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INCLUSÃO ESCOLAR: AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
GARCIA, Gleisiele Bochini. RU 600912.
BIASOTTO, Tielide Aparecida Sartori Nabarro. RU 410557.
POLO :Altônia, Pr
UNINTER
Resumo
Temos o objetivo com esse trabalho mostrar as diferenças entre inclusão, integração, exclusão e segregação. O que é cada um deles e quais seus objetivos no âmbito escolar. Utilizamos de uma pesquisa cientifica e artigos, também conversamos com pais de alunos especiais para sabermos sua opinião e se realmente a inclusão acontece e quais os obstáculos para que ela aconteça. Encontramos algumas barreiras que dificultam a total inclusão do aluno especial, uma delas seria o “preconceito”. 
Palavras-chave: Educação, Inclusão, Igualdade.
 
 Podemos perceber em nosso meio escolar, as diferenças visíveis na educação, pois a inclusão vem sendo uma tarefa árdua para os educadores, em relação a educação inclusiva ela pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporâneo que tem como objetivo garantir o direito de todos a uma boa educação, ela propõe a igualdade e a valorização das diferenças humanas, assim contemplando as diversidades, sociais, culturais, éticas, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero inerente aos seres humanos.
	De acordo com a LEI N° 13.146, DE JULHO DE 2015. Art. 1° É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurara e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoas com deficiência, visando a sua inclusão e cidadania.
Educação inclusiva pode ser compreendia como uma revira volta institucional que consistes no fim do iguais x diferentes, normais x deficientes, é uma educação voltada para cidadania global, plena, livre de preconceitos e que reconhece e valoriza as diferenças, na educação inclusiva todos os alunos deve fazer parte da escola comum.
A exclusão na escola é um ponto a ser trabalhado não só com os alunos mas com todos que estão ali envolvidos, exclusão não é só no ambiente escolar mas em toda a sociedade, temos que ter consciência de que todos nós somos iguais e que não podemos menospresar quem tem algum tipo de deficiência, pois eles são capazes de desenvolver atividades como qualquer outras pessoas só que de maneira diferenciada,
O principio da integração norteou, por muito tempo, os ideais da Educação Especial; trata-se de um processo que visa integrar o aluno a escola, gerando meios para que o aluno com necessidades especiais se integre graças ao atendimento que lhe e oferecido; nesse modelo, ao invés da escola ter que se adequar ao aluno, o aluno é que deve se adequar-se à escola.
Segundo Sassaki (1997, p. 32), no modelo integrativo “a sociedade em geral ficava de braços cruzados e aceitava receber os portadores de deficiência desde que eles fossem capazes de moldar-se aos tipos de serviço que elas lhe oferecia; isso acontecia inclusive na escola”.
Já a segregação é parecida com a exclusão pois é o processo de dissociação mediante o qual indivíduos e grupos perdem o contato físico e social com outros indivíduos essa separação pode ocorrer por vários fatores: Biológicos e sociais como raça, riqueza, educação, religião, profissão, nacionalidade entre outros.
Em nossa visita na escola podemos perceber como ela se porta ao receber um aluno com deficiência, tivemos a experiência de observar um aluno com deficiência auditiva onde uma interprete o auxiliava em sala de aula, ao passear pelo pátio vemos rampas, corrimãos, e banheiros adaptados além de vários materiais didáticos como livro em braile e uma maquina de escrever em braile. 
Percebemos que todos estão envolvidos para inclusão desses alunos, mas ainda falta muito para essa escola ser totalmente inclusiva, nem todos os professores tem formação em educação especial, falta capacitação para eles, e o apoio dos pais e da sociedade são muito importante para que esse aluno possa se sentir mais incluso tanto na escola quanto na sua vida pessoal.
Como observamos um aluno com deficiência auditiva fizemos uma breve pesquisa sobre o assunto. Perda parcial ou total da audição, é causada por má formação, lesão na orelha ou nas estruturas que compõe o aparelho auditivo, a deficiência auditiva moderada é a incapacidade de ouvir sons com intensidades menos que 50 decibéis e costuma ser compensada com ajuda de aparelhos e acompanhamento terapêutico. Em graus mais avançados como na perda auditiva severa e profunda aparelhos e órteses ajudam parcialmente, mas o aprendizado de libras e leituras orofacial, sempre é possível e recomendado.
Toda a escola regular com alunos com deficiência auditiva tem direito de receber um interprete de libras e material de apoio para sala de atendimento educacional especializados, uma das formulas de reforçar a luta de inclusão de pessoas com deficiência auditivas e demais deficiências, é incluir essas modalidades na capacitações de professores estaduais, municipais e no ensino privado fazendo parte assim da formação dos professores. 
Tendo em vista o que foi conversado com a pedagoga e o que observamos na escola, os professores tem muito que se especializar, pois falta capacitação e o apoio do governo para oferecer recursos tanto para a capacitação desses educadores e também para a acessibilidade desses alunos inclusos.
Conclui-se que em nossa sociedade a inclusão é um desafio, pois existe muitas barreiras que separam as escolas regulares dos alunos com necessidades especiais. Uma delas é o preconceito, e outra é a estrutura física, que embora não seja tão difícil de ser superada, o poder público não tem disponibilizado verbas suficientes para que estas barreiras sejam superadas. E também falta conhecimento a respeito dos direitos dos deficientes por parte dos seus familiares.
Quanto ás nossas escolas, de fato, elas não estão mesmo preparadas para recebe-los. Entretanto, se for esperar que ela se prepare literalmente, esta inclusão demorará ainda mais para ocorrer. Desta forma, é preciso que as escolas dêem o primeiro passo para o processo de inclusão, que é aceitar que ele se matricule. 
Entretanto, apesar de toda e qualquer dificuldade, nada deve impedir que a inclusão aconteça. Mesmo porque, uma vez que a inclusão está prevista na nossa Carta maior, a Constituição, isto faz da inclusão direito inalienável e como direito subjetivo, que é, poderá se constituir um crime a escola que não receber o alunos que tiver necessidades especiais.
 
Referências
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/inclusao-escola-esta-preparada-para-ela.htm (acesso em 20/05/2018) 
 institutoitard.com.br
novaescola.org.br(acesso em 09/05/2018 21:09)
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/13146.htm (acesso em 20/05/2018)
www.educação publica.rj.gov.br/biblioteca/educação/0252.html
SASSAKI, R. K. Inclusão construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:WVA, 1997

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