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HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO

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HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
Etnocentrismo é uma visão do mundo, ou seja, a maneira como percebemos o mundo através de ideias e sentidos, 
que é tomada como centro de tudo, e todos aqueles que são diferentes são pensados e sentidos através dessa 
visão. No plano intelectual, etnocentrismo é a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, é o que nos 
causa sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc, por culturas muito diferentes da nossa. Pensando nisso, 
o que o nutricionista precisa fazer para não ter uma atitude etnocêntrica? 
 Aprender com o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se 
entende que é nutricionalmente melhor 
 
 Não julgar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se 
entende que é nutricionalmente melhor. 
 Moldar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se entende 
que é nutricionalmente melhor 
 Julgar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se entende 
que é nutricionalmente melhor. 
 Basear sua prática profissional no julgamento que se faz do outro, para definir aquilo que pode ser 
nutricionalmente melhor. 
 
 
A Antropologia serve à Nutrição na ampliação e compreensão de diferentes aspectos ligados à alimentação e 
nutrição humana, sobretudo porque um dos seus principais conceitos é o conceito de cultura. Numa definição mais 
simples, podemos dizer que cultura é tudo aquilo que o homem cultiva, transforma a partir de elementos da 
natureza. Porém, em definição mais ampla, cultura é o conjunto de todo saber desenvolvido, transmitido, recebido e 
transformado por um conjunto da sociedade (povo, tribo, comunidade, etc) que inclui conhecimento, arte, leis, 
moral, crenças, hábitos e costumes. 
Pensando que esse conjunto de saberes influencia os hábitos alimentares das pessoas, o que o nutricionista deve 
considerar em sua atuação profissional? 
 
 Que as crenças, hábitos e costumes devem ser respeitados ao se tratar da alimentação das pessoas, 
inclusive na elaboração de toda e qualquer dieta. 
 Que, por ser um profissional qualificado, o nutricionista sabe distinguir o que é saudável do que não é, 
dentro dos hábitos, costumes e crenças de um povo. 
 Que é fundamental uma boa alimentação, portanto as crenças, hábitos e costumes de uma pessoa podem 
atrapalhar a elaboração de uma dieta. 
 Que a Cultura é um fator atenuante das diferenças de desenvolvimento de cada povo, por ser um elemento 
de unidade, inclusive em torno da comida. 
 
Que a cultura é um fator determinante para as diferenças alimentares de cada povo, influenciando, 
inclusive, no seu desenvolvimento de acordo com o que cultiva e transforma a partir de elementos da 
natureza. 
 
 
De acordo com o antropólogo Sidney Mintz: 
"O comportamento relativo à comida liga-se diretamente ao sentido de nós mesmos e à nossa identidade social, e 
isso parece valer para todos os seres humanos" (Mintz SW. Comida e antropologia. Uma breve revisão. Rev. Brasil. 
Ci. Soc. 2001; 16 (47): 31-41A partir dessa afirmação é possível concluir que: 
 O nutricionista deve perceber o alimento para além de micro e macro nutrientes, sem considerar aspectos 
simbólicos e culturais em relação a alimentação e Nutrição. 
 O nutricionista deve entender a Antropologia como uma disciplina auxiliar da Nutrição no que se refere à 
compreensão dos conceitos de micro e macro nutrientes. 
 O nutricionista não deve levar em consideração o comportamento dos seres humanos no que diz respeito à 
sua alimentação. 
 O nutricionista deve entender a alimentação, para além de micro e macro nutrientes, como uma prática 
universal, uma vez que todos somos seres humanos e todos os seres humanos são totalmente iguais. 
 
 O nutricionista deve perceber o alimento para além de micro e macro nutrientes, considerando aspectos 
simbólicos e culturais em relação a alimentação e Nutrição. 
Explicação:Os nutricionistas devem levar em consideração o comportamento humano e entender o alimento para além 
de micro e macro nutrientes, considerando aspectos simbólicos e culturais em relação a alimentação e Nutrição. A 
Antropologia é mais que uma disciplia que não tem competencia em conceituar micro e macro nutrientes, o auxílio 
deste campo de saber é em relação as dimenções simbólicas e culturais em torno dos alimentos. 
 
Podemos definir cultura como tudo aquilo que o homem transforma, de acordo com suas necessidades e 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
demandas. Isso também ocorre com a alimentação, que foi constantemente modificada ao longo da história, 
incluindo todos os signos e rituais que envolvem a sua prática, que também, mudam de uma cultura para a outra. 
Isso pode ser percebido, por exemplo, no comportamento e percepção sobre: 
 O que é comestível, porque comer, quando comer, onde comprar. 
 O que é venenoso, como comer, de quem comprar, com quem comer. 
 O que é venenoso, porque comer, quando comer, onde comprar. 
 O que é comestível, porque comer, de quem comprar, onde comprar. 
 
 O que é comestível, como comer, quando comer, com quem comer. 
 
Explicação:A cultura inside sobre a alimentação ,a medida em que suas regras sociais estabelecem o que é 
comestível, o que é venenoso fica no âmbito da biologia ou botânica. Mas também determina como comemos, com as 
mãos, garfos, colher, os rituais em torno da alimentação, determina ainda quando a gente come, o número de refeições 
diárias culturalmente determinadas, os horários, tudo isso varia e é determinado pela cultural. por fim a 
commensalidade que dita com quem comemos e nos diferencia dos demais animais, na medida em que convenciona a 
dimensão cultural do comer junto 
 
 
No Brasil, o que se come na região norte do país não é o mesmo que se como na região sul, por exemplo. Assim 
como o que se come no Sudeste não é o mesmo que se como no Centro Oeste ou no Nordeste. E mesmo em cada 
região há diferenças de estado para estado ou mesmo entre as cidades e o interior. Isso tem relação com a 
geografia e o clima, que influenciam no tipo de alimento de cada lugar, mas também com a formação histórica e as 
diferentes misturas de culturas de cada povo, de cada região, de cada lugar. 
Com base nessa afirmação podemos dizer que o conjunto de todas as diferenças culturais de um determinado 
povo, constituída ao longo de sua formação, que resulta de alguns aspectos fundamentais, como tradição e 
geografia, recebe o nome de: 
 Mobilização Cultural 
 Etnocentrismo 
 Senso comum 
 
 Diversidade Cultural 
 Relativismo Cultural 
 
Explicação:O Brasil é um país de grande diversidade cultural que pode ser percebida nas especificidades de cada 
região, cidade, estado. Chamamos essa pluralidade de características culturais de diversidade cultural. 
 
 
Etnocentrismo pode ser entendido como a percepção que temos da cultura do outro a partir da nossa própria 
cultura. Quando achamos estranho, curioso, incomum ou mesmo nojento algum hábito alimentar de pessoas ou 
povos, estamos sendo etnocêntricos, porque essa percepção dos nossos próprios hábitos, costumes e valores. 
Sendo assim, o nutricionista deve sempre relativizar, ou seja: 
 Não transformar a diferença em hierarquia, entender que é preciso respeitar as culturas inferiores no 
exercício de sua profissão. 
 Transformar a diferença em hierarquia, entender quais são as culturas superiores e inferiores para facilitar a 
sua atuação profissional. 
 Transformar as diferenças na hierarquia em para que não haja mais cultura superior e inferior, integrando as 
culturas menores ao saberes que fundamentam a profissão. 
 
 Não transformar a diferença em hierarquia, pois não há cultura superiorou inferior, boa ou má, mas sim com 
dimensões diferentes de riqueza. 
 Apropriar-se da riqueza das diferentes culturas para ampliar suas possibilidades de atuação profissional. 
 
 
Etnocentrismo é uma visão do mundo, ou seja, a maneira como percebemos o mundo através de ideias e sentidos, 
que é tomada como centro de tudo, e todos aqueles que são diferentes são pensados e sentidos através dessa 
visão. No plano intelectual, etnocentrismo é a dificuldade de pensarmos a diferença; no plano afetivo, é o que nos 
causa sentimentos de estranheza, medo, hostilidade, etc, por culturas muito diferentes da nossa. Pensando nisso, 
o que o nutricionista precisa fazer para não ter uma atitude etnocêntrica? 
 
 Não julgar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se 
entende que é nutricionalmente melhor. 
 Julgar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se entende 
que é nutricionalmente melhor. 
 Moldar o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se entende 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
que é nutricionalmente melhor 
 Aprender com o comportamento, sobretudo alimentar, do outro a partir daquilo que, como profissional, se 
entende que é nutricionalmente melhor 
 Basear sua prática profissional no julgamento que se faz do outro, para definir aquilo que pode ser 
nutricionalmente melhor. 
 
 
A Antropologia serve à Nutrição na ampliação e compreensão de diferentes aspectos ligados à alimentação e 
nutrição humana, sobretudo porque um dos seus principais conceitos é o conceito de cultura. Numa definição mais 
simples, podemos dizer que cultura é tudo aquilo que o homem cultiva, transforma a partir de elementos da 
natureza. Porém, em definição mais ampla, cultura é o conjunto de todo saber desenvolvido, transmitido, recebido e 
transformado por um conjunto da sociedade (povo, tribo, comunidade, etc) que inclui conhecimento, arte, leis, 
moral, crenças, hábitos e costumes. 
Pensando que esse conjunto de saberes influencia os hábitos alimentares das pessoas, o que o nutricionista deve 
considerar em sua atuação profissional? 
 Que, por ser um profissional qualificado, o nutricionista sabe distinguir o que é saudável do que não é, 
dentro dos hábitos, costumes e crenças de um povo. 
 
Que a cultura é um fator determinante para as diferenças alimentares de cada povo, influenciando, 
inclusive, no seu desenvolvimento de acordo com o que cultiva e transforma a partir de elementos da 
natureza. 
 Que é fundamental uma boa alimentação, portanto as crenças, hábitos e costumes de uma pessoa podem 
atrapalhar a elaboração de uma dieta. 
 Que a Cultura é um fator atenuante das diferenças de desenvolvimento de cada povo, por ser um elemento 
de unidade, inclusive em torno da comida. 
 
 Que as crenças, hábitos e costumes devem ser respeitados ao se tratar da alimentação das pessoas, 
inclusive na elaboração de toda e qualquer dieta. 
 
 
De acordo com o antropólogo Sidney Mintz: "O comportamento relativo à comida liga-se diretamente ao sentido 
de nós mesmos e à nossa identidade social, e isso parece valer para todos os seres humanos" (Mintz SW. 
Comida e antropologia. Uma breve revisão. Rev. Brasil. Ci. Soc. 2001; 16 (47): 31-41 
A partir dessa afirmação é possível concluir que 
 O nutricionista deve perceber o alimento para além de micro e macro nutrientes, sem considerar aspectos 
simbólicos e culturais em relação a alimentação e Nutrição. 
 O nutricionista deve entender a alimentação, para além de micro e macro nutrientes, como uma prática 
universal, uma vez que todos somos seres humanos e todos os seres humanos são totalmente iguais. 
 O nutricionista deve entender a Antropologia como uma disciplina auxiliar da Nutrição no que se refere à 
compreensão dos conceitos de micro e macro nutrientes. 
 
 O nutricionista deve perceber o alimento para além de micro e macro nutrientes, considerando aspectos 
simbólicos e culturais em relação a alimentação e Nutrição. 
 O nutricionista não deve levar em consideração o comportamento dos seres humanos no que diz respeito à 
sua alimentação. 
 
 
Etnocentrismo pode ser entendido como a percepção que temos da cultura do outro a partir da nossa própria 
cultura. Quando achamos estranho, curioso, incomum ou mesmo nojento algum hábito alimentar de pessoas ou 
povos, estamos sendo etnocêntricos, porque essa percepção dos nossos próprios hábitos, costumes e valores. 
Sendo assim, o nutricionista deve sempre relativizar, ou seja: 
 Transformar as diferenças na hierarquia em para que não haja mais cultura superior e inferior, integrando as 
culturas menores ao saberes que fundamentam a profissão. 
 Não transformar a diferença em hierarquia, entender que é preciso respeitar as culturas inferiores no 
exercício de sua profissão. 
 Apropriar-se da riqueza das diferentes culturas para ampliar suas possibilidades de atuação profissional. 
 Transformar a diferença em hierarquia, entender quais são as culturas superiores e inferiores para facilitar a 
sua atuação profissional. 
 
 Não transformar a diferença em hierarquia, pois não há cultura superior ou inferior, boa ou má, mas sim com 
dimensões diferentes de riqueza. 
 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
Biologicamente, o ser humano enquanto um ser onívoro, teoricamente, pode comer praticamente tudo o que há na 
natureza, desde que não o envenene. Contudo, sabemos que nem tudo o que é possível ingerir biologicamente é 
de fato ingerido. Isso acontece porque existem valores simbólicos, que são culturais, que nos inibem de comer. 
São exemplos de valores simbólicos culturalmente atribuídos ao ato de comer, exceto: 
 
 Comer com rapidez por estar com muita fome. 
 Considerar um alimento de melhor ou pior qualidade em razão do seu aspecto. 
 Não comer alimentos que tenham caído no chão, mesmo que o chão esteja limpo. 
 Dizer que um alimento não é saudável por ser industrializado. 
 Dizer que um alimento é saudável apenas por ser natural. 
 
 
Comida também é memória e afeto. A sensorialidade presente na comensalidade (a prática do comer juntos, 
partilhando a comida, o momento de comer) gera experiências mnemônicas que podemos chamar de memória 
afetiva. O que é exatamente essa "memória afetiva"? 
 São as sensações de saciedade que a comida pode causar nos indivíduos. 
 
 São os registros sensoriais, afetivos que a comida e a comensalidade podem gerar nos indivíduos. 
 É a sensação boa de ter o que comer e poder partilhar com os semelhantes. 
 É a sensação boa de partilhar a comida com os semelhantes. 
 São os registros sensoriais, afetivos que a comida e a comensalidade podem gerar na coletividade. 
Explicação: A "sensação boa de partilhar a comida com os semelhantes", "a sensação boa ter o que comer e poder 
partilhar com os semelhantes" não remetem, necessariamente, à memória, pois são sensação e ato do tempo 
presente. Memória remete a lembranças, ao passado, mesmo que recente. 
"Sensações de saciedade" é física, fisiológica, e não afetiva. 
Portanto "memória afetiva" refere-se aos "registros sensoriais, afetivos que a comida e a comensalidade podem gerar 
nos indivíduos" (não na coletividade, nessa acepção). 
 
Podemos definir a comensalidade como a prática do comer juntos, partilhando, (mesmo que desigualmente) a 
comida. É o momento de partilhar sensações e reforçar a coesão dos grupos sociais aos quais fazemos parte, 
família, escola, religiosidade, amigos. De uma maneira geral ela compõem um ritual coletivo. De acordo com essa 
definição, não podemos considerar como exemplo de comensalidade: 
 Um jantar de negócios. 
 A ceia de natal em família. 
 Um almoço de comemoração de aniversário entreamigos. 
 Um jantar de namorados a luz de velas. 
 
 Um lanchinho rápido no ônibus a caminho da faculdade. 
 
Alimento natural, podemos dizer, é o alimento que está mais próximo do que chamamos de 
natureza, na sua dimensão biológica e seus componentes físico químicos e sensoriais, como 
cor, aroma, textura e sabor. Sendo assim, podemos considerar como exemplos de alimento 
natural: 
 Banana, batata doce, ervilha, cacau e chocolate. 
 Maçã, laranja, arroz, tomate e macarrão. 
 Banana, batata doce, ervilha, leite e chocolate. 
 Maçã, laranja, feijão fradinho, leite e carne moída. 
 
 Maçã, laranja, batata doce, ervilha e tomate. 
 
Das alternativas abaixo, qual a que melhor expressa a diferença entre o que é alimento e o que 
é comida? 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida com prazer, de acordo com regras sociais, 
dessa forma não é apenas uma substância alimentar, mas um modo, um estilo, um jeito de alimentar-se. 
Enquanto que comida diz respeito a tudo o que se come para manter a vida. 
 Alimento é tudo aquilo que se come livre de interferências culturais, como por exemplo o cozimento. Comida 
é tudo o que se come com interferência cultural em seu processo de preparo. 
 Alimento é tudo o que se come com interferência cultural em seu processo de preparo. Comida é tudo 
aquilo que se come livre de interferências culturais, como por exemplo o cozimento. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida para manter a vida. Enquanto que comida diz 
respeito a tudo o que se come com prazer de acordo com regras sociais, dessa forma não é apenas uma 
substância alimentar, mas um modo, um estilo, um jeito de alimentar-se. 
 
Alimento é qualquer substância nutritiva que pode ser ingerida para manter a vida, de acordo com um modo, 
um estilo, um jeito de alimentar-se. Enquanto que comida diz respeito a tudo o que se come com prazer de 
acordo sem regras sociais. 
 
 
Comida também é memória e afeto. A sensorialidade presente na comensalidade (a prática do 
comer juntos, partilhando a comida, o momento de comer) gera experiências mnemônicas que 
podemos chamar de memória afetiva. O que é exatamente essa "memória afetiva"? 
 É a sensação boa de ter o que comer e poder partilhar com os semelhantes. 
 São as sensações de saciedade que a comida pode causar nos indivíduos. 
 
 São os registros sensoriais, afetivos que a comida e a comensalidade podem gerar nos indivíduos. 
 É a sensação boa de partilhar a comida com os semelhantes. 
 São os registros sensoriais, afetivos que a comida e a comensalidade podem gerar na coletividade. 
 
 
Todo alimento possui um valor real que é atribuído a ele pelo nutricionista quando: 
 Se atém aos seus macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. 
 
 Se atém aos seus micro e macro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. 
 Se atém aos seus micro nutrientes, às suas contagens calóricas, protéicas e vitaminosas. 
 Se atém a todos os processos envolvendo o alimento, desde seus micro e macro nutrientes, suas 
contagens calóricas, protéicas e vitaminosas até a maneira como foi produzido, armazenado e preparado. 
 Se atém aos seus micro e macro nutrientes e à maneira como foi produzido e armazenado. 
 
O que consideramos como tabu alimentar, com seus signos, seus sentidos simbólicos, muitas 
vezes é o que dá corpo à dieta alimentar, incluindo as restrições alimentares de algumas 
pessoas. Pensando nisso, para promover uma alimentação saudável, respeitando-se a cultura 
e as tradições de cada um, é preciso: 
 Pensar a alimentação a partir de uma imposição do biológico (aspectos nutricionais) ao sociocultural 
(tabus). 
 Pensar a alimentação a partir de uma superação do biológico (aspectos nutricionais) pelo sociocultural 
(tabus). 
 Pensar a alimentação a partir de uma suplantação do biológico (aspectos nutricionais) sobre o sociocultural 
(tabus). 
 
 Pensar a alimentação a partir de um diálogo entre o biológico (aspectos nutricionais) e sociocultural (tabus). 
 Pensar a alimentação a partir de um confronto entre o biológico (aspectos nutricionais) e sociocultural 
(tabus). 
Explicação: A relação entre Ciências Sociais e Biológicas, ou seja entre o biológico e o sócio cultural não pode ser 
pensada como superação, suplantação, imposição ou confronto, somente o diálogo entre os dois campos pode 
possibilitar o fortalecimento mútuo de ambos. 
 
 
Tabus alimentares são restrições, proibições alimentares que dialogam com diferentes saberes de uma 
determinada sociedade. Geralmente eles estão associados com alguma dimensão sagrada, um conjunto dogmático 
religioso ou mítico que ditam o que não faz bem, para quem, e porque. Esse tabu pode ter relação com um ciclo da 
natureza humana, com fenômenos da natureza, com períodos do ano. Das alternativas abaixo, qual pode ser 
utilizada como exemplo de um tabu alimentar? 
 Nos Estado Unidos se come muito Fast Food. 
 Em alguns Estados do Nordeste não se tem hábito de comer feijão preto. 
 A alimentação dos Japoneses é abundante em peixes e vegetais. 
 Pessoas celíacas não podem ingerir glúten. 
 
 Católicos não podem comer carne durante a semana santa. 
 
 
A narrativa, discurso usado por diferentes sociedades para explicar paradoxos, inquietações, 
fenômenos que não são compreendidos racionalmente e que em relação a alimentação 
remontam hábitos longínquos, impregnados de construções afetivas e simbólicas, que podem 
trazer benefícios à saúde ou que podem não fazer muito sentido do ponto de vista científico é 
conhecida pelo nome de. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Falácias. 
 Tabus. 
 Ciência. 
 
 Mitos. 
 Fantasias. 
 
Senso comum é o conjunto de saberes, crenças e verdades que nasce, se renova e se constitui 
como fonte de explicação para diversos fenômenos da sociedade, formado pela própria 
sociedade e para a sociedade, sem validade científica. Pensamento crítico é a reflexão crítica 
desse senso comum. Ao invés de utilizar argumentos prontos, advindo desses saberes do 
senso comum, questionar, refletir, pesquisar respostas científicas para os problemas cotidianos. 
Para o nutricionista o pensamento crítico é importante para: 
 
 
Que o saber científico seja traduzido de forma clara para a sociedade, através de estratégias que viabilizem 
a comunicação entre profissionais da saúde e as comunidades envolvidas nas ações de saúde, em geral 
dotadas de senso comum. 
 
Que o saber científico seja traduzido de forma clara para a sociedade, através de estratégias que 
demonstrem para as comunidades envolvidas nas ações de saúde que elas são, em geral dotadas de senso 
comum. 
 Que o saber científico seja mesclado aos da sociedade, das comunidades envolvidas nas ações de saúde, 
em geral dotadas de senso comum, para aprimorar a comunicação entre elas e os profissionais da saúde. 
 
Que o saber científico seja preservado da para a sociedade para não atrapalhar a comunicação entre 
profissionais da saúde e as comunidades envolvidas nas ações de saúde, em geral dotadas de senso 
comum. 
 Que o saber científico seja bem entendido para que, no exercício da profissão, o senso comum seja 
combatido. 
Explicação: O saber científico não valida ou invalida o saber popular e saberes populares não são distorções do saber 
científico. Embora isso possa ocorrer, o saber popular independe do saber científico, pois, em muitos casos, remonta a 
tempos imemoriais, nos quais a própria ciência ainda não era tão desenvolvida e muito menos difundida. 
Saberes populares e saber científico não se diferem apenas pelo método de transmissão do conhecimento, mas, 
fundamentalmente pela comprovação a partir de método e experiênciaempírica. 
A definição, portanto que demonstra a diferença entre eles é: ¿Saberes populares são aqueles que nascem, se 
consolidam e se propagam em meio à população, não tendo nenhuma validade científica, método, teoria comprovada. 
Saber científico é aquele formado a partir de uma teoria e/ou hipótese, validado por meio de métodos reconhecidos 
pelo campo científico, comprovado ou demonstrado empiricamente 
 
Em relação à alimentação, o mito tem valor simbólico, sobretudo quando se trata de crenças como, por exemplo, 
algumas práticas religiosas. Das alternativas abaixo, qual apresenta uma prática dotada de valor simbólico que se 
relaciona com a religiosidade: 
 O sushi na culinária japonesa. 
 O chá das cinco na Inglaterra. 
 
 O pão e o vinho nas missas católicas. 
 O milho na cultura indígena americana. 
 O chimarrão gaúcho. 
 
O conjunto de saberes, crenças e verdades que nasce, se renova e se constitui como fonte de 
explicação para diversos fenômenos da sociedade, formado pela própria sociedade e para a 
sociedade, sem validade científica é chamado de: 
 Método cartesiano. 
 Senso estético. 
 Senso crítico. 
 Pensamento científico. 
 
 Senso comum. 
Explicação: O senso comum é o conjunto de saberes que vem da sociedade, que se renovam constantemente, por 
meio dos estudos científicos, da formação educacional os indivíduos vão sendo ensinados a olhar esses pensamentos 
com criticidade, para que não tomem tudo como verdades absolutas. 
 
O conjunto de elementos que entendem a alimentação como uma cadeia conectada desde o setor produtivo, terra 
e indústria, até o descarte daquilo que consumimos é chamado de: 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Modelos alimentares. 
 Hábitos Alimentares 
 
 Sistemas Alimentares 
 Mecanização alimentar. 
 Cultura Alimentar 
Explicação:A percepção sistêmica da alimentação como uma cadeia conectada da produção agrícola ao descarte, 
passando pela cultura e hábitos alimentares é chamada de sistema alimentar. Mecanização não é um conceito 
antropológico e modelos alimentares são formas, exemplos de regras alimentares que optamos por seguir. 
 
 
Hábitos alimentares são o "conjunto de rituais que rodeiam o ato alimentar no seu sentido estrito. A definição de 
uma refeição, sua organização estrutural, a forma da jornada alimentar (número de refeições, formas, horários, 
contextos sociais), as modalidades de consumo (comer com garfo e faca, com a mão, com o pão), a localização 
das refeições, as regras de localização dos comensais e outros aspectos variam de uma cultura à outra e no 
interior de uma mesma cultura, de acordo com os grupos sociais." (POULAIN, Jean-Pierre; DA COSTA PROENÇA, 
Rossana Pacheco. O espaço social alimentar: um instrumento para o estudo dos modelos alimentares Food social 
space a tool to study food patterns. Revista de Nutrição, v. 16, n. 3, p. 253, 2003.) 
Sendo assim podemos afirmar que hábitos alimentares: 
 Tratam-se de práticas alimentares incomuns de uma cultura alimentar específica em um espaço menor 
dentro dessa cultura 
 Tratam-se de práticas alimentares contraculturais de uma cultura alimentar específica em um espaço menor 
dentro dessa cultura. 
 
 Tratam-se de práticas alimentares frequentes de uma cultura alimentar específica em um espaço menor 
dentro dessa cultura. 
 Tratam-se de práticas alimentares irregulares de uma cultura alimentar específica em um espaço menor 
dentro dessa cultura. 
 Tratam-se de práticas alimentares esporádicas de uma cultura alimentar específica em um espaço menor 
dentro dessa cultura. 
 
 
Modelos alimentares costumam ser modificados e adaptados de acordo com diferentes 
contextos, objetivos e finalidades. Por conta disso, modelos alimentares antigos costumam ser 
reeditados na contemporaneidade surgindo, inclusive, variações de restrições. Das alternativas 
abaixo, qual NÃO representa um modelo alimentar? 
 Cerealismo: alimentação baseada em consumo de cereais. 
 Vegetarianismo: alimentação baseada no consumo de vegetais, que restringe proteína animal 
 Crudivorismo: alimentação baseada em consumo de alimentos crus. 
 
 Ovarismo: alimentação baseada em consumo de ovos. 
 Frugivorismo: alimentação baseada em consumo de frutas. 
Explicação: Não existe um modelo alimentar baseado apenas no consumo de vovos, tão pouco ovarismo se constitui 
como um modelo alimentar. Os demais existem e possuem a exata definição que constam nas alternativas 
 
 
O modelo vegetariano tem por base uma alimentação focada nos vegetais e cereais, não permitindo alimentos de 
origem animal. A partir desse modelo diversas variações vem surgindo, variando o grau de restrição aplicado. Das 
alternativas abaixo, qual das variações apresentadas está com sua definição INCORRETA? 
 O pescetarianismo permite a ingestão de peixes e frutos do mar. 
 O ovolactovegetariano permite a ingestão de ovos e de leite. 
 O veganismo restringe a ingestão de todo tipo de produto de origem animal. 
 O veganismo restringe a ingestão de todo tipo de carne, seja vermelha ou branca. 
 
 O ovolactovegetariano não permite a ingestão de ovos e de leite. 
Explicação: Existem diversos tipos de variação do vegetarianismo. os que restringem totalmente o consumo de carnes 
e todo tipo de produto animal são chamados de veganos, os que se permitem consumir peixes aderem ao 
pescetarianismo, ao passo que os ovolactovegetarianos consomem ovos, leite e produtos lácteos 
 
 
As características alimentares e nutricionais de uma população, que englobam particularidades de sua estrutura 
culinária, que nos possibilita identificar tais características como parte de um povo ou nação são chamadas de: 
 Valores nutricionais. 
 Hábitos alimentares. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Cultura 
 Sistemas nutricionais. 
 
 Modelos alimentares. 
Explicação: Modelos alimentares dizem respeito a estrutura alimentar de um grupo específico, contendo as regras e 
interdições que compõe esse modo de alimentação. Enquanto que hábitos alimentares são o conjunto de práticas 
alimentares frequentes de uma cultura alimentar específica. Cultura é um conceito mais amplo que diz sobre coisas 
para além da alimentação, sstemas nutricionais não são considerados como conceito antropológico, e valor nutricional 
é o valor de nutrientes que possui um determinado alimento. 
 
Modelos alimentares, em geral, são modelos historicamente constituídos foram se modificando e transformando ao 
longo dos tempos. 
Existem hoje diversos modelos alimentares. Temos abaixo alguns exemplos, exceto: 
 Frugivorismo e cerealismo. 
 Vegetarianismo e veganismo. 
 Frugivorismo e crudivorismo. 
 
 Carnivorismo e ovarismo. 
 Onivorismo e cerealismo. 
Explicação: Carnivorismo é um modelo alimentar que só cabe aos animais carnívoros. Por mais amor e consumo de 
carne que um ser humano possa ter, ele permanecerá onívoro. Além disso, ovarismo não existe como modelo 
alimentar. Todos os demais modelos são existentes. 
 
 
Muitos são os tabus alimentares em razão de religiões. As restrições impostas podem ser bastante rígidas, com 
proibições a ingestão de alimentos específicos, podem ser pontuais, como a proibição apenas por determinados 
períodos, ou mais flexíveis, como em casos que os tabus conflitem com a comensalidade. 
Abaixo temos algumas religiões com exemplos de algum(ns) de seu(s) tabu(s). Marque a opção cuja relação 
esteja incorreta. 
 
 Candomblé: restrição ao consumo de galinha dangola. 
 Hinduísmo: proibição do consumo de carne bovina. 
 Judaísmo: proibição ao consumo de carne de porco, moluscos e frutos do mar. 
 Cristianismo: restrição ao consumo de carne vermelha durante a quaresma (ou durante a semana santa). 
 Islamismo: proibição do consumo de carne de porco e bebida alcóolica.O candomblé de base iorubá tem uma relação muito forte com a alimentação. A cozinha de 
santo, ou culinária de terreiro, é um complexo culinário que tem como princípio básico a ideia 
de que os alimentos possuem uma energia vital, chamada de axé, e a alimentação é um dos 
principais canais de equilíbrio da energia dos indivíduos, e de harmonia deste e de sua 
comunidade e com o mundo. O tabu religioso é uma marca dessa cozinha e recebe o nome de 
quizila, variando de acordo com os preceitos e orientações ritualísticas para cada indivíduo. 
Nesse sentido os tabus são mais individualizados do que gerais. Sabendo disso, cabe ao 
nutricionista, no exercício da profissão: 
 Conscientizar os praticantes sobre esses tabus, pois elas podem prejudicar a alimentação. 
 Ignorar os praticantes da religião. 
 
 Considerar as restrições gerais da religião que ao pensar a alimentação de seus praticantes. 
 Ignorar as restrições individuais da religião ao pensar a alimentação de seus praticantes. 
 Desprezar essas restrições ao pensar a alimentação de seus praticantes. 
 
 
O Catolicismo é a religião de maior expressão no Brasil e, culturalmente, influencia muito as 
nossas práticas alimentares. Leia as afirmações abaixo e, em seguida, indique a alternativa 
correta. 
I - O tabu sobre a ingestão de carne vermelha durante a semana santa. 
II - A ceia de Natal, com a presença de aves como protagonistas na mesa. 
III - O uso do milho como ingrediente das preparações nos festejos juninos. 
 Nenhuma das alternativas está correta. 
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 Estão corretas apenas as alternativas II e III. 
 
 Todas as alternativas estão corretas. 
 Estão corretas apenas as alternativas I e II. 
 Estão corretas apenas as alternativas I e III. 
 
 
A religião islâmica possui uma cozinha, a halal, que considera os saberes e restrições que 
envolvem as práticas alimentares da religião de acordo com um sistema organizado de suas 
condutas e restrições/tabus alimentares, secularmente registrado no livro sagrado dos 
muçulmanos, o alcorão, podendo-se destacar: 
 Restrição a ingestão de aves de pequeno porte. 
 
 Restrição a ingestão de carne de porco e de bebida alcoólica. 
 Restrição a ingestão de alguns grãos como arroz e lentilha. 
 Restrição a ingestão de algumas especiarias, como cravo, canela e pimenta. 
 Restrição a ingestão de alimentos ultraprocessados. 
 
 
O hinduísmo, uma das religiões mais praticadas na Índia, possui adeptos em todo o mundo. De 
tradição milenar, sua relação com a alimentação é muito íntima e, como qualquer religião, tem 
suas restrições, seus tabus alimentares, sendo o mais conhecido: 
 A proibição do consumo de peixes com escamas e barbatanas. 
 A proibição do consumo de derivados do leite. 
 A proibição do consumo de carne de porco. 
 
 A proibição do consumo de carne bovina. 
 A proibição do consumo de carne branca de qualquer tipo. 
Explicação: O consumo de carne bovina é um tabu para os hindus porque a vaca é, para eles, um animal sagrado. O 
consumo de seus derivados como o leite, por exemplo, é permitido. Peixes com escamas e barbatanas são restrições 
do judeus e não dos hindus, ao passo que a carne de porco é restrita aos muçulmanos. 
 
 
A relação entre a religião judaica e a alimentação é algo forte e que remonta às escrituras sagradas judaicas. As 
regras de alimentação encontram-se compiladas em escrituras sagradas e constituem uma cozinha, em sua 
dimensão de saberes e práticas, mantida até hoje. Nesta compilação, a lista de tabus é tão grande que o próprio 
nome da cozinha, kasher ou koosher, remete a ideia de ¿aquilo que está apto para ser comido. Dentre esses tabus, 
é incorreto afirmar que: 
 Proibido consumir carne de porco, moluscos e frutos do mar. 
 Só podem ser consumidos peixes com escamas e barbatanas. 
 Só é kasher a carne de aves domesticadas, como o peru, ganso e frango. 
 
 Apenas uvas da cor vermelha podem ser consumidas. 
 Carne e leite não devem ser misturados ou ingeridos juntos. 
Explicação: Como profissional, não se pode ignorar ninguém, independente de religião, raça, cor, sexo ou qualquer 
outra distinção. Também não se deve ignorar nem desprezar as restrições alimentares, pelo mesmo princípio. E 
conscientizar sobre qualquer tabu (a exceção daqueles que põem em risco a integridade, a dignidade e a vida humana) 
seria uma atitude etnocêntrica, pois há sentidos e significados neles que talvez não haja para nós. Portanto, é preciso 
pensar uma alimentação que considere essas (e quaisquer outras) restrições e tabu. 
 
Fatores políticos e econômicos são fundamentais para as possibilidades de escolhas alimentares de uma 
sociedade. No caso do Brasil, por exemplo, com sua enorme extensão territorial, biodiversidade e diversidade 
cultural, as políticas alimentares são descontinuadas (mudam de governo para governo). Além disso, questões 
como renda familiar e logísticas também influenciam. Considerando esses fatores, analise as afirmações abaixo e 
marque a alternativa correta. 
I - O valor dos produtos sofre alterações de acordo com a localidade, influenciados pela distribuição e/ou poder 
aquisitivo da população. 
II - A distribuição logística de abastecimento, predominantemente rodoviária, possibilita que itens de hortifruti 
granjeiro possam ser mais frescos no interior que nos grandes centros. 
III - A regionalização da produção dificulta o investimento público em logística e distribuição, já que as vias são 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
predominantemente rodoviárias. 
IV - Nos grandes centros econômicos do país a oferta de alimentos é muito maior do que nas áreas mais 
interioranas. 
 Estão corretas as alternativas II, III e IV. 
 Estão corretas as alternativas I, II e III. 
 Todas as alternativas estão corretas. 
 
 Estão corretas as alternativas I, II e IV. 
 Estão corretas as alternativas I, III e IV. 
 
 
Seres humanos são animais onívoros, isso significa que biologicamente temos a capacidade de 
comer quase todo tipo de alimento. Em teoria, isso nos dá liberdade para escolher o que 
comemos. Há, porém, muitos fatores que condicionam essas escolhas. Dentre eles, podemos 
citar os seguintes, com exceção de: 
 
 Fatores de gênero. 
 Fatores culturais. 
 Fatores político econômicos. 
 Fatores tecnológicos. 
 Fator de escolaridade. 
 
 
Fatores culturais influenciam nossas escolhas alimentares, sejam eles religiosos, regionais, 
sensoriais, incluindo valores e tradições. Considerando isso, é correto afirmar que: 
 A regionalidade é a principal responsável pelas restrições alimentares, em razão das disputas de mercado. 
 O etnocentrismo é o principal responsável pelas restrições alimentares. 
 
 O que é culturalmente dito como comestível varia de acordo com os códigos de cada cultura. 
 Quanto maior a biodiversidade de um país, menor a possibilidade de restrição alimentares. 
 Quanto maior a diversidade cultural de um país, menor a possibilidade de restrição alimentares. 
 
 
A indústria de alimentos e o agronegócio são, atualmente, as principais responsável pela 
modificação nos hábitos alimentares no mundo todo. E a serviço delas está a tecnologia, 
utilizada, na maior parte dos casos, para possibilitar o aumento do lucro e a diminuição das 
perdas. Nesse sentido, são exemplos do uso da tecnologia e suas consequências, as 
afirmações abaixo, exceto: 
 Alimentos transgênicos. 
 
 Aumento da oferta de alimentos orgânicos. 
 Transformação das relações de trabalho no campo. 
 O uso de agrotóxicos. 
 Alimentos ultraprocessados. 
Explicação: Tanto alimentos transgênicos, quanto agrotóxicos são resultados de processos bioquímicos, possíveis em 
razão do desenvolvimento da tecnologia. Os ultraprocessados, pode-se dizer, são um desdobramentodos 
processados, utilizados como uma das tecnologias de guerra, no início do século XX, adaptadas do ambiente 
doméstico para o industrial. E as transformações nas relações de trabalho no campo são consequências da chamada 
Revolução Verde (aplicação de tecnologias na agricultura para aumentar a produção). 
O aumento da oferta de alimentos orgânicos, ao contrário, é um movimento que se contrapõe ao uso de produtos 
químicos e biotecnológicos feitos pela indústria na produção de alimentos 
 
Renda familiar e escolaridade são dois fatores que influenciam diretamente nas escolhas alimentares das pessoas. 
O que justifica isso é: 
 Ter dinheiro para comprar alimentos mais saudáveis e diversificados e ser alfabetizado para ler as 
informações nutricionais dos rótulos. 
 
 Ter dinheiro para comprar alimentos mais saudáveis e diversificados e informação crítica sobre o que 
comprar. 
 Ter dinheiro para comprar alimentos industrializados e informação crítica sobre o que comprar. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Ter dinheiro para comprar alimentos industrializados e ser alfabetizado para ler as informações nutricionais 
dos rótulos. 
 Ter dinheiro para investir em agricultura familiar e conhecimento sobre as técnicas de plantio. 
 
 
 
Os tipos de alimentos ofertados às crianças, desde a primeira infância até os primeiros momentos de mais 
autonomia são elementos de influência de nossas escolhas alimentares de qualquer pessoa. Em geral, o primeiro 
ambiente em que isso se dá é: 
 A igreja. 
 A creche. 
 A casa dos avós. 
 
 A família. 
 A escola. 
 
 
A indústria de alimentos e o agronegócio são, atualmente, as principais responsável pela modificação nos hábitos 
alimentares no mundo todo. E a serviço delas está a tecnologia, utilizada, na maior parte dos casos, para 
possibilitar o aumento do lucro e a diminuição das perdas. Nesse sentido, são exemplos do uso da tecnologia e 
suas consequências, as afirmações abaixo, exceto: 
 Alimentos ultraprocessados. 
 O uso de agrotóxicos. 
 Transformação das relações de trabalho no campo. 
 
 Aumento da oferta de alimentos orgânicos. 
 Alimentos transgênicos. 
 
 
A Idade Moderna teve como grande marco o período chamado de Grandes Navegações, considerado o primeiro 
movimento de globalização, incluindo globalização alimentar, no qual navegantes europeus se lançaram ao mar em 
busca de novas rotas comerciais com as ¿Índias¿. Basicamente buscavam produtos que, por sua especificidade de 
sabor, poder de conservação, e raridade tinham alto valor de mercado na Europa. Esses produtos eram: 
 Chás e café. 
 Cereais e tubérculos. 
 Açúcar. 
 
 Especiarias. 
 Sal. 
 
 
A capacidade de adaptação dos seres humanos fez com que desenvolvessem técnicas e habilidades que 
possibilitaram a sua fixação em determinados espaços e, em consequência, se constituíssem os primeiros grupos 
sociais. Dois fatores foram fundamentais para que isso acontecesse. São eles: 
 
 O domínio do fogo e o desenvolvimento da agricultura e da criação de animais. 
 O desenvolvimento da agricultura e das técnicas de irrigação 
 O desenvolvimento da agricultura e da criação de animais e de utensílios para a preparação de alimentos. 
 O desenvolvimento da agricultura e dos primeiros teares manuais. 
 O domínio do fogo e o desenvolvimento de técnicas e instrumentos mais eficazes para a caça. 
 
 
Durante boa parte da chamada Antiguidade a comida teve uma dimensão comercial, era moeda de troca e 
pagamento de salário. O sal, por exemplo, era usado como forma de pagamento, prática que, inclusive, é a origem 
histórica da palavra ¿salário¿. Além de moeda de troca, o sal também tinha uma outra importante função na 
alimentação do período. Qual? 
 
 Era um importante conservante para os alimentos. 
 Era um importante estimulante. 
 Era o único tempero que se conhecia. 
 Era a única fonte de iodo na alimentação. 
 Era o parâmetro de riqueza, pois quanto mais sal a pessoa possuísse mais rica ela seria e melhores 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
condições teria de se alimentar. 
 
 
Os primeiros humanos a habitarem o planeta viviam basicamente da caça e da coleta e, por conta disso, migravam 
de um lugar para o outro na medida em que a oferta de alimentos de uma determinada região ia se esvaindo. 
Devido a essa dinâmica esses primeiros seres humanos eram chamados de: 
 Homo Erectus. 
 Neanderthalensis. 
 
 Nômades. 
 Sedentários. 
 Homo Sapiens. 
Explicação: Neanderthalensis, Homo sapiens e Homo erectus são espécies de hominídeos da pré-história no processo 
de evolução humana, ao passo que sedentários eram os homens pré-históricos que já se fixam numa determinada 
região. Nômades eram os que migravam 
 
 
O açúcar é de origem árabe, foi inicialmente domesticado e comercializado com portugueses, refinado pelos 
holandeses e, em seguida, ganhou o mundo. Durante a Idade Moderna se tornou um insumo tão raro que chegou a 
ser deixado como dote e herança por algumas famílias. Tudo isso por que: 
 O açúcar tem um grande poder de conservação apesar de ter um fraco poder de adoçamento. 
 
 O açúcar tem um grande poder de conservação e é um estimulante natural. 
 O açúcar tem um grande poder de conservação e medicinal. 
 O açúcar tem um grande poder de estimulante e medicinal. 
 O açúcar tem um grande poder estimulante e fraco poder de de adoçamento. 
Explicação: O açúcar tem um grande poder de conservação, é estimulante e tem poder de adoçamento, e era valioso 
no mercado comercial por conta disso, mas não é medicinal, pelo contrário, o consumo em excesso traz malefícios a 
saúde. 
 
 
Durante a Baixa Idade Média os homens foram desenvolvendo novas ferramentas para o cultivo da terra e 
importantes técnicas agrícolas, como por exemplo a charrua e a técnica de cultivo com rotação trienal dos campos. 
Essa técnica consistia em dividir os campos agrícolas em três partes, cultivando em duas delas, dois alimentos 
diferentes e deixando sempre uma das partes em repouso, ou seja, sem plantio, para que recuperasse seus 
nutrientes naturais. Depois da colheita era feito um revezamento de plantio e repouso, evitando assim o desgaste 
do solo. Essa técnica possibilitou: 
 Uma redução significativa no desperdício de alimentos. 
 Um aumento expressivo da demanda por alimentos. 
 
 Um aumento expressivo na produção de alimentos. 
 Uma redução significativa da demanda por alimentos. 
 Um aumento expressivo da busca por novas terras. 
Explicação: As tecnologias do campo foram fundamentais paro o aumento da produção de alimentos. Não houve 
aumento ou redução de demanda por conta disso, tampouco redução de desperdícios ou busca por novas terras. 
 
 
A Idade Moderna teve como grande marco o período chamado de Grandes Navegações, considerado o primeiro 
movimento de globalização, incluindo globalização alimentar, no qual navegantes europeus se lançaram ao mar em 
busca de novas rotas comerciais com as ¿Índias¿. Basicamente buscavam produtos que, por sua especificidade de 
sabor, poder de conservação, e raridade tinham alto valor de mercado na Europa. Esses produtos eram: 
 
 Especiarias. 
 Chás e café. 
 Cereais e tubérculos. 
 Açúcar. 
 Sal. 
Explicação: A especificidade do comércio com as Índias residia na busca por especiarias, os demais produtos não 
eram especialidade do local. 
 
 
A capacidade de adaptação dos seres humanos fez com que desenvolvessem técnicas e habilidades que 
possibilitaram a sua fixação em determinados espaços e, em consequência, se constituíssem os primeiros grupos 
sociais. Dois fatores foram fundamentais para que isso acontecesse. São eles: 
 O desenvolvimento da agricultura e da criação de animais e de utensílios para a preparação de alimentos. 
HISTÓRIAE ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 O desenvolvimento da agricultura e das técnicas de irrigação 
 
 O domínio do fogo e o desenvolvimento da agricultura e da criação de animais. 
 O domínio do fogo e o desenvolvimento de técnicas e instrumentos mais eficazes para a caça. 
 O desenvolvimento da agricultura e dos primeiros teares manuais. 
Explicação: A criação de animais, desenvolvimento de instrumentos pra caça e utensílios de cozinha foram importantes 
para a evolução humana, mas sem dúvida o domínio do fogo e da agricultura foram eventos fundamentais para o 
desenvolvimento da humanidade. Além disso o desenvolvimento do tear aconteceu na Antiguidade. 
 
 
Os primeiros humanos a habitarem o planeta viviam basicamente da caça e da coleta e, por conta disso, migravam 
de um lugar para o outro na medida em que a oferta de alimentos de uma determinada região ia se esvaindo. 
Devido a essa dinâmica esses primeiros seres humanos eram chamados de: 
 Sedentários. 
 Homo Erectus. 
 Homo Sapiens. 
 Neanderthalensis. 
 
 Nômades. 
Explicação: Neanderthalensis, Homo sapiens e Homo erectus são espécies de hominídeos da pré-história no processo 
de evolução humana, ao passo que sedentários eram os homens pré-históricos que já se fixam numa determinada 
região. Nômades eram os que migravam 
 
 
Durante a Baixa Idade Média os homens foram desenvolvendo novas ferramentas para o cultivo da terra e 
importantes técnicas agrícolas, como por exemplo a charrua e a técnica de cultivo com rotação trienal dos campos. 
Essa técnica consistia em dividir os campos agrícolas em três partes, cultivando em duas delas, dois alimentos 
diferentes e deixando sempre uma das partes em repouso, ou seja, sem plantio, para que recuperasse seus 
nutrientes naturais. Depois da colheita era feito um revezamento de plantio e repouso, evitando assim o desgaste 
do solo. Essa técnica possibilitou: 
 Um aumento expressivo da busca por novas terras. 
 Uma redução significativa no desperdício de alimentos. 
 Uma redução significativa da demanda por alimentos. 
 
 Um aumento expressivo na produção de alimentos. 
 Um aumento expressivo da demanda por alimentos. 
 
 
No início do século XVIII, a Coroa Portuguesa proibiu a agricultura e a pecuária num raio de 80km da costa 
brasileira, que deveria ser destinada exclusivamente para a o cultivo da cana de açúcar, principal fonte de 
exploração colonial. Essa medida deu início a um processo de interiorização, que se intensificou com o chamado 
ciclo do ouro. Em termos de produção e, consequentemente, de hábitos alimentares, quais as consequências 
dessa medida? 
 
Essa medida empurrou o cultivo de outros gêneros agrícola, bem como a criação de gado, para lugares 
mais distantes do litoral, o que vai levar à formação da cultura alimentar das cidades grandes, já que estas 
passam a depender da produção do interior. 
 
Essa medida fez com que o Brasil deixasse de ser um país exclusivamente monocultor, com o 
aproveitamento melhor do território, até então pouco explorado devido à concentração populacional estar no 
litoral. 
 Essa medida iniciou o processo histórico da fome no Brasil, uma vez que a produção dos outros gêneros, 
bem como a criação de gado, alimentícios foi prejudicada pela escassez de mão de obra no interior. 
 Essa medida iniciou o processo histórico da fome no Brasil, uma vez que a produção dos outros gêneros, 
bem como a criação de gado, alimentícios foi prejudicada pela escassez de água no interior. 
 
 
Essa medida empurrou o cultivo de outros gêneros agrícola, bem como a criação de gado, para lugares 
mais distantes do litoral, o que vai levar à formação da cultura alimentar do sertanejo, baseada em produtos 
mais secos e de maior durabilidade, uma vez que o comércio interno na colônia ainda era muito escasso. 
 
 
A Lei de Terras, que foi assinada no Brasil em 1850, protegia as chamadas ¿terras devolutas¿ (terras 
aparentemente desocupadas, que passavam a ser consideradas propriedade do governo). A partir de então, 
somente quem tivesse um documento Real comprovando a posse poderia permanecer nelas. O objetivo de evitar 
que imigrantes europeus e negros libertos ocupassem terras improdutivas. Aquelas que não tivessem comprovação 
de posse seriam postas à venda a preços altos. Diante disso, quais outras consequências da Lei de Terras 
podemos apontar? 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
 Grande concentração fundiária, conflitos de terras e fome. 
 Diversificação da produção, conflitos políticos e de terras. 
 Pequena concentração fundiária, conflitos de terras e diversificação da produção. 
 Diversificação da produção, conflitos políticos e fome. 
 Grande concentração fundiária, conflitos políticos e fome. 
 
 
Da matriz étnica cultural africana, herdamos diversos insumos e técnicas, que estão tão fortemente arraigados em 
nossa cultura alimentar. Dentre as alternativas abaixo, a única que não podemos citar como parte dessa herança é: 
 O uso de feijões, com destaque para os feijões preto, fradinho e de corda. 
 O mugunzá, o acaçá e o abará, feitos a base de milho branco, e o angu, feito de farinha de milho fina, o 
fubá. 
 
 A esfiha e a kafta que, apesar de serem de origem árabe, vieram para o Brasil por meio dos africanos. 
 A introdução do azeite de palma, conhecido como azeite de dendê. 
 O consumo de alguns legumes nativos do Brasil, que não eram utilizados pelos indígenas, como o caso do 
jiló, o chuchu, o maxixe e o quiabo. 
Explicação: Esfiha e kafta não vieram para o Brasil por meio dos africanos, mas da imigração árabe. Além disso, não 
estão ¿fortemente arraigados em nossa cultura alimentar, embora os consumamos. 
 
 
O Brasil é um país de dimensões continentais, o quinto maior do mundo. Temos um dos biomas mais diversificados 
do planeta, um relevo de altos e baixos e climas muito diversificados. Tudo isso precisa ser levado em 
consideração quando pensamos em nossa cultura alimentar. Geograficamente estamos divididos em cinco regiões 
e cada uma delas possui características que conferem especificidades únicas aos hábitos alimentares de suas 
populações. Abaixo temos as regiões do Brasil relacionadas com alguns de seus produtos típicos. Uma das 
alternativas está incorreta. Marque-a. 
 Centro-Oeste: frutos do cerrado (pequi, baru, jatobá, cagaita, cajá-manga). 
 
 Sul: uva, açaí e pinhão. 
 Norte: jambu, peixes de rio e mandioca. 
 Sudeste: quiabo, feijões, banana, abacaxi e peixes. 
 Nordeste: bode (no sertão) e os frutos do mar (no litoral) e mariscos de mangue. 
Explicação: Açaí é uma fruta típica da Região Norte. 
 
 
A cultura alimentar brasileira é fortemente influenciada pelos europeus que para cá vieram, pela sua própria cultura 
e por suas adaptações à nossa realidade. Temos abaixo algumas contribuições de povos europeus à nossa cultura 
alimentar. Analise as afirmações abaixo e, em seguida, marque a opção correta. 
I - Portuguesa: o arroz com feijão, a doçaria, peixes e frutos do mar e a substituição da farinha de trigo pela farinha 
de polvilho doce e polvilho azedo (extraídas da mandioca). 
II - Italiana: o consumo de massa, o uso do pinhão, o cultivo e processamento da uva e a substituição do angu pela 
polenta. 
III - Alemães: conservas de repolho (como os chucrutes), o processamento e consumo de diferentes embutidos e 
técnicas de produção e o consumo de cerveja. 
IV - Francesa: o consumo do croissant, o cassoulet, o pão francês, e a substituição da banha de porco pela 
manteiga. 
 As afirmações I, III e IV estão corretas. 
 As afirmações I, II e IV estão corretas. 
 As afirmações II, III e IV estão corretas. 
 Todas as afirmações estão corretas. 
 
 As afirmações I, II e III estão corretas. 
Explicação:Não houve influência francesa em nossa cultura alimentar, mesmoque hoje possamos encontrar alguns de 
seus pratos ou formas de preparo, afinal, esse é um processo recente e não faz parte dos hábitos alimentares do 
brasileiro. E o pão francês, inclusive, só é assim chamado no Brasil, porque nem francês ele é. 
 
Os indígenas foram os primeiros habitantes de nossa território e influenciaram muito os nossos hábitos alimentares, 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
desde os produtos que levamos à mesa até às técnicas de preparo do alimento. Qual das alternativas abaixo pode 
ser apontada como exemplo dessa influência? 
 Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), infusões 
de ervas, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. 
 Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), 
ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. 
 
 Mandioca (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de farinha e caldo), 
ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas. 
 Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), 
ensopados de peixe, infusões de ervas e consumo de sementes, raízes e frutas. 
 Cana de açúcar (e suas tecnologias de processamento, por exemplo, para produção de cachaça e melado), 
ensopados de peixe, infusões de café e consumo de sementes, raízes e frutas. 
Explicação: O café e a cana de açúcar não eram produtos típicos nativos. O café era de origem africana e teve seu 
consumo popularizado pelos árabes. Já a cana de açúcar é de origem asiática e teve seu plantio empregado em larga 
escala por Portugal em suas algumas de suas colônias, incluindo-se o Brasil. 
 
 
Da matriz étnica cultural africana, herdamos diversos insumos e técnicas, que estão tão fortemente arraigados em 
nossa cultura alimentar. Dentre as alternativas abaixo, a única que não podemos citar como parte dessa herança é: 
 
 A esfiha e a kafta que, apesar de serem de origem árabe, vieram para o Brasil por meio dos africanos. 
 O mugunzá, o acaçá e o abará, feitos a base de milho branco, e o angu, feito de farinha de milho fina, o 
fubá. 
 A introdução do azeite de palma, conhecido como azeite de dendê. 
 O consumo de alguns legumes nativos do Brasil, que não eram utilizados pelos indígenas, como o caso do 
jiló, o chuchu, o maxixe e o quiabo. 
 O uso de feijões, com destaque para os feijões preto, fradinho e de corda. 
Explicação:Esfiha e kafta não vieram para o Brasil por meio dos africanos, mas da imigração árabe. Além disso, não 
estão ¿fortemente arraigados em nossa cultura alimentar, embora os consumamos. 
 
 
O objetivo principal do programa Fome Zero, implementado pelo governo de Luís Inácio Lula da Silva, seguindo as 
diretrizes da Constituição de 1988, era assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) para todas as 
pessoas, especialmente aquelas com dificuldades de acesso aos alimentos. As ações do programa tinham como 
foco: 
 O controle do acesso aos alimentos, o fortalecimento da agricultura familiar, a estabilização da renda e a 
articulação, mobilização e controle social. 
 A ampliação do acesso aos alimentos, o fortalecimento da agroindústria, a geração de renda e a articulação, 
mobilização e controle social. 
 Controle do acesso aos alimentos, o fortalecimento da agricultura estatal, o congelamento da renda e a 
desarticulação, incitação e anarquia social. 
 A ampliação do acesso aos alimentos, o fortalecimento da agroindústria, a estabilização da renda e a 
articulação, mobilização e controle social. 
 
 A ampliação do acesso aos alimentos, o fortalecimento da agricultura familiar, a geração de renda e a 
articulação, mobilização e controle social. 
Explicação:O programa FOME ZERO, tem como característica a promoção de políticas e programas de alimentação e 
Nutrição que trabalham no eixo de Sistema alimentar, considerando que o problema deve ser resolvido em associação 
entre investimento em agricultura familiar, educação alimentar e nutricional e geração de renda. Nesse sentido, não 
combinam com o programa, controle sobre alimentos, associação ao agronegócio, ou fortalecimento da agroindústria. 
 
 
O Mapa da Fome, publicado em 1993, identificou a existência de 32 milhões de indigentes no Brasil. Nesse mesmo 
ano, e por conta de toda uma intensa mobilização social, liderado pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, foi 
criado o Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA), elaborando-se um Plano de Combate à Fome e a 
Miséria. A Alimentação e Nutrição do Brasil passaram, então a serem entendidas como parte de um sistema 
alimentar que funciona para além do alimento em si, estando ligado à produção agrícola e à geração de renda. 
O CONSEA tinha como pautas de prioridade, EXCETO: 
 
 Desmantelamento do PNAE (Plano Nacional de Alimentação Escolar), e do INAN (Instituto Nacional de 
Alimentação e Nutrição). 
 Descentralização das políticas de alimentação e nutrição. 
 Criação de novos programas de alimentação e nutrição. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Democratização da terra e geração de emprego e renda. 
 Combate à desnutrição materno-infantil. 
Explicação: O CONSEA é um dos principais órgão de pesquisa e implantação de políticas públicas de alimentação e 
Nutrição. Luta pelo fortalecimento de programas como o PNAE, dessa forma jamais faria parte dele o 
desmantelamento disto. 
 
 
No segundo governo de Getúlio Vargas (1951-1954) foi instaurado o primeiro plano Nacional de Alimentação no 
Brasil, que tinha como metas principais: a atenção à nutrição materno infantil, a criação de um programa nacional 
da Merenda Escolar e a assistência alimentar a adolescentes. Sendo assim, o principal foco da política de 
alimentação do governo nesse período era: 
 O combate à obesidade, através do oferecimento de alimentação mais adequada para crianças e 
adolescentes. 
 O combate à fome na infância, um dos maiores problemas geradores de violência no Brasil. 
 
 O combate à desnutrição, vista como um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil. 
 O combate à desigualdade, através da garantia do direito à alimentação a todas as famílias brasileiras. 
 O combate à corrupção, que prejudicava a distribuição de alimento nas áreas mais pobre do território 
nacional. 
 
 
A partir dos anos 2000 a obesidade e sobrepeso, passam a figurar, ao lado da fome e desnutrição, um problema 
grave a ser combatido pelas ações de Nutrição e Alimentação no país. Nesse sentido uma importante ferramenta 
surge em 2015, como ferramenta aliada da Nutrição, dividindo os alimentos em três categorias: in natura, 
minimamente processados e ultraprocessados. Nesse sentido, essa ferramenta tem como objetivo a promoção da 
saúde e o, ao mesmo tempo, combater a desnutrição e a obesidade, por meio do fortalecimento e respeito a 
regionalidade dos hábitos alimentares brasileiros. Estamos falando do: 
 
 Guia Alimentar para a População Brasileira. 
 Guia Nutricional para o Combate à Desnutrição e a Obesidade. 
 Guia Nutricional para a Promoção da Saúde.. 
 Guia Nutricional para a Promoção da Diversidade. 
 Guia Alimentar para a Promoção da Diversidade. 
 
 
"Agora está na Constituição Federal. Nesta quinta-feira, ao meio-dia, em sessão solene do Congresso Nacional no 
plenário do Senado, foi promulgada a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 047/2003, que inclui o direito 
humano à alimentação entre os direitos sociais da Carta Magna. Com o nome "Emenda Constitucional 64, de 
2010", a aprovação altera o Artigo 6º da Constituição para introduzir a alimentação como direito social. [...] Até 
então, eram direitos sociais educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança,previdência social, proteção à 
maternidade e à infância e assistência aos desamparados." (Brasil, 2010, ¿Alimentação agora é direito 
constitucional¿. Disponível em: http://www4.planalto .gov.br/consea /comunicacao/noticias/2010 
/fevereiro/alimentacao-agora-e-direito-constitucional) 
Podemos dizer que o significado desta emenda constitucional em relação a Alimentação e nutrição no Brasil tem 
relação com: 
 A mobilização das forças militares pelo controle da qualidade alimentar da população de baixa renda. 
 A ampliação do acesso à educação alimentar e nutricional para toda a população. 
 O desmonte da associação entre produção agropecuária e indústria alimentícia. 
 A restrição e controle de alimentos ultraprocessados,com previsão de multa pela comercialização. 
 
 A preocupação com a segurança alimentar assegurando a toda a população acesso a alimentação de 
qualidade e em quantidades suficientes. 
 
 
Na ideologia das políticas do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945) a alimentação era vista como 
essencial e deveria ser um dos itens garantidos pelo salário mínimo, que até então, não era suficiente para fornecer 
uma alimentação adequada aos trabalhadores. As políticas de Alimentação e Nutrição de seu governo voltaram-se 
para equacionar esse problema, sendo o seu foco principal: 
 Atenção à gestante e nutrizes. 
 
 Atenção à alimentação do trabalhador. 
 Atenção à saúde da terceira idade. 
 Atenção à primeira infância. 
 Atenção ao combate à obesidade. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 
 
 
Os produtos, que contém cada vez menos ingredientes in natura e cada vez mais aditivos químicos e substâncias 
conservantes como sal, açúcar e gorduras, e que com isso tem maior durabilidade, sabor, textura e aromas 
artificialmente atrativos, mas com menor valor nutricional são chamados de: 
 Alimentos enlatados. 
 Alimentos biodegradáveis. 
 Alimentos saudáveis. 
 
 Alimentos ultraprocessados. 
 Alimentos orgânicos. 
 
 
O período posterior as Grandes Guerras Mundiais foi marcado por grandes mudanças na vida urbana em países 
centrais do Ocidente. A indústria alimentícia foi se adaptando e investindo cada vez mais em produtos pré-prontos, 
instantâneos, que atendessem a nova demanda corrida de tempo para a alimentação. Um dos fatores que 
podemos apontar como influenciador disto é: 
 O movimento hippie e o desejo de uma alimentação mais saudável. 
 As proibições de venda de enlatados e embutidos nas grandes metrópoles. 
 A enorme quantidade de reservistas de guerra. 
 A militarização do campo 
 
 A presença cada vez maior das mulheres no mercado de trabalho. 
 
 
Na década de 1950 o mundo viveu a chamada Revolução Verde, que unia a mecanização do campo ao 
desenvolvimento de sementes e ao uso de aditivos químicos na fertilização do solo e no controle de pragas, sem 
levar em consideração os possíveis impactos à saúde humana. A Revolução Verde significou uma mudança de 
ideologia na produção agrícola em quase todo mundo. Suas consequências foram danosas, sobretudo para os 
países periféricos. Em relação ao Brasil, apresentamos abaixo algumas dessas consequências. Analise-as e, em 
seguida, marque a alternativa INCORRETA. 
I - Países periféricos, incluindo o Brasil, se tornam laboratórios para o desenvolvimento de tecnologia no campo, 
com utilização de tecnologia das áreas química, mecânica e biológica que, com o fim das Guerras precisavam ser 
canalizadas para um novo setor, sem levar em consideração os possíveis impactos à saúde humana. 
II - Há um impulsionamento de um novo movimento de interiorização do país, no qual as regiões Centro Oeste e 
Norte são progressivamente dominadas pela monocultura latifundiária da agropecuária, predominantemente para 
exportação. 
III - Ocorre uma associação entre o setor agrícola e a indústria de alimentos, através da qual a maior parte da 
produção agrícola brasileira (massivamente soja e milho) passa a ser destinada ao abastecimento da indústria, 
sobretudo da carne, em detrimento do abastecimento interno, formando a chamada cadeia carne grãos. 
IV - Há cada vez mais restrição do acesso à terra, prejudicando a diversificação da produção e ampliando os 
conflitos tanto com comunidades indígenas e quilombolas, quanto com pequenos proprietários de terra. 
V - Em compensação à necessidade de mecanização da produção no campo, há uma contrapartida que é a 
recuperação das sementes nativas e uma valorização dos saberes tradicionais ligados ao cultivo da terra. 
 
 As alternativas I, II, III e IV estão corretas. 
 As alternativas I, II, IV e V estão corretas. 
 As alternativas II, III, IV e V estão corretas. 
 As alternativas I, III, IV e V estão corretas. 
 As alternativas I, II, III e V estão corretas. 
 
 
As Guerras foram grandes impulsionadoras de desenvolvimento tecnológico em diversas áreas e a alimentação foi 
uma delas. Sobre os impactos que as guerras trouxeram para os hábitos alimentares mundiais, NÃO estão correto 
dizer que: 
 O desenvolvimento nos transportes que impactou a cadeia logística de distribuição e comércio alimentícios. 
 A desenvolvimento da indústria química durante a guerra acabou sendo transposto para a indústria 
alimentícia. 
HISTÓRIA E ANTROPOLOGIA DA NUTRIÇÃO – TESTE DE CONHECIMENTO 
 Houve o aumento no consumo de alimentos enlatados e industrializados. 
 Ocorreu uma intensificação da mecanização no campo. 
 
 O militarismo desenvolvido nas guerras foi associado ao controle da alimentação de populações de vários 
países. 
Explicação: Nunca houve controle militar da alimentação de populações, isso não foi um impacto da guerra. 
 
 
Durante algum tempo as especiarias, o açúcar e o sal eram os principais recursos de conservação dos alimentos. 
Contudo, com os processos de globalização e o vertiginoso aumento populacional que ocorreu a partir do século 
XIX, surgiu a necessidade de novas formas de conservação, mas também de higiene e velocidade. A partir do 
século XIX, Novas tecnologias alimentares surgiram, então, com métodos mais refinados, a fim de atender 
demandas em escala industrial de produção. Duas dessas novas tecnologias são: 
 Branqueamento e pasteurização. 
 Pasteurização e imunização. 
 Branqueamento e apertização. 
 Imunização e tindalização. 
 
 Apertização e pasteurização. 
Explicação: As duas principais inovações tecnológicas em relação a conservação de alimentos nascidas no século XIX 
foram a apertização e a pasteurização, além disso imunização e branqueamento não são técnicas de conservação de 
alimentos. A tindalização era menos utilizada. 
 
 
A indústria fria foi um dos setores que surgiram e cresceram ainda no século XIX. O desenvolvimento de 
tecnologias de refrigeração industrial possibilitou novas formas de conservação de alimentos, principalmente de 
produtos cárneos, que, aplicada ao transporte, facilitou a logística de distribuição e comercialização. O consumo 
mundial de carne, então, cresceu e, em consequência disso: 
 Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de atravessadores, enquanto os países 
centrais se tornaram exportadores de carne. 
 Os países centrais foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, enquanto os países 
periféricos lucravam com o seu comércio. 
 
 Os países periféricos foram ocupando cada vez mais a posição de exportadores, enquanto os países 
centrais lucravam com o seu comércio. 
 Os países periféricos conseguiram reduzir um pouco a diferença econômica entre eles e os países centrais. 
 Os países centrais passaram a reivindicar melhores condições no comércio com os países periféricos, pois 
estavam em desvantagem por conta dos danos causados pelas guerras. 
Explicação: As inovações tecnológicas no campo e na indústria propiciaram um aumento vertiginoso da produção bemcomo uma associação entre o setor agropecuário e a indústria alimentícia. E o foco foi a exploração de países 
periféricos como exportadores de matéria prima básica para atender a essa indústria dos países centrais, 
principalmente os EUA, que lucravam muito com isso.

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