com base em suas 
apresentações clínicas. 
• Abscessos Periapicais - sintomáticos à medida que 
o material purulento acumula-se dentro do 
alvéolo. 
• Estágios iniciais – sensibilidade frequentemente 
aliviada pela aplicação de pressão direta. 
• Com a progressão – dor intensa, sensibilidade à 
percussão, extrusão do dente e inchaço dos 
tecidos. 
• Testes negativos ao frio ou ao teste pulpar elétrico. 
• Cefaleia, mal-estar, febre e calafrios podem 
ocorrer. 
Características Clínicas e Radiográficas 
• Radiograficamente - espessamento do ligamento 
periodontal apical, radiolucidez mal definida ou 
ambos. 
 
• Com a progressão, o abscesso se espalha ao longo 
da trajetória de menor resistência. 
 
• O material purulento pode se acumular no tecido 
conjuntivo sobrejacente ao osso e pode criar um 
inchaço séssil ou perfurar o epitélio superficial e 
drenar através de um seio intraoral. 
 
 
Abscesso Periapical. 
Tumefação bilateral do tecido mole do palato 
anterior. 
Abscesso Periapical. 
Mesmo paciente retratado. Várias 
radiolucências sobrepostas da maxila anterior. 
Os quatro incisivos maxilares exibem necrose 
pulpar. 
Parúlide. 
Massa eritematosa de tecido de granulação 
sobrejacente ao incisivo central maxilar 
esquerdo. Repare na descoloração do incisivo 
central maxilar direito. 
Parúlide. 
O tecido conjuntivo normal foi substituído por 
tecido de granulação inflamado agudo, que 
exibe áreas focais de formação de abscesso 
neutrofílico. Repare no trato fistuloso central, 
que vai da base da amostra até o epitélio 
superficial. 
 Na abertura intraoral de um trato fistuloso, uma massa de tecido de 
granulação inflamado subagudo é frequentemente encontrada, 
conhecida como parúlide (furúnculo gengival). 
• As vezes, o dente não vital associado à parúlide 
pode ser difícil de determinar e a inserção de um 
cone de guta-percha no trato pode ajudar na 
detecção do envolvido durante o exame 
radiográfico. 
 
• Os abscessos dentários também podem 
canalizar-se através da pele sobrejacente e 
drenar via uma fístula cutânea. 
Abscesso Periapical. 
A, O mesmo paciente retratado. Nenhum 
dos incisivos demonstra radiolucência 
periapical óbvia. (a grande radiolucência no 
topo é a porção anterior do seio maxilar.) B, 
O cone de guta-percha revelou que o 
incisivo maxilar direito era a origem da 
infecção. 
Seio Cutâneo. 
Massa de tecido de granulação 
eritematoso, sensível e exofítico da pele 
inferior ao corpo esquerdo da mandíbula. 
• A maioria dos abscessos dentários perfura-se 
bucalmente porque o osso é mais fino na 
superfície bucal. 
 
• No entanto, as infecções associadas aos incisivos 
laterais maxilares, as raízes palatinas dos 
molares maxilares e o segundo e terceiro 
molares mandibulares drenam tipicamente 
através da placa cortical lingual. 
Características Histopatológicas 
• As amostras de biópsia dos abscessos puros são 
incomuns porque o material está na formalíquida. 
 
• Leucócitos polimorfonucleares frequentemente 
misturados com exsudato inflamatório, resíduo 
celular, material necrótico, colônias bacterianas 
ou histiócitos . 
Abscesso Periapical. 
Lâmina de leucócitos polimorfonucleares mesclados com histiócitos dispersos. 
Tratamento e Prognóstico 
• O tratamento do paciente com um abscesso periapical 
consiste na drenagem e eliminação do foco de infecção. 
 
• Quando o abscesso ocasiona expansão clínica do osso ou do 
tecido mole adjacente ao ápice do dente afetado, a 
drenagem por incisão do inchaço deve ser considerada 
porque essa técnica parece estar associada à resolução mais 
rápida do processo, em comparação com a drenagem 
através do canal radicular. 
 
• Se o dente estiver extruído a redução da oclusão é 
recomendada. 
Tratamento e Prognóstico 
• Uso de NSAIDs (AINEs) geralmente é conveniente no 
pré-operatório - imediatamente após a cirurgia e no 
controle subsequente da dor. 
 
• Geralmente, é desnecessário o uso de medicações 
antibióticas. 
 
• A cobertura com antibióticos deve ser reservada para 
os pacientes sistemicamente comprometidos e 
pacientes com celulite importante (ver próxima seção) 
ou evidências clínicas de disseminação (febre, 
linfadenopatia, mal-estar). 
QUESTÕES 2ª AULA 
Doença Pulpar e Periapical 
1 – “A dor relacionada à pulpite é um mecanismo 
de defesa importante que pode levar à 
intervenção terapêutica antes do 
desenvolvimento de complicações graves.” 
Verdadeiro ou falso? 
R.: 
2 – Quais os tipos principais de estímulos nocivos 
são causas comuns de inflamação pulpar 
(pulpite)? 
R.: 
 
 
3 - Qual o melhor sistema atual de 
classificação para as alterações 
patológicas da polpa dental? 
R.: 
4 - Quais as características clínicas da 
Pulpite reversível? 
R.: 
 
 
5 – Quais as características clínicas da pulpite 
irreversível? 
R.: 
6 – Como se caracteriza a Pulpite 
Hiperplásica Crônica ? 
R.: 
7 – Defina dentina primária, secundária e 
terciária. 
R.: 
 
 
8 – “Espaço pulpar que aparece completamente 
obliterado ou radicalmente reduzido por trauma, 
estando calcificado e clinicamente o dente com 
coloração amarelada”. Esta definição se refere a: 
R.: 
9 – Quais os tipos de calcificações pulpares? 
R.: 
10 – Conceitue Abscessos Fênix. 
R.: 
 
 
 
11 - Diferencie Periodontite Apical Aguda 
da Periodontite Apical Crônica. 
R.: 
12 – Clínica e radiograficamente podemos 
diagnosticar e diferenciar cisto 
periapical de um granuloma periapical? 
R.: 
13 - Clínica e radiograficamente como podem 
se apresentar os cistos radiculares ( cistos 
periapicais)? 
R.:

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